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Não! Definitivamente, sustentabilidade não é um tema restrito a ambientalistas e tampouco é uma palavra “da moda”.

Sustentabilidade é o futuro do planeta e, por que não dizer, das organizações. O tema ainda é um desafio para muitas empresas e refere-se a uma série de decisões estratégicas tomadas por elas, até porque o consumidor está de olho nas ações implementadas nesse sentido.

É dessa preocupação de empresas e consumidores que surge o termo sustentabilidade corporativa, o qual ganha relevância na medida em que promove ações que respeitam a sociedade e o meio ambiente e, com isso, agrega valor à marca.

Assim, negócios que voltam o seu olhar para esse conceito ganham pontos junto ao consumidor, cada vez mais consciente, promovem impacto social positivo e posicionam-se melhor no mercado pelo diferencial competitivo.

Nesse sentido, as marcas têm promovido políticas corporativas e ações que beneficiam não somente o dono da empresa, mas estendem vantagens também aos clientes e à sociedade como um todo, o que inclui impactos ambientais, culturais e econômicos.

É por isso que se fala que a sustentabilidade não é um tema do presente, mas do futuro, porque o objetivo é garantir que as necessidades das próximas gerações sejam atendidas.

E como o conceito de sustentabilidade se aplica ao varejo?

O primeiro fator a se observar é o consumo consciente, pois, a partir dele, o consumidor avalia em que medida a empresa está, de fato, comprometida com a causa sustentável. Assim, algumas ações importantes observadas pelo consumidor são:

• medidas de redução de consumo de água e energia (lâmpadas mais econômicas, eletrodomésticos inteligentes) ou mesmo utilização de fontes alternativas de energia e aproveitamento da água;
• substituição de matérias-primas poluentes por outras mais sustentáveis, principalmente nas embalagens, evitando também o uso de descartáveis;
• transparência na origem dos produtos e na forma como eles são feitos;
• utilização de produtos locais;
• valorização do artesanato da região;
• uso de produtos orgânicos no caso de alimentos e bebidas;
• disponibilização de pontos de coleta para reciclagem (óleo de cozinha, baterias, lâmpadas, garrafas pet, latinhas, entre outros) e colaboração com a coleta seletiva;
• substituição de serviços que utilizam o papel por alternativas eletrônicas, como etiquetas e cardápios, por exemplo.

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