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Mercado e Vendas | ANÁLISE DE TENDÊNCIA
O futuro chegou: conheça os táxis-robôs

Várias empresas estão testando veículos autônomos, o que em breve poderá revolucionar o tráfego nas grandes cidades

· 24/03/2023 · Atualizado em 20/04/2023
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Quem que foi à China para os Jogos Olímpicos de Inverno em fevereiro de 2022, pensou ter sido transportado para o futuro, ou ainda estar participando de um filme de ficção científica. É que um serviço de táxi-robô, ou táxi autônomo, operou em Pequim para servir a atletas e dirigentes esportivos que participaram daquele evento internacional.  

Veículos autônomos já são uma realidade. Andam sozinhos, sem precisar de um motorista humano, pois são equipados com tecnologias de inteligência artificial (IA) e sensores, que lhes permitem transportar passageiros seguindo rotas pré-determinadas, evitando obstáculos. 

Pode parecer estranho andar em um veículo sem condutor, mas isso não é algo tão novo assim: os usuários da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo podem constatar que os trens não têm condutores, pois são guiados por IA.

No entanto, ainda há muitos desafios a serem superados antes que os táxis-robôs possam ser amplamente adotados, incluindo questões de segurança, regulamentação e aceitação pelo público. 

Mas o fato é que a tecnologia de táxis-robôs está se desenvolvendo rapidamente e é provável que vejamos mais veículos autônomos de transporte nas ruas das cidades brasileiras nos próximos anos.  

Vejamos o exemplo da Uber, fundada em março de 2009 em San Francisco, Califórnia, nos EUA, e que começou a operar no Brasil em maio de 2014, inicialmente na cidade de São Paulo. Portanto, é possível que um percurso semelhante vá ocorrer com os táxis-robôs. 

Táxis-robôs estão sendo testados e desenvolvidos por muitas empresas de tecnologia e fabricantes de automóveis em todo o mundo, e algumas já estão oferecendo serviços de transporte autônomo em algumas cidades. 

Entre as empresas que já estão desenvolvendo veículos autônomos, podemos citar a Zoox, que foi adquirida pela Amazon em 2020 e está trabalhando em tecnologias de condução autônoma avançadas, incluindo sensores, IA e sistemas de navegação. 

Outra empresa envolvida nesse projeto é a Cruise, divisão de carros autônomos da GM que abriu um serviço de táxis robotizados em San Francisco. Fundada em 2015, ela opera veículos totalmente autônomos.  

Outras empresas envolvidas na viabilização do veículo autônomo são a chinesa Baidu (em associação com a BMW), o Google e a AutoX. 

Design 

O design do interior e do exterior de um táxi-robô varia dependendo da empresa fabricante e do objetivo do veículo, mas há características comuns. 

        Interior: 

  • assentos confortáveis; 
  • painéis de controle interativos – permitem selecionar a rota e ajustar configurações, como temperatura e música; 
  • tela de exibição – fornece informações sobre o trajeto e outros dados relevantes; 
  • sistemas de segurança – cintos de segurança e airbags. 
  • iluminação ajustável. 

Exterior: 

  • design aerodinâmico – aumenta a eficiência do veículo; 
  • sistemas de sensores e câmeras – permitem que o veículo seja conduzido de forma autônoma; 
  • sinalização de segurança – luzes de advertência indicam aos outros usuários da estrada a presença do veículo autônomo. 
  • marcação identificável - indica que se trata de um táxi-robô. 

Vantagens 

  • eficiência – a tecnologia da IA permite que os veículos se movam de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de viagem e o consumo de combustível; 
  • segurança – veículos autônomos em geral são muito mais seguros do que os veículos conduzidos por humanos, já que não são sujeitos a erros comuns, como distração ou sono ao volante; 
  • conveniência – o usuário poderá solicitar corridas com apenas alguns cliques em seu celular; 
  • novas oportunidades de negócios – empresas de tecnologia de transporte autônomo poderão oferecer serviços de transporte mais baratos e eficientes para usuários e empresas. 

É provável que a entrada dos veículos autônomos no mercado provoque um impacto no setor de transporte, incluindo a perda de empregos de motoristas profissionais.   

Mas, como sempre acontece quando surgem novas tecnologias, alguns empregos serão eliminados, mas novos serão criados; no caso dos veículos autônomos, serão abertas oportunidades nas áreas de manutenção e reparo de veículos autônomos, desenvolvimento de software e IA. 

Será essencial que empresas e poder público considerem cuidadosamente as implicações socioeconômicas da introdução de táxis-robôs, buscando garantir que a mudança seja equilibrada e justa para todos os envolvidos. 

Saiba mais sobre o futuro do trabalho acessando o artigo Trabalho remoto nas empresas é conquista da transformação digital e o vídeo O futuro do trabalho chegou. Bem-vindo à era da economia compartilhada, do Sebrae. 

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