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Wed Mar 09 10:53:27 BRT 2022
Mercado e Vendas | MARKETING
Conheça as vantagens de vender via marketplace

O Sebrae te mostra a diferença entre os modelos tradicionais de e-commerce e o marketplace. Apareça mais, diminua custos e impulsione suas vendas!

· 08/03/2022 · Atualizado em 09/03/2022
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A pandemia mostrou aos empreendedores que o e-commerce veio para ficar: muitos consumidores precisam, ou mesmo preferem, comprar a distância, da palma da mão, tendo tranquilidade para pesquisar, comparar preços e fechar o pedido apenas com seu celular.

Confira o impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios

Também no Brasil, as vendas remotas explodiram e continuam batendo recordes, sem falar na evolução dos sistemas de pagamento, como o PIX, que se popularizaram e ajudaram a incluir fatias de clientes antes ausentes do comércio digital, como os desbancarizados e as pessoas sem cartão de crédito.

Existem diversas possibilidades e ferramentas que ajudam a fomentar os negócios no ambiente online, as quais envolvem conhecimento em redes sociais, marketing digital, SEO, Inbound Marketing, etc. Mas, neste artigo, a intenção é você conhecer mais sobre os diferentes canais para apresentar seus produtos e serviços e fechar as vendas.

Assim, termos como e-commerce e marketplace ganharam mais importância no mundo dos negócios, principalmente para o pequeno e micro empresário e o microempreendedor individual (MEI). E você, tem vendido bem na forma online ou ainda está “perdido”, recebendo os pagamentos apenas na sua lojinha física, sem saber como criar sua presença no ambiente digital?

“Não entendo bem termos como e-commerce e marketplace

Tudo bem, a gente explica, e de forma bem simples. O e-commerce (ou comércio eletrônico) é uma relação mercantil em que existe uma plataforma digital (como o bom e velho site “.com, a forma mais pioneira de vendas pela web), aplicativos, etc., onde a empresa expõe na página (sua “vitrine virtual”) os produtos de seu catálogo, geralmente contidos em seu estoque físico.

No modelo de e-commerce, o lojista também investe na estrutura para receber os pagamentos dos clientes, responsabilizando-se inclusive pela segurança da transação.

O empreendedor até pode, porventura, terceirizar alguma etapa da venda ou ter parceiros logísticos, porém o mais o comum são a ausência de intermediadores e a necessidade de investimento em todas as fases que compõem a jornada de venda. Ou seja, nesse modelo a empresa comanda as políticas e diretrizes de promoções, descontos e fretes, gerindo desde a conformação de compra do cliente até a entrega do bem ou serviço comercializado.

Já no marketplace, o empreendedor oferece seus produtos em um espaço digital coletivo, compartilhado por outros fornecedores. Não por acaso, podemos chamá-lo de shopping virtual: a plataforma assim desenhada reúne e atende compradores e vendedores, facilitando as operações de compra.

Vale destacar que um shopping virtual, por mais abrangente que seja, não é como uma “feira” onde há “de tudo” para se comprar ou vender. Em geral, o marketplace atua focado em determinados nichos, ou seja, segmentos que focam as especificidades dos públicos que buscam atender. Exemplos: vestuário, suplementação esportiva, cosméticos, pets, etc.

Afinal, qual é o melhor modelo? Quais as vantagens?

Escolher a melhor forma de expor seus produtos e serviços é uma decisão sua, empreendedor. Mas a gente pode ajudá-lo identificando algumas diferenças:

E-commerce

  • Recursos: há mais custos em relação ao marketplace. É preciso desenvolver as páginas de layout e conteúdo – além de fazer o registro do domínio (seu site .com), adquirir certificado de segurança (https) e sistemas de pagamentos, etc.;
  • Experiência do usuário: além de criar a plataforma, o empreendedor precisa investir em questões como responsividade (o site abrir bem em qualquer aparelho ou computador) e facilitar a navegabilidade do usuário;
  • Custo médio de venda: pode chegar a cerca de 22% do preço do produto;
  • Tráfego/exposição de produtos: o site próprio representa cerca de 30% de views (visualizações). Em caso de investimento no tráfego do site (anúncios, etc.), a taxa de visualização pode aumentar, mas geralmente não ultrapassa a do marketplace, o que pode virar prejuízo;
  • Logística: usa a estrutura bancada pela própria empresa, que pode encarecer a venda (mesmo despachando via Correios, etc.);
  • Confiança: reconhecimento é algo que demora; marcas e vendedores pouco conhecidos causam mais desconfiança;
  • Segurança: com a nova LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), é preciso ainda mais cautela e fornecimento de garantias para o consumidor, o que obriga o empreendedor a contratar um serviço adicional.

Marketplace

  • Recursos: no marketplace há mais economia, inclusive de tempo; geralmente, basta criar um perfil na plataforma e já cadastrar as mercadorias. Mesmo com comissões e taxas, já é possível lucratividade nas primeiras vendas;
  • Custo médio de venda: a taxa média de comissão para a empresa proprietária gira em torno de 12%;
  • Tráfego/exposição de produtos: o marketplace representa cerca de 70% de views;
  • Logística: usa a do canal em que os produtos são oferecidos;
  • Confiança: a maioria das grandes plataformas já tem o reconhecimento dos consumidores. Quem compra pelo site das Americanas, por exemplo, acredita que é a empresa quem vai entregar. Assim, o pequeno empresário que vende lá “pega carona” na credibilidade e aumenta sua conversão;
  • Segurança: o cuidado já faz parte da plataforma, garantindo mais segurança nas transações realizadas;
  • Experiência do usuário: as plataformas trabalham para garantir, ao mesmo tempo, maior engajamento e tempo de permanência em suas páginas. Assim, elas investem pesado para caprichar na identidade visual, rankeamento e organização dos produtos em categorias, tudo para ajudar na decisão de compra do cliente. 

O Sebrae, como não podia deixar de ser, está ao lado do empreendedor, para dar cinco dicas de como abrir o seu e-commerce. Confira neste artigo que preparamos para você.

Ou você prefere saber mais sobre o marketplace? Não tem problema! Confira gratuitamente a cartilha do Sebrae com mais detalhes sobre as vantagens, desvantagens, custos, como funciona, cobertura geográfica e como fazer a divulgação.


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