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Inovação | DESIGN
Conceito mais design popular

Designer e arquiteto, Marcelo Rosenbaum fala sobre o acesso à indústria popular para atingir consumidores das classes C e D.

· 07/05/2014 · Atualizado em 18/05/2023
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Designer e arquiteto por atuação, Marcelo Rosenbaum já desenhou móveis para a elite, lojas multimarcas e tornou-se o queridinho da moda nos anos 1990.

Ele participou do programa de televisão Lar, Doce Lar, na Rede Globo, o que lhe deu a popularidade necessária para se embrenhar na seara do design popular. Agora, ele começa a realizar o sonho de produzir para as classes C e D, mas vive atento para que sua imagem não se torne maior do que o próprio trabalho.

O projeto de requalificação urbana do Parque Santo Antônio, comunidade carente na região metropolitana de São Paulo, provocou uma revolução no pensamento de Marcelo. Depois que liderou no local, em meados de 2010, a ação coletiva "A Gente Transforma", ele passou seis meses de peregrinação por entidades públicas e privadas para tentar multiplicar o projeto Brasil afora, período em que minguaram os clientes em seu escritório.

“O dinheiro existe, o conhecimento também, há pessoas interessadas em melhorar a realidade social do país e eu me sinto capacitado para colocar todos em sintonia”, desabafou Rosenbaum. Mas os resultados ainda não animam. Retomado o ritmo frenético de trabalho, Rosenbaum fala sobre o bônus e o ônus de ter se tornado famoso no Brasil por atuar com o segmento popular.

1. Há tempos você menciona o desejo de criar objetos para as classes C e D. Está conseguindo realizar esse sonho?

Marcelo: Lançamos uma linha de produtos nas Casas Pernambucanas, acho que é o início da realização desse sonho. Há anos falo em democratizar o design, em criar produtos com preço acessível e adequados às pequenas dimensões das casas populares. Mas havia sempre uma razão diferente entravando o caminho.

O acesso do designer brasileiro a esse tipo de indústria ainda está muito longe. Há uma etapa de convencimento que tem que ser feita com o empresário, com o industrial, depois com aqueles que cuidam da demanda de distribuição, que são o grande gargalo: dificilmente o lojista vai pensar em divulgar um objeto que não seja exclusividade sua, mas é a loja a responsável pela divulgação e exposição do produto.

Mas as Pernambucanas já são o ponto de venda, fazem o contato com a indústria, negociam o valor e, pela quantidade de lojas - mais de 300 -, têm poder de barganha. E estamos ainda tentando mostrar aos diversos agentes que é possível investir em design popular com qualidade.

Continue lendo a entrevista no site Arco Projeto Design.

Quer saber como usar o design como estratégia no setor de móveis? Leia esse artigo do Portal Sebrae.

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