O Decola MEI foi pensado para empoderar o microempreendedor individual e oferecer as bases de conhecimento para que você, que faz o próprio negócio, se desenvolva, tenha segurança, confiança e fôlego para trilhar sua jornada empreendedora.
O objetivo desta trilha é te apoiar na liderança de pessoas e na formação de equipes para o seu negócio. Assim, apresentaremos as ferramentas e os conhecimentos necessários para tornar essas ações mais fáceis e eficazes.
Saiba quais são os processos na hora de realizar a contratação de um funcionário
O Microempreendedor Individual - MEI pode contratar, se necessitar, até 1 empregado para lhe ajudar nas atividades da sua empresa. A maioria dos MEI não conhece esse benefício, que é totalmente legal. Entretanto, existem muitas dúvidas na hora de contratar. Muitas vezes, o MEI enfrenta um grande desafio por falta de conhecimento das técnicas de contratação e direitos trabalhistas. Como contratar? Como assinar a carteira? Existe algum sistema de cadastro? Muitos MEI optam por contratar um profissional qualificado, como o contador, para evitar prejuízos de tempo e, também, evitar problemas com ações trabalhistas. Mas há também a opção de conhecer melhor sobre a contratação sendo um MEI. Para isso, o Sebrae, o INSS e o Ministério do Trabalho e Previdência formularam a cartilha Contratação de empregado pelo MEI, que traz tudo que o MEI precisa para contratação de um empregado. Cartilha Contratação de empregado pelo MEI Nesta cartilha o MEI conhecerá os principais direitos trabalhistas e alguns passos importantes que devem ser seguidos, com o objetivo de auxiliar na realização de uma contratação bem feita e evitar alguns erros tão comuns na hora de contratar um empregado. A cartilha aborda também os documentos necessários para a contratação, passo a passo para registro, a manutenção e dispensa do funcionário, além de conceitos que auxiliam no entendimento dos direitos trabalhista em uma linguagem de fácil compreensão. Passo-a-passo para contratação de um empregado Como o MEI deve proceder para contratar um empregadoFormato: PDF | Tamanho: 671KB | Data de atualização: 08/02/2022
Os tipos de liderança não devem ser taxados como melhores ou piores. Cada estilo de liderar pode ser mais ou menos adequado. Vai depender dos objetivos da empresa, área de atuação do negócio ou de acordo com o perfil da equipe, mas todos possuem seus prós e contras. É certo que alguns tipos de liderança são mais bem vistos que outros. Porém, ser um bom líder não se limita exclusivamente ao estilo. Também se caracteriza pelas habilidades natas somadas a um conjunto de estratégias para otimizar o desempenho – tanto o próprio quanto o do grupo. Antes de mostrar quais são os tipos mais frequentes de liderança, é importante saber por que eles são importantes e como influenciam o desenvolvimento do grupo. Vale frisar que, se você está buscando um estilo ou pretende modificar seu modo de atuação como líder, não necessariamente precisa escolher entre um ou outro tipo de liderança. Ao desenvolver suas habilidades de gerenciamento, mesclar as características de um tipo e outro pode ser uma alternativa, já que haverá diferentes processos a realizar. Sem contar que, dependendo do objetivo da empresa e das necessidades da equipe, os métodos de diferentes tipos de liderança podem trazer maior ou menor resultado, o que também justifica a importância de reconhecê-los. Além disso, o reconhecimento e a compreensão sobre o próprio estilo de liderança proporcionam maior controle das situações, principalmente as adversas, e consciência dos limites. E como o jeito de liderar de cada gestor costuma estar alinhado aos seus valores pessoais, crenças e habilidades natas, identificar esse padrão e esses valores permite alinhá-los à visão e valores da empresa, e também melhorar o relacionamento interpessoal da equipe. Afinal, esse alinhamento de ideias e valores – ou a falta dele – influencia diretamente no desempenho dos colegas liderados e, consequentemente, no andamento e resultado do trabalho, seja ele um projeto pontual ou uma atividade permanente. Portanto, cada abordagem entre os tipos de liderança fornecerá uma linha de relacionamento e criará uma base para montar as estratégias necessárias à execução das tarefas. Sem isso, é mais difícil identificar possíveis melhorias e ajustes a fazer. Para entender como os diferentes modos de liderar cumprem sua função e porque é importante reconhecê-los, apresentamos os 5 estilos mais comuns de liderança: 1. Liderança Transformacional O estilo de liderança transformacional, como o próprio nome diz, está relacionado com a iniciativa de mudanças e transformação dentro das organizações e grupos. Líderes que seguem a linha transformacional são conhecidos por motivar os membros da equipe a fazer mais do que é determinado e, inclusive, ir além do que julgam possível. Grupos liderados dentro desse estilo costumam lidar com expectativas mais altas e desafiadoras, e geralmente conseguem entregar ao líder um maior desempenho, devido ao comprometimento e satisfação na realização das tarefas. Entre os vários tipos de liderança, o estilo de líder transformacional é conhecido por capacitar e inspirar sua equipe a inovar, sempre na busca pela melhoria e transformação. 2. Liderança Transacional A liderança transacional se refere a um tipo de relação baseada na troca, como uma transação. Aqui, o líder dá as instruções à equipe e, conforme o que for entregue de volta, cada membro será recompensado ou punido. Esse é um dos tipos de liderança mais objetivos e bastante simples, onde os líderes informam a tarefa, esclarecem o que é esperado dos membros da equipe e explicam de que forma as expectativas podem ser atendidas. As recompensas são determinadas com base no cumprimento dos objetivos. Nesse caso, há uma limitação de ideias inovadoras, tornando o ambiente rígido e aumentando a pressão sobre os colaboradores. A criatividade tende a ser sufocada, e o trabalho é realizado apenas para cumprimento do dever e recebimento da recompensa. 3. Liderança autocrática O líder autocrático espera que sua equipe faça exatamente o que é determinado, seguindo processos tradicionais e bem estabelecidos. É um modelo de liderança mais rígido, bastante usado nos comandos militares. A liderança autocrática é um dos tipos de liderança com estilo autoritário, onde o líder é focado em eficiência e resultado. Esse modo de liderar é conhecido pela rigidez e autonomia na tomada de decisões, que costuma ser feita de modo unilateral ou, no máximo, entre um pequeno e confiável grupo. Apesar de ser temido nas empresas, a liderança autocrática pode servir em organizações onde 4. Liderança do tipo Laissez-faire (ou sem intervenção) Fazendo oposição ao estilo autocrático, está o tipo de liderança laissez-faire, que consiste em delegar tarefas à equipe com pouca ou nenhuma supervisão, apenas fornecendo as ideias, recursos e ferramentas necessários. Geralmente, esse é um dos tipos de liderança adotados quando os membros da equipe possuem um alto nível de experiência, treinamento e inteligência emocional. Desse modo, o líder que trabalha no modo laissez-faire pode se dedicar a outros projetos e atividades, já que não gasta parte do tempo gerenciando a equipe. 5. Liderança Democrática Podemos dizer que a liderança democrática combina dois tipos de liderança opostos: o autocrático e o laissez-faire. Também chamado de estilo participativo de liderança, o tipo democrático de líder é aquele que consulta e pede informações à equipe, considerando o feedback do grupo, antes de tomar decisões. Assim, apesar de tomar decisões e delegar funções de um jeito mais objetivo, na expectativa de resultados bastante específicos, o líder democrático dá voz aos colaboradores e promove um espaço de participação. Desse modo, a equipe considera suas contribuições como parte importante do processo, gerando níveis mais altos de comprometimento e criando um ambiente de trabalho mais satisfatório. Como desenvolver um estilo de liderança É possível afirmar que as habilidades necessárias para ser um grande líder corporativo precisam ser reavaliadas. Em essência, é necessária uma mudança de paradigma para lidar com “mundo VUCA“. Este termo, emprestado do inglês, é utilizado para descrever quatro características marcantes do momento em que estamos vivendo: Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Em um cenário em constante mutação, executivos e gerentes precisam rapidamente aprimorar seu estilo de gestão, adotando ferramentas como o coaching executivo e psicoterapia. Na era digital, a própria natureza do trabalho está mudando e a forma como se trabalha está mudando junto com ele. Ferramentas de apoio aos líderes Nos dias atuais, é crucial que C-levels, diretores e gerentes seniores utilizem ferramentas de treinamento e psicoterapia para estabelecer uma base do que Reid Hoffman, fundador do LinkedIn, definiu como essencial para o relacionamento empregador-empregado. Ao estabelecer uma base de confiança por meio de abertura e transparência, uma nova aliança pode ser formada. Esta redefine a própria natureza da liderança que considera a necessidade de ambos os lados e enfatiza o poder que esse estilo gerencial pode proporcionar. Ao utilizar o coaching e a psicoterapia como modelo para um novo estilo gerencial, uma das áreas mais críticas que precisam ser implementadas é o poder da empatia. A liderança bem-sucedida na era digital precisa ver a empatia como um instrumento. Ela é a cola que pode ajudar a equipe de várias maneiras, a fim de criar confiança nos funcionários, promover a satisfação pessoal no trabalho e promover a lealdade corporativa. E, consequentemente, aumentar a produtividade, engajamento e sucesso! Saiba mais: Curso A liderança na gestão de equipes Curso Formação de equipes como estratégia de sucesso Artigo criado a partir do conteúdo do Blog Sebrae RS
Um negócio, por menor que seja, requer um trabalho em equipe para crescer e expandir seus canais de comercialização. Até mesmo o microempreendedor individual (MEI), em algum momento, necessitará juntar-se à outros autônomos ou equipes para atender a demanda do seu cliente, pois fazer tudo sozinho em uma empresa pode ser desgastante ou afetar diretamente a qualidade da solução que oferece. Entendendo as dificuldades que podem surgir neste cenário, preparamos dicas fundamentais de como fazer dar certo o trabalho em equipe e, assim, o sucesso de uma empresa em qualquer modelo de negócio! Reconheça o perfil da equipe Cada pessoa do grupo possui um perfil comportamental que se destaca e identificá-lo é o primeiro passo para saber em quais situações ela terá maior ou menor desempenho. Dessa forma, crescem as chances de alcançar sucesso, evitando conflitos e desgastes causados por abordagens e direcionamentos incompatíveis com seus colaboradores. Explorar competências Os integrantes de uma equipe, normalmente, possuem competências diferentes e que, ao somá-las com o direcionamento correto, crescem as chances de resultados satisfatórios. Por isso, é indispensável que o gestor do negócio conheça as habilidades de cada um e, através de seu planejamento estratégico, indique cada pessoa para ações em que terão melhor performance. Comunicar-se com clareza Planejamento, técnica e conhecimento não produzirão bons resultados se não forem repassados da maneira mais clara possível. Isto se torna ainda mais fundamental quando o trabalho é coletivo e acontece por meio de processos interligados, em que são necessárias orientações para que o fluxo funcione sem interrupções. Gestores que não se comunicam com clareza estão mais propensos a ter ruídos na relação com seus colaboradores ou atrasar os processos dentro da sua empresa. Confiar na equipe Por mais que ao contratar uma pessoa para trabalhar em sua equipe, um gestor talvez não conheça totalmente a qualidade do seu trabalho e comprometimento, é preciso confiar nela. Este é um ponto que pede equilíbrio para não relaxar no acompanhamento das atividades nem pressionar o colaborador, impedindo que desenvolva sua melhor performance.Investir em relatórios de desempenho periódicos e não diários é uma saída que dá mais segurança na hora de afirmar o potencial da sua equipe e como pode ser otimizado. Para conferir mais dicas e aprender a fazer uma excelente gestão de pessoas em uma empresa, temos o curso online Formação de equipes como estratégia de sucesso.
O objetivo desta trilha é capacitar você para aprimorar a gestão do seu negócio e adquirir a confiança necessária para expandir suas operações com segurança. Nela, abordaremos conhecimentos fundamentais que permitirão que sua empresa se destaque e esteja em conformidade com a legislação atual, possibilitando seu crescimento e mantendo sua relevância no mercado.
Inovar como empreendedor é muito mais simples do que você pensa. Não é preciso ser nenhum mago das tecnologias ou um inventor de sucesso, mas ter uma visão estratégica do mercado e romper com alguns paradigmas. O primeiro deles diz respeito à simplificação do seu conceito de inovação: criatividade é a palavra-chave quando se trata de inovação, mas ser criativo não requer soluções mirabolantes. A simples mudança na forma de empacotar um produto, reduzindo gastos, já é uma forma de inovar. Outro ponto a se considerar é que a inovação precisa fazer parte do plano de negócios do microempreendedor individual, ou seja, você deve criar metas específicas para melhorias de produtos e processos e incorporá-las aos seus objetivos. O envolvimento dos clientes, por meio de ferramentas que permitam feedback, também faz parte do empreendedorismo inovador, que possibilita o crescimento do negócio por fomentar novas oportunidades de mercado. Além disso, conhecer as necessidades do seu consumidor é outro passo para estar à frente da concorrência, oferecendo os diferenciais de que o público-alvo necessita. É dessa forma que você entrega valor ao cliente, muito mais do que um produto. E isso também é inovação. Apostar e investir em novas tecnologias (não necessariamente digitais, mas que resolvem os problemas dos clientes), assim como estar por dentro das tendências do mercado, são hábitos que promovem inovação e sucesso dos negócios. Outro ponto importante a ressaltar é que inovar não é algo que pode ser feito somente por grandes empresas. As startups estão aí para provar o contrário, inovando sem grandes riscos e sem grandes investimentos. Então coloque a mão na massa e inove, fazendo os cursos que o Sebrae disponibilizou nos links deste artigo. Saiba mais Curso Inovação e possibilidades de crescimento Curso Inovação de impacto para startups
Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio. Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor. Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa. Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa. Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
O objetivo desta trilha é apresentar as regras e os passos necessários para planejar o momento de transição da sua empresa de Microempreendedor Individual (MEI) para Microempresa (ME), se for o caso. Ao finalizar esta trilha, você poderá dar passos seguros em direção ao crescimento empresarial e ao sucesso contínuo!
O Atlas dos Pequenos Negócios do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que os pequenos negócios geram renda de R$ 420 bilhões anualmente, contribuindo com R$ 35 bilhões por mês, constituindo-se, portanto, numa força que impulsiona a economia brasileira. Conforme a publicação, os MEIs (Microempreendedores Individuais) geram R$ 11 bilhões todos os meses, o que significa R$ 140 bilhões por ano, enquanto as micro e pequenas empresas geram mensalmente R$ 23 bilhões, movimentando R$ 280 bilhões por ano. É fato que houve, nos últimos anos, um crescimento considerável no número de MEIs, seja pelo sonho de ter um negócio próprio, seja pela necessidade. O crescimento do número de formalizações como MEI e a inclusão de novas ocupações permitidas por esse porte empresarial mudaram o panorama comercial do país, pelo sistema simplificado de recolhimento de impostos e pelos benefícios de que o MEI pode usufruir. Em regra, o limite de faturamento anual do MEI é de R$ 81 mil por ano, ou seja, um valor mensal de R$ 6.750,00, com exceção dos caminhoneiros, que têm um limite maior de faturamento, R$ 251.600,00 no ano. É natural que muitos microempreendedores conquistem rápido o sucesso em seus negócios, alcançando novos mercados, fazendo o faturamento chegar ao limite permitido ou ainda precisando contratar mais mão de obra (o enquadramento como MEI só permite a contratação de um funcionário e o limite de faturamento permanece nos R$ 81 mil). Muitos ficam temerosos por não quererem perder os benefícios e vantagens que o MEI oferece, mas, ao contrário, a opção por outro porte de empresa (Microempresa – ME/ Empresa de Pequeno Porte – EPP) pode impulsionar ainda mais o negócio, que poderá incorporar outros sócios, contratar mais pessoas, abrir filiais e dispor de planejamentos mais ambiciosos com maiores limites de faturamento. O desenquadramento do MEI pode ser necessário, segundo as informações do site gov.br, em um destes casos: contratar de mais de um empregado(a); pagar salário maior do que o piso da categoria ou de um salário mínimo; ter sócio(a); participar de outra empresa (CNPJ) como administrador, sócio ou titular; incluir ocupação não permitida como MEI; abrir filial; comprar insumos ou mercadorias em mais de 80% do valor que vender, a partir do segundo ano de funcionamento. O desenquadramento deverá ser realizado pelo próprio empresário no Portal do Simples Nacional, em SIMEI | Desenquadramento. Será gerado um código de acesso e o empreendedor deverá escolher a opção “Comunicação de Desenquadramento do SIMEI”, selecionar o motivo do desenquadramento e a data em que ocorreu o fato gerador dessa mudança (como ultrapassar o faturamento anual máximo). Confira no link gov.br como proceder quando o faturamento ultrapassar o limite permitido e quais são os valores que a sua empresa deverá recolher. Atenção! Quando o faturamento bruto anual ultrapassar o limite de R$ 81 mil, a comunicação deverá ocorrer até o último dia útil do mês seguinte à ultrapassagem. No primeiro ano de funcionamento, o limite de faturamento deve ser proporcional aos meses de atividade (R$ 81 mil divididos por 12 meses, cujo resultado deve ser multiplicado pela quantidade de meses de atividade). Por exemplo: para o MEI formalizado em setembro, o faturamento máximo permitido é de R$ 27 mil. Caso o desenquadramento do MEI ocorra por opção, a comunicação poderá ser registrada a qualquer tempo, no Portal do Simples Nacional, produzindo efeitos: a partir de 1º de janeiro do ano-calendário, se comunicada no próprio mês de janeiro; a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente, se comunicada nos demais meses. Então, agora que você já sabe que não é difícil expandir os negócios e crescer, aproveite para fazer o nosso curso Crescimento planejado e orientado para resultados, cujo link está em Saiba mais. Se ainda persistirem dúvidas, você poderá recorrer a um profissional de Contabilidade ou entrar em contato com o Sebrae pelo número 0800 570 0800. Saiba mais Curso on-line Crescimento planejado e orientado para resultados.
A transição de MEI para Microempresa pode ser feita a qualquer momento por opção do empresário ou por comunicação obrigatória nos seguintes casos: Faturamento bruto acima do limite anual (R$81 mil) Contratação de mais de um funcionário Entrada de um sócio na empresa Compras acima do limite anual (R$64.800) Abertura de filial ou outra empresa em nome do empresário Exercer novas atividades vedadas ao MEI Caso você queira desenquadrar por opção própria ou porque seu faturamento ultrapassou em até 20% o limite anual (faturou até R$ 97.200 mil), seu pedido terá efeito a partir de 1º de janeiro do ano seguinte, salvo quando a comunicação for feita no próprio mês de janeiro. Neste caso os efeitos se darão no mesmo ano. Já no desenquadramento por comunicação obrigatória, há duas situações: Se o seu faturamento ultrapassou em mais de 20% o limite previsto (mais de R$ 97.200 mil), o desenquadramento terá efeito retroativo a janeiro do mesmo ano, o que não é interessante, pois implicará no pagamento dos impostos devidos como se você já estivesse desenquadrado desde o início do ano, acrescidos de juros e correção. Se você está desenquadrando porque contratou mais de um funcionário, incluiu um novo sócio na empresa, abriu uma filial ou passou a exercer atividade vedada ao MEI, seu pedido terá efeito a partir do primeiro mês subsequente. Para solicitar o descredenciamento o primeiro passo é acessar a página de serviços do SIMEI, no Portal do Simples Nacional (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional) e comunicar o desenquadramento. Para isso, será necessário um certificado digital ou código de acesso. Recomendamos que providencie o certificado digital E-CPF antes de solicitar o desenquadramento, pois será necessário para assinatura na Junta Comercial para andamento do processo. Dica Se você tem pressa e não quer esperar até o ano que vem para enquadrar seu negócio como Microempresa, solicite o descredenciamento por comunicação obrigatória, motivado pela inclusão de sócio (natureza jurídica vedada) ou por inclusão de atividade econômica vedada. Assim, a transição para Microempresa se dará no mês seguinte ao deferimento do pedido.
Sabia que é possível mudar de MEI para Microempresa, passando para o regime do Simples Nacional? Assista e entenda essa importante mudança na sua vida!
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