Investir em design é fundamental para a sustentação de uma marca, seja qual for. Sobre o tema, leia entrevista com a designer Renata Zilse.
O Sebrae conversou com Renata Zilse, head de design com mestrado em design e arquitetura da informação. Renata é bastante experiente no atendimento de pequenas, médias e grandes empresas e como designer de interfaces naturalmente evolui para um consultor de negócios. Acompanhe a conversa.
O que diria a um pequeno empresário sobre a importância do design nos negócios?
- Personalidade. Hoje é comum ver as empresas – principalmente os pequenos negócios – comprarem marcas prontas em sites que oferecem este tipo de serviço.
Sem dúvida, será melhor do que uma marca feita no Word ou Excel por quem não entende nada de design, mas é importante entender o valor do investimento em design.
Uma marca pensada, focada nos atributos da empresa, seus diferenciais e posicionamento, será uma marca que a representará de fato. E trará personalidade ao negócio, diferenciando-os dos demais.
Uma marca bonita e bem feita é apenas isso. Uma marca bem pensada traz uma carga de informação e comunicação subliminar que vai se solidificando ao longo do tempo, conforme a empresa vai ficando conhecida.
Alguns exemplos para ilustrar:
Casa do Pão de Queijo - Foi redesenhada, ganhando cores mais vivas e alegres e um design mais limpo, mas a vovó continua lá, passando a ideia de produto caseiro, com receita exclusiva e sempre fresquinho.
MEK Engenharia - Foi um trabalho de redesign em que os significados da marca, representados pelos elementos que continha, foram mantidos. Mudamos as cores, trazendo um verde mais natureza e simplificamos a forma, dando uma conotação adicional ao traçado do cubo mágico com um toque de ousadia e inovação.
Investimento em design pode se refletir também em inovação, economia e simplificação de processos.
Hoje o design, enquanto setor ou departamento dentro das empresas, começa a ser posicionado em pontos decisórios do negócio exatamente por causa desses desdobramentos. A Philips é um exemplo disso.
Outro exemplo é a fábrica de brinquedos Bandeirante, que quase virou uma importadora de produtos, investiu no design das suas peças e reverteu completamente seu quadro de crise.
Se você estivesse no lugar do pequeno empresário com um orçamento apertado, o que priorizaria em termos de design para o seu negócio?
- Investir em design é fundamental para o sucesso e sustentação de um negócio, seja ele qual for. E esse investimento não deve ser desproporcional ao negócio, mas constante e escalonado de forma que seus resultados sejam financeiramente percebidos e permitam novos investimentos. Sempre.
É importante investir em mudanças e melhorias nas ferramentas de comunicação e imagem como website , redes sociais e papelaria. É um trabalho contínuo.
É importante compreender que o “gasto” com design é, de fato, um investimento pois sempre traz resultado. O tipo de prioridade varia com o tipo de negócio. Mas começar por uma boa apresentação – marca, papelaria, redes sociais e site – é fundamental.
Quais os pedidos mais comuns que as pequenas empresas fazem a você como profissional? Que tipo de jobs mais comumente solicitam e o que você os aconselha, considerando que o seu trabalho envolve também consultoria de negócios?
- Pelo nosso perfil e reconhecimento, somos muito requisitados para consultorias de user experience, usabilidade, desenvolvimento de sites e marcas.
No caso de pequenos empreendedores, é bastante comum a solicitação de um site sem que haja uma identidade visual para a empresa, daí começamos do zero o projeto.
E essa é de fato a melhor forma para construção de uma marca: trabalhar o conceito e a imagem, definir a identidade visual/corporativa e sua comunicação como um todo. O desenvolvimento do site, materiais impressos (folders) entre outros. virá em consequência dessa fundamentação bem feita.
É impossível desenvolver qualquer peça de comunicação sem que haja uma marca bem construída.
Você diria que o designer tende a ser um consultor de negócios com o tempo? Por que seria?
- As empresas estão entendendo isso ao colocar o departamento de design como parte do núcleo de decisão do negócio. Reforço a questão do departamento para não referenciar essa responsabilidade a um único profissional.
O processo de design envolve uma equipe multidisciplinar que podem ter envolvidos programadores, profissionais de marketing, pesquisa e comunicação, dependendo do negócio, com um (ou mais) designer(s) como um dos condutores e “conciliadores” dessas pessoas e processo.
Ao estudarmos e avaliarmos pessoas (fundadores, diretores, gestores, stakeholders, colaboradores, consumidores e usuários) para entendermos o negócio em todas as pontas, percebemos fundamentos e nuances que muitas vezes não se referem apenas ao objeto de estudo (seja um site, uma sinalização ou uma marca).
O que percebemos acaba impactando no posicionamento, num processo ou mesmo num fluxo dentro da empresa que se não for repensado, de nada adiantará a criação de um site com essa perspectiva distorcida, por exemplo.
Isso é bastante comum e muitas vezes o que é descoberto gera desconforto, mexe com pessoas mas precisa ser alterado. Por isso, nosso papel de consultores.
Você fez o Empretec anos atrás, um dos programas mais importantes do Sebrae para reforçar o empreendedorismo. Em que o influenciou sua carreira ou o seu negócio?
- O Empretec me trouxe percepções pessoais como empreendedora que eu não tinha. Foi como se eu tivesse saído do meu papel de empresária e observasse de fora, os erros, vícios e tendências que de outra forma não veria.
Confesso que foi até doloroso em alguns momentos, mas foi o que me fez ver meus pontos fortes e fracos, onde eu precisaria de ajuda e onde eu me diferenciava. Recomendo o Empretec firmemente para todos as pessoas que querem enveredar por esse mundo do empreendedorismo.
Porque, além da vontade, é fundamental o talento para ser um empreendedor!
Gostaria de citar algum trabalho que seu estúdio tenha feito para uma pequena empresa e os benefícios que trouxe para o negócio?
- Dos pequenos negócios atendidos, dois se destacam por existirem até hoje com um perfil diferenciado e forte devido a um trabalho bem construído:
Interlink Consultoria - empresa de São Paulo, já com 20 anos de história. Redesenhamos a marca, refinando seus elementos e reforçando seu posicionamento. A marca, como conceito, foi preservada. Seu símbolo e tipografia foram simplificados ganhando pregnância e força. Outro trabalho interessante foi para a Fullgas, uma microempresa carioca de instalação de gás.
Sua marca e comunicação foram feitas com base no negócio e nos fundamentos da empresa. Seu site é simples e objetivo, assim como toda a relação do cliente com a empresa.
O designer é sempre curioso e insatisfeito?
- Curiosidade e insatisfação são características inerentes ao designer. Ou pelo menos deveriam ser… Sempre quero saber mais sobre uma questão, um produto, uma empresa. Converso muito com os fundadores para entender o porquê daquele nome, daquele endereço, daquele serviço prestado daquela forma.
Investigo a concorrência direta. Pesquiso o consumidor final, ou seja, o cliente do cliente: quem vai de fato usar aquele produto ou serviço. Tenho claramente a noção de que é pra ele que estou desenvolvendo uma solução.
E com isso deixo claro para minha equipe e para a equipe do cliente que o que achamos bonito ou fácil de entender não é necessariamente o que o cliente final vai achar. E mesmo quando uma solução está pronta, sempre questiono se não poderia ser diferente!
A insatisfação é o que me faz mudar inclusive de ponto de vista. :)
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Entenda o que são as práticas de ESG
ESG é a sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração. O termo ESG surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamado Who Cares Wins (Ganha quem se importa). A sigla ESG une três preocupações que as empresas devem ter: Environmental ou Ambiental Refere-se a práticas e princípios adotados na empresa para a conservação do meio ambiente. Entre as práticas ambientais, podemos citar: Busca por alternativas sustentáveis para a redução do impacto no meio ambiente; Redução na emissão de poluentes; Boas práticas com embalagens, geração, cuidado e descarte de plásticos e outros materiais; Gerenciamento correto do descarte de lixo. Social Diz respeito à relação que a empresa tem com as pessoas do seu entorno. Podemos destacar algumas práticas sociais: Aderência aos direitos trabalhistas; Valorização da saúde e segurança no ambiente de trabalho; Apoio à diversidade e inclusão; Posicionamento da empresa em causas e projetos sociais; Atuação com a comunidade. Governance ou Governança É a forma como a empresa realiza a gestão dos seus processos, com foco na transparência. Abaixo, algumas práticas de governança: Adoção de políticas para o controle dos processos; Comportamento e política institucional relacionados às práticas anticorrupção, lavagem de dinheiro e trabalho escravo, por exemplo; Transparência na política de remuneração dos diretores; Valores, postura moral e ética nos negócios; Valorização da prestação de contas e da responsabilidade corporativa; Veracidade das informações de produtos e processos da empresa.
Sat Nov 23 00:02:18 BRT 2024
Como conseguir apoio para desenvolver seu projeto de inovação
Micro e pequenas empresas (MPE), microempreendedores individuais (MEI) e startups de base tecnológica têm agora uma nova forma de apoio tecnológico e financeiro para avançar seus projetos de inovação com aplicação industrial ou em TIC. O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) é uma grande oportunidade para aumentar a competitividade e se diferenciar no mercado. O que é a iniciativa? O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) tem o objetivo de dar aos pequenos negócios acesso à infraestrutura e a conhecimentos científicos e tecnológicos das unidades da Embrapii. Assim, a iniciativa amplia o limite de recursos não reembolsáveis para o desenvolvimento de projetos de inovação industrial. Além da Embrapii, o Sebrae também aporta recursos financeiros, ainda que sejam considerados como parte da contrapartida da empresa, diminuindo o valor do investimento de que ela precisaria dispor. Com apoio do Sebrae, os custos das empresas no projeto podem diminuir em até 70%, e esse aporte de recurso não está vinculado a quaisquer exigências quanto à sua participação na Propriedade Intelectual (PI) dos projetos. Além disso, o valor aportado pelo Sebrae deve contar a favor das MPE envolvidas no projeto nas discussões de PI com os demais partícipes do projeto apoiado. Vantagens: Conjunto de instituições e equipes de profissionais de excelência à disposição em todas as etapas do projeto. Modelo de cooperação para desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), de maneira ágil e flexível. Fluxo contínuo de recursos para o desenvolvimento de projetos (não é preciso esperar abertura de edital). Possibilidade de continuidade do projeto, com aumento da complexidade. Redução dos custos e riscos envolvidos no desenvolvimento de projetos de inovação. Possibilidade de grupos de empresas executarem um projeto de inovação de interesse comum, reduzindo os custos individuais para cada partícipe no projeto.
Tue Oct 29 13:38:22 BRT 2024
Como potencializar suas vendas durante a Cyber Monday?
Este ano, a Cyber Monday marca a primeira segunda-feira de dezembro (2/12) dos calendários brasileiros com ofertas em produtos eletrônicos e de forma on-line, priorizando sempre os e-commerces do ramo. Descubra como se preparar para a Cyber Monday: Antes de tudo, faça seu planejamento Determine quais mercadorias receberão as promoções, quais irão permanecer com os mesmos preços e qual estratégia de marketing será utilizada para a divulgação dessas ofertas. Lembre-se de planejar com antecedência para divulgar com antecedência também, pois a divulgação das ofertas apenas no dia do evento poderia impactar negativamente nos resultados do seu negócio. Disponibilize descontos interessantes Assim como na Black Friday, a concorrência é acirrada no momento de oferecer descontos. Portanto, analise de perto a sua quantidade de caixa disponível para tal e disponibilize também kits, combos e/ou brindes. Pense na entrega dos produtos Após a compra on-line ser concluída, outro fator muito importante entra em questão: a entrega daquele produto até o seu cliente final em perfeitas condições. Com a entrega é importante, também, pensar na embalagem do seu negócio. Personalizar uma embalagem é como dar um rosto à sua marca, porém, caso não seja possível personalizar nesse momento, foque em sua embalagem ser segura o suficiente para não danificar a compra do seu cliente. Portanto, de acordo com as dicas acima é possível concluir que a Cyber Monday gera oportunidades para quem trabalha com eletrônicos, uma vez que a data é considerada a segunda chance de venda para aqueles produtos que permaneceram no estoque mesmo após a Black Friday (isso explica também o motivo de as duas datas serem tão próximas uma da outra). E como chegar em bons descontos para atrair clientes durante a Cyber Monday? Conhecer o mercado de eletrônicos; Checar as categorias mais vendidas; Comparar tabelas de precificação; Se cadastrar em plataformas de descontos; Observar os preços praticados pela concorrência. Essa é uma data em ascensão no comércio on-line brasileiro. É tarefa do empreendedor se manter atualizado para acompanhar as mudanças de mercado e consumidores. Continue lendo: Como usar marketplaces para alavancar receita Dicas para diminuir o risco de fraudes no comércio eletrônico
Fri Oct 25 11:35:45 BRT 2024
8 Passos para criar um site de vendas
Mesmo quando as vendas não são feitas on-line, com um site de vendas, o cliente tem acesso a informações importantes, como formas de contato, endereço, produtos, antes mesmo de realizar a compra. O site pode apresentar as soluções e informações, como um cartão de visitas para a marca. Trata-se de um ambiente seguro para a empresa, que proporciona total domínio das informações inseridas naquele local. Além disso, o site possibilita a coleta de dados relevantes, como quantidade de acessos, páginas mais acessadas, frequência de compra, produtos mais vendidos, ticket médio, entre outros. O site de vendas é um canal de relacionamento com o cliente. É por meio desse portal que o consumidor pesquisa informações sobre sua empresa, produtos e serviços. Por isso, o ambiente deve transmitir confiança e ter todas as informações que o público julga como necessárias. Para criar um site de vendas, você precisa seguir os seguintes passos: 1. Defina os objetivos do seu site Você pode ter um site institucional, com o objetivo de apenas falar sobre a sua empresa, contar sua história, registrar seus feitos, apresentar os produtos ou serviços, informar os canais de contato. Se você for criar um e-commerce, precisará oferecer um ambiente seguro para compras, considerando que o cliente vai inserir as informações pessoais e financeiras. Além disso, um e-commerce necessita de um bom sistema de gestão, para organizar o estoque da loja on-line, gerenciar os pedidos, acompanhar as vendas e mais uma série de recursos fundamentais. 2. Registre um domínio O registro do domínio é o ponto inicial na construção de um site. O domínio é o nome do seu site. Em geral, as empresas utilizam o próprio nome, transmitindo maior confiança para o cliente que vai ter certeza que está no local correto. Porém, nem sempre é possível criar um domínio com o nome exato da empresa, principalmente se o nome é bastante comum. Nesse caso, você pode utilizar um nome aproximado ou uma abreviação. 3. Escolha a plataforma para o seu site A escolha da plataforma vai influenciar em diversos aspectos técnicos e funcionais do seu site, a começar pelo próprio domínio. Além de não transmitir profissionalismo, as plataformas gratuitas são limitadas, não garantem segurança ao ambiente, podem cair com o pico de acessos dos usuários, e apresentarem diversas outras restrições. 4. Invista em conteúdo de qualidade para seu site Seu site deve ter as principais informações sobre a sua empresa, contar a história da marca, apresentar produtos ou serviços e o seu contato. Além disso, você pode inserir mais conteúdo e imagens, sempre com o cuidado de não deixar o site muito carregado e com informações que podem confundir o público. 5. Crie descrições completas para os produtos No e-commerce, não há vendedores auxiliando o cliente, por isso a descrição dos produtos é um apoio às vendas. São os textos de descrição que vão informar as características do produto, salientar os pontos fortes e tirar as dúvidas do cliente. Na hora de criar essas descrições, faça pesquisas e testes para entender quais são as informações mais interessantes a serem destacadas. Descubra quais são os termos que os clientes utilizam quando pesquisam por um determinado produto e utilize nas descrições de forma equilibrada. Você também pode criar um blog e publicar avaliações sobre os produtos, como utilizá-los, quais as vantagens em adquirir, entre outros conteúdos que podem ser interessantes para o cliente. 6. Crie uma identidade visual A identidade visual envolve as cores da marca e o logotipo. São elementos que representam a marca e estimulam a identificação pelo cliente. Diversas plataformas, pagas ou gratuitas, oferecem modelos de layout pronto e você só adiciona as informações sobre a sua empresa. É uma opção vantajosa para quem não pode investir em um site personalizado, porém, há o risco de ter outros sites utilizando o mesmo layout. O profissional de design pode avaliar as informações e influenciar na usabilidade do seu site. Quando o site demora muito a carregar, pode fazer com que o usuário desista e vá procurar outra empresa. Por isso, a navegação deve ser rápida e simples. Fotos, música, textos e outros elementos podem tornar o carregamento das páginas mais lento. O layout deve ser simples, sem muitos efeitos ou imagens pesadas. Além disso, as informações devem estar bem distribuídas para que o usuário encontre o que precisa de forma rápida. 7. Seja mobile friendly Mobile friendly é o termo usado para denominar se um site é acessível em dispositivos móveis. Ou seja, foi desenvolvido para ser acessado em celulares ou tablets. Como o celular é uma das principais formas de acesso à internet no Brasil, ter um site mobile friendly se tornou uma necessidade. O cliente deseja acessar o site sem precisar ajustar o layout para encontrar as informações e sem encontrar dificuldades ao clicar nos links ou ver as imagens no celular. Para quem vende on-line, essa característica pode influenciar nas compras, pois a maior parte dos usuários utilizam o celular na hora das compras. 8. Invista em estratégias de marketing Depois de criar o seu site, você vai precisar investir em estratégias de marketing digital para divulgá-lo e atrair novos clientes. As redes sociais podem te ajudar nessa etapa. O envio de e-mail marketing, produção de marketing de conteúdo e investimentos em mídia paga também podem garantir as vendas. Planejar estratégias e utilizar ferramentas adequadas para promover seu site de vendas pode fazer toda a diferença para alavancar suas vendas. O contexto atual exige uma presença digital de qualidade para que micro e pequenos negócios continuem competitivos no mercado. Os consumidores buscam cada vez mais praticidade, agilidade e excelência no atendimento e na procura por produtos e serviços. Assim, as compras on-line têm se tornado grandes aliadas para o sucesso de muitos negócios. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-SC: Como criar um site de vendas para sua empresa. Aproveite os cursos do Sebrae:Marketing digital: planejar para vender pela Internet O que preciso saber sobre marketing e vendas?
Sat Sep 28 00:01:48 BRT 2024
Biodigestor em escala doméstica? Veja substituto do GLP
Uma solução ecologicamente sustentável e econômica: quem não quer? Com o biodigestor, restos de alimentos e/ou esterco animal vira gás de cozinha e promete produzir até oito horas de gás de cozinha diariamente! Ideal para restaurantes e negócios do ramo alimentício, como também para uso em residências e condomínios, pois aproveita todo lixo orgânico produzido. A equipe do projeto GEF Biogás Brasil, mostra nesse vídeo a montagem completa do sistema de geração de biogás, que não precisa de eletricidade ou água pressurizada para funcionar. Que tal considerar ter seu próprio gás? Veja o vídeo do biogestor portátil: Fonte : GEF BIOGAS.
Wed Aug 21 14:01:05 BRT 2024
Como aumentar o nível de acesso da conta GOV.BR?
Quais os meios para aumentar o nível da conta GOV.BR? Aumentar o nível de Bronze para Prata Para aumentar da conta nível Bronze para nível Prata, existem três possibilidades e cada uma exige certos recursos: 1. Validação Facial (CNH) Uma das possibilidades é fazer o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a chamada carteira de motorista. Caso o empreendedor não possua CNH com validade vigente, essa opção não poderá ser utilizada para realizar este processo. 2. Validação de dados via Bancos credenciados Outra forma de aumentar seu nível de confiabilidade da conta o GOV.BR, é pela validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado. Para isto, o empreendedor precisa ter uma conta em um dos Bancos Credenciados, onde tenha autorização para realizar movimentação ou transferência de valores (Senha de Transferência/Assinatura Eletrônica), embora só seja nessário digitar na autorização a “Senha de Acesso à Internet Banking” da sua conta. Atualmente, os bancos credenciados para esta certificação são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília, Sicoob, Santander, Agibank, Itaú, Banese, Baneste e Sicredi. Atenção: Para que você possa utilizar esse recurso, é necessário que tenha habilitado em seu home banking o serviço de envio de mensagens do banco para seu celular. É necessário para que você receba o código que será enviado para confirmar o processo. Serão acessados apenas seu nome e CPF. Não ocorrerá acesso aos seus dados bancários. 3. Validação de dados de Servidor Público pelo SIGEPE Uma terceira opção para aumentar o nível de Bronze para Prata, é pela validação dos seus dados com usuário e senha do SIGEPE (Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal). Esta opção só é disponibilizada para os servidores públicos federais. Aumentar o nível da Conta de Bronze ou Prata para Ouro Para aumentar o nível da sua conta GOV.BR para o nível ouro, o usuário tem duas opções: . Justiça Eleitoral - Validação Facial (TSE) A primeira é por meio da validação facial do GOV.BRjunto à Justiça Eleitoral. Esta opção só pode ser realizada se você possuir seu Título Eleitoral (TE) com os dados biométricos cadastrados no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) e o aplicativo GOV.BR instalado em seu dispositivo móvel. Após a validação do QR Code, você validará informações do seu título de eleitor. Caso não tenha o Título de Eleitor com a identificação biométrica, esta opção não poderá ser utilizada. . Certificado Digital A segunda opção é utilizando certificado digital emitido por uma Autoridade Certificadora (AC), em conformidade com as regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. Caso você não possua Certificado Digital, não poderá usar essa opção para aumentar o nível. Quais os procedimentos/passos para aumentar o Nível da conta gov.br? Você pode aumentar o nível de confiabilidade de sua conta pelo aplicativo ou pelo site, ambos de forma rápida e segura! Para algumas das opções é necessário que você tenha o aplicativo GOV.BR instalado no seu celular. Para outras, você pode precisar utilizar, ao mesmo tempo, o aplicativo no celular e o acesso ao site por meio de um computador, tablet ou notebook. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo aplicativo no celular: Abra o aplicativo GOV.BR do seu celular e clique em "Entrar com o gov.br". Em seguida, insira seu CPF e senha. Clique em "Aumentar nível”, escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo site: Acesse o site gov.com, insira seu CPF e senha e clique em "Continuar". Você será direcionado para sua área de acesso, onde aparecerá o nível atual da sua conta. Em seguida, clique em "Aumentar nível". Você pode aumentar o nível da sua conta escolhendo a opção mais adequada para o seu caso. Clique em "Aumentar nível", de acordo com a sua escolha. Escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções para aumentar o nível. Para saber mais: Acesse o site do Governo Federal: O que é a conta gov.br Acesse o Portal do Sebrae: Mudanças nos acessos aos portais do Governo
Sat Aug 10 00:05:32 BRT 2024
O que significa compliance para micro e pequenas empresas
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Wed Jun 12 11:25:31 BRT 2024
Empreendedorismo e inovação: como fazer uma gestão inovadora
Você é um microempreendedor ou pequeno empresário em busca de estratégias para impulsionar o crescimento do seu negócio? Neste artigo, vamos explorar a relação entre empreendedorismo, inovação e soft skills, apresentando dicas práticas para promover uma gestão inovadora em sua empresa. Vamos aprofundar o tema e descobrir como a cultura de inovação pode ser um diferencial competitivo. Empreendedorismo e Inovação: Qual a relação? O empreendedorismo, em sua essência, é a habilidade de enfrentar desafios, identificar oportunidades e conceber ideias que não apenas atendam às necessidades do público, mas também contribuam para a sociedade como um todo. Por outro lado, a inovação está intrinsecamente ligada à criação de soluções que se destacam do que já existe no mercado, gerando mudanças significativas na vida dos consumidores. Nesse contexto, a inovação se revela como um fator-chave para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empreendimento, independentemente de seu tamanho. A capacidade de inovar não apenas mantém uma empresa relevante, mas também a coloca em uma posição de destaque no mercado. Ter sucesso como empreendedor não se resume apenas a ter um projeto bem estruturado; é igualmente essencial desenvolver soft skills, que são habilidades interpessoais que fortalecem a experiência empreendedora e impulsionam o triunfo nos negócios. Portanto, promover uma cultura de inovação é de extrema importância, pois cria um ambiente propício ao desenvolvimento dessas habilidades. Ao adotar uma cultura de inovação, sua empresa não apenas se torna mais competitiva, mas também cria um ambiente onde as soft skills florescem, preparando seus empreendedores e colaboradores para o sucesso a longo prazo. Investir em inovação não é uma opção; é uma necessidade para empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Portanto, ao unir empreendedorismo e gestão da inovação e ao promover uma cultura de inovação em sua empresa, você não apenas se prepara para enfrentar os desafios do mercado, mas também constrói as bases para um crescimento sólido e sustentável. Não subestime o poder da inovação; ela é a chave para o sucesso nos negócios modernos.
Wed Jun 12 11:25:29 BRT 2024
Jornada MEI: Precisa de crédito para inovar?
O Crédito Inovação Finep-Sebrae visa financiar com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longas, pequenos negócios que desenvolvam atividades de inovação. Por meio desta iniciativa, serão disponibilizados R$ 1 bilhão da Finep para o financiamento das empresas. O Sebrae oferecerá consultoria gratuita para facilitar o acesso das linhas de crédito pelas empresas interessadas, orientação às empresas beneficiadas, além de poder conceder a garantia, via o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE). Os financiamentos serão operacionalizados por uma rede de mais de 20 agentes financeiros parceiros, e que operam em todas as regiões do País. Quem pode solicitar: Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte – Faturamento até R$ 4,8 milhões ao ano. Micro Empreendedor Individual (MEI) não poderá solicitar. Confira as condições e limites: Produto Taxa (% a.A) TAXA EQUIVALENTE (% A.A) PRAZO EM MESES Desenvolvimento tecnológico & inovação Inovacred TR+4,2% 6.20% Até 96 Projetos de P,D&I Inovacred Expresso TR+4,2% 6,20% Até 48 Processos simplificados para atividades de inovação Inovacred Conecta TR+4,2% 6,20% Até 132 Projetos de P,D&I - Parceria com ICTs Inovacred 4.0 TR+4,2% 6,20% Até 96 Adoção de tecnologias 4.0 Inovacred Telecom TR + 4,5% 6,50% Até 96 Projetos de P,D&I - Telecom Obs.: Taxa final ao tomador, e sem a incidência de IOF. Detalhamento das linhas disponíveis Inovacred: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes. Inovacred Telecom: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, relativos a conectividade, tais como os do setor de telecomunicações. Inovacred Conecta: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, sendo que pelo menos 15% dos gastos devem ser realizados em parceria com instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT) Finep Inovacred 4.0: Apoio para a adoção de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 de fornecedores previamente credenciados pela Finep. Inovacred Expresso: apoio com fluxo operacional simplificado para empresas com histórico de inovação. Como histórico de inovação, a empresa precisa atender pelo menos um dos seguintes requisitos: Ter recebido apoio de governo nos últimos 10 anos; Ter histórico de Propriedade Intelectual nos últimos 10 anos; Pertencer ou ter sido graduada em Incubadoras de Base Tecnológica nos últimos 10 anos; Estar instalada em Parques Tecnológicos. Instituições Parceiras: O financiamento será operacionalizado, em etapas, por agentes financeiros parceiros da Finep, que atuam na Cidade/Estado no qual a empresa realizará o investimento. Os consultores do Sebrae poderão mediar esta relação. Os agentes financeiros parceiros são os seguintes: Na primeira etapa do programa, o atendimento dos consultores Sebrae ocorrerá nas seguintes Unidades da Federação, e as operações de crédito por meio da iniciativa serão realizadas pelos seguintes agentes financeiros:
Wed Jun 12 11:14:41 BRT 2024
Jornada MEI: O que significa compliance para micro e pequenas empresas
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Wed Jun 12 11:11:01 BRT 2024
Jornada MEI: Empreendedorismo - como fazer uma gestão inovadora?
Você é um microempreendedor ou pequeno empresário em busca de estratégias para impulsionar o crescimento do seu negócio? Neste artigo, vamos explorar a relação entre empreendedorismo, inovação e soft skills, apresentando dicas práticas para promover uma gestão inovadora em sua empresa. Vamos aprofundar o tema e descobrir como a cultura de inovação pode ser um diferencial competitivo. Empreendedorismo e Inovação: Qual a relação? O empreendedorismo, em sua essência, é a habilidade de enfrentar desafios, identificar oportunidades e conceber ideias que não apenas atendam às necessidades do público, mas também contribuam para a sociedade como um todo. Por outro lado, a inovação está intrinsecamente ligada à criação de soluções que se destacam do que já existe no mercado, gerando mudanças significativas na vida dos consumidores. Nesse contexto, a inovação se revela como um fator-chave para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empreendimento, independentemente de seu tamanho. A capacidade de inovar não apenas mantém uma empresa relevante, mas também a coloca em uma posição de destaque no mercado. Ter sucesso como empreendedor não se resume apenas a ter um projeto bem estruturado; é igualmente essencial desenvolver soft skills, que são habilidades interpessoais que fortalecem a experiência empreendedora e impulsionam o triunfo nos negócios. Portanto, promover uma cultura de inovação é de extrema importância, pois cria um ambiente propício ao desenvolvimento dessas habilidades. Ao adotar uma cultura de inovação, sua empresa não apenas se torna mais competitiva, mas também cria um ambiente onde as soft skills florescem, preparando seus empreendedores e colaboradores para o sucesso a longo prazo. Investir em inovação não é uma opção; é uma necessidade para empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Portanto, ao unir empreendedorismo e gestão da inovação e ao promover uma cultura de inovação em sua empresa, você não apenas se prepara para enfrentar os desafios do mercado, mas também constrói as bases para um crescimento sólido e sustentável. Não subestime o poder da inovação; ela é a chave para o sucesso nos negócios modernos.
Wed Jun 12 11:11:00 BRT 2024
Startup: veja como conseguir oportunidades de investimentos
Qualquer startup precisa de investimentos para crescer. Mas como conseguir esse aporte financeiro? O primeiro ponto é saber em que fase a startup se encontra. O desenvolvimento das startups tem cinco momentos: Ideação: é a fase inicial, também conhecida como pré-seed, em que o empreendedor faz pesquisas de mercado, identifica as dores, necessidades e desejos dos clientes. Validação: é o momento em que o produto ou serviço é validado no mercado. Também conhecido como seed, é quando o Produto Mínimo Viável (MPV) é lançado junto a um público para testar sua aceitação. Operação: é o early stage, quando começa a comercialização do produto ou serviço. Nesse ponto, muitas startups recebem aportes de investidores-anjos, que acreditam no potencial do negócio que está começando. Tração: é a fase da maturidade, ou growth stage, quando a startup já está funcionando plenamente. É um momento importante para ficar atento aos KPIs, que são os indicadores de desempenho. Expansão: é o ponto de aumentar a base de clientes e a receita, também conhecido como scale-up. Em cada situação, o aporte de capital varia de acordo com o que foi construído e o grau de adiantamento, maturação e desenvolvimento. Lançamento de editais O próximo passo é: onde devemos estar e o que devemos fazer para captar recursos? Quais são os locais onde as oportunidades surgem e onde os investidores estão? Uma das respostas é o lançamento de editais. Fique atento! Os editais são lançados em convocações públicas ou privadas e trazem uma apresentação do empreendimento. Eles buscam identificar startups capazes de descobrir soluções para problemas específicos. Por isso, identifique as empresas ou instituições que oferecem programas de fomento, como as fundações de apoio à pesquisa ou bancos como o BNDES, além de empresas como a Petrobras, o Senai e o Sebrae. Para sempre estar antenado nas novidades, inscreva-se nos canais ou nas redes sociais dessas empresas ou instituições e sempre leia os informativos para acompanhar de perto o que está acontecendo. Ecossistemas de inovação Os ecossistemas de inovação são formados por instituições públicas, privadas e associações. Eles são ótimos ambientes para você estar conectado, porque eles estão no radar dos investidores. As aceleradoras, os fundos de capital de risco, as grandes empresas de tecnologia, associações, governos e universidades se unem com um mesmo propósito: tornar as startups vencedoras e lucrativas. As articulações entre diversos atores que enxergam a inovação como força para o desenvolvimento social e econômico ajudam a ampliar a rede de contatos e uma nova rede de negócios. Não perca tempo e fique ligado nessas oportunidades! Conteúdo elaborado a partir do podcast Escuta essa, empreendedor! Para saber mais, confira o Episódio #36 Oportunidades de editais para startups Para saber mais, confira os vídeos a seguir: Como conseguir um investidor para sua startup Acesso a capital para startups E aproveite os cursos do Sebrae: Sua startup está pronta para captar recursos? Modelagem financeira para startups