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Wed Jan 11 15:07:50 BRT 2023
Inovação | INOVAÇÃO
Jovens: o motor da economia criativa

A economia criativa cresce na esteira da tecnologia. Neste setor, que requer criatividade e inovação, os jovens vêm ocupando espaço para empreender.

· 11/01/2023 · Atualizado em 11/01/2023
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A inserção dos jovens no mercado de trabalho tem sido bastante relevante em setores ligados à economia criativa. Quando nos perguntamos o que colabora para esse cenário, basicamente dois aspectos saltam aos olhos:

Em primeiro lugar, tratando-se de um setor onde a criatividade é o principal fator, os jovens encontram oportunidades relacionadas às suas habilidades mais exclusivas, que não vêm necessariamente de uma formação tradicional. No geral, os jovens têm menos experiência e tiveram menos tempo para dedicar-se à educação formal, como cursos de graduação e de pós-graduação. Entretanto, os mais novos são, frequentemente, muito mais versáteis e inventivos do que os mais velhos, que têm referências muitas vezes ultrapassadas e que já têm o “seu jeito” de fazer as coisas, estando menos abertos à novidade. E o mercado criativo vive de inovação!

Em segundo lugar, os jovens têm domínio dos meios tecnológicos e facilidade com a informática e com plataformas digitais. Isso faz com que eles sejam fundamentais para ajudar a construir esse mundo que integra o físico e o digital, onde cada vez mais os setores criativos constroem suas experiências. No mundo atual, há até mesmo mais oportunidades no meio virtual do que no concreto! As redes sociais perpassam todas as áreas de atuação, e a habilidade para lidar com aparelhos e softwares novos já não comporta um simples domínio do que já existe, mas uma capacidade de constantemente aprender coisas novas, já que tudo muda muito rapidamente.

Esse é um aspecto muito positivo, pois, num país como o Brasil, com tantas desigualdades sociais, onde apenas 18,1% dos jovens de 18 a 24 anos estão matriculados no ensino superior e somente 17,4% das pessoas de 25 anos ou mais concluíram um curso, os jovens que não têm uma educação formal também podem ser inseridos no mercado de trabalho. Na verdade, esses adultos de menos de 30 anos, ainda que sem curso superior, são muito versados nas novas tecnologias. No mercado criativo, há espaço para essas pessoas, e é o setor que mais emprega menores de 29 anos.

Além disso, no contexto dessa nova economia, estar empregado significa uma possibilidade de ascensão social. Um jovem que não teve oportunidade de cursar uma faculdade e não nasceu em uma família com muito dinheiro pode aproveitar o setor criativo para conseguir um bom trabalho e melhorar sua renda. Com o tempo, novas oportunidades vão surgindo, e é possível até, mais tarde, fazer um curso superior ou não, dependendo das necessidades e das vontades de cada um.

O mais importante é ter disponibilidade para aprender e trabalhar duro! É um setor jovem, com muita mobilidade, mas que exige algum sacrifício. Start-ups e redes sociais não param nunca, então é preciso estar atento às novidades do setor e aprender rápido para não ficar para trás. E mais: é essencial estar disposto a trabalhar bastante, o que é estimulante quando há perspectiva de crescimento!

As possibilidades são infinitas. Hoje em dia, existem iniciativas de economia criativa em quase todas as áreas, desde novos empreendimentos informacionais em saúde e plataformas educacionais até e-commerce e bancos digitais. Todo o mundo do trabalho está inserido, de alguma forma, nas plataformas virtuais.

Fuja do comum e aposte na economia criativa!


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