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Lei prevê a isenção de alguns encargos até 2045 para as empresas e consumidores finais que solicitarem essa modalidade até o fim de 2022.
Este é o melhor ano para investir em energia solar. Por quê?
Simples: aprovada em janeiro de 2022, a Lei 14.300/22 instituiu o marco legal da micro e minigeração de energia solar e prevê a isenção de alguns encargos até 2045 para as empresas e consumidores finais que solicitarem essa modalidade até o fim de 2022.
Por essa lei, quem já utiliza energia solar na modalidade geração distribuída, assim como aqueles que protocolarem solicitação de acesso a esse tipo de energia ainda em 2022, continuarão não pagando tarifas por distribuição da energia até 2045.
Ou seja, a adesão neste ano permitirá que os benefícios com a isenção de impostos durem mais de 20 anos. Além de economia na conta de luz, pode-se ter acesso a uma fonte 100% limpa, mostrando a preocupação ambiental de sua empresa.
Já aqueles consumidores que decidirem aderir ao uso de energia solar a partir de 2023 começarão pagando 15% da alíquota estabelecida para tarifas de distribuição e a proporção aumentará ao longo do tempo, sendo assim:
15% (quinze por cento) a partir de 2023;
30% (trinta por cento) a partir de 2024;
45% (quarenta e cinco por cento) a partir de 2025;
60% (sessenta por cento) a partir de 2026;
75% (setenta e cinco por cento) a partir de 2027;
90% (noventa por cento) a partir de 2028.
A partir de 2029, portanto, começará a valer 100% das regras tarifárias determinadas pelo governo federal.
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Mercado livre de energia elétrica
No primeiro semestre, o mercado livre de energia elétrica passou a ser responsável por 38% da energia elétrica consumida no país, sendo que 88% do consumo industrial de energia elétrica é atendido pelo segmento. A economia na compra da energia elétrica é o principal benefício. O desconto no preço da energia para os consumidores no mercado livre chegou a 40% em agosto, considerando a diferença entre a tarifa média das distribuidoras (R$ 280/MWh) e o preço de longo prazo do mercado livre (R$ 169/MWh). O mercado livre de energia elétrica não é novidade. A legislação que o criou é de julho de 1995, ou seja, o mercado livre de energia elétrica completou 27 anos de história no Brasil. Sabia que mais de dez mil indústrias negociam livremente sua energia e conseguem descontos que podem chegar a 40%? Atualmente, o ambiente de contratação em que o consumidor pode escolher o fornecedor da energia está ao alcance de apenas 0,03% da população, deixando 99,97% do país fora dos benefícios da chamada portabilidade das contas de luz. No Congresso, discute-se o Projeto de Lei 414, que trata da abertura total do mercado livre, incluindo-se as residências, a partir de 42 meses de sua sanção. Levantamento da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel) registrou a migração de 5.047 unidades consumidoras para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) em 2021. O crescimento de 25% das unidades no mercado livre vem acompanhado de uma movimentação recorde de contratos, somando R$ 162 bilhões em 2021. Com as soluções da EDP, as empresas podem aproveitar os benefícios do mercado livre, aliando economia, previsibilidade e sustentabilidade. Quer saber se sua empresa já está apta a ingressar no mercado livre e escolher a fonte de energia que irá abastecer seu negócio? Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais: mercadolivre@edpbr.com.br
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Geração Distribuída Solar
O avanço da modalidade de geração distribuída solar tem feito o sol responder por 8,5% da geração de eletricidade no país, a 3ª principal fonte do país, atrás das hidrelétricas e das eólicas. No primeiro semestre, a geração de energia em micro e miniusinas solares atingiu 1.828 MW médios, um crescimento de 80% na comparação com o mesmo período de 2021. Os números recordes mostram o vigor da geração distribuída solar, que tem ganho adesões entre residências, indústria e o setor de serviços, como forma de combinar economia na conta de luz e apelo ambiental por ser uma energia 100% limpa. Ao investir em geração distribuída solar, pequenos clientes em baixa tensão passam a poder descontar a energia gerada no mês da energia consumida, proporcionando uma redução no valor da conta de energia do cliente. Essa economia pode superar 20% por mês. A expansão tem sido muito rápida: o segmento começou a se tornar viável em 2012, com a Resolução 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que criou a figura regulatória do mini e microgerador. Em dez anos, em capacidade instalada, a geração distribuída solar atingiu cerca de 12 GW no país, o equivalente à capacidade da usina de Belo Monte (PA), a maior hidrelétrica 100% brasileira. A expansão deve continuar. Segundo o Plano Decenal 2031, da Empresa de Pesquisas Energéticas, o segmento poderá chegar a 37 GW em 2031, cerca de 7% da carga do país. No ranking estadual, a liderança de projetos de GD solar está com Minas Gerais, com cerca de 2 GW, 16% do total da capacidade instalada de empreendimentos. São Paulo, com 1,6 GW, e Rio Grande do Sul, com 1,3 GW, completam as três primeiras posições. Para participar dessa revolução, não é preciso ter dinheiro em caixa e nem ter área útil ociosa para a instalação de painéis fotovoltaicos porque, a EDP, fica responsál pela construção e manutenção da usina. Já são mais de 50 usinas construídas apenas em projetos de geração distribuída solar, que reforçam o compromisso da empresa e posicionamento frente a transição energética no país. Com a solução Solar Digital EDP, empresas de pequeno e médio porte podem aproveitar os benefícios da energia limpa sem precisar comprar o sistema fotovoltaico e já poderão economizar a partir do 1° mês, tudo isso de forma remota e digital. Com essa solução de energia limpa, econômica e acessível, qualquer empresa pode ter acesso a energia solar em um clique. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais sobre o Solar Digital EDP: solar.comercial@edp.com
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Migração ao mercado livre de energia elétrica
A adesão ao mercado livre de energia elétrica pode ser facilitada se essa migração for feita sob a figura do comercializador varejista, habilitada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para representar consumidores livres na compra e venda de energia. Dessa forma, a empresa que ingressa no mercado livre com um comercializador varejista não precisa lidar com a parte burocrática da migração, nem gerenciar a compra e venda de energia de sua empresa e ainda usufrui de vantagens como economia de pelo menos 20% na conta de luz. Essas facilidades têm feito aumentar a procura por comercializadoras varejistas. No primeiro semestre de 2022, o mercado registrou 44 empresas que ofereciam essa modalidade, como nós da EDP, que somos a maior empresa no segmento e atendemos mais de 500 unidades consumidoras. A procura crescente ocorre por empresas de pequeno e médio porte buscando economia na conta de luz, menos burocracia na migração para o mercado livre e, principalmente, gestão da área de energia. Presente há mais de 25 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor e, dessa forma, oferecerem na modalidade comercializador varejista todo o conhecimento e portfólio para que os clientes combinem economia e sustentabilidade com o uso de energia. Também podem oferecer fontes limpas para os clientes, uma forma de aliar eficiência e preocupação com o meio ambiente, um assunto cada vez mais relevante no mundo atual. Com a abertura total do mercado livre para os consumidores do grupo de alta tensão a partir de 2024 e o consequente potencial de abertura à todos os consumidores - que deve acontecer até o final desta década -, a figura do comercializador varejista deverá ganhar ainda mais importância, uma vez que tais consumidores em alta tensão precisarão ser representados por um comercializador varejista perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e também porque residências e pequenas indústrias terão a possibilidade de escolherem livremente seus fornecedores daqui a alguns anos. Se sua empresa se enquadra no grupo A e tem um consumo mensal de energia superior a R$10 mil, ela já está apta a ingressar no mercado livre através de nossa comercializadora varejista, líder de mercado dentro do segmento. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais sobre como aproveitar os benefícios da migração, aliando economia e sustentabilidade: mercadolivre@edpbr.com.br
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Importância de investimento em fonte limpa
O COP-27, realizado em novembro de 2022, é o encontro mais importante sobre mudanças climáticas. Ocorreu no contexto da crise energética e com vários países europeus discutindo racionamentos de energia e analisando mudanças em suas matrizes de energia em razão da dependência do gás natural. Isso coincide com o cenário de discussão de avanços acelerados na transição energética e a necessidade de reduções de emissões globais. A emissão de poluentes globais atingiu em 2021 volume recorde, somando 36,3 bilhões de toneladas, de acordo com recente relatório da Agência Internacional de Energia. Muitos dos impactos do aquecimento global são agora simplesmente "irreversíveis", segundo a mais recente avaliação produzida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Pesquisadores apontam que tanto seres humanos como a natureza em geral estão sendo pressionados além de sua capacidade de adaptação. Segundo o estudo, mais de 40% da população mundial é "altamente vulnerável" às consequências das mudanças do clima. A preocupação socioambiental ganhará ainda mais relevância. Investimentos em fontes renováveis terão ainda maior alcance. A EDP está cada vez mais ciente dos desafios que serão criados com a transição energética para uma economia de baixo carbono. Para contribuir para as futuras gerações, se comprometerão com uma série de iniciativas de redução da pegada de carbono. A EDP é a primeira companhia do setor de energia na América Latina e de grande porte no Brasil a ter sua meta de redução de emissões de CO2 aprovada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi), entidade que mobiliza empresas a assumirem compromissos de diminuição da liberação e de gases relacionados ao efeito estufa de forma baseada na ciência. Assumiu publicamente o compromisso de, nos próximos 15 anos, reduzir em 85% a intensidade de emissões face a 2017, deixando de produzir aproximadamente 8 milhões de toneladas desses gases em termos absolutos até o final do período. Nesse contexto, se comprometeram a possuir uma matriz de geração energética 100% renovável; investir 1 GW em energia solar até 2025, eletrificar toda a frota de veículos leves no Brasil; fomentar a compra e venda de energia renovável no portfólio deles. Alinhados ao compromisso de reduzir a emissão de poluentes globais, estão investindo em hidrogênio verde, uma promissora nova tecnologia que pode contribuir para a descarbonização. Em dezembro de 2022, foi naugurado o projeto piloto que iniciou a produção de hidrogênio verde no Ceará, em uma planta que fica no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Para que o hidrogênio seja verde, foi construído também um parque solar fotovoltaico de 3 MW de potência, associado ao eletrolisador instalado no local. A EDP busca também certificar que a energia elétrica usada por seus clientes seja renovável. Para isso, desde 2021, têm permissão para emitir e comercializar certificados de energia renovável, os chamados I-Recs, instrumentos de mercado que representam os direitos aos atributos ambientais e sociais das fontes de geração de energia renovável. Para cada 1 MWh de energia renovável gerada, pode ser emitido um REC. Para saber mais como a EDP pode contribuir para você descarbonizar suas operações, entre em contato com a equipe comercial: solar.comercial@edp.com
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Ampliação do mercado livre de energia elétrica
No fim de setembro, o Ministério de Minas e Energia lançou a Portaria nº 50/2022, pela qual viabiliza que todos os consumidores atendidos em alta tensão possam optar pela compra de energia elétrica de qualquer supridor a partir de 1º janeiro de 2024. A medida poderá permitir que pouco mais de 100 mil unidades consumidoras adicionais ganhem a possibilidade de aderir ao ambiente de livre comercialização. Esse grupo da alta tensão já trabalha com medidores eletrônicos, demanda paga diferenciada e tem maior facilidade para migrar. Hoje o Brasil possui cerca de 10 mil consumidores livres. Ou seja, esse potencial poderá ser ampliado em dez vezes. Com a abertura da alta tensão, são mais 106.500 consumidores em potencial para o mercado livre com conta superior a R$ 10 mil mensais. A proposta permitirá que o ambiente de livre contratação representará até 48% do consumo nacional. A Portaria estabelece que: - A partir de 01 de janeiro de 2024, todos os consumidores atendidos em tensão igual ou superior a 2,3kV poderão optar pela compra de energia elétrica de qualquer concessionário, permissionário ou autorizado de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional; - Tais consumidores serão representados por comercializador varejista perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Em paralelo, tramita no Congresso o Projeto de Lei 414 que cria regras para que residências e pequenas indústrias na baixa tensão possam escolher seu fornecedor de energia, a partir de 42 meses após aprovação pelos parlamentares e sanção pelo governo. Os dois movimentos apontam que a abertura total do setor está para ocorrer, a grande dúvida é quando ela será deslanchada e como será a transição do modelo atual para o 100% livre. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais: mercadolivre@edpbr.com.br
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Sol brilha ainda mais forte no setor elétrico
Pela primeira vez na história, a fonte solar tornou-se a terceira que mais gera eletricidade no país, apenas atrás das hidrelétricas e das usinas eólicas, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Solar (Absolar). O segmento já reúne potência instalada de 16,3 GW e 8,1% da geração de eletricidade no país. Há dez anos, o sol não respondia nem por 1% da matriz energética brasileira. Esse crescimento vem tanto da construção de parques centralizados solares, empreendimentos maiores e com investimentos de grandes consumidores, quanto da geração distribuída solar, modalidade de energia solar remota e acessível tanto para consumidores pessoas físicas quanto pequenas e médias empresas. Segundo dados da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), órgão estatal de planejamento, o crescimento continuará. A geração distribuída solar (GD solar), que hoje está em cerca de 10 GW, deverá chegar a 37 GW em 2031. O crescimento se dá por uma série de razões, que vão do apelo ambiental por investir em uma fonte 100% limpa até motivos econômicos, como a economia na conta de luz e a menor dependência da produção de energia pelas hidrelétricas. A energia solar na modalidade geração distribuída pode ser gerada de forma remota, ou seja, sem a necessidade de instalação de placas fotovoltaicas no telhado ou piso das empresas. Essa modalidade torna a energia solar ainda mais acessível para pequenas e médias empresas que não precisam dispender investimento de caixa para compra e construção do sistema fotovoltaico. Com essa solução, as empresas podem aproveitar os benefícios da energia limpa e economizar a partir do primeiro mês, tudo isso de forma remota e digital. Saiba mais sobre as soluções da EDP e torne seu negócio mais eficiente e sustentável. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais: solar.comercial@edp.com
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Energia Solar é primeiro passo para agenda ESG
A onda de calor recorde que tem atingido a Europa nos meses de verão tem feito o assunto das mudanças climáticas ressurgir com ainda mais força no noticiário. A agenda ESG, cuja sigla vem do inglês Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S), Governance (Governança, G), vai ganhar ainda mais força. Esse movimento é impulsionado pelas grandes empresas, que têm buscado fazer essas diretrizes ganharem suas cadeias de valor. Nesse contexto, energia limpa é um meio de adotar essa agenda, independente do porte e do setor em que a empresa atua. E isso está ao alcance de qualquer companhia. Como? Investir em geração distribuída solar é uma alternativa para reduzir a conta de energia sem gastar nada para isso e ainda usar energia renovável em seu processo produtivo. É um caminho para se tornar mais eficiente e dar o primeiro passo para sua empresa seguir as diretrizes ESG. Na geração distribuída compartilhada, solução ideal para pequenas e médias empresas, a EDP construiu uma usina solar para atender empresas de forma remota. Isso quer dizer que a energia chega até a empresa da mesma forma como sempre chegou, mas agora a fonte energética é a solar, 100% limpa. A empresa aluga parte de uma usina solar da EDP e utiliza cotas de energia correspondentes ao seu consumo. Essas cotas serão revertidas em descontos na tarifa de energia, que podem chegar a até 20%. Com esse modelo sua empresa não precisa investir capital para instalar placas fotovoltaicas para gerar sua própria energia e fica livre para direcionar esforços em seu negócio. Assim, sua empresa pode aproveitar os benefícios da energia solar sem precisar comprar o sistema e passa a economizar a partir do primeiro mês. Ainda posiciona seu negócio no caminho da sustentabilidade e da redução da pegada de carbono. Benefícios: - Sem investimento inicial - Economia na tarifa de energia - Sustentabilidade - Valorização da marca - Sem necessidade de instalação de placas em sua empresa - Sem riscos Reduzir o consumo de energia elétrica e usar energia renovável são duas formas de contribuir para o planeta. Com um amplo portfólio de produtos e investimentos em fontes renováveis, a EDP oferece a possibilidade de sua empresa ser mais sustentável e ainda economizar dinheiro na conta de energia. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais: solar.comercial@edp.com
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Painéis - Trilhas
1 - Auto Atendimento MEI 2 - Sou MEI 3 - LP Empreendedorismoo 4 - Feira do empreendedor 5 - Calendário Feira do empreendedor 6 - Energia Solar - EDP 7 - LP Inovação 8 - LP Vendas e presença Digital 9 - Jornada MKT Digital 10 - Liderança 11 - Empreendedorismo Feminino 12 - LP Experência do Cliente 13 - LP Finanças 14 - LP Inovação 15 - Turismo de Experiência 16 - Oportunidades de Licitações LP-Qualidade e Produtividade – GA4 ESX
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Economia de Energia
O sol está brilhando na matriz de geração de energia elétrica do Brasil. A inserção dessa fonte limpa e competitiva tem se expandido em 40% ao ano, sendo a que mais cresce no país. Hoje já existe quase um milhão de instalações em território nacional que produzem energia solar a partir de placas fotovoltaicas. E a expansão não vai parar por aí: estimativas da Empresa de Pesquisas Energéticas, órgão estatal de planejamento do setor elétrico, apontam que a geração distribuída solar deve quase quadruplicar até o início da próxima década. Em 2031, o país deve ter 4 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados e quase 40 GW de capacidade – quase quatro vezes a capacidade da usina hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo. A procura tem dois motivos: economia na conta de luz e sustentabilidade. Além de poder reduzir custos em até 30%, investir em energia solar valoriza as empresas que escolhem por uma fonte limpa. E o melhor é que para participar dessa revolução, não é preciso ter dinheiro em caixa e nem ter área útil ociosa para a instalação de painéis fotovoltaicos. Desde 2015, a regulação do setor elétrico permite o compartilhamento de energia de mini ou microgeração entre dois ou mais consumidores. Neste modelo de negócio, por meio da geração de energia solar compartilhada, oferecemos cotas de uma usina solar construída e gerenciada por nós. Com essa solução, qualquer empresa pode ter acesso a energia solar em um clique. Entre em contato com o time comercial da EDP para saber mais: solar.comercial@edp.com
Fri Sep 19 17:03:34 BRT 2025
Painéis de Inteligência Setorial
Para apoiar a estruturação de Programas, Projetos e outras iniciativas de apoio ao desenvolvimento setorial e de temas relevantes para a economia estadual, o Sebrae Espírito Santo disponibiliza os Painéis de Inteligência Setorial, que reúnem informações e conhecimento estratégicos. Acesse os conteúdos exclusivos.