Veja como se planejar para atuar com sucesso na exportação de produtos de artesanato.
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Ao contrário dos produtos padronizados, que são fabricados em escala global, as peças de artesanato expressam as diferenças culturais de cada país. Isso agrega valores como sensibilidade e carinho aos produtos. Eles são autênticos, genuínos, enraizados na cultura local - o que representa um diferencial competitivo para exportação.
Ao longo dos últimos anos, temos visto uma valorização crescente do artesanato no cenário mundial. É uma atividade que, além de gerar renda, ganha status diferencial com seu design, criação, inovação, desenvolvimento da cultura e sociedade, além de sustentabilidade.
As principais feiras e eventos internacionais que são da área de moda e design, têm se deparado cada vez mais com objetos feitos à mão, focados em economia criativa, empreendedora e com impacto social.
O artesanato brasileiro se destaca neste cenário e tem buscado o desenvolvimento de uma cultura exportadora para sua promoção no exterior. É um trabalho de médio e longo prazo, mas que já identifica resultados positivos. Investir em capacitação dos artesãos, organizar a produção, planejar, promover, controlar a qualidade e saber formar o preço adequado para o mercado externo, estão entre os desafios constantes.
A tendência é que cada vez mais o Brasil se destaque e ganhe espaço com suas produções típicas. E os artesãos não estão sozinhos nesta jornada.
Para divulgar e promover o artesanato brasileiro, conheça a ABEXA - Exportação de Artesanato Brasileiro (www.abexa.org.br/), instituição que busca divulgar e promover o artesanato brasileiro, aproximando vendedores (artesãos e artistas) de compradores (nacionais e internacionais).
Definição de artesanato
Se você trabalha com artesanato, pode e deve pensar em investir na exportação de seus produtos. Antes, porém, é bom conferir se o que você produz se enquadra na definição de artesanato que consta na Portaria nº 1.007, publicada pela Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa (órgão ligado ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior), em 11 de junho de 2018.
Conforme o texto, artesanato é toda produção resultante da transformação de matérias primas em estado natural ou manufaturada, através do emprego de técnicas de produção artesanal, que expresse criatividade, identidade cultural, habilidade e qualidade. Se o seu trabalho está enquadrado nesse conceito, a exportação é uma alternativa que deve, sim, ser levada em conta.
Atenção para a classificação fiscal do produto
Contudo, exportar artesanato exige conhecimento sobre temas complexos, como impostos e tributos. Em certos casos, o mesmo código NCM referente à peça de artesanato, também pode ser utilizado para bens, cuja produção não seja manual. Exemplos: objetos de decoração, peças de cerâmica, brinquedos, vestuário.
Desse modo, para evitar aborrecimentos no processo de exportação, que podem até impedir o embarque do artesanato para o exterior ou gerar multas para o exportador, além de atrasos e prejuízos para o importador, o artesão deve tomar algumas precauções.
Uma boa ideia é, antes de efetivar o processo da venda do artesanato para fora do país, consultar um despachante aduaneiro (profissional especialista em importação e exportação) ou mesmo solicitar informações junto à Receita Federal do Brasil sobre a classificação fiscal mais adequada para seu produto. Essa informação deve ser repassada para o importador, para que todos os envolvidos no processo possam ter certeza de que o código será aceito pela alfândega do país importador.
Exportar artesanato exige planejamento
Como as peças de artesanato possuem diversos formatos e podem ser feitas de diferentes materiais (vidro, madeira, plástico, tecido etc.), é de extrema importância, também, que o processo de planejamento da exportação seja bem elaborado e executado.
Um dos itens essenciais desse planejamento é escolher a melhor forma de comercialização. Apresentamos algumas opções:
- Exportação via Correios – Aqui você encontra orientações sobre o processo de exportação (incluídas as exceções que possam existir) fornecidas pela própria EBC.
- Comércio eletrônico (e-commerce) – Essa alternativa representa uma novidade no Brasil em termos de exportação. Mas já estão disponíveis informações facilmente acessadas, que poderão ajudá-lo.
- Exportação indireta – Essa modalidade oferece a intermediação de um profissional consultor em comércio exterior ou de empresas como trading companies. Assim, o artesão não precisará ter o conhecimento de todo o processo de exportação, podendo focar sua atenção apenas na produção do artesanato.
- Exportação direta – Neste caso, o artesão ficará responsável por toda a operação de exportação do artesanato, sem a ajuda de outra empresa ou profissional. Essa opção exige que você tenha bastante confiança e conhecimento do processo de exportação para evitar equívocos que venham a comprometer a entrega do artesanato no exterior.
À medida que for escolhendo o melhor caminho a seguir, você vai ganhar experiência e, com o tempo, dominará o processo de exportação de artesanato. Então, poderá levar a expressão genuína de nossa cultura a todos os cantos do planeta!
Saiba mais
Quer se informar mais a respeito do tema? Confira aqui as principais vantagens da exportação para o segmento do artesanato. Veja também dicas para oferecer o produto certo de artesanato ao mercado internacional.
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Quais os meios para aumentar o nível da conta GOV.BR? Aumentar o nível de Bronze para Prata Para aumentar da conta nível Bronze para nível Prata, existem três possibilidades e cada uma exige certos recursos: 1. Validação Facial (CNH) Uma das possibilidades é fazer o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a chamada carteira de motorista. Caso o empreendedor não possua CNH com validade vigente, essa opção não poderá ser utilizada para realizar este processo. 2. Validação de dados via Bancos credenciados Outra forma de aumentar seu nível de confiabilidade da conta o GOV.BR, é pela validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado. Para isto, o empreendedor precisa ter uma conta em um dos Bancos Credenciados, onde tenha autorização para realizar movimentação ou transferência de valores (Senha de Transferência/Assinatura Eletrônica), embora só seja nessário digitar na autorização a “Senha de Acesso à Internet Banking” da sua conta. Atualmente, os bancos credenciados para esta certificação são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília, Sicoob, Santander, Agibank, Itaú, Banese, Baneste e Sicredi. Atenção: Para que você possa utilizar esse recurso, é necessário que tenha habilitado em seu home banking o serviço de envio de mensagens do banco para seu celular. É necessário para que você receba o código que será enviado para confirmar o processo. Serão acessados apenas seu nome e CPF. Não ocorrerá acesso aos seus dados bancários. 3. Validação de dados de Servidor Público pelo SIGEPE Uma terceira opção para aumentar o nível de Bronze para Prata, é pela validação dos seus dados com usuário e senha do SIGEPE (Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal). Esta opção só é disponibilizada para os servidores públicos federais. Aumentar o nível da Conta de Bronze ou Prata para Ouro Para aumentar o nível da sua conta GOV.BR para o nível ouro, o usuário tem duas opções: . Justiça Eleitoral - Validação Facial (TSE) A primeira é por meio da validação facial do GOV.BRjunto à Justiça Eleitoral. Esta opção só pode ser realizada se você possuir seu Título Eleitoral (TE) com os dados biométricos cadastrados no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) e o aplicativo GOV.BR instalado em seu dispositivo móvel. Após a validação do QR Code, você validará informações do seu título de eleitor. Caso não tenha o Título de Eleitor com a identificação biométrica, esta opção não poderá ser utilizada. . Certificado Digital A segunda opção é utilizando certificado digital emitido por uma Autoridade Certificadora (AC), em conformidade com as regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. Caso você não possua Certificado Digital, não poderá usar essa opção para aumentar o nível. Quais os procedimentos/passos para aumentar o Nível da conta gov.br? Você pode aumentar o nível de confiabilidade de sua conta pelo aplicativo ou pelo site, ambos de forma rápida e segura! Para algumas das opções é necessário que você tenha o aplicativo GOV.BR instalado no seu celular. Para outras, você pode precisar utilizar, ao mesmo tempo, o aplicativo no celular e o acesso ao site por meio de um computador, tablet ou notebook. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo aplicativo no celular: Abra o aplicativo GOV.BR do seu celular e clique em "Entrar com o gov.br". Em seguida, insira seu CPF e senha. Clique em "Aumentar nível”, escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo site: Acesse o site gov.com, insira seu CPF e senha e clique em "Continuar". Você será direcionado para sua área de acesso, onde aparecerá o nível atual da sua conta. Em seguida, clique em "Aumentar nível". Você pode aumentar o nível da sua conta escolhendo a opção mais adequada para o seu caso. Clique em "Aumentar nível", de acordo com a sua escolha. Escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções para aumentar o nível. Para saber mais: Acesse o site do Governo Federal: O que é a conta gov.br Acesse o Portal do Sebrae: Mudanças nos acessos aos portais do Governo
Julho, 2024
Como conseguir apoio para desenvolver seu projeto de inovação
Micro e pequenas empresas (MPE), microempreendedores individuais (MEI) e startups de base tecnológica têm agora uma nova forma de apoio tecnológico e financeiro para avançar seus projetos de inovação com aplicação industrial ou em TIC. O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) é uma grande oportunidade para aumentar a competitividade e se diferenciar no mercado. O que é a iniciativa? O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) tem o objetivo de dar aos pequenos negócios acesso à infraestrutura e a conhecimentos científicos e tecnológicos das unidades da Embrapii. Assim, a iniciativa amplia o limite de recursos não reembolsáveis para o desenvolvimento de projetos de inovação industrial. Além da Embrapii, o Sebrae também aporta recursos financeiros, ainda que sejam considerados como parte da contrapartida da empresa, diminuindo o valor do investimento de que ela precisaria dispor. Com apoio do Sebrae, os custos das empresas no projeto podem diminuir em até 70%, e esse aporte de recurso não está vinculado a quaisquer exigências quanto à sua participação na Propriedade Intelectual (PI) dos projetos. Além disso, o valor aportado pelo Sebrae deve contar a favor das MPE envolvidas no projeto nas discussões de PI com os demais partícipes do projeto apoiado. Vantagens: Conjunto de instituições e equipes de profissionais de excelência à disposição em todas as etapas do projeto. Modelo de cooperação para desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), de maneira ágil e flexível. Fluxo contínuo de recursos para o desenvolvimento de projetos (não é preciso esperar abertura de edital). Possibilidade de continuidade do projeto, com aumento da complexidade. Redução dos custos e riscos envolvidos no desenvolvimento de projetos de inovação. Possibilidade de grupos de empresas executarem um projeto de inovação de interesse comum, reduzindo os custos individuais para cada partícipe no projeto.
Julho, 2024
Precisa de crédito para inovar?
O Crédito Inovação Finep-Sebrae visa financiar com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longas, pequenos negócios que desenvolvam atividades de inovação. Por meio desta iniciativa, serão disponibilizados R$ 1 bilhão da Finep para o financiamento das empresas. O Sebrae oferecerá consultoria gratuita para facilitar o acesso das linhas de crédito pelas empresas interessadas, orientação às empresas beneficiadas, além de poder conceder a garantia, via o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE). Os financiamentos serão operacionalizados por uma rede de mais de 20 agentes financeiros parceiros, e que operam em todas as regiões do País. Quem pode solicitar: Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte – Faturamento até R$ 4,8 milhões ao ano. Micro Empreendedor Individual (MEI) não poderá solicitar. Confira as condições e limites: Produto Taxa (% a.A) TAXA EQUIVALENTE (% A.A) PRAZO EM MESES Desenvolvimento tecnológico & inovação Inovacred TR+4,2% 6.20% Até 96 Projetos de P,D&I Inovacred Expresso TR+4,2% 6,20% Até 48 Processos simplificados para atividades de inovação Inovacred Conecta TR+4,2% 6,20% Até 132 Projetos de P,D&I - Parceria com ICTs Inovacred 4.0 TR+4,2% 6,20% Até 96 Adoção de tecnologias 4.0 Inovacred Telecom TR + 4,5% 6,50% Até 96 Projetos de P,D&I - Telecom Obs.: Taxa final ao tomador, e sem a incidência de IOF. Detalhamento das linhas disponíveis Inovacred: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes. Inovacred Telecom: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, relativos a conectividade, tais como os do setor de telecomunicações. Inovacred Conecta: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, sendo que pelo menos 15% dos gastos devem ser realizados em parceria com instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT) Finep Inovacred 4.0: Apoio para a adoção de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 de fornecedores previamente credenciados pela Finep. Inovacred Expresso: apoio com fluxo operacional simplificado para empresas com histórico de inovação. Como histórico de inovação, a empresa precisa atender pelo menos um dos seguintes requisitos: Ter recebido apoio de governo nos últimos 10 anos; Ter histórico de Propriedade Intelectual nos últimos 10 anos; Pertencer ou ter sido graduada em Incubadoras de Base Tecnológica nos últimos 10 anos; Estar instalada em Parques Tecnológicos. Instituições Parceiras: O financiamento será operacionalizado, em etapas, por agentes financeiros parceiros da Finep, que atuam na Cidade/Estado no qual a empresa realizará o investimento. Os consultores do Sebrae poderão mediar esta relação. Os agentes financeiros parceiros são os seguintes: Na primeira etapa do programa, o atendimento dos consultores Sebrae ocorrerá nas seguintes Unidades da Federação, e as operações de crédito por meio da iniciativa serão realizadas pelos seguintes agentes financeiros:
Junho, 2024
O que significa compliance para micro e pequenas empresas
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Junho, 2024
Empreendedorismo e inovação: como fazer uma gestão inovadora
Você é um microempreendedor ou pequeno empresário em busca de estratégias para impulsionar o crescimento do seu negócio? Neste artigo, vamos explorar a relação entre empreendedorismo, inovação e soft skills, apresentando dicas práticas para promover uma gestão inovadora em sua empresa. Vamos aprofundar o tema e descobrir como a cultura de inovação pode ser um diferencial competitivo. Empreendedorismo e Inovação: Qual a relação? O empreendedorismo, em sua essência, é a habilidade de enfrentar desafios, identificar oportunidades e conceber ideias que não apenas atendam às necessidades do público, mas também contribuam para a sociedade como um todo. Por outro lado, a inovação está intrinsecamente ligada à criação de soluções que se destacam do que já existe no mercado, gerando mudanças significativas na vida dos consumidores. Nesse contexto, a inovação se revela como um fator-chave para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empreendimento, independentemente de seu tamanho. A capacidade de inovar não apenas mantém uma empresa relevante, mas também a coloca em uma posição de destaque no mercado. Ter sucesso como empreendedor não se resume apenas a ter um projeto bem estruturado; é igualmente essencial desenvolver soft skills, que são habilidades interpessoais que fortalecem a experiência empreendedora e impulsionam o triunfo nos negócios. Portanto, promover uma cultura de inovação é de extrema importância, pois cria um ambiente propício ao desenvolvimento dessas habilidades. Ao adotar uma cultura de inovação, sua empresa não apenas se torna mais competitiva, mas também cria um ambiente onde as soft skills florescem, preparando seus empreendedores e colaboradores para o sucesso a longo prazo. Investir em inovação não é uma opção; é uma necessidade para empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Portanto, ao unir empreendedorismo e gestão da inovação e ao promover uma cultura de inovação em sua empresa, você não apenas se prepara para enfrentar os desafios do mercado, mas também constrói as bases para um crescimento sólido e sustentável. Não subestime o poder da inovação; ela é a chave para o sucesso nos negócios modernos.
Junho, 2024
Jornada MEI: Precisa de crédito para inovar?
O Crédito Inovação Finep-Sebrae visa financiar com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longas, pequenos negócios que desenvolvam atividades de inovação. Por meio desta iniciativa, serão disponibilizados R$ 1 bilhão da Finep para o financiamento das empresas. O Sebrae oferecerá consultoria gratuita para facilitar o acesso das linhas de crédito pelas empresas interessadas, orientação às empresas beneficiadas, além de poder conceder a garantia, via o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE). Os financiamentos serão operacionalizados por uma rede de mais de 20 agentes financeiros parceiros, e que operam em todas as regiões do País. Quem pode solicitar: Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte – Faturamento até R$ 4,8 milhões ao ano. Micro Empreendedor Individual (MEI) não poderá solicitar. Confira as condições e limites: Produto Taxa (% a.A) TAXA EQUIVALENTE (% A.A) PRAZO EM MESES Desenvolvimento tecnológico & inovação Inovacred TR+4,2% 6.20% Até 96 Projetos de P,D&I Inovacred Expresso TR+4,2% 6,20% Até 48 Processos simplificados para atividades de inovação Inovacred Conecta TR+4,2% 6,20% Até 132 Projetos de P,D&I - Parceria com ICTs Inovacred 4.0 TR+4,2% 6,20% Até 96 Adoção de tecnologias 4.0 Inovacred Telecom TR + 4,5% 6,50% Até 96 Projetos de P,D&I - Telecom Obs.: Taxa final ao tomador, e sem a incidência de IOF. Detalhamento das linhas disponíveis Inovacred: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes. Inovacred Telecom: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, relativos a conectividade, tais como os do setor de telecomunicações. Inovacred Conecta: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, sendo que pelo menos 15% dos gastos devem ser realizados em parceria com instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT) Finep Inovacred 4.0: Apoio para a adoção de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 de fornecedores previamente credenciados pela Finep. Inovacred Expresso: apoio com fluxo operacional simplificado para empresas com histórico de inovação. Como histórico de inovação, a empresa precisa atender pelo menos um dos seguintes requisitos: Ter recebido apoio de governo nos últimos 10 anos; Ter histórico de Propriedade Intelectual nos últimos 10 anos; Pertencer ou ter sido graduada em Incubadoras de Base Tecnológica nos últimos 10 anos; Estar instalada em Parques Tecnológicos. Instituições Parceiras: O financiamento será operacionalizado, em etapas, por agentes financeiros parceiros da Finep, que atuam na Cidade/Estado no qual a empresa realizará o investimento. Os consultores do Sebrae poderão mediar esta relação. Os agentes financeiros parceiros são os seguintes: Na primeira etapa do programa, o atendimento dos consultores Sebrae ocorrerá nas seguintes Unidades da Federação, e as operações de crédito por meio da iniciativa serão realizadas pelos seguintes agentes financeiros:
Junho, 2024
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Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Junho, 2024
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Junho, 2024
Entenda o que são as práticas de ESG
ESG é a sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração. O termo ESG surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamado Who Cares Wins (Ganha quem se importa). A sigla ESG une três preocupações que as empresas devem ter: Environmental ou Ambiental Refere-se a práticas e princípios adotados na empresa para a conservação do meio ambiente. Entre as práticas ambientais, podemos citar: Busca por alternativas sustentáveis para a redução do impacto no meio ambiente; Redução na emissão de poluentes; Boas práticas com embalagens, geração, cuidado e descarte de plásticos e outros materiais; Gerenciamento correto do descarte de lixo. Social Diz respeito à relação que a empresa tem com as pessoas do seu entorno. Podemos destacar algumas práticas sociais: Aderência aos direitos trabalhistas; Valorização da saúde e segurança no ambiente de trabalho; Apoio à diversidade e inclusão; Posicionamento da empresa em causas e projetos sociais; Atuação com a comunidade. Governance ou Governança É a forma como a empresa realiza a gestão dos seus processos, com foco na transparência. Abaixo, algumas práticas de governança: Adoção de políticas para o controle dos processos; Comportamento e política institucional relacionados às práticas anticorrupção, lavagem de dinheiro e trabalho escravo, por exemplo; Transparência na política de remuneração dos diretores; Valores, postura moral e ética nos negócios; Valorização da prestação de contas e da responsabilidade corporativa; Veracidade das informações de produtos e processos da empresa.
Maio, 2024
Startup: veja como conseguir oportunidades de investimentos
Qualquer startup precisa de investimentos para crescer. Mas como conseguir esse aporte financeiro? O primeiro ponto é saber em que fase a startup se encontra. O desenvolvimento das startups tem cinco momentos: Ideação: é a fase inicial, também conhecida como pré-seed, em que o empreendedor faz pesquisas de mercado, identifica as dores, necessidades e desejos dos clientes. Validação: é o momento em que o produto ou serviço é validado no mercado. Também conhecido como seed, é quando o Produto Mínimo Viável (MPV) é lançado junto a um público para testar sua aceitação. Operação: é o early stage, quando começa a comercialização do produto ou serviço. Nesse ponto, muitas startups recebem aportes de investidores-anjos, que acreditam no potencial do negócio que está começando. Tração: é a fase da maturidade, ou growth stage, quando a startup já está funcionando plenamente. É um momento importante para ficar atento aos KPIs, que são os indicadores de desempenho. Expansão: é o ponto de aumentar a base de clientes e a receita, também conhecido como scale-up. Em cada situação, o aporte de capital varia de acordo com o que foi construído e o grau de adiantamento, maturação e desenvolvimento. Lançamento de editais O próximo passo é: onde devemos estar e o que devemos fazer para captar recursos? Quais são os locais onde as oportunidades surgem e onde os investidores estão? Uma das respostas é o lançamento de editais. Fique atento! Os editais são lançados em convocações públicas ou privadas e trazem uma apresentação do empreendimento. Eles buscam identificar startups capazes de descobrir soluções para problemas específicos. Por isso, identifique as empresas ou instituições que oferecem programas de fomento, como as fundações de apoio à pesquisa ou bancos como o BNDES, além de empresas como a Petrobras, o Senai e o Sebrae. Para sempre estar antenado nas novidades, inscreva-se nos canais ou nas redes sociais dessas empresas ou instituições e sempre leia os informativos para acompanhar de perto o que está acontecendo. Ecossistemas de inovação Os ecossistemas de inovação são formados por instituições públicas, privadas e associações. Eles são ótimos ambientes para você estar conectado, porque eles estão no radar dos investidores. As aceleradoras, os fundos de capital de risco, as grandes empresas de tecnologia, associações, governos e universidades se unem com um mesmo propósito: tornar as startups vencedoras e lucrativas. As articulações entre diversos atores que enxergam a inovação como força para o desenvolvimento social e econômico ajudam a ampliar a rede de contatos e uma nova rede de negócios. Não perca tempo e fique ligado nessas oportunidades! Conteúdo elaborado a partir do podcast Escuta essa, empreendedor! Para saber mais, confira o Episódio #36 Oportunidades de editais para startups Para saber mais, confira os vídeos a seguir: Como conseguir um investidor para sua startup Acesso a capital para startups E aproveite os cursos do Sebrae: Sua startup está pronta para captar recursos? Modelagem financeira para startups
Abril, 2024
Biotecnologia e sustentabilidade na área de cosméticos e beleza
Vamos começar este artigo com uma definição: afinal, o que é biotecnologia? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), “biotecnologia significa qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização específica”. Ou seja, biotecnologia é o ramo da ciência que, a partir de organismos vivos, cria produtos para melhorar a forma como vivemos, e usa, para isso, os conhecimentos acadêmicos, a experimentação e a constante inovação. Aplicada à produção de cosméticos, a biotecnologia abre para nós um vasto caminho no âmbito da sustentabilidade: cosméticos sustentáveis são aqueles que, durante seu ciclo de vida útil (da produção ao uso e descarte), impactam menos o meio ambiente do que os produtos tradicionais, levam em consideração o bem-estar animal e são preparados com matérias-primas renováveis. Muitos cosméticos podem ser classificados como sustentáveis: os sem parabenos e sem sulfatos, os naturais, os orgânicos, os veganos (que não contêm nenhum ingrediente de origem animal) e aqueles que não foram testados em animais (veja box). Para as empresas, produzir cosméticos sustentáveis é uma forma de demonstrar responsabilidade corporativa, porque demonstra que tem consciência dos efeitos socioambientais que suas atividades podem ocasionar e, principalmente, que toma decisões baseadas nesse conhecimento. A importância da inovação Em cosmetologia, inovar é indispensável: a indústria caminha com rapidez e quem "pára no tempo” é engolido pela concorrência. Inovar com o uso de biotecnologia significa utilizar a biodiversidade e seus ativos sem devastá-los, formatando as cadeias de valor por meio de processos regenerativos. Hoje, substâncias ativas de origem animal ou vegetal utilizadas na indústria cosmética podem ser obtidas por cultivo tradicional ou biotecnologicamente, a partir, por exemplo, do cultivo de micro-organismos. Petrolatos e outros derivados de petróleo, tais como a parafina líquida e a vaselina, foram usados como matéria-prima cosmética durante décadas e hoje cedem espaço para os emolientes de origem vegetal, que são solúveis em água e não prejudicam a vida marinha e os lençóis freáticos como seus antecessores. A biotecnologia aplicada à produção cosmética também amplia os horizontes para os cosméticos veganos. O ácido lático, por exemplo, pode ser produzido via fermentação de diferentes fontes de açúcar pelas bactérias láticas (probióticas), dispensando o uso de substratos animais. Processos biotecnológicos também possibilitam aumentar o rendimento e a qualidade dos bioativos para matéria-prima, além de obter cultura de células e tecidos vegetais para realização dos testes de segurança. Assim, por meio da biotecnologia, os vegetais podem fornecer todas as biomoléculas de interesse na fabricação de um produto cosmético, graças a seus polímeros, pigmentos, polissacarídeos, enzimas, peptídeos e metabólitos secundários, tais como os polifenóis, os alcalóides e os carotenóides. A startup brasileira Bio Breyer é um exemplo de empresa de biotecnologia inovadora: recentemente, ela entregou para o mercado o primeiro ácido hialurônico nacional obtido de leveduras geneticamente modificadas. Também brasileira, a Planty Beauty aposta na biotecnologia para encampar uma produção de cosméticos mais limpa e de baixo impacto ambiental. Suas matérias-primas naturais são certificadas e geram renda para pequenas comunidades indígenas e quilombolas. A empresa também utiliza um biossintético para possibilitar a produção em escala e manter um melhor controle de qualidade, sem uso de animais no processo e sem uso de fontes não renováveis (petróleo). Vale destacar que bioativos originados de processos inovadores agregam valor às formulações cosméticas. Logo, os investimentos em inovação biotecnológica para a obtenção de ativos e de processos são um bom negócio!
Abril, 2024
Conheça as fontes de investimentos de uma startup
Se você pretende inovar no mercado, certamente deve estar se perguntando: onde consigo capital para empreender? Essa dúvida é bastante comum para os criadores de startups e pode ser facilmente respondida. Existem soluções para conquistar investidores e reunir capital para expandir o seu negócio. Confira a seguir algumas dessas fontes de investimentos. Capital público Muitas vezes, empresas em estágio inicial não possuem recursos para investir em estrutura, tecnologia e qualidade. Algumas das fontes de financiamento que podem ser utilizadas são as agências e os bancos de fomento à inovação. O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) são dois bons exemplos. Sempre por meio de editais, essas fontes de capital oferecem empréstimos com juros muito baixos, ou até mesmo juro zero, para as empresas que precisam de um “empurrão” para se desenvolver e aparecer no mercado. Venture capital Também conhecido como capital empreendedor ou capital de risco, o venture capital tem como alvo negócios em estágio já consolidado no mercado e que possuem grande potencial para a inovação. As empresas que estão em expansão podem contar com esse tipo de financiamento, mas, para isso, passarão por uma fase de avaliação e seleção dos investidores. Investidor-anjo Basicamente, funciona com o anjo injetando capital na startup, em troca de ações preferenciais minoritárias. Assim, o desenvolvimento do negócio é mais importante para o anjo do que o valor monetário investido por ele, pois ele tem em mente que quanto mais o negócio se desenvolver, mais ele ganhará retorno. E quem são os investidores-anjo no Brasil? Geralmente, são empresários, empreendedores ou executivos que acumularam experiência e capital ao longo de suas trajetórias profissionais. A pesquisa da Anjos do Brasil ajuda a entender um pouco melhor quem são essas pessoas: (dados fornecidos pela Nubank) 93% se identificam como do gênero masculino; o valor médio investido por ano é R$ 129 mil; os modelos de negócios B2B (negócios que vendem para outros negócios) são os preferidos pelos investidores-anjo; 80,2% dos investidores fazem seus investimentos por meio de redes de investidores-anjo. Valuation Para que sua startup seja financiada, é necessário saber antes quanto ela vale para os investidores: qual é o potencial de sua empresa e por que alguém investiria nela? Marca, posicionamento no mercado, criatividade, inovação e qualidade dos produtos são critérios que revelam o valor do empreendimento e atraem os investidores. Além disso, deve-se saber quais são as necessidades da empresa e o que ela precisa para crescer e se destacar. O que fazer para atrair investidores? Veja algumas dicas: o investidor também avalia o empreendedor, percebendo se ele é confiável e tem potencial e vontade de crescer; o investidor precisa perceber o grau de inovação da startup para apostar suas fichas no negócio; a startup deve posicionar-se como um diferencial entre as concorrentes; o investidor deve perceber o potencial do mercado que a startup atinge. Saiba mais Confira o artigo Agro é pop! Startups agritechs vislumbram ascensão em 2023 e nosso curso de Modelagem Financeira para Startups!