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Fri Aug 25 17:19:15 BRT 2023
Mercado e Vendas | CONSUMO
Os novos cenários e drivers do consumo na beleza

Relatório do Grupo NPD apontou quatro drivers que contribuíram para a recuperação do setor da beleza

· Atualizado em 25/08/2023
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Após a pandemia, o setor de beleza mostrou recuperação acelerada em todo o mundo. Além da flexibilização das medidas de isolamento, o relatório do Grupo NPD, que fornece dados, conhecimento e análises prescritivas para ajudar a indústria a entender o atual cenário de negócios, bem como se se preparar para o amanhã, apontou quatro drivers (condições, recursos) que contribuíram para esse crescimento: 

  1. Consumidor omnichannel
  2. Experiência e convivência aproximam o digital do físico; 
  3. O boom das fragrâncias e do autocuidado; 
  4. Manter o consumidor engajado com novidades.

Durante a Semana Abihpec de Mercado, evento transmitido via YouTube pelo canal da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, o tema foi abordado detalhadamente por Felipe Martins, gerente de Contas de Varejo do Grupo NPD.

Entenda cada um desses drivers e prepare-se para o futuro que já chegou!

Consumidor omnichannel

“Com o fechamento do comércio tradicional, a pandemia acelerou processos de mudança e melhoria nos canais on-line, tornando o consumidor em omnichannel, ou seja, o varejista e a marca passando para o consumidor uma imagem consistente independentemente do canal e deixando a experiência de compra online cada vez mais segura”, explicou.

De acordo com a pesquisa, o canal on-line sustenta o crescimento do mercado e se consolida após período de restrições. As vendas nas lojas on-line quase triplicaram nos últimos dois anos, apresentando um crescimento de 180%.

Os dados mostram que, com a flexibilização das medidas de contenção ao vírus, o consumidor brasileiro voltou a comprar nas lojas físicas, mas se manteve comprando também em lojas online, muito mais do que ele comprava antes da pandemia. 

Experiência e convivência aproximam o digital do físico 

Mais de 85% dos participantes do estudo acreditam que é importante a existência de múltiplos canais de venda. Além da multicanalidade, 42% esperam que as entregas possam ser feitas em qualquer lugar, 44% esperam uma imagem consistente da marca e 37% esperam as mesmas promoções em todos os canais.

“Mais pontos de venda exigiram mais desempenho e agilidade das marcas, que melhoraram suas coberturas geográficas para conseguir fazer uma melhor entrega e trazer mais efetividade para o ambiente online. Tudo isso trouxe confiança e segurança para o consumidor e consequentemente aumentou o número das vendas”, destacou Felipe Martins.

O boom das fragrâncias e do autocuidado

De acordo com o especialista, a maquiagem perdeu espaço para as fragrâncias e produtos de tratamento de pele por causa da pandemia. “A saúde mental de algumas pessoas ficou comprometida e o autocuidado despontou como uma forma de aliviar a angústia naquele difícil momento. Além disso, as pessoas começaram a ficar mais tempo em casa, o que estimulou a troca da maquiagem pelas rotinas de skincare”, argumentou. 

Porém, isso não significa que os consumidores abandonaram totalmente o hábito de se maquiar. Os dados apontam que, apesar da queda, o segmento de maquiagem conseguiu se manter durante o período. 

Segundo Martins, o que deve explicar esse fenômeno é que muitas pessoas trabalharam na modalidade home office e mantiveram o hábito de se maquiar, se arrumar e até usar fragrâncias, seja para participar de reuniões on-line ou como um ritual diário para subentender que aquele era um momento de trabalho.

Manter o consumidor engajado com novidades

O lançamento de novos produtos e linhas, como forma de reter atenção dos consumidores, conseguiu manter o consumidor engajado e impulsionou vendas no setor de beleza. Nas categorias de maquiagem e tratamentos, os lançamentos representaram mais de 60% no crescimento desses segmentos entre 2020 e 2021.

Ações nas redes sociais foram essenciais para impulsionar vendas e trazer fôlego para o segmento de maquiagem. A venda de marcas em parceria com influenciadores digitais em 2021 superou o patamar dos anos anteriores, chegando a representar 23,1% do total de vendas de maquiagem. Em 2019 essa porcentagem era de 10,6%.

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Fonte:  Semana Abihpec Mercado. Palestra: NPD, Felipe Martins - ''Novos cenários e desafios que transformaram a jornada de compra do consumidor na beleza.''

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