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Mercado e Vendas | DEMANDA DE CONSUMO
Turismo espacial avança e promete popularizar passagens

Entenda como a indústria do turismo espacial trabalha em busca de soluções para oferecer voos a preços acessíveis a meros mortais na próxima década.

· 03/08/2022 · Atualizado em 16/08/2022
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As recentes viagens espaciais de multibilionários colocaram o termo turismo espacial no noticiário mundial. O que parece muito distante para a imensa maioria da população terráquea e até mesmo para milionários pode estar mais próximo do que parece.

Vale a pena pensar na evolução dos telefones celulares, que hoje fazem muito mais do que meras ligações, e das viagens aéreas no Brasil e no mundo. Em cerca de 20 anos, os avanços tecnológicos facilitaram o acesso a ambos, que deixaram de ser próprios de uma elite financeira. 

As projeções de algumas das principais consultorias mundiais indicam que o turismo espacial movimentará bilhões de dólares, no mínimo, em menos de dez anos. Um estudo da Research and Markets apontou que a área espacial chegará a valer US$ 2,58 bilhões (ou R$ 14 bilhões) até 2031, com crescimento médio de 17% ao ano.

Já a Euroconsult indica que a indústria de turismo espacial já foi avaliada em 2020 por US$ 385 bilhões (R$ 2,1 bilhões). O Bank of America trouxe previsões ainda mais estratosféricas para o setor, que chegaria a US$ 1,4 trilhão (R$ 7 trilhões) na próxima década. 

Queda no custo

O primeiro lançamento tripulado por civis foi em 2001, quando o engenheiro e empreendedor norte-americano Dennis Anthony Tito pagou US$ 20 milhões (R$113 milhões) para embarcar em uma nave russa. Mas, foi em 2021 que o turismo espacial "virou moda".

Segundo as companhias SpaceX, Virgin Galactic e Blue Origin, uma passagem para uma viagem espacial variava de US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão) a US$ 50 milhões (R$ 270 milhões) no início de 2022. Porém, as empresas já buscam baratear os valores e a lista de espera para um tíquete na Virgin sai por US$ 1 mil (R$ 5,4 mil). Já a SpaceX propõe cobrar US$ 10 por quilo do passageiro em alguns anos.

Busca por soluções

Em uma missão da Inspiration4, nave da SpaceX de Elon Musk, a tripulação comeu pizza no espaço. No entanto, um dos pratos mais consumidos no mundo precisou ser comido frio - o que não é nada quando se pensa que os viajantes fizeram isso no espaço, e muitas pessoas aproveitam a sobra do último jantar no café da manhã. 

Musk acredita ser possível desenvolver um forno para aquecer alimentos no espaço. Ainda, ele também busca uma solução para os banheiros dos foguetes, ao reconhecer um problema não revelado em um dos vasos sanitários.

O que não falta é criatividade para que o empreendedor de turismo comece a pensar em algum serviço ou dispositivo voltado a preencher os vácuos do turismo espacial.


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