Confira as diversas áreas de atuação do design e como ele pode impulsionar sua marca, aumentar vendas e fidelizar clientes.
O que é design?
Design é uma atividade que busca soluções criativas e inovadoras para atender as necessidades do cliente e da empresa, de forma sintonizada com as demandas e oportunidades do mercado. O objetivo é estabelecer qualidades multifacetadas de objetos e serviços, considerando fatores como materiais, ergonomia, aplicações planas e não planas.
O termo “design” abrange diversas áreas. Neste conteúdo, mostraremos características e detalhes de alguns tipos de design para você. Confira!
Áreas de atuação
Design de ambientes
O design de ambientes trabalha com ações de planejamento e arranjo de ambientes e espaços individuais de micro e pequenas empresas (MPE) ou de coletivos urbanos, seguindo os padrões de arquitetura, paisagismo, estética, funcionalidade e satisfação do cliente. Ao contratar um serviço de design de ambientes, o empresário poderá ter acesso a:
- Diagnósticos.
- Projetos visuais.
- Disposição e distribuição de móveis.
- Plantas baixas.
- Objetos e acessórios.
- Projetos arquitetônicos.
- Máquinas.
Esses elementos podem tornar a empresa mais atrativa estética e funcionalmente.
O design de ambientes também faz o planejamento de espaços, postos e estações de trabalho, chão de fábrica, ponto de venda, vitrines, feiras e eventos, recepção, áreas de circulação, iluminação, sinalização, confecção de maquetes e execução de oficinas de trabalho.
Design de loja
Apesar de não haver uma definição única do que é design de loja, pode-se dizer que, de maneira geral, é a habilidade de realizar o mapeamento e a concepção dos pontos de contato entre cliente e marca, a fim de garantir uma exposição consistente e sedutora desta última ao primeiro. Uma consultoria na área pode incluir a adequação da comunicação visual para as diferentes necessidades do ponto de venda, treinamento dos funcionários e até mesmo padronização do atendimento.
Atribuições de um designer de loja
O designer de loja é o responsável tanto pela boa apresentação dos produtos como pela comunicação comercial de uma marca. Nesse sentido, esse profissional deve ser capaz de analisar os temas e os conceitos propostos pela marca como um todo e, assim, tomar decisões relacionadas à apresentação das peças, vitrines, expositores, displays, combinações, produção dos manequins, aplicações da identidade visual, música, entre outros elementos.
Em suma, é preciso tornar tangível os valores de uma marca para que o consumidor compreenda o valor do produto oferecido ali.
Seja um único designer ou uma equipe multidisciplinar a desenvolver esse trabalho, o profissional, que geralmente não está envolvido na rotina comercial, pode ter um contato direto com a gerência para obter informações que auxiliem o seu trabalho, como números da movimentação, margens, descontos e informações de vendas. Embasado nesses dados, o designer de loja tem condições de traçar as melhores estratégias para atingir os resultados pretendidos nas vendas.
O designer de loja também tem outras atribuições de ordem mais prática, que podem ser:
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Design de comunicação
É a área que trabalha com atividades necessárias para a construção de mensagens diretas e indiretas ao público-alvo, em sua maioria para comercialização e divulgação de produtos e serviços. Esse tipo de design abrange vários meios de comunicação e mídias, como:
- Design gráfico.
- Design de embalagem.
- Identidade visual e corporativa.
- Design da informação e editoria.
- Design de superfície (criação de imagens bidimensionais) e de estamparia.
- Design digital (web, interação, games).
- Sinalização, tipografia, material promocional e de divulgação.
Design de produto
A área de design de produto trabalha com atividades direcionadas à concepção, criação e produção de objetos tridimensionais. Ela planeja e concebe mobiliário, joias, têxtil e confecção, calçados, objetos de uso pessoal, utensílios domésticos e de decoração, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, iluminação, acessórios de construção civil, transportes, mobiliário urbano, máquinas e ferramentas, jogos e brinquedos, material esportivo, produtos médico-hospitalares, entre outros.
Design de serviços
Esse tipo de design tem por objetivo tornar o serviço prestado consistente, fácil de usar do ponto de vista do cliente, diferenciado do ponto de vista do fornecedor e coerente com a estratégia da empresa. A área contempla a elaboração de diagnósticos, planos de implantação, acompanhamento de projetos, planejamento e execução de oficinas de trabalho.
Dica! Todos esses serviços podem ser obtidos pelas micro e pequenas empresas. O Sebrae, por meio do programa Sebraetec, identifica sua necessidade e indica uma empresa para auxiliá-lo. Além disso, ele subsidia até 90% do valor do serviço contratado. O que você está esperando para inovar? Procure o Sebrae mais próximo de você ou entre em contato pelo 0800 570 0800 e peça um consultoria Sebratec para sua empresa. |
Estratégias de vendas
Quando se trata de explicitar a oferta aos clientes de forma emocional e convincente, existem quatro eixos de recursos estratégicos a serem trabalhados.
Estratégia e organização de ofertas: separação dos produtos em famílias, temas, cores, materiais, estilos etc., para criar uma lógica de organização que permita a leitura rápida e fácil do que está sendo exposto.
Gestão: seleção dos produtos que terão maior visibilidade, com base em dados e cálculos, de forma a otimizar as vendas, aumentar as ofertas para o consumidor e aproveitar bem o espaço disponível.
Sedução: criação de uma personalidade presente no ponto de venda.
Comunicação: apresentação, no ambiente todo, da identidade criada para o negócio por meio de fotos, músicas, objetos, vitrines e outros.
Boas práticas
Dizer aos clientes o que a marca é e o que faz não é simples, mas algumas práticas básicas podem ajudar pequenos empreendedores a encantar e se comunicar com seu público de forma mais eficiente. Confira:
Mantenha tudo limpo e organizado sempre: lojas, gôndolas, produtos e uniformes. Não fazer isso é garantir que seu cliente tenha uma péssima impressão e provavelmente não volte.
Faça a precificação correta para todas as suas ofertas: além de ser uma obrigação prevista por lei, um cliente que não consegue saber o valor de um produto de forma direta provavelmente não vai perguntar, tampouco comprar.
Crie e respeite uma setorização eficiente: é importante relacionar os diferentes tipos de produto conforme seu uso e as demandas dos clientes dentro da loja.
Seja claro e sedutor nas ofertas de produtos: é assim que o consumidor vai ser atraído pela exposição.
Destaque as peças em promoção: valorize-as por meio de displays, banners, cartazes e outros recursos visuais.
Crie uma identidade consistente para a comunicação e respeite-a: um exemplo comum de deslize é o uso de tags e etiquetas que não dialogam entre si ou com a marca, aplicadas na urgência de atualizar a precificação.
Nunca deixe gôndolas vazias: esse descuido pode transmitir a impressão de descaso ou até mau desempenho do empreendimento.
Promova um atendimento excepcional: mesmo que isso não esteja tão relacionado diretamente ao merchandising, a qualidade nas interações com os clientes é o ponto de partida para a sobrevivência de qualquer negócio.
Casos de sucesso
Pequenas empresas que não param de crescer
Confira exemplos de empresas de diferentes regiões do país que mostram como vale a pena inovar e investir em design. A expansão da clientela e do faturamento estão entre os seus principais resultados.
Signus Vitae
A empresa Signus Vitae, de Volta Redonda (RJ), atua no setor de produção e comercialização de sementes e mudas florestais nativas e na execução de serviços ambientais, como reflorestamento de áreas degradadas.
Desde sua criação, em 2007, já comercializou sementes para 6 milhões de árvores. Seus clientes são indústrias, governos e organizações não governamentais. O proprietário, Luiz Carlos Busato, conta que procurou o apoio do Sebrae em 2010 com o objetivo de buscar uma embalagem adequada para as sementes, contendo informações sobre as espécies e instruções necessárias para o plantio e cultivo. Desde então, a empresa ganhou prêmios no Brasil e no exterior com a embalagem inovadora e aumentou em mais de 80% o volume de comercialização de sementes.
Além do design de embalagem, as empresas também podem investir em design de produtos e serviços, elaboração ou reformulação de marca e identidade visual, bem como em um novo planejamento de seu espaço físico. A inovação pode trazer resultados como o aumento de competitividade e a expansão da clientela e do faturamento.
Uzinga
A empresa Uzinga, de Campo Grande (MS), contou com a ajuda do Sebrae para o design de seu site, que entrou no ar em janeiro de 2011.
“Era a parte mais difícil para viabilizar nossa proposta: atuar com crowdsourcing, processo de criação coletiva de produtos. No site, temos um sistema on-line de votação de artes de designers do Brasil e de outros países. As ideias vencedoras são produzidas, o vencedor é remunerado e recebe royalties de 5% do produto comercializado na nossa loja virtual e no atacado”, diz Fernando Rodrigues, que criou a empresa com o sócio, Danilo Jovê.
Com dois anos de mercado, a Uzinga já recebeu, em um mês, 1,5 mil artes de designers do mundo todo, com grande participação do eixo Rio-São Paulo.
Ômega Design
A Ômega Design, indústria paranaense de móveis corporativos e voltados para a área educacional, modificou todo o layout do seu espaço físico.
“Os departamentos são indicados por cores. Colocamos sinalizadores no chão e mudamos o roteiro de produção”, afirma Camila Bueno, coordenadora de comunicação da empresa criada por seu pai, Marcos Bueno, em 1989. “O Sebrae tem nos apoiado também no design da linha de produtos”, acrescenta.
Segundo Camila, a inovação não para por aí: “A empresa precisa sair na frente com algum diferencial, por isso o design é tão importante para conquistar mais clientes e ampliar a área de atuação”.
Bônus!
Conversamos com Gabriela Paiva, gestora do Sebrae no Rio Grande do Sul, que destacou a importância de se diferenciar para alcançar novos mercados e falou sobre como anda o desenvolvimento, a aplicação e a procura pelo design em seu estado. Confira na entrevista abaixo:
O que representam, dentro do Sebrae no Rio Grande do Sul, os projetos que usam design como ferramenta?
O Sebrae-RS tem as soluções de design como algumas das maiores aliadas nas intervenções na empresa/cliente, por meio de consultorias tecnológicas. É importante destacar que o design tem possibilitado a diferenciação e a possibilidade de conquistar novos mercados pelos pequenos negócios. Maior exposição da marca, novos produtos e inserção de empresas no mercado virtual são oportunidades que o design tem proporcionado às empresas por meio do Programa Sebraetec.
No seu tempo de atuação no Sebrae, quais foram as mudanças nas empresas após a implantação do design em alguma de suas áreas?
A mudança que fica mais visível para o empresário é a conquista da personalidade da empresa dele. A criação de uma identidade corporativa ou a reformulação do layout de uma loja, por exemplo, estão diretamente relacionadas à forma como o cliente do Sebrae se apresenta para os seus clientes - fator determinante nos tempos atuais para empresas de qualquer setor. O nosso próximo desafio é implementar, nos pequenos negócios do Rio Grande do Sul, o pensamento através da visão do design para a condução da empresa.
Como as empresas recebem um consultor na área de design e como continua a implementação dos processos após a consultoria?
Muitas vezes os clientes solicitam um só atendimento e, após a visita do consultor, passam a visualizar outras necessidades que estão vinculadas a esta primeira demanda. E isso se deve muito à visão abrangente que os profissionais do design possuem. Uma intervenção na marca de uma empresa se consolida quando a aparência de sua loja está de acordo com os valores que o empresário quer passar ao seu cliente com a marca.
É de extrema importância a visão do profissional de design em oferecer ao empresário exatamente o que ele pode implementar, sem soluções utópicas ou muito distantes da capacidade de gestão da empresa. Mas é primordial o comprometimento do cliente em implementar as melhorias propostas, por isso uma grande preocupação do Sebrae-RS é o nível de intervenção estar adequado ao porte da empresa, uma vez que este é definido pelo seu faturamento.
Qual a maior demanda na área de design apresentada no Sebrae-RS, dentro das competências do Sebraetec (ambientes, comunicação, produto ou serviços)?
O que mais é demandado pelos clientes são os websites, nada mais que um retrato do cenário atual dos pequenos negócios: cada vez mais os empresários enxergam a importância de alcançar seus clientes por meio da internet.
Quanto o Sebrae tem mudado a forma de pensar e de atuar das empresas no Rio Grande do Sul?
O nosso empresário já se conscientizou da importância de a empresa dele ter uma identidade e pensar no seu negócio como uma marca. Da mesma forma, ele vê a importância de se relacionar com seu cliente por novos canais, através das redes sociais e dos websites, e vem atuando fortemente na internet.
Saiba mais
Para quem tem interesse em se aprofundar no assunto, o Sebrae oferece o curso virtual Varejo de moda: o ponto de venda como experiência, e também a oportunidade de conhecer mais sobre o Programa Sebraetec. Boa sorte e bom trabalho!
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Entenda o que são as práticas de ESG
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Sat Nov 16 00:01:01 BRT 2024
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Micro e pequenas empresas (MPE), microempreendedores individuais (MEI) e startups de base tecnológica têm agora uma nova forma de apoio tecnológico e financeiro para avançar seus projetos de inovação com aplicação industrial ou em TIC. O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) é uma grande oportunidade para aumentar a competitividade e se diferenciar no mercado. O que é a iniciativa? O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) tem o objetivo de dar aos pequenos negócios acesso à infraestrutura e a conhecimentos científicos e tecnológicos das unidades da Embrapii. Assim, a iniciativa amplia o limite de recursos não reembolsáveis para o desenvolvimento de projetos de inovação industrial. Além da Embrapii, o Sebrae também aporta recursos financeiros, ainda que sejam considerados como parte da contrapartida da empresa, diminuindo o valor do investimento de que ela precisaria dispor. Com apoio do Sebrae, os custos das empresas no projeto podem diminuir em até 70%, e esse aporte de recurso não está vinculado a quaisquer exigências quanto à sua participação na Propriedade Intelectual (PI) dos projetos. Além disso, o valor aportado pelo Sebrae deve contar a favor das MPE envolvidas no projeto nas discussões de PI com os demais partícipes do projeto apoiado. Vantagens: Conjunto de instituições e equipes de profissionais de excelência à disposição em todas as etapas do projeto. Modelo de cooperação para desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), de maneira ágil e flexível. Fluxo contínuo de recursos para o desenvolvimento de projetos (não é preciso esperar abertura de edital). Possibilidade de continuidade do projeto, com aumento da complexidade. Redução dos custos e riscos envolvidos no desenvolvimento de projetos de inovação. Possibilidade de grupos de empresas executarem um projeto de inovação de interesse comum, reduzindo os custos individuais para cada partícipe no projeto.
Tue Oct 29 13:38:22 BRT 2024
Como potencializar suas vendas durante a Cyber Monday?
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Fri Oct 25 11:35:45 BRT 2024
8 Passos para criar um site de vendas
Mesmo quando as vendas não são feitas on-line, com um site de vendas, o cliente tem acesso a informações importantes, como formas de contato, endereço, produtos, antes mesmo de realizar a compra. O site pode apresentar as soluções e informações, como um cartão de visitas para a marca. Trata-se de um ambiente seguro para a empresa, que proporciona total domínio das informações inseridas naquele local. Além disso, o site possibilita a coleta de dados relevantes, como quantidade de acessos, páginas mais acessadas, frequência de compra, produtos mais vendidos, ticket médio, entre outros. O site de vendas é um canal de relacionamento com o cliente. É por meio desse portal que o consumidor pesquisa informações sobre sua empresa, produtos e serviços. Por isso, o ambiente deve transmitir confiança e ter todas as informações que o público julga como necessárias. Para criar um site de vendas, você precisa seguir os seguintes passos: 1. Defina os objetivos do seu site Você pode ter um site institucional, com o objetivo de apenas falar sobre a sua empresa, contar sua história, registrar seus feitos, apresentar os produtos ou serviços, informar os canais de contato. Se você for criar um e-commerce, precisará oferecer um ambiente seguro para compras, considerando que o cliente vai inserir as informações pessoais e financeiras. Além disso, um e-commerce necessita de um bom sistema de gestão, para organizar o estoque da loja on-line, gerenciar os pedidos, acompanhar as vendas e mais uma série de recursos fundamentais. 2. Registre um domínio O registro do domínio é o ponto inicial na construção de um site. O domínio é o nome do seu site. Em geral, as empresas utilizam o próprio nome, transmitindo maior confiança para o cliente que vai ter certeza que está no local correto. Porém, nem sempre é possível criar um domínio com o nome exato da empresa, principalmente se o nome é bastante comum. Nesse caso, você pode utilizar um nome aproximado ou uma abreviação. 3. Escolha a plataforma para o seu site A escolha da plataforma vai influenciar em diversos aspectos técnicos e funcionais do seu site, a começar pelo próprio domínio. Além de não transmitir profissionalismo, as plataformas gratuitas são limitadas, não garantem segurança ao ambiente, podem cair com o pico de acessos dos usuários, e apresentarem diversas outras restrições. 4. Invista em conteúdo de qualidade para seu site Seu site deve ter as principais informações sobre a sua empresa, contar a história da marca, apresentar produtos ou serviços e o seu contato. Além disso, você pode inserir mais conteúdo e imagens, sempre com o cuidado de não deixar o site muito carregado e com informações que podem confundir o público. 5. Crie descrições completas para os produtos No e-commerce, não há vendedores auxiliando o cliente, por isso a descrição dos produtos é um apoio às vendas. São os textos de descrição que vão informar as características do produto, salientar os pontos fortes e tirar as dúvidas do cliente. Na hora de criar essas descrições, faça pesquisas e testes para entender quais são as informações mais interessantes a serem destacadas. Descubra quais são os termos que os clientes utilizam quando pesquisam por um determinado produto e utilize nas descrições de forma equilibrada. Você também pode criar um blog e publicar avaliações sobre os produtos, como utilizá-los, quais as vantagens em adquirir, entre outros conteúdos que podem ser interessantes para o cliente. 6. Crie uma identidade visual A identidade visual envolve as cores da marca e o logotipo. São elementos que representam a marca e estimulam a identificação pelo cliente. Diversas plataformas, pagas ou gratuitas, oferecem modelos de layout pronto e você só adiciona as informações sobre a sua empresa. É uma opção vantajosa para quem não pode investir em um site personalizado, porém, há o risco de ter outros sites utilizando o mesmo layout. O profissional de design pode avaliar as informações e influenciar na usabilidade do seu site. Quando o site demora muito a carregar, pode fazer com que o usuário desista e vá procurar outra empresa. Por isso, a navegação deve ser rápida e simples. Fotos, música, textos e outros elementos podem tornar o carregamento das páginas mais lento. O layout deve ser simples, sem muitos efeitos ou imagens pesadas. Além disso, as informações devem estar bem distribuídas para que o usuário encontre o que precisa de forma rápida. 7. Seja mobile friendly Mobile friendly é o termo usado para denominar se um site é acessível em dispositivos móveis. Ou seja, foi desenvolvido para ser acessado em celulares ou tablets. Como o celular é uma das principais formas de acesso à internet no Brasil, ter um site mobile friendly se tornou uma necessidade. 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Os consumidores buscam cada vez mais praticidade, agilidade e excelência no atendimento e na procura por produtos e serviços. Assim, as compras on-line têm se tornado grandes aliadas para o sucesso de muitos negócios. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-SC: Como criar um site de vendas para sua empresa. Aproveite os cursos do Sebrae:Marketing digital: planejar para vender pela Internet O que preciso saber sobre marketing e vendas?
Sat Sep 28 00:01:48 BRT 2024
Biodigestor em escala doméstica? Veja substituto do GLP
Uma solução ecologicamente sustentável e econômica: quem não quer? Com o biodigestor, restos de alimentos e/ou esterco animal vira gás de cozinha e promete produzir até oito horas de gás de cozinha diariamente! Ideal para restaurantes e negócios do ramo alimentício, como também para uso em residências e condomínios, pois aproveita todo lixo orgânico produzido. A equipe do projeto GEF Biogás Brasil, mostra nesse vídeo a montagem completa do sistema de geração de biogás, que não precisa de eletricidade ou água pressurizada para funcionar. Que tal considerar ter seu próprio gás? Veja o vídeo do biogestor portátil: Fonte : GEF BIOGAS.
Wed Aug 21 14:01:05 BRT 2024
Como aumentar o nível de acesso da conta GOV.BR?
Quais os meios para aumentar o nível da conta GOV.BR? Aumentar o nível de Bronze para Prata Para aumentar da conta nível Bronze para nível Prata, existem três possibilidades e cada uma exige certos recursos: 1. Validação Facial (CNH) Uma das possibilidades é fazer o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a chamada carteira de motorista. Caso o empreendedor não possua CNH com validade vigente, essa opção não poderá ser utilizada para realizar este processo. 2. Validação de dados via Bancos credenciados Outra forma de aumentar seu nível de confiabilidade da conta o GOV.BR, é pela validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado. Para isto, o empreendedor precisa ter uma conta em um dos Bancos Credenciados, onde tenha autorização para realizar movimentação ou transferência de valores (Senha de Transferência/Assinatura Eletrônica), embora só seja nessário digitar na autorização a “Senha de Acesso à Internet Banking” da sua conta. Atualmente, os bancos credenciados para esta certificação são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília, Sicoob, Santander, Agibank, Itaú, Banese, Baneste e Sicredi. Atenção: Para que você possa utilizar esse recurso, é necessário que tenha habilitado em seu home banking o serviço de envio de mensagens do banco para seu celular. É necessário para que você receba o código que será enviado para confirmar o processo. Serão acessados apenas seu nome e CPF. Não ocorrerá acesso aos seus dados bancários. 3. Validação de dados de Servidor Público pelo SIGEPE Uma terceira opção para aumentar o nível de Bronze para Prata, é pela validação dos seus dados com usuário e senha do SIGEPE (Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal). Esta opção só é disponibilizada para os servidores públicos federais. Aumentar o nível da Conta de Bronze ou Prata para Ouro Para aumentar o nível da sua conta GOV.BR para o nível ouro, o usuário tem duas opções: . Justiça Eleitoral - Validação Facial (TSE) A primeira é por meio da validação facial do GOV.BRjunto à Justiça Eleitoral. Esta opção só pode ser realizada se você possuir seu Título Eleitoral (TE) com os dados biométricos cadastrados no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) e o aplicativo GOV.BR instalado em seu dispositivo móvel. Após a validação do QR Code, você validará informações do seu título de eleitor. Caso não tenha o Título de Eleitor com a identificação biométrica, esta opção não poderá ser utilizada. . Certificado Digital A segunda opção é utilizando certificado digital emitido por uma Autoridade Certificadora (AC), em conformidade com as regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. Caso você não possua Certificado Digital, não poderá usar essa opção para aumentar o nível. Quais os procedimentos/passos para aumentar o Nível da conta gov.br? Você pode aumentar o nível de confiabilidade de sua conta pelo aplicativo ou pelo site, ambos de forma rápida e segura! Para algumas das opções é necessário que você tenha o aplicativo GOV.BR instalado no seu celular. Para outras, você pode precisar utilizar, ao mesmo tempo, o aplicativo no celular e o acesso ao site por meio de um computador, tablet ou notebook. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo aplicativo no celular: Abra o aplicativo GOV.BR do seu celular e clique em "Entrar com o gov.br". Em seguida, insira seu CPF e senha. Clique em "Aumentar nível”, escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo site: Acesse o site gov.com, insira seu CPF e senha e clique em "Continuar". Você será direcionado para sua área de acesso, onde aparecerá o nível atual da sua conta. Em seguida, clique em "Aumentar nível". Você pode aumentar o nível da sua conta escolhendo a opção mais adequada para o seu caso. Clique em "Aumentar nível", de acordo com a sua escolha. Escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções para aumentar o nível. Para saber mais: Acesse o site do Governo Federal: O que é a conta gov.br Acesse o Portal do Sebrae: Mudanças nos acessos aos portais do Governo
Sat Aug 10 00:05:32 BRT 2024
O que significa compliance para micro e pequenas empresas
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Wed Jun 12 11:25:31 BRT 2024
Empreendedorismo e inovação: como fazer uma gestão inovadora
Você é um microempreendedor ou pequeno empresário em busca de estratégias para impulsionar o crescimento do seu negócio? Neste artigo, vamos explorar a relação entre empreendedorismo, inovação e soft skills, apresentando dicas práticas para promover uma gestão inovadora em sua empresa. Vamos aprofundar o tema e descobrir como a cultura de inovação pode ser um diferencial competitivo. Empreendedorismo e Inovação: Qual a relação? O empreendedorismo, em sua essência, é a habilidade de enfrentar desafios, identificar oportunidades e conceber ideias que não apenas atendam às necessidades do público, mas também contribuam para a sociedade como um todo. Por outro lado, a inovação está intrinsecamente ligada à criação de soluções que se destacam do que já existe no mercado, gerando mudanças significativas na vida dos consumidores. Nesse contexto, a inovação se revela como um fator-chave para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empreendimento, independentemente de seu tamanho. A capacidade de inovar não apenas mantém uma empresa relevante, mas também a coloca em uma posição de destaque no mercado. Ter sucesso como empreendedor não se resume apenas a ter um projeto bem estruturado; é igualmente essencial desenvolver soft skills, que são habilidades interpessoais que fortalecem a experiência empreendedora e impulsionam o triunfo nos negócios. Portanto, promover uma cultura de inovação é de extrema importância, pois cria um ambiente propício ao desenvolvimento dessas habilidades. Ao adotar uma cultura de inovação, sua empresa não apenas se torna mais competitiva, mas também cria um ambiente onde as soft skills florescem, preparando seus empreendedores e colaboradores para o sucesso a longo prazo. Investir em inovação não é uma opção; é uma necessidade para empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Portanto, ao unir empreendedorismo e gestão da inovação e ao promover uma cultura de inovação em sua empresa, você não apenas se prepara para enfrentar os desafios do mercado, mas também constrói as bases para um crescimento sólido e sustentável. Não subestime o poder da inovação; ela é a chave para o sucesso nos negócios modernos.
Wed Jun 12 11:25:29 BRT 2024
Jornada MEI: Precisa de crédito para inovar?
O Crédito Inovação Finep-Sebrae visa financiar com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longas, pequenos negócios que desenvolvam atividades de inovação. Por meio desta iniciativa, serão disponibilizados R$ 1 bilhão da Finep para o financiamento das empresas. O Sebrae oferecerá consultoria gratuita para facilitar o acesso das linhas de crédito pelas empresas interessadas, orientação às empresas beneficiadas, além de poder conceder a garantia, via o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE). Os financiamentos serão operacionalizados por uma rede de mais de 20 agentes financeiros parceiros, e que operam em todas as regiões do País. Quem pode solicitar: Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte – Faturamento até R$ 4,8 milhões ao ano. Micro Empreendedor Individual (MEI) não poderá solicitar. Confira as condições e limites: Produto Taxa (% a.A) TAXA EQUIVALENTE (% A.A) PRAZO EM MESES Desenvolvimento tecnológico & inovação Inovacred TR+4,2% 6.20% Até 96 Projetos de P,D&I Inovacred Expresso TR+4,2% 6,20% Até 48 Processos simplificados para atividades de inovação Inovacred Conecta TR+4,2% 6,20% Até 132 Projetos de P,D&I - Parceria com ICTs Inovacred 4.0 TR+4,2% 6,20% Até 96 Adoção de tecnologias 4.0 Inovacred Telecom TR + 4,5% 6,50% Até 96 Projetos de P,D&I - Telecom Obs.: Taxa final ao tomador, e sem a incidência de IOF. Detalhamento das linhas disponíveis Inovacred: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes. Inovacred Telecom: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, relativos a conectividade, tais como os do setor de telecomunicações. Inovacred Conecta: apoio a projetos de desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços, bem como o aprimoramento dos já existentes, sendo que pelo menos 15% dos gastos devem ser realizados em parceria com instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICT) Finep Inovacred 4.0: Apoio para a adoção de tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 de fornecedores previamente credenciados pela Finep. Inovacred Expresso: apoio com fluxo operacional simplificado para empresas com histórico de inovação. Como histórico de inovação, a empresa precisa atender pelo menos um dos seguintes requisitos: Ter recebido apoio de governo nos últimos 10 anos; Ter histórico de Propriedade Intelectual nos últimos 10 anos; Pertencer ou ter sido graduada em Incubadoras de Base Tecnológica nos últimos 10 anos; Estar instalada em Parques Tecnológicos. Instituições Parceiras: O financiamento será operacionalizado, em etapas, por agentes financeiros parceiros da Finep, que atuam na Cidade/Estado no qual a empresa realizará o investimento. Os consultores do Sebrae poderão mediar esta relação. Os agentes financeiros parceiros são os seguintes: Na primeira etapa do programa, o atendimento dos consultores Sebrae ocorrerá nas seguintes Unidades da Federação, e as operações de crédito por meio da iniciativa serão realizadas pelos seguintes agentes financeiros:
Wed Jun 12 11:14:41 BRT 2024
Jornada MEI: O que significa compliance para micro e pequenas empresas
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
Wed Jun 12 11:11:01 BRT 2024
Jornada MEI: Empreendedorismo - como fazer uma gestão inovadora?
Você é um microempreendedor ou pequeno empresário em busca de estratégias para impulsionar o crescimento do seu negócio? Neste artigo, vamos explorar a relação entre empreendedorismo, inovação e soft skills, apresentando dicas práticas para promover uma gestão inovadora em sua empresa. Vamos aprofundar o tema e descobrir como a cultura de inovação pode ser um diferencial competitivo. Empreendedorismo e Inovação: Qual a relação? O empreendedorismo, em sua essência, é a habilidade de enfrentar desafios, identificar oportunidades e conceber ideias que não apenas atendam às necessidades do público, mas também contribuam para a sociedade como um todo. Por outro lado, a inovação está intrinsecamente ligada à criação de soluções que se destacam do que já existe no mercado, gerando mudanças significativas na vida dos consumidores. Nesse contexto, a inovação se revela como um fator-chave para a sobrevivência e o sucesso de qualquer empreendimento, independentemente de seu tamanho. A capacidade de inovar não apenas mantém uma empresa relevante, mas também a coloca em uma posição de destaque no mercado. Ter sucesso como empreendedor não se resume apenas a ter um projeto bem estruturado; é igualmente essencial desenvolver soft skills, que são habilidades interpessoais que fortalecem a experiência empreendedora e impulsionam o triunfo nos negócios. Portanto, promover uma cultura de inovação é de extrema importância, pois cria um ambiente propício ao desenvolvimento dessas habilidades. Ao adotar uma cultura de inovação, sua empresa não apenas se torna mais competitiva, mas também cria um ambiente onde as soft skills florescem, preparando seus empreendedores e colaboradores para o sucesso a longo prazo. Investir em inovação não é uma opção; é uma necessidade para empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Portanto, ao unir empreendedorismo e gestão da inovação e ao promover uma cultura de inovação em sua empresa, você não apenas se prepara para enfrentar os desafios do mercado, mas também constrói as bases para um crescimento sólido e sustentável. Não subestime o poder da inovação; ela é a chave para o sucesso nos negócios modernos.
Wed Jun 12 11:11:00 BRT 2024
Startup: veja como conseguir oportunidades de investimentos
Qualquer startup precisa de investimentos para crescer. Mas como conseguir esse aporte financeiro? O primeiro ponto é saber em que fase a startup se encontra. O desenvolvimento das startups tem cinco momentos: Ideação: é a fase inicial, também conhecida como pré-seed, em que o empreendedor faz pesquisas de mercado, identifica as dores, necessidades e desejos dos clientes. Validação: é o momento em que o produto ou serviço é validado no mercado. Também conhecido como seed, é quando o Produto Mínimo Viável (MPV) é lançado junto a um público para testar sua aceitação. Operação: é o early stage, quando começa a comercialização do produto ou serviço. Nesse ponto, muitas startups recebem aportes de investidores-anjos, que acreditam no potencial do negócio que está começando. Tração: é a fase da maturidade, ou growth stage, quando a startup já está funcionando plenamente. É um momento importante para ficar atento aos KPIs, que são os indicadores de desempenho. Expansão: é o ponto de aumentar a base de clientes e a receita, também conhecido como scale-up. Em cada situação, o aporte de capital varia de acordo com o que foi construído e o grau de adiantamento, maturação e desenvolvimento. Lançamento de editais O próximo passo é: onde devemos estar e o que devemos fazer para captar recursos? Quais são os locais onde as oportunidades surgem e onde os investidores estão? Uma das respostas é o lançamento de editais. Fique atento! Os editais são lançados em convocações públicas ou privadas e trazem uma apresentação do empreendimento. Eles buscam identificar startups capazes de descobrir soluções para problemas específicos. Por isso, identifique as empresas ou instituições que oferecem programas de fomento, como as fundações de apoio à pesquisa ou bancos como o BNDES, além de empresas como a Petrobras, o Senai e o Sebrae. Para sempre estar antenado nas novidades, inscreva-se nos canais ou nas redes sociais dessas empresas ou instituições e sempre leia os informativos para acompanhar de perto o que está acontecendo. Ecossistemas de inovação Os ecossistemas de inovação são formados por instituições públicas, privadas e associações. Eles são ótimos ambientes para você estar conectado, porque eles estão no radar dos investidores. As aceleradoras, os fundos de capital de risco, as grandes empresas de tecnologia, associações, governos e universidades se unem com um mesmo propósito: tornar as startups vencedoras e lucrativas. As articulações entre diversos atores que enxergam a inovação como força para o desenvolvimento social e econômico ajudam a ampliar a rede de contatos e uma nova rede de negócios. Não perca tempo e fique ligado nessas oportunidades! Conteúdo elaborado a partir do podcast Escuta essa, empreendedor! Para saber mais, confira o Episódio #36 Oportunidades de editais para startups Para saber mais, confira os vídeos a seguir: Como conseguir um investidor para sua startup Acesso a capital para startups E aproveite os cursos do Sebrae: Sua startup está pronta para captar recursos? Modelagem financeira para startups