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Wed Feb 15 23:34:40 BRT 2023
Mercado e Vendas | POSICIONAMENTO
Turismo de aventura: segurança em primeiro lugar

Segurança é essencial quando se fala de ecoturismo e turismo de aventura. Conheça o programa Aventura Segura.

· Atualizado em 15/02/2023
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O turismo de aventura está ganhando o coração dos brasileiros que gostam de adrenalina. São experiências únicas para quem gosta de esportes ao ar livre e que liberam o ‘hormônio da felicidade’ que promove bem-estar e qualidade de vida. Outra vantagem é que existem muitas cidades no Brasil que têm cachoeiras, rios, trilhas e mais. Isso amplia as possibilidades de destinos para quem gosta de viajar e a cidade também ganha com o turismo local. 

Esse tipo de turismo não envolve atividades perigosas, mas sim ao ar livre. Ainda que tenha um pouco de esporte radical, não significa que coloca os viajantes em risco. Fazer turismo de aventura é estar rodeado de belezas naturais e ter contato com ecossistemas. Conhecer a natureza é o grande diferencial para quem busca esse tipo de roteiro. 

Segurança no turismo de aventura

Muitas oportunidades de negócio estão surgindo com o crescimento do turismo de aventura. A busca é por atividades fora de casa e contato com a natureza para fugir do estresse da cidade. Tudo isso fez com que as cidades que têm capacidade para receber esses viajantes olhassem com atenção para algumas atividades e investissem mais em estrutura. Enquanto isso, as agências de viagem também acompanharam a mudança do mercado. Existem agências especializadas em aventura. 

Toda essa movimentação é muito boa, mas é preciso falar em segurança. Antes, havia muita informalidade no turismo de aventura, o que podia colocar em risco a vida dos viajantes. Porém, em 2006, foi iniciado o programa Aventura Segura. É uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae e é executada pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta). 

Os resultados do programa são significativos para o setor e ajudaram o Brasil a tornar-se referência no cenário mundial de ecoturismo e do turismo de aventura. Os números também comprovam isso: de acordo com o último relatório de impacto do programa, o tíquete médio do ecoturista e do turista de aventura no país aumentou 161% entre 2008 e 2010, fazendo com que o faturamento das empresas participantes passasse de 290 milhões para 515 milhões no mesmo período. O número de atendimentos ficou na média de 5,3 milhões de turistas. 

O programa Aventura Segura criou padrões de qualidade e segurança para a oferta de atividades. Já atendeu 16 destinos, distribuídos em 13 estados, contemplando todas as regiões brasileiras. O programa faz a qualificação de empresas e profissionais do ecoturismo e do turismo de aventura e, além disso, auxilia na implementação do Sistema de Gestão de Segurança (SGS), tendo como referência a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ao todo, 28 normas foram desenvolvidas no âmbito ABNT e ainda um processo de certificação em ecoturismo e turismo de aventura no Inmetro. 

O propósito do Aventura Segura é padronizar a atividade de turismo de aventura no país, pois há uma grande variedade de riscos que podem acontecer nos locais das atividades, como: escorregões; tropeções; quedas; choque das partes do corpo contra as pedras ou objetos cortantes; ataques de abelhas, cobras, aranhas, escorpiões, insetos, animais silvestres; quedas em buracos, barrancos ou terrenos íngremes; uso incorreto dos utensílios de corte; exposição à descargas elétricas; galho retornar contra a pessoa após passagem de quem vai à frente; uso de calçado não apropriado para as características da atividade; ingestão de frutos venenosos; ingestão de alimentos estragados; perder-se em trilhas; afogamento; fraturas; envenenamento etc.

Apesar dos riscos, muitas empresas estão trabalhando para melhorar seus serviços, qualificando seus funcionários para as atividades e usando materiais de qualidade que garantem a segurança do turista. Vale destacar que o projeto subsidia a certificação de condutores e forma grupos de voluntários para busca e salvamento. Essas mudanças do setor são significativas e importantes. Também pode ser uma maneira de gerar competitividade no pequeno negócio e atrair um novo público que preza pela segurança. 

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