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Mercado e Vendas | ANÁLISE DE TENDÊNCIA
Saiba mais sobre as dark kitchens, as chamadas “cozinhas fantasmas”

A pandemia de covid-19 fez surgir um negócio novo, que continua em expansão.

· 20/03/2023 · Atualizado em 28/04/2023
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Cidade de São Paulo, ano de 2020. A pandemia de covid-19 chega ao Brasil. Junto com ela, o receio de se expor a uma doença propagada pelo ar e que, em muitos casos, provocava sérios danos à saúde e chegava a matar. Em várias cidades, inclusive na capital paulista, houve uma série de restrições à circulação das pessoas, e o fechamento de estabelecimentos comerciais. Restaurantes, lanchonetes, bares tiveram de fechar por um tempo, cumprindo as regras de isolamento e, quando não estavam fechados, viram seu público diminuir consideravelmente. Por alguns meses, as pessoas que podiam ficaram em casa e, com isso, o fluxo de clientes caiu muito, e o faturamento dos restaurantes, também. 

Naquele momento, a questão dos preços tornou-se ainda mais relevante. Para superar aquela situação, cresceu muito no país o conceito de dark kitchens (conhecidas também como “cozinhas fantasmas”), unidades destinadas à produção de pratos prontos, atendendo vários estabelecimentos simultaneamente, especificamente para atender pedidos de delivery de um determinado restaurante (ou de mais de um…). 

A ideia já existia antes da pandemia, mas explodiu naquela época. Isso permite uma economia considerável na operação (para saber por que e como isso acontece, além de ampliar, e muito, a possibilidade de atendimento. Por quê? Porque na fase pré-dark kitchens, mesmo os locais com sistema de delivery restringiam a entrega a um raio de cinco a dez quilômetros do local onde produziam os pratos. Com o novo formato de produção, uma mesma empresa pode produzir o prato do cardápio em vários lugares e atender mais clientes, em mais lugares. O investimento inicial também é menor: não há mesas, nem garçons para atender. 

A pandemia passou, mas a solução continua. O cliente, vê o cardápio disponível na web, no site do restaurante ou da lanchonete, pede um ou vários pratos, preparados em uma dark kitchen, e recebe via sistema de delivery diretamente em seu endereço. O cliente final, diga-se, nem conhece o endereço onde a comida é preparada, daí o nome de “dark kitchen”, uma cozinha “secreta”, “fantasma”. Os pratos não têm nenhuma diferença em relação a um prato preparado na cozinha ao lado do salão do restaurante ou da franquia de fast-food. 

A partir do sucesso inicial das cozinhas fantasmas, surgiram outros modelos de negócio. Um deles, que também tem funcionado, foi o das co-kitchen: vários estabelecimentos se reúnem e preparam seus pratos, dividindo um espaço comum, que pode ser, por exemplo, um galpão. Com isso, custos fixos como o do aluguel caem muito, já que a comida de diversos restaurantes é preparada no mesmo endereço. 

Montar uma cozinha fantasma tornou-se uma tendência importante no negócio de delivery de alimentação, como se pode ver neste material que o Sebrae preparou. 

E aí, já se animou a montar sua “cozinha fantasma” e começar a atender? 

Leia mais:

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