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Inovação | EMBALAGEM
Saiba como preparar sua embalagem para exportação

Além de bem armazenado, o produto precisa ser identificado de maneira adequada e seguir normas locais.

· 12/01/2016 · Atualizado em 18/04/2023
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Para o empreendedor que precisa exportar mercadoria, é necessário ficar atento a alguns detalhes sobre as embalagens dos produtos. Isso para garantir a aceitação do seu negócio no mercado e o armazenamento adequado do objeto vendido, evitando perda de tempo e prejuízos.

A embalagem é um dos elementos mais importantes para o produto. Além de proteger e armazenar o item, ela também é utilizada para identificar a marca e dar informações básicas ao consumidor sobre o artigo que ele adquiriu.

Confira a seguir dicas importantes sobre os aspectos da embalagem para exportação.

Funcionalidade

Ao pensar no formato da embalagem, o empresário deve considerar as facilidades que vai proporcionar a seu cliente e quais as necessidades seu produto irá suprir. É fundamental que o formato de embalagem escolhido permita fácil empilhamento e armazenamento, para mover a mercadoria com eficiência e rapidez.

Escolher o tipo certo de embalagem para sua carga inclui considerar as dimensões, peso e tipo de material a ser transportado, garantindo a segurança e integridade dos produtos.

A rapidez no transporte também deve ser levada em conta. Escolha embalagens que favoreçam a manipulação e movimentação dos produtos.

Os aspectos que favorecem o armazenamento em residências e nos estabelecimentos também precisam ser observados. O ideal é que ela ocupe o menor espaço possível, facilitando seu manuseio e utilização.

Produtos delicados devem ser embalados de maneira mais cuidadosa possível em material com amortecimento, como bolhas de ar, isopores, enchimentos, entre outros.

Embalagens que permitam a venda, reutilização ou reciclagem também são válidas, como no caso de embalagens de óleo de cozinha, antes comercializado em latas e atualmente em garrafas de plástico.

Informações principais

A embalagem do produto deve conter as principais informações sobre a mercadoria comercializada. A maioria desses dados é regulada por agências próprias em cada país.

Alguns países exigem que as embalagens tenham certificações específicas para cada tipo de produto que estabeleçam padrões de segurança e transporte, por exemplo.

É importante que o cliente tenha acesso a estas informações sem a necessidade de abrir o pacote. Nestes casos, a descrição das características do objeto precisa estar bem classificada no embalagem.

Confira quais são as referências básicas que devem estar na embalagem:

  • marca, modelo e dados da empresa fabricante;
  • diferenciais do produto;
  • medida de conteúdo: peso bruto, peso líquido, cubagem, medidas e quantidade de unidades; 
  • especificação de componentes, ingredientes e aditivos; 
  • origem do produto; 
  • rastreamento e destino da carga;
  • dados da empresa importadora e exportadora; 
  • qualidade do produto, conforme normas específicas; 
  • condições e precauções de uso, manuseio e descarte do item ou da embalagem; 
  • informações sobre a conservação adequada do objeto; 
  • número de lote de fabricação; 
  • informações relativas a aspectos orgânicos e ecológicos;
  • datas de fabricação e validade.

Lembre-se também de elaborar uma  embalagem para seu produto que chame atenção e  promova sua identificação imediata. Isso é importante para que o objeto seja reconhecido e aumentem as chances do consumidor repetir a compra, além de atrair clientes novos por conta do design.

Dependendo do formato e das características, impressões sobre a marca, como parecer mais moderna e inovadora, também podem ser passadas. 

Tipos de embalagem

Os tipos são classificados em embalagem primária e embalagem secundária. Essa definição tem por parâmetro a proximidade do pacote com o conteúdo:

  • embalagem primária: a que está em contato direto com o produto, como a garrafa pet do refrigerante ou o saco onde se armazena farinha;
  • embalagem secundária: local onde se colocam as embalagens primárias para locomoção ou armazenamento, como caixas de papelão ou isopor.

Para fins de exportação, a empresa precisa saber quais alterações em sua embalagem primária serão necessárias para o país de destino. Pesquisar a cor de seus concorrentes ou hábitos do lugar são essenciais para a aceitação do produto.

Cores, idioma, formatos comuns, tamanho e medidas utilizadas, tudo isso deverá ser avaliado e, se identificado algo que não esteja de acordo, adequado corretamente. 

Já na embalagem secundária, a identificação dos locais de origem e destino deve estar clara, assim como as dimensões do pacote e informações importantes sobre o manuseio da mercadoria.

Para esse último requisito, é recomendável a utilização de pictogramas mundialmente conhecidos e que indicam as condições nas quais os produtos devem ser preservados no armazenamento, como o símbolo de frágil ou o de empilhamento máximo.

Observe, ainda, a durabilidade do material da embalagem. Se a caixa de papelão, por exemplo, for a única forma a ser utilizada para transporte, ela deverá ser reforçada para maior resistência, evitando danos à mercadoria.

Saiba mais

Confira aqui os artigos Desenvolvimento tecnológicoinformações obrigatórias nas embalagens de produtos

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