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O programa prevê o lançamento contínuo de editais de chamada pública de projetos e desafios de inovação, com recursos oriundos na cláusula de investimento em P,D&I da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Para esta quinta edição, ano 2024, serão destinados até R$ 16 milhões para desenvolver soluções com potencial de implantação no curto prazo e de alto impacto para o mercado de oléo e gás.
O valor por projeto pode chegar até R$ 1 milhão (para os desafios da categoria Soft Tech) ou até R$ 2 milhões (para os desafios da categoria Deep Tech), com prazo de até 12 meses (soft tech) ou de até 24 meses de execução (deep tech).
Destacamos abaixo algumas regras. Para conhecer todas, acesse o edital na íntegra.
Startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, incluindo as de base tecnológica, conforme definições abaixo:
Empresa emergente (pessoa jurídica) inovadora com potencial de crescimento rápido e contínuo, em busca de viabilizar um produto, serviço ou modelo de negócios inovador. Nessa chamada pública, a startup deve estar enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Empresa classificada como de micro porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
Empresa classificada como de pequeno porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
As inscrições estão encerradas. Acompanhe o andamento e os resultados do edital no Catalisa Hub.
Segundo exigências da ANP, através do regulamento SGIP, poços em abandono temporário precisam ser monitorados, para fins de garantia de integridade. Dessa forma, existe um sistema já implantado denominado SAS-MIC que armazena os dados dos sensores ativos da ANM. Esses dados são coletados regularmente para avaliação da integridade de acordo com o envelope mecânico dos poços. É importante ressaltar que esse sistema permite um monitoramento somente reativo, sendo uma forte limitação da tecnologia. Posto isso, foi desenvolvido uma versão que dispõe de um sistema de esfera, que num evento de falha de integridade, são liberadas para a superfície, permitindo um sinal de alarme via satélite. Existem dois grandes desafios ainda pouco explorados: análise dos dados dos sensores, permitindo a identificação do envelope de operação; e toda a estruturação da camada de disponibilização dos dados nos sistemas corporativos e o processo de alarme, garantindo a rápida resposta num evento indesejado.
O ciclo de vida de um poço vai desde sua construção até seu abandono. Até essa última fase podem ser necessários abandonos temporários, seja por questões de risco operacional ou de disponibilidade de recursos. Dessa forma, tais abandonos devem ser realizados conforme diretrizes do SGIP, exigindo o referido monitoramento.
Tecnologias Digitais.
Metodologia/algoritmo capaz de calcular/determinar o envelope operacional do poço em monitoramento, com uma camada de gerenciamento de alarmes por poço, incluindo o grau de risco associado. A solução pode ser escalada para uma plataforma de monitoramento de poços desconectados, podendo ser aplicado para qualquer empresa de O&G.
Os benefícios são inúmeros:
Quantificação do envelope operacional dos poços desconectados;
Sistema de alarme, com o grau de risco associado, por poço em monitoramento;
Redução do tempo de resposta em caso de problema de integridade.
Desenvolver um software ágil e simples que represente graficamente todas as barreiras de um poço, englobando também a estrutura montada na sonda em um esquema educativo. Precisamos criar uma ferramenta para o sistema POÇOS, que inclua componentes como BOP, riser, equipamentos de sonda, unidade de cimentação, well test, entre outros. Além desses equipamentos, o software deverá mostrar os caminhos de fluxo na sonda juntamente com tubulações e válvulas. A oportunidade reside em atender à demanda de desenhar o sistema/processo “montado” na sonda no momento da operação, de forma que o fiscal possa utilizá-la rapidamente, minimizando o tempo necessário para criar o desenho. O software deve mostrar de forma clara e objetiva as barreiras instaladas tanto no poço quanto na sonda durante todos os momentos das operações e montar um esquemático. As barreiras preventivas da sonda devem ser mostradas considerando o equipamento/tubulação que estão conectadas. As barreiras mitigadoras devem ser mostradas de acordo com sua posição física. Barreiras procedimentais para a operação (se houver) devem estar mencionadas em algum item no Menu do software.
O sistema deve incluir a construção de bibliotecas de equipamentos atuais e futuros, permitindo edições por meio de um “Editor de blocos” para flexibilizar a montagem dos esquemáticos. Além disso, é necessário que o software indique o chaveamento de válvulas e outros requisitos para facilitar a visualização do processo e suas vulnerabilidades. É importante que o software possua capacidade de integração via API REST com ferramentas de dados em tempo real. Outros atributos desejáveis do software seriam:
O sistema a ser desenvolvido deverá contar com um módulo de design de conjuntos, permitindo o detalhamento de um conjunto em suas cavidades, barreiras elementares e pontos de conexão. Os conjuntos criados seriam armazenados e disponibilizados em uma biblioteca para utilização. O módulo de edição, por exemplo, o usuário poderia representar um poço ligado à sua plataforma, utilizando os conjuntos pré-criados e disponíveis na biblioteca e interligando-os. O usuário poderá indicar, no módulo de montagem de edição, os estados de válvulas e de componentes de barreiras.
A inexistência de uma solução visual compreensível atualmente é um problema e nosso software pode resolver essa lacuna, facilitando o entendimento e o planejamento das operações e melhorando aspectos relacionados aos fatores humanos..
O problema ocorre durante as operações de sondagem, onde é necessário representar de forma rápida e clara todas as barreiras e equipamentos montados na sonda. Entende-se como barreiras o conjunto de elementos (equipamentos, procedimentos, práticas de gestão) que reduzem o risco através de prevenção e mitigação. O problema fica ainda mais evidente considerando a grande diversidade de operações e sondas, distanciando-se de uma padronização e dificultando na elaboração de análises de risco e investigação de acidentes. A falta de uma ferramenta visual compreensível atualmente dificulta o planejamento e a execução dessas operações, tornando o processo mais demorado e complexo para os fiscais. Além disso, tem-se as questões de fatores humanos pois o software tem também o intuito de influenciar positivamente no desempenho, confiança e segurança dos trabalhadores diminuindo o risco de erro humano.
Tecnologias Digitais.
Um software detalhando, através de um esquemático, as barreiras que estão implementadas durante determinada operação. O software consideraria as barreiras de poço e as barreiras de sonda e representaria isso graficamente para os envolvidos na atividade considerando a posição física das barreiras e como elas estão conectadas (poços - envelope operacional, sonda - tubulações e espaço físico). Barreiras procedimentais devem ser passíveis de escrita em algum item do Menu no software.
Auxílio na elaboração de estudos de risco.
Melhoria nos aspectos relacionados aos fatores humanos como por exemplo obtenção de informações relevantes das operações realizadas e organização de layout e cores que facilitem a visualização.
Auxílio para investigação de acidentes.
Agilidade nas operações.
Auxílio nos “Momentos de Segurança” para fornecer informações importantes sobre a atividade a ser realizada para o pessoal da “linha de frente”.
As campanhas de inspeção de dutos rígidos submarinos geram uma quantidade massiva de dados que estão armazenados de forma descentralizada e não estruturada e que são essenciais para as avaliações de integridade. Devido a isso, a consulta a esses dados é um processo complexo e demorado, agravado pela diversidade de tipos e formatos de arquivos.
Em todas as Gerências que precisam realizar laudos e PATECs quanto a integridade de dutos rígidos submarinos.
Tecnologias Digitais.
Uma possível solução seria baseada em inteligência artificial capaz de consultar os documentos e transformar os dados em informações estruturadas. A partir dos dados estruturados, deverá ser fornecido um serviço (API) e biblioteca em Python que facilite a interação com a API, permitindo a integração e exportação desses dados via formato JSON entre os sistemas especialistas Petrobras (Integridutos e IntegriSpan) e plataformas de visualização de dados (e.g., Fieldtwin).
Os dados estarão estruturados e padronizados, reduzindo necessidade de HH Petrobras para análises de integridade, extensão de vida e readequação dos dutos rígidos submarinos, que podem trazer grandes benefícios em produção de óleo e gás. Adicionalmente, será disponibilizada API que permitirá a integração dos dados, melhorando a sinergia entre os sistemas e a visualização e apresentação dos resultados das análises de integridade
O desafio consta em desenvolver uma ferramenta para avaliação de imagens geradas na inspeção por ultrassom Phased Array realizadas em juntas soldadas de dutos rígidos submarinos com objetivo de verificar/assistir o laudo do inspetor, de forma automatizada, identificando a geometria da solda, possível presença de descontinuidades e suas dimensões.
Hoje o problema ocorre principalmente durante a fase de construção e instalação de riser e dutos rígidos submarinos, onde o ambiente de alta produtividade, onshore ou offshore, pode influenciar fatores humanos e, consequentemente, a confiabilidade das inspeções.
Tecnologias Digitais; Tecnologias de Inspeção.
Software onde seja possível inserir imagens e informações das inspeções por ultrassom Phased Array realizadas e obter, de forma automatizada, uma lista com possíveis descontinuidades, suas dimensões, e a probabilidade desta indicação ser verdadeira, de modo que seja possível realizar uma verificação cruzada com o laudo do inspetor.
Como benefícios temos o aumento de produtividade em relação ao tempo para laudos de inspeção e aumento de confiabilidade para a Petrobras, reduzindo a influência do erro humano.
Com a avançada idade das bocas de sino BSN 300, tem se observado em inspeção, diversas anomalias relacionadas a rupturas das bocas e quedas do enrijecedor de curvatura. O fato é que só é possível a identificação dessas anomalias mediante a inspeção submarina (ROV ou Mergulhador). Essas anomalias podem causar danos nos riser, resultando em acidentes com impacto ao meio ambiente, patrimônio, pessoas e imagem.
Unidades de produção que tenha bocas de sino modelo 300. Existem hoje aproximadamente 600 bocas de sino desse modelo instaladas.
...
Dispositivo de monitoramento por câmera subaquática, instalado prementemente ou que seja de fácil manuseio por um operador.
O desenvolvimento de uma tecnologia para o monitoramento constante evita a necessidade de ROVs e mergulhadores (Reduz necessidade de embarcação de apoio e reduz HHER), assim como aumenta a segurança operacional, já que a identificação dessas anomalias seriam mais rápidas.
Identificar se existe acúmulo de água no espaço anular de cada tramo de uma interligação de dutos flexíveis em operação, sem que haja necessidade de acoplar uma ferramenta (sistema de inspeção). As soluções atuais de inspeção de dutos flexíveis disponíveis requerem o acoplamento das ferramentas, seja no corpo tubular, seja no conector. O desafio seria propor um sistema de inspeção sem contato ou ainda um sistema de monitoração para medir o fenômeno de alagamento do anular. O escopo do trabalho envolveria duas etapas: uma primeira para qualificar uma tecnologia em escala real, num ambiente representativo de campo, incluindo fabricação e instalação, esforços mecânicos e comunicação; e uma segunda etapa envolveria os fabricantes de dutos flexíveis para incorporar a tecnologia durante a fabricação dos dutos. A oportunidade que este desafio pode trazer é reduzir o tempo de mobilização de RSVs e facilitar a leitura e interpretação de dados, tornando-a praticamente automática.
O contexto é da gestão de integridade de dutos flexíveis de injeção de gás e produção de óleo em serviço no pré-sal. Este problema está no escopo do SCC CO2 (stress corrosion cracking).
Tecnologias de Inspeção.
A solução tecnológica deveria embarcar sensoreamento residente em cada tramo de duto flexível de uma interligação. Este sensoreamento poderia ser passivo, ou seja, ativado pela passagem de um veículo autônomo portando a unidade de medição (varredura), ou ainda ativo, ou seja, enviaria dados da medição numa frequência a ser definida para um local onde se encontraria a unidade de medição.
Redução de custos operacionais, automatização de processos, redução de emissões, facilitar a gestão de integridade dos ativos.
Temos um conceito (em patenteamento) para mapeamento de espessura em spools de equipamentos submarinos, que possui elevadas eficiência de cobertura e velocidade de varredura. Estamos avaliando a possibilidade de motorizá-lo, para ampliar o alcance de uso além do limite do braço do ROV, o que aumenta bastante a abrangência de utilização da ferramenta para diferentes tipos de equipamentos submarinos. Temos a intenção de que a motorização permita não apenas movimentar a ferramenta ao longo do spool (incluindo trechos curvos), como desviar de eventuais obstáculos no caminho.
Temos a necessidade de fazer uma avaliação mais minuciosa do estado de corrosão atual nos spools de vários equipamentos submarinos, para, dentre outras questões ligadas à integridade, avaliar quais delas seriam suscetíveis a deixarem de ser inspecionadas e passassem a ser monitoradas, por tecnologia de monitoração em estágio avançado de desenvolvimento. Este mapeamento amplo dos spools será uma etapa necessária para futura implantação da estratégia de monitoração de espessura otimizada.
Robótica; Tecnologias de Inspeção.
A motorização deve contemplar as especificidades do conceito desenvolvido da ferramenta de inspeção (testada em laboratório e atualmente em fase de patenteamento). A ferramenta será levada ao equipamento submarino através de ROVs (Remoted Operated Vehicle). A motorização a ser desenvolvida para a ferramenta deve permitir sua movimentação ao longo dos spools dos equipamentos submarinos da abrangência selecionada, incluindo a movimentação circunferencial para desviar de eventuais obstáculos. O mecanismo de movimentação deve ser curto na direção axial do spool, e garantir que a ferramenta fique sempre alinhada com a seção transversal do spool em cada posição ocupada ao longo de seu comprimento. Além disso, o mecanismo de movimentação deve ser capaz de se acoplar mecanicamente ao spool em um intervalo de diâmetros nominais de 2 a 6 polegadas, preferencialmente sem que se precise ajustar previamente o mecanismo de forma manual para um diâmetro particular. Normalmente as ANMs possuem spools com dois diâmetros diferentes (um para linha de produção/injeção e outro para a linha de anular), logo, é desejável que, em um mesmo mergulho do ROV, a ferramenta seja capaz de se acomodar automaticamente aos diâmetros presentes no equipamento em questão. De início, o desafio contemplará utilização em ANMs; posteriormente poderá contemplar outros equipamentos maiores e mais complexos.
A gestão de integridade destes equipamentos submarinos migrará para outro patamar de qualidade de dados e confiabilidade. Os benefícios principais da motorização da ferramenta com capacidade de desviar de obstáculos ao longo do spool são: 1 - Obter inspeções de mapeamento de espessura (em spools de ANMs, por exemplo) mais rápidas, com cobertura muito maior e com maior repetibilidade; 2 - viabilizar sua utilização em equipamentos de acesso mais complicados para o braço do ROV, como PLEMs, PLETs e Manifolds; 3 - Prover o estado de corrosão (homogênea ouheterogênea) atual dos spools da abrangência de equipamentos submarinos, como informação primordial para subsidiar estratégia de gestão de integridade dos ativos submarinos via substituição seletiva de inspeção por monitoração de espessura.
Nas unidades Petrobras existem diversos ativos do tipo tubulação e dutos rígidos em que não é possível realizar a passagem de pig instrumentado para realização da inspeção dos mesmos. Dessa forma, uma inspeção de todo o trecho desses ativos fica extremamente complexa e praticamente inviável devido a necessidade de acessos externos a tubulação/duto para a realização da inspeção. Recentemente, vem sendo desenvolvida tecnologia classificada como MSIB (Multi Sensor Inspection Ball), que se trata de uma pequena esfera dotada de diferentes sensores. A esfera pode ser introduzida na linha através de uma derivação da tubulação/duto, usar o próprio fluido como "propulsor" dentro da linha e recolhida em outra derivação da linha. A partir daí, os dados obtidos pelos sensores (especialmente sensores do tipo magnetômetro) poderiam ser analisados e identificar pontos de corrosão interna/externa na linha, de forma rápida.
O problema de dificuldade de inspeção de todo o comprimento ocorre em todas as tubulações e dutos não pigáveis existentes na Petrobras.
Tecnologias de Inspeção.
Espera-se que seja disponibilizada uma tecnologia do tipo MSIB com a qual seja evidenciada sua probabilidade de detecção de corrosão interna ou externa, em uma única passagem no duto ou tubulação. Essa comprovação da probabilidade de detecção se dará através de testes em escala real e de campo.
Com a comprovação da confiabilidade dessas MSIBs quanto a detecção de corrosão, a gestão da integridade de dutos e tubulações não pigáveis teria grande impacto, haja visto que as linhas seriam inspecionadas em toda a sua extensão, indicando os pontos realmente críticos a serem correlacionados posteriormente através de técnicas de inspeção mais precisas para dimensionamento da anomalia.
Detectar e dimensionar a espessura remanescente na região de corrosão externa localizada em tubulações aéreas e elevadas no topside das plataformas da Petrobras. O dimensionamento deverá ser realizado sem a necessidade de preparação da superfície (remoção de tinta ou carepa de corrosão). Esta é uma das principais demandas de gestão de integridade de tubulações das plataformas do E&P.
O problema ocorre em tubulações em aço carbono de todas as plataformas do E&P, onde a falha do revestimento e o não tratamento da pintura levou a nucleação e crescimento de corrosão externa.
Robótica; Tecnologias de Inspeção.
Espera-se que seja disponibilizada uma tecnologia robótica, via crawler ou drone, que use uma técnica de ensaio não destrutivo associada adequada a resolução do problema.
Caso uma solução seja colocada em prática, será atendida a grande demanda atual de tratamento de RTIs imposta pela ANP a Petrobras para este tipo de problema.
Monitorar, a partir de um único ponto de instalação de sensores, pelo menos 10 metros de tubulação/duto, com detecção de corrosão interna ou externa neste trecho e coleta e envio de dados realizados de forma remota para o usuário.
Existem diversos trechos de tubulação e dutos em que o acesso para inspeção é complexo e com alto custo, como regiões elevadas de tubulação em plataformas ou nas regiões próximas a zona de variação de maré em dutos.
Tecnologias Digitais; Tecnologias de Inspeção.
Espera-se a disponibilização de um sistema que empregue uma técnica de ensaio não destrutivo de longo alcance, com o qual a coleta e a comunicação dos dados possa ser realizada de forma remota, através de rede LTE, 4G ou satélite.
Garantir a integridade de trechos de dutos e tubulações localizados em regiões de difícil acesso, sem necessidade de intervenção periódica nas linhas para realização de inspeção. Os ganhos potenciais podem ser considerados através da redução de custos com andaimes e acessos e redução de HHER.
Realizar a inspeção dos dutos submarinos cladeados em operação para detectar possíveis trincas nas camadas de CRA (Corrosion Resistant Alloys) dos dutos. A inspeção deverá ser realizada com pig instrumentado capaz de perpassar variações de diâmetro interno entre 4" e 7,13" ao longo da mesma corrida no duto.
Na Petrobras, a gestão da integridade dos dutos cladeados submarinos não prevê a necessidade de inspeção periódica por pigs para avaliação do estado do clad. Entretanto, caso haja um momento operacional fora do envelope de projeto ou a necessidade de extensão de vida, a inspeção por pig passa a ser obrigatória. E, atualmente, não existe ainda qualificada na Petrobras tecnologia para realizar esse tipo de inspeção.
Tecnologias de Inspeção.
Pig instrumentado capaz de realizar transição de DI entre 4" e 7,13" na mesma corrida e utilizar sensores e técnicas de END em que não seja necessário parada do fluxo na linha ou parada da ferramenta na linha.
Atualmente não existe ainda qualificada na Petrobras tecnologia para realizar esse tipo de inspeção. Assim, ter uma solução disponível para uso passa a ser considerado estratégico.
Clique aqui para acessar o edital.
O prazo para a submissão de propostas de projetos para o edital deste ano é até o dia 06 de novembro de 2024.
Cada proposta de Projeto de P,D&I deverá ser de até R$ 1 milhão, para desafios Soft Tech, e de até R$ 2 milhões, para desafios Deep Tech. A classificação dos desafios em Soft Tech e Deep tech está informado no anexo do edital que trata dos desafios.
Quaisquer itens de despesa do projeto que não se enquadrarem como despesas admissíveis segundo a Regulamentação Técnica de PD&I da ANP , deverão, necessariamente, ser custeadas pelas proponentes, como contrapartida financeira. Tais despesas admissíveis variam conforme o tipo de qualificação do projeto previsto no referido regulamento. As orientações sobre o enquadramento do projeto e a etapa de enquadramento propriamente dita, farão parte da segunda fase do processo seletivo.
Recomenda-se que a empresa proponente informe em sua proposta os valores de contrapartida econômica a serem aportados pela empresa. Contrapartidas financeiras – i.e. recursos financeiros a serem efetivamente depositados pela empresa na conta do projeto para a execução de atividades previstas no projeto - podem ser oferecidas e contarão ponto para a proposta que avançar para a segunda fase de seleção.
Sim. Os portes das empresas proponentes aceitos nesta chamada são de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). Significa que a receita operacional bruta não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Microempreendedor Individual (MEI) não é elegível para submeter proposta nesta chamada.
Para projetos soft tech: 12 meses, com possibilidade de aditivação de contrato por mais 6 meses
Para projetos deep tech: 24 meses, com possibilidade de aditivação de contrato por mais 6 meses
Este edital contempla as seguintes linhas temáticas (mais detalhes no anexo I do edital):
1. Tecnologias Digitais
2. Robótica
3. Tecnologias de Inspeção
Sim. A submissão de propostas na primeira fase do Edital Petrobras Conexões para Inovação – módulo startups 2024 será através da Comunidade Catalisa, hospedada na plataforma Worldlabs.
Somente pessoas jurídicas constituídas com CNPJ válido poderão submeter propostas nesta chamada. Neste caso, você terá que abrir sua empresa a tempo de (i) submeter a proposta e (ii) atender os requisitos documentais solicitados na primeira e na segunda fase deste edital.
Outra opção é ser contratado pela empresa proponente para fazer parte da equipe técnica, caso esta vença o edital. Neste caso, além de atender à regras da ANP para este tipo de contratação, deverá ser providenciada, até a submissão do projeto ao edital, a assinatura de um termo de compromisso de que irá efetivamente participar da execução do projeto, se a proposta for vencedora.
Para colocar-se à disposição de potenciais interessados neste tipo de contratação e participar em projetos de empresas proponentes, pode ser usada a funcionalidade TEAM-UPS existente na página de inscrição do edital.
Sim, mas você precisa primeiro concluir o envio de uma proposta para conseguir enviar uma nova proposta na plataforma de submissão. Sendo assim, atenção para o prazo final de submissão de propostas. Além disso, apenas uma das propostas poderá ser selecionada para a segunda fase, conforme regras do edital.
Não. São esperadas propostas de soluções a serem desenvolvidas através de projetos de P,D&I que sejam capazes de solucionar os desafios elencados no edital, chegando a um novo produto, processo ou serviço pronto para aplicação no campo (cabeça de série ou lote piloto). A descrição de cada desafio é abrangente o suficiente para permitir que você use sua criatividade na elaboração da sua ideia para solucionar um dos desafios.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre etapas, critérios de seleção e pesos, cronograma, temas e desafios tecnológicos, etc.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Caso a proponente seja apenas a empresa, as despesas relacionadas à atuação do pesquisador estrangeiro somente poderão ser custeadas pelos recursos aportados pela Petrobras, se o pesquisador fizer parte do quadro da empresa com visto de trabalho no Brasil. Ou também, como serviço de terceiros nas situações permitidas pela regulamentação técnica de PD&I da ANP. Nas situações não permitidas pelo referido regulamento, os custos associados à atuação do pesquisador estrangeiro deverão ser contrapartida financeira da empresa proponente.
Recomenda-se que a empresa proponente consulte a regulamentação técnica de PD&I da ANP para conhecer em detalhes os requisitos para participação e custeio das despesas do pesquisador estrangeiro, entre outros requisitos correlatos.
Sim, mas atenção para não ultrapassar os limites orçamentários do projeto para desafios Deep Tech ou Soft Tech.
Sim. Em consonância com os requisitos da regulamentação técnica de PD&I da ANP, as propostas de projetos de P,D&I selecionadas deverão possuir caráter inovador.
Sim, essa possibilidade é permitida contanto que o serviço prestado pela ICT seja de caráter complementar às atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico associadas à execução projeto de P,D&I, como por exemplo, um teste para certificação de material ou produto. A atividade de pesquisa e o desenvolvimento tecnológico não podem ser terceirizados pela empresa proponente.
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem regulamentação técnica de PD&I da ANP disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
O foco da divulgação do evento será online, mas poderá haver alguns eventos presenciais sendo promovidos pelo Sebrae em alguns Estados – fique atento às notificações desses eventos nas mídias sociais do Sebrae, inclusive na própria plataforma de submissão (basta ser membro dela, gratuitamente, para receber as notificações por e-mail). Além disso, vídeos com os especialistas da Petrobras nas temáticas serão disponibilizados na plataforma de submissão.
A plataforma de submissão de proposta oferece uma funcionalidade disponível na página de inscrição do edital, chamada TEAM-UPS, que pode ajudar os interessados em contratar ou ser contratado a se encontrarem naquele ambiente digital. Para
tanto, os interessados deverão criar seus “cartões” de apresentação na referida área disponibilizada por essa funcionalidade.
A Petrobras e a Proponente deverão conceder licença recíproca, gratuita e não exclusiva de uso de seus direitos de propriedade intelectual necessários para os fins do projeto de P,D&I, estritamente na medida do que for preciso para alcançá-los e enquanto vigorar o instrumento jurídico específico.
A Petrobras fornece os dados disponíveis que estejam relacionados à execução do projeto proposto, mediante assinatura de termo confidencialidade com a(s) empresa(s) vencedora(s).
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem Regulamentação Técnica de PD&I da ANP disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
A princípio, para empresa. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Sim, desde que a atuação seja técnica, na execução do projeto, e na justa medida do homem-hora que será dedicado ao mesmo.
Esse tipo de custo não é admissível. Entretanto, o Sebrae prestará consultoria em gestão empresarial para as empresas inovadoras que foram selecionadas.
Sim, mas observe as regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores, conforme a Regulamentação Técnica de PD&I da ANP disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
O entendimento está correto. Tratam-se de tecnologias em TRL (technology readiness levels) menores que 5.
Favor encaminhar a sua pergunta para editalpetrobras@sebrae.com.br
O programa prevê o lançamento contínuo de editais de chamada pública de projetos e desafios de inovação, com recursos oriundos na cláusula de investimento em P,D&I da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Para esta quarta edição, ano 2022, serão destinados até R$ 20 milhões para desenvolver soluções com potencial de implantação no curto prazo e de alto impacto para o mercado de oléo e gás.
O valor por projeto pode chegar até R$ 500 mil (para os desafios da categoria Soft Tech) ou até R$ 1.5 milhão (para os desafios da categoria Deep Tech), com prazo de até 12 meses de execução.
As empresas selecionadas terão vantagens como:
Entre outros benefícios, a iniciativa prevê:
Destacamos abaixo algumas regras. Para conhecer todas, acesse o edital na íntegra.
Quem pode participar
Startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, incluindo as de base tecnológica, conforme definições abaixo:
Startup: empresa emergente (pessoa jurídica) inovadora com potencial de crescimento rápido e contínuo, em busca de viabilizar um produto, serviço ou modelo de negócios inovador. Nessa chamada pública, a startup deve estar enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Microempresa: empresa classificada como de micro porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
Empresa de pequeno porte: empresa classificada como de pequeno porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
Esse edital não contempla os microempreendedores individuais (MEI).
Inscrições encerradas. Clique aqui.
Razão Social da Empresa | Estado (UF) | Desafio | Deep/Soft |
---|---|---|---|
AA LINHARES COMERCIO E SERVICOS EIRELLI | RJ | 2 | Soft Tech |
AEROCOM INDUSTRIA E COMERCIO LTDA | MG | 28 | Deep Tech |
ALGR INTELIGENCIA DAS COISAS LTDA | RJ | 19 | Deep Tech |
C3M TECNOLOGIAS CRITICAS LTDA | MG | 15 | Deep Tech |
CONDEPORTS INVEST CONSULTORIA E GESTAO EMPRESARIAL LTDA | RJ | 27 | Soft Tech |
DR WARS LABORATORIES EIRELE | RJ | 26 | Soft Tech |
GCN ENGENHARIA LTDA EPP (NOME FANTASIA RIO PETROLEO) | RJ | 8 | Soft Tech |
GOLEDGER TECNOLOGIA E PARTICIPACOES LTDA. | DF | 26 | Soft Tech |
HAI INOVAÇÃO E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS LTDA | RJ | 13 | Soft Tech |
I-DUTTO – SOLUÇÕES EM LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA LTDA | RJ | 30 | Soft Tech |
IMMER MESSEN SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA LTDA | PR | 6 | Deep Tech |
INSTOR PROJETOS E ROBÓTICA | RS | 24 | Deep Tech |
INTEGRAÇÃO E AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS DE TECNOLOGIA A LASER LTDA | SC | 28 | Deep Tech |
INVISION GEOFISICA LTDA | RJ | 21 | Soft Tech |
ITECH SOLUÇÕES LTDA | SP | 2 | Soft Tech |
JEVINETWORK COMERCIO E SERVIÇOS LTDA | RJ | 1 | Deep Tech |
LATOS SERVICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA | RS | 3 | Soft Tech |
LTRACE TECNOLOGIA LTDA | SC | 10 | Deep Tech |
MATEMATICA EXECUTIVA CONSULTORIA LTDA | RJ | 5 | Soft Tech |
MINERVA CONTROLS SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA | SP | 5 | Soft Tech |
OPTIMATECH LTDA | RJ | 9 | Soft Tech |
PIX FORCE TECNOLOGIA LTDA | RS | 1 | Deep Tech |
PROMEC PROJETOS E MODELAGENS EM ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO LTDA | RJ | 4 | Soft Tech |
R2 – SOLUÇÕES EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS LTDA | PR | 18 | Soft Tech |
RZX CIENCIA SEGURANCA E EFICIENCIA LTDA | MG | 17 | Deep Tech |
SELLETIVA - SOLUÇÕES EM LOGÍSTICA REVERSA LTDA. | CE | 27 | Soft Tech |
SENSE PLUS CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO LTDA | SP | 12 | Soft Tech |
THE INSIGHT - ARTIFICIAL INTELIGENCE LTDA | SC | 29 | Soft Tech |
WIKKI BRASIL CONSULTORIA EM ENGENHARIA LTDA | RJ | 8 | Soft Tech |
DESAFIO 1 – DEEP TECH
Descrição Prover o monitoramento integrado de atividades realizadas em espaço confinado, disponibilizando de forma centralizada (em tela/dispositivo único) as informações localmente (fiscal de campo) e remotamente (acesso por fiscal fora da unidade).
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologias de Segurança / Wearables / Sensores / Inteligência Artificial
Solução esperada: Desenvolver uma plataforma de monitoramento (por meio de Imagens, Wearables e Sensores Ambientais) que possibilite a integração e centralização de dados de diversos dispositivos de mercado como câmeras, sensores ambientais e wearables atendendo aos principais protocolos de comunicação entre hardware e software para cada tipo de sensor/dispositivo. A plataforma deve permitir o armazenamento de dados para posterior recuperação das informações. Desejável o uso de técnicas de inteligência artificial para detecção de anomalias para dados de sensoriamento ambiental e dispositivos vestíveis.
DESAFIO 2 – SOFT TECH
Descrição: Monitoramento proativo da condição de óleo lubrificante com sensores em linha e software de processamento dos dados, visando ao aumento da eficiência produtiva e à redução de custos de manutenção e operação a bordo associados às grandes máquinas e unidades hidráulicas.
Área(s) Tecnológica(s): Sensores / Inteligência Artificial / Comunicação wireless
Solução esperada: Sistema de medição integrando diferentes sensores de mercado para o monitoramento proativo do óleo lubrificante de grandes máquinas e unidades hidráulicas, por exemplo, teor de água, contagem de partículas, índice de acidez, viscosidade, FTIR, oxidação, quantificação de elementos químicos e formação de verniz. A solução deve incluir um software com inteligência artificial, capaz de prover, no mínimo, processamento dos dados, diagnóstico, indicativo de contaminação e estimativa da vida útil residual com o mínimo de intervenção humana necessária. O hardware deve ser capaz de ser instalado em área classificada e a grande máquina que irá recebê-lo deve sofrer a menor intervenção possível. A comunicação com o sistema de medição deve ser, preferencialmente, wireless.
DESAFIO 3 – SOFT TECH
Descrição: Identificação preditiva de risco de incrustação em trocadores de calor, tubulações, chokes e outros equipamentos de superfície ou em colunas de produção.
Área(s) Tecnológica(s): Inteligência Artificial
Solução esperada Sistemas de inteligência artificial capazes de prever a formação de incrustação no escoamento e, em especial, na planta de processos através de interpretação de dados de Pressão e Temperatura e composição da água/razão de saturação iônica.
DESAFIO 4 – SOFT TECH
Descrição: Desenvolver modelo de processo de ordem reduzida (ROM) para estimar a produção de derivados das Unidades de Tratamento de Gás (UTGs), contemplando aprendizagem de máquina para melhoria periódica de aderência com dados de planta.
Área(s) Tecnológica(s): Machine Learning / Big Data
Solução esperada Modelo dotado de capacidade de aprendizagem e capaz de estimar as vazões e composições das correntes de saída das UTGs (Gás de Venda, GLP, LGN, C5+) a partir de suas entradas (gás rico).
DESAFIO 5 – SOFT TECH
Descrição: Elevar desempenho de ferramentas de controle, otimização e monitoração de processos através da detecção e correção em tempo real de falhas em modelos de predição (forecasting).
Área(s) Tecnológica(s): Machine Learning / Analytics / Controle e Otimização de Processos
Solução esperada Sistema e metodologia para detecção em tempo real de desvios de predição de modelos dinâmicos de sistemas de controle avançado, identificação de causas prováveis e proposição de correções online.
DESAFIO 6 – DEEP TECH
Descrição: Detecção de vazamentos de gases tóxicos e inflamáveis com geração de imagens tridimensionais em tempo real das nuvens de gás, subsidiando as tomadas de decisão durante os cenários de emergência.
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologias de Segurança
Solução esperada: Sistemas fixos de monitoramento de vazamento com capacidade de geração de imagens tridimensionais em tempo real e com capacidade de fornecimento do volume, massa vazada e valor da sobrepressão em caso de ignição.
DESAFIO 7 – SOFT TECH
Descrição: Automatizar verificação AS-BUILT em projetos de engenharia (Projetado vs Construído). Dado um modelo 3D e uma nuvem de pontos obtida através de um escaneamento de campo, apontar as inconsistências (Itens ausentes, Itens não esperados, Itens montados em locais divergentes ao projeto, discrepâncias geométricas entre outros).
Área(s) Tecnológica(s): Digital Twins
Solução esperada: Partir de um software protótipo desenvolvido em projeto de pesquisa da Petrobras com uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT) parceira e produtizar dentro dos requisitos de arquitetura da Petrobras, incrementar novas funcionalidades tais como listagem das divergências, verificação por TAGs, filtragem por tipos de elementos (tubulações, estruturas metálicas), entre outros. A versão protótipo do software já possui algoritmos para identificar divergências plotando as divergências em forma de códigos de cores para a verificação de um especialista.
DESAFIO 8 – SOFT TECH
Descrição: Ampliar significativamente as alternativas de sistema de produção avaliadas na etapa de seleção de alternativas de um projeto de Desenvolvimento da Produção (DP) e menor prazo, através do aprimoramento da etapa de seleção de alternativas.
Área(s) Tecnológica(s): Inteligência Artificial
Solução esperada: Ferramenta computacional para gerar combinações de cenários para processos Multimódulos/multiplataformas, através da matriz de Peer Assist, cardápio de tecnologias das áreas e premissas das diversas disciplinas (Reservatórios, Poços, Elevação Escoamento, Submarina, Superfície, SMS e Avaliação Econômica) tais como disponibilidade/risco da tecnologia e do sistema, Capex (Metricas IPA) e TRL. As funcionalidades mínimas seriam:
Elaborar a matriz de alternativas do projeto, através dos insumos recebidos pelas disciplinas e cenários possíveis da jazida de produção;
Gerar os produtos preliminares necessários para avaliação técnico e econômica para cada alternativa de concepção de sistema de produção resultante dessa matriz;
Ranquear as concepções de sistemas de produção pelos diversos produtos gerados;
Possibilitar a exportação das concepções geradas para as principais ferramentas especialistas usadas pelas disciplinas do projeto para o detalhamento das concepções de sistema de produção escolhidas.
A ferramenta disponibilizada deve ter como premissa uma interface simples e amigável a qualquer usuário e considerar a avaliação multimódulos e de forma integrada para a jazida de produção em avaliação.
DESAFIO 9 – SOFT TECH
Descrição: Aumentar a eficiência de processos de caracterização avançada de rochas reservatório, buscando reduzir HH dedicado às tarefas repetitivas, por meio da eliminação da subjetividade na interpretação de resultados e aumentar a produtividade em atividades de análises de rochas por difratometria de raios-X.
Área(s) Tecnológica(s): Machine Learning
Solução esperada: Sistema que permita a automatização completa do processo de interpretação de difratogramas de Raios-X para obtenção de mineralogia de rochas, que hoje é realizado de forma manual. O sistema deve ser construído a partir da melhor combinação de métodos de aprendizado de máquina e visão computacional, através da otimização de hiperparâmetros, viabilizando a identificação automática de diferentes tipos de minerais em imagens/gráficos/espectros de difratometria de raios-X, mediante a comparação com robusto banco de dados disponível contendo resultados de interpretações prévias manuais.
DESAFIO 10 – DEEP TECH
Descrição: Aumentar a acessibilidade das amostras de rochas (testemunhos) para os geocientistas de todas as áreas da companhia e o potencial de aplicação das informações contidas em amostras de rocha nos processos da Exploração do Reservatório.
Área(s) Tecnológica(s): IoT
Solução esperada: Sistema de visualização remota e de controle de localização de caixas de testemunhos no laboratório de rochas do Centro de Pesquisas da Petrobras. O sistema deve ser capaz de reconhecer as caixas de testemunhos expostas no laboratório, exibindo aos usuários de toda a Companhia quais são os poços e intervalos disponíveis para estudos no momento (localização exata nas bancadas). Além disso, o sistema deve permitir a visualização detalhada dos testemunhos, em tempo real, de forma remota, com navegação realizada por qualquer usuário (independentemente da localização geográfica). A visualização deve ter alta resolução para permitir que as atividades de descrição macroscópica sejam realizadas sem necessidade de presença física do geocientista no laboratório.
DESAFIO 11 – SOFT TECH
Descrição: Monitorar por sensoriamento remoto orbital a emissão natural ou antrópica de metano em áreas de interesse da Exploração na Margem Equatorial.
Área(s) Tecnológica(s): Sensores / Algoritmos Inteligentes
Solução esperada Sistema para monitoramento e detecção de plumas de metano, tanto naturais como antrópicas, utilizando os sensores orbitais PRISMA e TROPOMI/Sentinel-5P.
DESAFIO 12 – SOFT TECH
Descrição: Aumentar o potencial de obtenção de informações a partir de amostras de rochas a partir da aplicação de sistemas de visualização e interação em realidade virtual/aumentada para dados geocientíficos.
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologias Imersivas
Solução esperada Ferramenta de visualização de amostras em 3 dimensões com alta resolução espacial (fotos 360º), modelos em 3D e dados diversos para caracterização de rochas através de uso de óculos de realidade aumentada, virtual ou tecnologia similar. Além da visualização, o sistema deverá contemplar a interação com os dados e permitir a realização de tarefas de descrição de amostras em ambiente virtual (medição, marcação de feições, desenhos esquemáticos, integração entre amostras e dados de laboratório).
DESAFIO 13 – SOFT TECH
Descrição: A verificação de interferência indevida entre poços de produção de petróleo precisa hoje ser realizada de forma manual e requer a coleta e análise minuciosa de inúmeras fontes de dados distintas, podendo, inclusive, a quantidade de dados impossibilitar a análise.
Área(s) Tecnológica(s): Big Data / Data Science / Machine Learning /Inteligência Artificial / Analytics
Solução esperada Solução de software com as seguintes funcionalidades: apontar possíveis interferência entre os poços a partir da localização, zonas abertas ao fluxo, dados de vazões, pressões, temperatura, etc., utilizando técnicas de machine learning ou outras; sugerir alternativas de gerenciamento de vazões dos poços, a partir das interferências identificadas entre poços; disponibilizar os dados das análises de forma que os sistemas de monitoramento como VIGRes e VIP possam consumir os resultados e gerar alarmes para consumos das equipes operacionais de gerenciamento dos reservatórios.
DESAFIO 14 – SOFT TECH
Descrição: Otimizar a visualização avançada de dados contidos nas várias bases na disciplina de Gerenciamento de Reservatórios de Petróleo, considerando que essas bases de dados se revelam sobretudo heterogêneas, acomodando dados de diferentes origens, com múltiplos formatos, frequências de aquisição, e representatividade, mitigando o fato de que, em geral, a representação desses dados via mapas se dá através de composições simples, limitadas em interatividade e integração de dados.
Área(s) Tecnológica(s): Data Science
Solução esperada: Desenvolvimento de um framework computacional para visualização avançada de dados visando suportar as necessidades do Gerenciamento de Reservatórios de Petróleo. Espera-se o desenvolvimento de componentes em JavaScript para criação de mapas interativos, com os recursos mínimos listados a seguir:
Integração com biblioteca LeafLet (https://leafletjs.com);
Importação de dados pelo usuário (múltiplas opções de formatos): polígonos, polilinhas, regiões hachuradas, superfícies (3-D), trajetórias (3-D), textos georreferenciados, entre outras;
Apresentação de informações estáticas (em mapas de bolha e calor, em duas e três dimensões);
Apresentação de informações dinâmicas (campos vetoriais dinâmicos, mapas de rotas de vôo, representação de frentes de avanço, contatos etc.) com recursos de animação em duas e três dimensões;
Importação de ícones (2D) pelo usuário.
DESAFIO 15 – DEEP TECH
Descrição: Identificação rápida e in loco de possível desvio na qualidade do produto inibidor de incrustação frente ao avaliado em laboratório para dimensionamento do tratamento preventivo às incrustações, visando evitar fornecimento de produtos mais diluídos e/ou troca de produtos.
Área(s) Tecnológica(s): Físico-química / Sensores / IoT
Solução esperada: Sistema portátil para verificação de forma simples, rápida e barata da conformidade entre a qualidade de inibidores de incrustação recebidos na Unidade Estacionária de Produção (in loco) e aquela da especificação técnica testada em laboratório na etapa de qualificação.
DESAFIO 16 – DEEP TECH
Descrição: Geração de malhas não-estruturadas de hexaedros honrando feições geológicas (superfícies de horizontes e falhas) para simulação geomecânica de grande escala (quantitativo de elementos da ordem de bilhão - 109)
Área(s) Tecnológica(s): Geomecânica de Reservatórios
Solução esperada: Sistema em nível de protótipo para criação de malha tridimensional não-estruturada de hexaedros de mapeamento geométrico linear com conectividade de elementos finitos que honrem feições geológicas nas interfaces entre elementos em um domínio de análise. As feições geológicas são superfícies de horizontes e falhas que podem se interceptar e cobrir ou não todo volume do modelo. O sistema pode ser automatizado ou semi-automatizado, com controles que permitam especificar parâmetros de qualidade desejáveis, tais como limites de volume e distorção dos elementos.
DESAFIO 17 – SOFT TECH
Descrição: Integrar informações geradas em acompanhamento operacional de perfuração de poços em ambiente facilitador para prevenção de riscos operacionais.
Área(s) Tecnológica(s): Data Science / Machine Learning
Solução esperada: Metodologia para monitoramento e diagnóstico de problemas relacionados à estabilidade de poço e riscos geológicos em tempo real através de aplicação de técnicas de IA para identificação de padrões e desenvolvimento de critérios de tolerância específicos para diferentes cenários.
DESAFIO 18 – SOFT TECH
Descrição: Garantir segurança operacional na retirada de coluna de perfuração em poços com limpeza desafiadora devido a altas inclinações e utilização de água do mar (fase sem retorno).
Área(s) Tecnológica(s): Modelagem e Simulações
Solução esperada: Software com metodologia acoplada de hidráulica, limpeza, torque e drag para utilização em projeto e tempo real (acompanhamento operacional).
DESAFIO 19 – DEEP TECH
Descrição: Melhorar a gestão de integridade de poços em eventos de anomalia, como balanço de Cabeça do Poço, que pode levar a fadiga do condutor; ou constatação de influxo, que pode comprometer a fundação do poço em um possível solapamento (recalque), sobretudo em cenários com revestimento de superfície parcialmente cimentado.
Área(s) Tecnológica(s): Sensores / Tecnologias de Segurança
Solução esperada: Sistema de aquisição de deslocamentos espaciais (3D) da cabeça do poço. As soluções podem ser via tratamento de imagens obtidas por ROV ou instrumentação mediante sensores de movimento (acelerômetro, giroscópio etc.).
DESAFIO 20 – SOFT TECH
Descrição: Desenvolver técnicas para adaptação de domínios (domain shift) para conseguir usar um mesmo modelo de machine learning em diferentes aquisições/processamentos sísmicos.
Área(s) Tecnológica(s): Ciência de Dados em Geociências
Solução esperada: Ferramenta para reduzir efeito do desvio de domínio (domain shift) para modelos e dados aplicados a dados geofísicos.
DESAFIO 21 – SOFT TECH
Descrição: Elaborar modelos de geopressões preditivos para a perfuração de poços de forma mais eficiente.
Área(s) Tecnológica(s): Ciência de Dados em Geociências
Solução esperada: Criação de software/plataforma/algoritmo para agilizar a criação de modelos de geopressões.
DESAFIO 22 – SOFT TECH
Descrição: Estruturar dados de medidas petrofísicas de folhelhos para uma melhor caracterização das relações sísmicas entre reservatórios areníticos e folhelhos encaixantes.
Área(s) Tecnológica(s): Ciência de Dados em Geociências
Solução esperada: Criação de um software para construção de modelos 3D de propriedades elásticas de folhelhos encaixantes de reservatórios areníticos típicos (padronizado) para avaliação da resposta sísmica esperada.
DESAFIO 23 – SOFT TECH
Descrição: Identificar anomalias relacionadas a corpos geológicos em regime de baixa quantidade de dados anotados ou sem dados anotados.
Área(s) Tecnológica(s): Ciência de Dados em Geociências
Solução esperada: Desenvolvimento de modelos de aprendizado de máquina robustos para serem utilizados em dados sísmicos de interesse exploratório e de produção para identificar zonas de atenção na interpretação.
Impacto esperado: O desenvolvimento dessa solução será utilizado na identificação de feições sísmicas de interesse exploratório que apresentam baixa frequência de ocorrência e, portanto, acarretam limitações na quantidade de dados anotados para a classificação das mesmas utilizando aprendizado de máquina. Soluções desse desafio devem depender minimamente de supervisão ou serem auto supervisionados, devendo resultar na identificação de anomalias geológicas presentes em dados sísmicos.
DESAFIO 24 – DEEP TECH
Descrição: Solução robótica capaz de auxiliar na execução da manutenção preventiva com a realização de testes funcionais em sensores do sistema de detecção de fogo e gás (F&G), tais como: sensores de gás (CH4, H2S, O2, H2 etc.), sensores de chama, sensores de fumaça e sensores de calor/temperatura, com foco principal no atendimento aos sensores que estejam instalados em locais que requeiram trabalho em altura.
Área(s) Tecnológica(s): Ferramentas / Robótica
Solução esperada: Desenvolver ferramenta capaz de realizar manutenção preventiva (testes funcionais) em sensores de F&G, de forma a evitar trabalho humano em altura, que hoje é executado por escaladores ou após montagem de andaime. A ferramenta poderá ser um braço telescópico com alcance superior a 3,5 metros acoplado a um efetuador, capaz de realizar as manipulações necessárias para os testes a partir de comandos remotos, dispositivos hápticos ou de forma autônoma. O conjunto deve ser capaz de operar em áreas classificadas. Deve possuir a possibilidade de injetar produtos para testes operacionais (gás padrão), manipular objetos para limpeza local e possibilitar testes com canetas magnéticas, sprays de testes ou lanternas de testes. O conjunto completo não deverá ter peso superior a 10 kg e deverá ser retrátil, de forma a possibilitar o ajuste de posição (alinhamento com o alvo). Deverá possibilitar visualização do espaço de trabalho, sendo assim, na ponta da ferramenta, junto ao efetuador, deverá haver uma câmera que possibilite a visualização remota do trabalho executado em tempo de operação. O sistema completo deverá permitir conectividade com a sala de controle/supervisório de forma a possibilitar checagem dos sinais de controle durante a realização dos testes. É importante ressaltar que a solução deverá utilizar tecnologias que possam permitir a integração lógica com as ferramentas que já estão disseminadas na Petrobras, como uso do PI (historiador de dados), Brizzo (solução mobile) e com o SAP-HANA.
DESAFIO 25 – DEEP TECH
Descrição: Analisar as demandas da Petrobras que ainda dependam de mergulho humano e a partir desta análise desenvolver um projeto conceitual que as atenda de forma mais abrangente.
Área(s) Tecnológica(s): Robótica / Design de produto
Solução esperada: Desenvolver conceito de manípulo de force feedback marinizado, e construir um protótipo simplificado, podendo ser em escala reduzida, de forma a provar o conceito, focando na manipulação.
DESAFIO 26 – SOFT TECH
Descrição: Sistema de suporte à comercialização, rastreamento da qualidade do produto, integrado com um processo de faturamento, integrando nesse Ecossistema, agências certificadoras de redução de emissões, para se obter pelo sistema o crédito de carbono de forma que o processo de captura de valor pelos agentes possa se tornar mais ágil, eficiente.
Área(s) Tecnológica(s): Blockchain
Solução esperada: Desenvolver sistema com uma plataforma ágil e amigável, para compra de biometano dos diversos produtores certificados, utilizando a tecnologia de Blockchain, como ferramenta confiável e auditável. Essa solução permitirá o desenvolvimento do mercado, facilitando a integração da Petrobras com os agentes (produtores, distribuidores ou comercializadores), baseada em modelo de negócio eficiente, permitindo a captura do valor desse energético que pode contribuir para a transição energética, em um cenário de baixo carbono.
DESAFIO 27 – SOFT TECH
Descrição: Catalisar formação de cadeia de suprimento de matérias-primas graxas residuais.
Área(s) Tecnológica(s): BioRefino / Integração de Sistemas
Solução esperada: Cadeia de suprimento de matérias-primas graxas residuais estabelecida, baseado em app de gestão e otimização logística para coleta e entrega do material graxo residual. App gamificado, com programa de pontos para incentivo de coleta.
DESAFIO 28 – DEEP TECH
Descrição: Necessidade de tratamento de superfície de estruturas e equipamentos metálicos para realização de pequenos reparos de revestimento, em áreas acessíveis somente por meio de andaimes ou por cordas, visando a redução de custos de mão de obra e de exposição do homem ao trabalho em altura ou sobre o mar.
Área(s) Tecnológica(s): Manipuladores robóticos / Drones / Ferramentas
Solução esperada: Sistema de tratamento de superfície para pequenos reparos de revestimento de estruturas ou equipamentos metálicos, acoplado por meio de garras magnéticas à superfície onde será realizado o tratamento. Deve ser leve (peso total menor que 12kg), capaz de ser transportado por içamento ou integrado a uma aeronave remotamente pilotada (RPA) Classe 2 (peso máximo de decolagem menor que 25 kg). Ao ser levado ao destino, o sistema de tratamento de superfície deve ser capaz de se acoplar à superfície e realizar o tratamento de forma autônoma. Também deverá ser capaz de permitir o desacoplamento remoto para a sua retirada.
Requisitos mínimos que devem ser considerados:
Atender aos critérios de aceitação estabelecidos Norma Petrobras N-9.
Podem ser utilizados métodos de preparação de superfície, combinados entre si ou não, tais como, mas não se limitando ao jateamento abrasivo, ao hidrojateamento, ao tratamento químico, à escovação de cerdas rotativas do tipo Bristle Blaster, ao laser ou à indução magnética.
O sistema deve ser operado remotamente sem fio.
Durante a operação de preparação de superfície, o operador deve possuir contato visual com a superfície tratada, seja direto ou por meio de câmeras, para garantir a qualidade do serviço em execução.
DESAFIO 29 – SOFT TECH
Descrição: Elaborar um sistema para otimização técnica, econômica e financeira que contemple a estocagem subterrânea de gás natural (ESGN)/caverna como um ativo adicional de flexibilidade para a geração de valor incremental, proporcionando a garantia de suprimento firme de GN produzido pelo E&P, especialmente nos campos de gás associado, permitindo também fornecimento flexível de GN nos contratos firmados com o Sistema Elétrico.
Área(s) Tecnológica(s): Modelagem e Simulações / IoT /Inteligência Artificial
Solução esperada: Desenvolver sistema/software para simulação técnica, econômica e financeira baseado em metodologias que utilizem técnicas de inteligência artificial/machine learning na previsão de oferta/demanda de GN/GNL, no preço de compra do GN/GNL, nos preços de energia elétrica, auxiliando na tomada de decisão dos intervalos de tempos (curto/médio/longo prazo) e de volumes ideais para a compra, armazenamento e retirada de GN da estocagem subterrânea de gás natural (ESGN)/caverna. Otimizando, assim, o resultado integrado dos negócios de E&P e G&E, visando gerar valor para a produção de gás natural associado do E&P e reduzir o custo de suprimento de GN/GNL nos projetos de geração de energia elétrica em base flexível.
DESAFIO 30 – SOFT TECH
Descrição: Eliminar o risco de perda da identificação de um equipamento submarino, que possa comprometer a sua rastreabilidade e onerar as operações submarinas. As etiquetas de identificação (e as marcações de cota, no caso de dutos) são comprometidas em razão da agressividade do ambiente offshore e dos carregamentos impostos durante as atividades de manuseio, lançamento e remoção, por exemplo.
Área(s) Tecnológica(s): Sensores
Solução esperada: Desenvolver dispositivos de etiquetagem e de leitura de dados de equipamentos submarinos, de alta durabilidade. A expectativa é a de manter o código de identificação (e as marcações de cotas) indeléveis e detectáveis (por sensores de leitura), ao longo do tempo. Os sensores de leitura das etiquetas seriam integrados às ferramentas de inspeção submarina e permitiriam a recuperação automática e imediata das informações (por exemplo, histórico associado ao equipamento etiquetado).
Clique aqui para acessar o edital.
O prazo para a submissão de propostas de projetos para o edital deste ano foi prorrogado até o dia 03 de julho de 2022.
Cada proposta de Projeto de P,D&I deverá ser de até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), para desafios Soft Tech, e de até R$ 1,5 milhão, para desafios Deep Tech. O prazo de execução previsto para a conclusão do projeto - em das duas modalidades - não deve ser superior à 12 meses. A classificação dos desafios em Soft Tech e Deep tech está informado no anexo do edital que trata dos desafios.
Quaisquer itens de despesa do projeto que não se enquadrarem como despesas admissíveis segundo o Regulamento Técnico ANP No 3/2015, deverão, necessariamente, ser custeadas pelas proponentes, como contrapartida financeira. Tais despesas admissíveis variam conforme o tipo de qualificação do projeto previsto no referido regulamento. As orientações sobre o enquadramento do projeto e a etapa de enquadramento propriamente dita, farão parte da segunda fase do processo seletivo.
Recomenda-se que a empresa proponente informe em sua proposta os valores de contrapartida econômica a serem aportados pela empresa. Contrapartidas financeiras – i.e. recursos financeiros a serem efetivamente depositados pela empresa na conta do projeto para a execução de atividades previstas no projeto - podem ser oferecidas e contarão ponto para a proposta que avançar para a segunda fase de seleção.
Sim. Os portes das empresas proponentes aceitos nesta chamada são de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). Significa que a receita operacional bruta não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Microempreendedor Individual (MEI) não é elegível para submeter proposta nesta chamada.
O prazo de execução deverá ser de até 12 meses. Caso o projeto seja selecionado e contratado ao final do processo seletivo, a proponente poderá solicitar, após o início da execução do projeto, eventual aditivo de prazo de até 3 meses, que somente será aceito se as justificativas apresentadas pela empresa para tal prorrogação forem acatadas pela Petrobras.
Este primeiro edital contempla as seguintes linhas temáticas (mais detalhes no anexo I do edital):
1. Tecnologias Digitais
2. Modelagem Geológica
3. Robótica
4. Redução de Carbono
5. Corrosão
6. Armazenamento e Geração de Energia
7. Tecnologias de Inspeção
Sim. A submissão de propostas na primeira fase do Edital Petrobras Conexões para Inovação – módulo startups 2022 será através da Comunidade Catalisa, hospedada na plataforma Worldlabs.
Somente pessoas jurídicas constituídas com CNPJ válido poderão submeter propostas nesta chamada. Neste caso, você terá que abrir sua empresa a tempo de (i) submeter a proposta e (ii) atender os requisitos documentais solicitados na primeira e na segunda fase deste edital.
Outra opção é ser contratado pela empresa proponente para fazer parte da equipe técnica, caso esta vença o edital. Neste caso, além de atender à regras da ANP para este tipo de contratação, deverá ser providenciada, até a submissão do projeto ao edital, a assinatura de um termo de compromisso de que irá efetivamente participar da execução do projeto, se a proposta for vencedora.
Para colocar-se à disposição de potenciais interessados neste tipo de contratação e participar em projetos de empresas proponentes, pode ser usada a funcionalidade TEAM-UPS existente na página de inscrição do edital.
Sim, mas você precisa primeiro concluir o envio de uma proposta para conseguir enviar uma nova proposta na plataforma de submissão. Sendo assim, atenção para o prazo final de submissão de propostas. Além disso, apenas uma das propostas poderá ser selecionada para a segunda fase, conforme regras do edital.
Não. São esperadas propostas de soluções a serem desenvolvidas através de projetos de P,D&I que sejam capazes de solucionar os desafios elencados no edital, chegando a um novo produto, processo ou serviço pronto para aplicação no campo (cabeça de série ou lote piloto). A descrição de cada desafio é abrangente o suficiente para permitir que você use sua criatividade na elaboração da sua ideia para solucionar um dos desafios.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre etapas, critérios de seleção e pesos, cronograma, temas e desafios tecnológicos, etc.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Caso a proponente seja apenas a empresa, as despesas relacionadas à atuação do pesquisador estrangeiro somente poderão ser custeadas pelos recursos aportados pela Petrobras, se o pesquisador fizer parte do quadro da empresa com visto de trabalho no Brasil. Ou também, como serviço de terceiros nas situações permitidas pelo Regulamento Técnico ANP No 3/2015. Nas situações não permitidas pelo referido regulamento, os custos associados à atuação do pesquisador estrangeiro deverão ser contrapartida financeira da empresa proponente.
Recomenda-se que a empresa proponente consulte o Regulamento Técnico ANP No 3/2015 para conhecer em detalhes os requisitos para participação e custeio das despesas do pesquisador estrangeiro, entre outros requisitos correlatos.
Sim, mas atenção para não ultrapassar os limites orçamentários do projeto para desafios Deep Tech ou Soft Tech.
Sim. Em consonância com os requisitos do Regulamento Técnico ANP No 3/2015, as propostas de projetos de P,D&I selecionadas deverão possuir caráter inovador.
Sim, essa possibilidade é permitida contanto que o serviço prestado pela ICT seja de caráter complementar às atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico associadas à execução projeto de P,D&I, como por exemplo, um teste para certificação de material ou produto. A atividade de pesquisa e o desenvolvimento tecnológico não podem ser terceirizados pela empresa proponente.
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem o Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
O foco da divulgação do evento será online, mas poderá haver alguns eventos presenciais sendo promovidos pelo Sebrae em alguns Estados – fique atento às notificações desses eventos nas mídias sociais do Sebrae, inclusive na própria plataforma de submissão (basta ser membro dela, gratuitamente, para receber as notificações por e-mail). Além disso, vídeos com os especialistas da Petrobras nas temáticas serão disponibilizados na plataforma de submissão. Clique aqui[3] para acessar todo o conteúdo disponível (link para menu “Informações Adicionais”). Serão também realizadas Lives para tirar dúvidas sobre o edital e desafios publicados, a serem divulgadas na página do Programa Petrobras Conexões para Inovação e nas redes sociais do Sebrae e da Petrobras. As Lives estão previstas para ocorrer na semana do dia 31/Maio, 1 e 2/Junho/2022.
A plataforma de submissão de proposta oferece uma funcionalidade disponível na página de inscrição do edital, chamada TEAM-UPS, que pode ajudar os interessados em contratar ou ser contratado a se encontrarem naquele ambiente digital. Para
tanto, os interessados deverão criar seus “cartões” de apresentação na referida área disponibilizada por essa funcionalidade.
A Petrobras e a Proponente deverão conceder licença recíproca, gratuita e não exclusiva de uso de seus direitos de propriedade intelectual necessários para os fins do projeto de P,D&I, estritamente na medida do que for preciso para alcançá-los e enquanto vigorar o instrumento jurídico específico.
A Petrobras fornece os dados disponíveis que estejam relacionados à execução do projeto proposto, mediante assinatura de termo confidencialidade com a(s) empresa(s) vencedora(s).
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
A princípio, para empresa. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Sim, desde que a atuação seja técnica, na execução do projeto, e na justa medida do homem-hora que será dedicado ao mesmo.
Esse tipo de custo não é admissível. Entretanto, o Sebrae prestará consultoria em gestão empresarial para as empresas inovadoras que foram selecionadas.
Sim, mas observe as regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
O entendimento está correto. Tratam-se de tecnologias em TRL (technology readiness levels) menores que 5.
Favor encaminhar a sua pergunta para editalpetrobras@sebrae.com.br
Materiais para download
Para esta terceira edição, ano 2021, serão destinados até R$ 22 milhões para desenvolver soluções com potencial de implantação no curto prazo e de alto impacto para o mercado de oléo e gás.
O valor por projeto pode chegar até R$ 500 mil (para os desafios da categoria Soft Tech, com prazo de até 12 meses de execução) ou até R$ 1.5 milhão (para os desafios da categoria Deep Tech, com prazo de até 18 meses de execução).
As empresas selecionadas terão vantagens como:
Entre outros benefícios, a iniciativa prevê:
Destacamos abaixo algumas regras. Para conhecer todas, acesse o edital na íntegra.
Quem pode participar
Startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, incluindo as de base tecnológica, conforme definições abaixo:
Startup: empresa emergente (pessoa jurídica) inovadora com potencial de crescimento rápido e contínuo, em busca de viabilizar um produto, serviço ou modelo de negócios inovador. Nessa chamada pública, a startup deve estar enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Microempresa: empresa classificada como de micro porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
Empresa de pequeno porte: empresa classificada como de pequeno porte conforme critérios estabelecidos pelo BNDES.
Esse edital não contempla os microempreendedores individuais (MEI).
As inscrições foram prorrogadas até o dia 15 de agosto de 2021. Clique aqui.
Clique aqui para conhecer as startups pré-selecionadas.
Clique aqui para conhecer as empresas selecionadas.
DESAFIO 1 – DEEP TECH
Descrição: Aumentar a precisão e automatizar as previsões de produção nos campos de petróleo offshore.
Área(s) Tecnológica(s): Machine learning
Solução esperada: Aplicação de Machine learning usando dados de produção (vazões, pressões, temperatura etc.) que gere em real time previsões de produção de curto prazo.
Impacto esperado: Redução de HH da equipe de gerenciamento de reservatórios; Disponibilização de previsões de curto prazo de forma contínua para atividades de planejamento.
DESAFIO 3 – DEEP TECH
Descrição: Disponibilizar um consolidador ágil e confiável capaz de realizar a contabilização física de movimentação e estoques, tendo em vista a abertura do mercado de gás natural e a participação de múltiplos agentes em uma rede de gasodutos compartilhados.
Área(s) Tecnológica(s): Blockchain
Solução esperada: Criação de um ambiente gerenciador de mercado descentralizado, aberto, organizado capaz de consolidar as operações, exercendo o papel de “Entidade Administradora do Mercado” (EAM) nos moldes proposto pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Impacto esperado: Otimizar a gestão e contabilização física de movimentação e estoques.
DESAFIO 4 – DEEP TECH
Descrição: Integrar diversos sistemas e orquestrar sua execução para simular todos os aspectos (físico, térmico, fluxo etc.) da construção e operação do poço.
Área(s) Tecnológica(s): Digital Twins
Solução esperada: Desenvolvimento de plataforma para integração e gerenciamento de simuladores diversos (acoplamento entre os modelos) para simulação das operações de perfuração do poço a partir de modelos físicos e matemáticos fornecidos ou propostos apresentando os resultados utilizando técnicas de UX para facilitar a interpretação dos usuários.
Impacto esperado: Otimização do projeto do Poço viabilizando configurações simplificadas; Redução do risco operacional; Melhoria na capacidade de tomada de decisão.
DESAFIO 5 – DEEP TECH
Descrição: A classificação de estruturas geológicas em perfis de imagem tem desafios devido a sua complexidade e alto nível de interpretação manual, o que traz prejuízos no aproveitamento dos perfis de imagem nos processos de Exploração e Produção.
Área(s) Tecnológica(s): Geologia / Petrofísica /Geomecânica / Inteligência Artificial
Solução esperada: Desenvolver e aprimorar soluções de pré-processamento, segmentação e classificação de estruturas geológicas em perfis de imagens de poços que minimamente reconheça padrões em perfis de imagem como estruturas de poros, feições geomecânicas e padrões texturais de rocha.
Impacto esperado: Economia de HH na identificação de fácies; Redução de incertezas de modelagem geológica.
DESAFIO 6 – DEEP TECH
Descrição: Identificar de forma automática a interferência entre poços para otimizar as vazões de produção e gerantir a melhor estratégia de drenagem do campo.
Área(s) Tecnológica(s): Gerenciamento de Reservatórios / Data Science
Solução esperada: Ferramenta analítica que tenha as seguintes funcionalidades mínimas: apontar possíveis interferências entre os poços a partir de dados geográficos e de reservatório; sugerir alternativas de gerenciamento de vazões dos poços; disponibilizar os dados de forma estruturada para acesso e processamento por outros sistemas.
Impacto esperado: Aumento da segurança operacional; Aumento do Fator de recuperação; Continuidade operacional do poços produtores.
DESAFIO 7 – DEEP TECH
Descrição: Reconhecimento de padrões de forma automática em imagens de dados sísmicos, adquiridos com riqueza azimutal, migrados e empilhados parcialmente por faixas de azimutes fonte-receptor para caracterização de feições representativas de elementos geológicos estratigráficos e estruturais do reservatório investigado.
Área(s) Tecnológica(s): Modelagem e Simulações / Inteligência Artificial /Caracterização de Reservatórios
Solução esperada: Ferramentas disponíveis para aplicações de modelagem (Petrel, DSG, Roxar, Epos etc.) dedicadas ao processamento de imagens sísmicas, que utilizem recursos de Inteligência Artificial, por exemplo, algoritmos de Deep-Learning não-supervisionado e supervisionado, integrando dados em diferentes escalas, suportes e de diferentes medidas físicas, tais como dados de perfis de poços e de produção.
Impacto esperado: Reduzir o tempo de entrega dos modelos de G&G pela aceleração dos processos de caracterização geofísica de reservatórios; Reduzir incertezas das predições de (i) porosidade secundária associada a sistemas naturais de fraturas e feições de dissolução; (ii) facies; (iii) tipos de fluido; e (iv) pressão de poros; Maximizar o valor da informação de dados sísmicos com riqueza azimutal, permitindo a identificação supervisionada de objetos geológicos complexos.
DESAFIO 8 – DEEP TECH
Descrição: Perdas de produção por motivo de hidrato são frequentes em situações de parada e repartida de poços de produção de óleo, com tendência de aumento no cenário de águas ultraprofundas.
Área(s) Tecnológica(s): Garantia de Escoamento / Inteligência Artificial
Solução esperada: Sistema preditivo do risco da formação de bloqueios por hidratos em operações de parada/ repartida de poços de óleo, baseado, por exemplo, em Inteligência Artificial e alimentado com dados de laboratório e campo.
Impacto esperado: Redução mínima de 5% das perdas provocadas pela formação de bloqueios por hidratos.
DESAFIO 9 – DEEP TECH
Descrição: Dificuldade de prever o comportamento do escoamento multifásico na presença de hidrato, pois hoje não há tecnologia confiável que integre os módulos de nucleação, crescimento e aglomeração de hidratos com um modelo de escoamento multifásico.
Área(s) Tecnológica(s): Garantia de Escoamento / Modelagem e Simulações
Solução esperada: Ferramentas para avaliar o risco de formação de bloqueio por hidratos em escoamento permanente e transiente, que devem permitir a escolha entre diferentes modelos de crescimento e aglomeração de hidratos e a realização de análises de risco.
Impacto esperado: Redução mínima de 5% das perdas provocadas pela formação de bloqueios por hidratos.
DESAFIO 10 – DEEP TECH
Descrição: Aprimorar o acompanhamento da produção do campo com a integração da modelagem híbrida, que incorpore modelos físicos com modelos de aprendizado construídos com dados reais de campo, buscando agilidade e robustez nas previsões de garantia de escoamento e na otimização da vazão de produção.
Área(s) Tecnológica(s): Garantia de escoamento / Data Science
Solução esperada: Ferramenta que faça uso combinado de modelagem física e inteligência artificial com dados reais de campo para estimar o comportamento do poço e prever condições críticas de garantia de escoamento e otimização de vazão de produção
Impacto esperado: Aumento do tempo de resposta na intervenção no poço, possibilitando uma redução nas perdas de produção.
DESAFIO 11 – DEEP TECH
Descrição: Viabilizar a análise computacional das imagens capturadas por câmeras sob demanda da área de SMS, para detecção de eventos irregulares.
Área(s) Tecnológica(s): Realidade Aumentada
Solução esperada: Solução digital de Inteligência Artificial (visão computacional) para auditoria de irregularidades nas imagens geradas por câmeras, capaz de encontrar imagens através de um parâmetro em forma de texto relacionado ao interessa da busca (ex.: latão, metal), sob demanda de um profissional.
Impacto esperado: Prevenção (correção de desvios), influenciando diretamente na redução de acidentes (Pirâmide de Bird) e danos ao meio ambiente.
DESAFIO 12 – DEEP TECH
Descrição: Otimizar a previsão de falha de sensores submarinos.
Área(s) Tecnológica(s): Inteligência Artificial
Solução esperada: Desenvolvimento de modelos para predição de falha de sensores submarinos baseado nos dados de campo das grandezas medidas e de parâmetros dos sensores.
Impacto esperado: Aumento da disponibilidade dos sensores submarinos;
Redução de embarque de equipes especializadas (contratos de serviço); Melhor gerenciamento do reservatório.
DESAFIO 13 – DEEP TECH
Descrição: Otimizar a avaliação de dados de campo dos sistemas de controle submarino.
Área(s) Tecnológica(s): Machine Learning
Solução esperada: Sistema de monitoramento (hardware e software) para coleta de todos os dados de campo gerados pelos sistemas de controle submarino (SCM, sensores, MCS, HPU) e utilização de estratégias para acompanhamento do desempenho, detecção de anomlaias e predição de eventos que gerem falha.
Impacto esperado: Redução de embarques de equipes técnicas especializadas; Menor tempo de resposta para eventos de falha nos sistemas submarinos; Eliminação ou redução de testes para verificação da integridade de equipamentos submarinos.
DESAFIO 14 – SOFT TECH
Descrição: Otimização do processo de formação das carteiras de serviço de integridade das unidades offshore (grandes manutenções, paradas programadas, pequena monta), de forma a minimizar potenciais perdas de produção, gastos por trabalhos não realizados e solicitações de alteração de carteira extemporâneas.
Área(s) Tecnológica(s): Data Science
Solução esperada: Desenvolvimento de sistema inteligente (Inteligência Artificial) e unificado de gestão de demandas de integridade, que permita a classificação automática de serviços que demandem Parada de Produção, consumo de Hh elevado ou de pequena monta, com base no histórico de execução ou entrada manual de informações, criando carteiras priorizadas e com estratégias de execução que minimizem a perda de produção e/ ou custo
Impacto esperado: Redução de, no mínimo, 18.000 Hh/ano; Redução de dispêndios com itens duplicados em carteira de, pelo menos, R$ 800.000,00/ano; Redução de perdas em paradas de produção da ordem de 40kboe/ano; Melhoria da integridade das unidades.
DESAFIO 15 – SOFT TECH
Descrição: Otimização do ajuste dos parâmetros das plantas de processo das plataformas do E&P.
Área(s) Tecnológica(s): Machine Learning /Big Data
Solução esperada: Desenvolver uma aplicação baseada em redes neurais ou técnica similar, para sugerir melhores parâmetros para otimizar variáveis que são o objetivo do negócio, tais como produção de óleo, redução de queima, redução da PVR do óleo enviado para os tanques de carga, diminuição da probabilidade de shutdown.
Impacto esperado: Redução de complexidade de parametrização de variáveis de processo e negócio.
DESAFIO 16 – SOFT TECH
Descrição: Automatizar a identificação dos requisitos regulatórios relacionados ao negócio e suas interdependências.
Área(s) Tecnológica(s) Inteligência Artificial / Analytics / Blockchain / Regulatory Mapping / Ontology
Solução esperada: Sistema inteligente capaz de gerir e acompanhar o conjunto de legislações e normativas (leis, resoluções, normas, padrões e ofícios) com uma visão multiníveis, integrada e atualizada, com ferramentas de busca inteligente.
Impacto esperado: Rapidez na adequação a novos requisitos regulatórios; Redução de não conformidades e, consequentemente, multas; Facilidade na disseminação de conhecimento e regulamentos.
DESAFIO 17 – SOFT TECH
Descrição: Tornar mais dinâmica a comunicação, suporte remoto, evidência de conformidade e a geração de reports, entre profissionais em sondas offshore e equipe de suporte técnico na base (CSD e consultores técnicos) aumentando a eficiência, aprimorando a rastreabilidade e a velocidade de troca de informações.
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologias Imersivas / Wearables
Solução esperada: Criar aplicações para desenvolver workflow customizável com acesso a informações de sondas, check-list e registro de informações, por meio do uso de Realidade Aumentada e wearables, nas atividades em sondas marítimas.
Impacto esperado: Redução de Homem-hora exposto ao risco (HHER); Otimização do Homem-hora nas atividades de assistência remota (consultores técnicos ou CSD).
DESAFIO 18 – SOFT TECH
Descrição: Acesso rápido e fácil às variáveis de produção dos poços, permitindo a rotulagem de eventos para treinamento de algoritmos de aprendizado de máquina e a tomada de decisão imediata.
Área(s) Tecnológica(s): Elevação e Escoamento / Data Science / Aplicativos para dispositivos móveis
Solução esperada: Disponibilizar um aplicativo móvel que acesse variáveis e rotule de forma estruturada, no mínimo, eventos de produção dos poços (dados de automação, exemplo PI-Osisoft) e que receba notificações de alarmes paramétricos.
Impacto esperado: Redução da perda de produção; Aumento da segurança operacional; Aumento da base de dados de eventos indesejados em poços produtores.
DESAFIO 19 – SOFT TECH
Descrição: Redução de tempo gasto no tratamento de dados e no gerenciamento de modelos para diferentes simuladores de escoamento multifásico, sendo que os dados são comuns, apenas os simuladores os tratando de forma diversa.
Área(s) Tecnológica(s): Elevação e Escoamento / Modelagem e Simulações
Solução esperada: Sistema capaz de consolidar dados para as simulações em um modelo agnóstico, independente de simulador (Pipesim, Olga, LEDA, Marlim2, etc.), e gerar modelos para os diversos simuladores a partir destes dados e interface centralizada.
Impacto esperado: Redução mínima de 5% de trabalho nas atividades de Elevação e Escoamento; Redução da dependência de fornecedores de um mercado que é bastante restrito.
DESAFIO 20 – SOFT TECH
Descrição: Modelagem 3D de plantas industriais para redução do tempo de projetos de engenharia.
Área(s) Tecnológica(s): Inteligência Artificial / Modelagem e Simulações
Solução esperada: Programas de inteligência artificial (por exemplo, algoritmos genéticos) que, a partir dos fluxogramas de engenharia, de regras definidas, e de projetos anteriores, elabore uma proposta inicial de arranjo 3D da unidade nas ferramentas utilizadas em projetos de engenharia.
Impacto esperado: Aumento da produtividade de projeto; Redução da quantidade de horas de engenharia, aumentando a qualidade dos projetos; Redução da necessidade de execução de modelagens manualmente; Redução da quantidade de horas de análise de consistência.
DESAFIO 21 – DEEP TECH
Descrição: Reduzir a exposição humana a risco de espaço confinado e trabalho em altura em atividades de inspeção de tanques de FPSOs.
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologias de Inspeção
Solução esperada: Robô do tipo crawler (ou solução equivalente) capaz de percorrer as paredes de tanque de Unidades Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência (FPSO), superando interferências e obstáculos, para realização de inspeção visual e medição de espessura.
Impacto esperado: Redução da exposição ao risco (HHER) em atividades em espaço confinado e trabalho em altura; Otimização de pessoas a bordo (PoB); Redução dos dispêndios com serviço de inspeção de tanque.
DESAFIO 22 – DEEP TECH
Descrição: Realizar transporte de cabo mensageiro (retinida) entre embarcações durante operações de offloading, pull-in de dutos e outras operações relacionadas ao transporte de documentos, ferramentas e pequenas cargas.
Área(s) Tecnológica(s): Drones
Solução esperada: Sistemas robóticos com controle de vôo robusto para transporte de cabos mensageiros e de ferramentas, com possibilidade de funcionalidade de auxílio em inspeções visuais para acompanhamento das operações ou identificação de vazamentos, além da metodologia necessária para realização da operação. O drone deve ser capaz de decolar de uma embarcação e de transportar o cabo mensageiro ou outro objeto até a embarcação de destino, conforme necessidade da operação.
Impacto esperado: Redução da necessidade (número) de embarcações de apoio; Redução do tempo de operações; Redução da quantidade de homens-hora dedicados à operação; Redução da exposição ao risco nas operações.
DESAFIO 23 – DEEP TECH
Descrição: Redução significativa do HH na manutenção preventiva de detectores de fogo & gás em geral.
Área(s) Tecnológica(s): Robótica / Analytics / Machine Learning / IoT / Sensores / Wearables
Solução esperada: Sistema robótico (ex. drone ou outra plataforma robótica) ou dispositivo portátil de fácil utilização, que facilite a realização da manutenção preventiva dos detectores, juntamente com alguma tecnologia digital embarcada capaz de monitorar os dados dos detectores de fogo & gás, indicando melhores intervalos de manutenção, respeitando sempre a confiabilidade da detecção e a rastreabilidade necessária para a fiscalização dos órgãos externos.
Impacto esperado: Redução mínima de 50% do HH das ordens de manutenção preventiva nos detectores de fogo e gás.
DESAFIO 24 – DEEP TECH
Descrição: Melhoria significativa na análise e no diagnóstico de falhas em motores elétricos a partir da aplicação de técnicas avançadas de análise de assinaturas de corrente, com permissão de acesso aos dados gerados nas coletas.
Área(s) Tecnológica(s): Manutenção Prescritiva
Solução esperada: Utilização de coleta de dados livre (osciloscópio, placa de aquisição de dados etc.) para aplicação em ferramenta computacional de cálculo customizada, com geração de gráfico navegável, e com IA para aprendizado via histórico e banco de dados que realize a detecção do defeito, quantifique a severidade do mesmo e indique as ações corretivas/mitigadoras necessárias. Também é esperado que, a partir dos sinais de tensão e corrente coletados, seja feita a análise da qualidade da energia entregue ao motor, dos desbalanços de corrente/tensão, conteúdo harmônico, defeitos oriundos da carga acionada, entre outros.
Impacto esperado: Redução de custos na aquisição de equipamentos específicos disponíveis no mercado; Descentralização da aplicação da técnica de assinatura de corrente; Melhoria no suporte à decisão nas tarefas de manutenção preditiva; Reduzir a necessidade de conhecimento especialista para análise de falhas que levem a perdas de produção ou exposição a risco de segurança de pessoas e equipamentos.
DESAFIO 25 – DEEP TECH
Descrição: Predição de integridade de equipamentos a partir de dados de processo, inspeções de rotina e sensores remotos.
Área(s) Tecnológica(s): Analytics / Machine Learning
Solução esperada: Sistema integrado de manutenção preditiva baseado em técnicas de machine learning e analytics, que avalie os dados disponíveis de processo, inspeções de rotina e sensores, para subsidiar a inspeção de integridade.
Impacto esperado: Inspeção baseada em risco; Aumento da confiabilidade na integridade dos sistemas; Monitoramento de variáveis relevantes; Retroalimentação dos planos de inspeção.
Tecnologias de Segurança
DESAFIO 26 – DEEP TECH
Descrição: Combate a incêndio de maneira mais eficiente do que o uso de água salgada.
Área(s) Tecnológica(s): Segurança contra Incêndio
Solução esperada: Tecnologia e método de extinção e resfriamento que seja menos agressivo e de difícil projeto que o uso de água salgada, que poderia ser por abafamento por espuma no topo do módulo, melhor isolamento, entre outros.
Impacto esperado: Aumento da segurança; Redução de exposição.
DESAFIO 27 – DEEP TECH
Descrição: Otimização e aumento da confiabilidade de sistemas de resfriamento.
Área(s) Tecnológica(s): Tecnologia de Resfriamento
Solução esperada: Soluções inovadoras diferenciadas dos modelos padrão disponíveis no mercado que sejam mais simples e confiáveis na função de resfriamento de equipamentos, sistemas e ambientes (paineis industriais, gabinetes, camarotes etc).
Impacto esperado: Otimização do dispêndio de HH para manutenção.
Redução de Carbono
DESAFIO 28 – DEEP TECH
Descrição: Geração submarina de energia como fonte alternativa que contribua para reduzir a dependência da queima de gases com alto teor de CO2 e elevado Inventário de Gases de Efeito Estufa (IGEE).
Área(s) Tecnológica(s): Captação de Energia Submarina
Solução esperada: Sistema de geração/captação de energia submarina capaz de alimentar um sistema de separação submarina do CO2 por alta pressão (HISEP), que pode adotar, por exemplo, inovações envolvendo "turbinas mergulhadas", integradas a outras tecnologias como a própria geração de H2, power from shore, eólica offshore, entre outras.
Impacto esperado: Viabilização de áreas marginais com elevada razão gás-óleo (RGO) e elevado teor de CO2; Aumento da produção de óleo em Unidades Estacionárias de Produção (UEP) que já atingiram a máxima capacidade de processamento do gás; Reduzir a emissão de Gases de Efeito Estufa.
DESAFIO 29 – DEEP TECH
Descrição: Viabilizar tecnica e economicamente processo de conversão de CO2.
Área(s) Tecnológica(s): Conversão de CO2
Solução esperada: Tecnologias de conversão de CO2 em produtos de valor agregado via eletrorredução.
Impacto esperado: Redução de emissões de CO2 com impacto no indicador IGEE e possíveis ganhos com o produto gerado.
Modelagem Geológica
DESAFIO 30 – DEEP TECH
Descrição: Segmentar semanticamente imagens utilizadas na indústria do petróleo de acordo com o contexto geológico.
Área(s) Tecnológica(s): Caracterização e modelagem / Data Science
Solução esperada: Criar ferramenta que faça a segmentação semântica, a qualificação e a quantificação de imagens geocientíficas na indústria do petróleo explicitando relações intrínsecas a partir de base referencial de imagens.
Impacto esperado: Diminuição do tempo necessário para construção de modelos geológicos conceituais; Mitigação de riscos por redução da incerteza exploratória.
DESAFIO 31 – DEEP TECH
Descrição: Identificar ambientes geológicos em seções sísmicas horizontais baseado em modelos de aprendizado de máquina baseados em imagens de satélite de ambientes atuais.
Área(s) Tecnológica(s): Intepretação Sísmica / Data Science
Solução esperada: Ferramenta capaz de distinguir ambientes geológicos a partir de conjunto de imagens (satélite, dados sintéticos e dados anotados em seções sísmicas) que permita a classificação de ambientes geológicos em imagens sísmica sem anotação.
Impacto esperado: Redução do tempo gasto na concepção de modelos geológicos; Aumento da velocidade do processo de interpretação sísmica; Mitigação de riscos por redução da incerteza exploratória.
Eficiência Energética
DESAFIO 32 – DEEP TECH
Descrição: Redução de CAPEX, footprint e Inventário de Gases de Efeito Estufa por meio da predição de otimizações potenciais em uma planta de processo all electric concebida por conceitos de ciclo combinado, captação em água profunda, entre outros.
Área(s) Tecnológica(s): Modelagem e Simulações
Solução esperada: Simulador preditivo capaz de gerar as otimizações possíveis na planta de processo.
Impacto esperado: Redução significativa de peso e footprint, CAPEX e Inventário de Gases de Efeito Estufa (IGEE).
O prazo para a submissão de propostas de projetos para o edital 2020 é de 11 de maio a 03 de julho de 2020 (prazo prorrogado).
Cada proposta de Projeto de P,D&I deverá, preferencialmente, ter seu custo orçado em até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). A proposta de projeto de inovação que ultrapasse este valor (respeitando o teto de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) deverá ter uma justificativa expressa da proponente.
Quaisquer itens de despesa do projeto que não se enquadrarem como despesas admissíveis segundo o Regulamento Técnico ANP No 3/2015, deverão, necessariamente, ser custeadas pelas proponentes, como contrapartida financeira. Tais despesas admissíveis variam conforme o tipo de qualificação do projeto previsto no referido regulamento. As orientações sobre o enquadramento do projeto e a etapa de enquadramento propriamente dita, farão parte da segunda fase do processo seletivo.
Recomenda-se que a empresa proponente informe em sua proposta os valores de contrapartida econômica a serem aportados pela empresa.
Sim. Os portes das empresas proponentes aceitos nesta chamada são de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). Significa que a receita operacional bruta não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Microempreendedor Individual (MEI) não é elegível para submeter proposta nesta chamada.
O prazo de execução deverá ser de até 12 meses, para os desafios classificados como Soft Tech e 18 meses para os desafios Deep Tech.
Este primeiro edital contempla as seguintes linhas temáticas (mais detalhes no anexo I do edital):
A página que abre é: https://platform.younoodle.com/competition/edital_petrobras_sebrae_2020
Então sim. A submissão de propostas na primeira fase do Edital Petrobras Conexões para Inovação – módulo startups 2020 será através da Plataforma YouNoodle.
Somente pessoas jurídicas constituídas com CNPJ válido poderão submeter propostas nesta chamada. Neste caso, você terá que abrir sua empresa a tempo de (i) submeter a proposta e (ii) atender os requisitos documentais solicitados na primeira e na segunda fase deste edital.
Caso você seja um pesquisador vinculado a um grupo de pesquisas de uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT), fica a critério da empresa proponente apresentar uma proposta em parceria com a ICT a qual você seja vinculado. Nesta situação, o grupo de pesquisas e o coordenador deverão ser credenciados pela ANP.
Outra opção é ser contratado pela empresa proponente para fazer parte da equipe técnica, caso esta vença o edital. Neste caso, além de atender à regras da ANP para este tipo de contratação, deverá ser providenciada, até a submissão do projeto ao edital, a assinatura de um termo de compromisso de que irá efetivamente participar da execução do projeto, se a proposta for vencedora.
Para colocar-se à disposição de potenciais interessados neste tipo de contratação e participar em projetos de empresas proponentes, pode ser usada a funcionalidade TEAM-UPS existente na página de inscrição do edital.
Sim, basta realizar um novo cadastro na plataforma de submissão. Porém, apenas uma proposta será selecionada para a segunda fase.
Não. São esperadas propostas de soluções a serem desenvolvidas através de projetos de P,D&I que sejam capazes de solucionar os desafios elencados no edital, chegando a um novo produto, processo ou serviço pronto para aplicação no campo (cabeça de série ou lote piloto). A descrição de cada desafio é abrangente o suficiente para permitir que você use sua criatividade na elab oração da sua ideia para solucionar um dos desafios.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre etapas, critérios de seleção e pesos, cronograma, temas e desafios tecnológicos, etc.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Caso a proponente seja apenas a empresa, as despesas relacionadas à atuação do pesquisador estrangeiro somente poderão ser custeadas pelos recursos aportados pela Petrobras, se o pesquisador fizer parte do quadro da empresa com visto de trabalho no Brasil. Ou também, como serviço de terceiros nas situações permitidas pelo Regulamento Técnico ANP No 3/2015. Nas situações não permitidas pelo referido regulamento, os custos associados à atuação do pesquisador estrangeiro deverão ser contrapartida financeira da empresa proponente.
Outra situação possível, é no caso em que a empresa proponente apresente sua proposta em parceria com ICT nacional, tendo um grupo de pesquisa como co-executor. O pesquisador estrangeiro poderá, então, participar como pesquisador visitante no grupo de pesquisa da ICT brasileira, a partir de sua ICT estrangeira de origem.
Recomenda-se que a empresa proponente consulte o Regulamento Técnico ANP No 3/2015 para conhecer em detalhes os requisitos para participação e custeio das despesas do pesquisador visitante, entre outros requisitos correlatos.
Sim.
Sim. Em consonância com os requisitos do Regulamento Técnico ANP No 3/2015, as propostas de projetos de P,D&I selecionadas deverão possuem caráter inovador.
Sim, essa possibilidade é permitida contanto que o serviço prestado pela ICT seja de caráter complementar às atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico associadas à execução projeto de P,D&I, como por exemplo, um teste para certificação de material ou produto. A atividade de pesquisa e o desenvolvimento tecnológico não podem ser terceirizados pela empresa proponente. Caso a ICT tenha uma atuação direta na pesquisa e desenvolvimento tecnológico, esta deverá constar como parceira da empresa proponente na proposta a ser submetida.
O foco da divulgação do evento será online, mas poderá haver alguns eventos presenciais sendo promovidos pelo Sebrae em alguns Estados – fique atento às notificações desses eventos nas mídias sociais do Sebrae, inclusive na própria plataforma de submissão (basta ser membro dela, gratuitamente, para receber as notificações por e-mail). Além disso, vídeos com os especialistas da Petrobras nas temáticas serão disponibilizados na plataforma de submissão. Clique aqui[3] para acessar todo o conteúdo disponível (link para menu “Informações Adicionais”). Serão também realizadas Lives para tirar dúvidas sobre o edital e desafios publicados, a serem divulgadas na página do Programa Petrobras Conexões para Inovação e nas redes sociais do Sebrae e da Petrobras. As Lives estão previstas para ocorrer na semana do dia 31/Maio, 1 e 2/Junho/2022.
A plataforma de submissão de proposta este ano oferece uma funcionalidade disponível na página de inscrição do edital, chamada TEAM-UPS, que pode ajudar os interessados em atuar em parceria ou como contratados a se encontrarem naquele ambiente digital. Para tanto, as interessadas deverão criar seus “cartões” de apresentação na referida área.
A empresa proponente, caso apresente proposta em parceria com ICT, deverá buscar, a seu critério, a ICT que considerar mais capacitada para constar como co-executora da proposta de projeto de PD&I, diretamente ou via TEAM-UPS.
A ICT que se sinta apta a contribuir com o desenvolvimento de uma solução, poderá, também a seu critério, buscar a empresa que considerar mais capacitada para desenvolver o projeto, diretamente ou via TEAM-UPS. Entretanto, a empresa será a responsável pela submissão da proposta.
A Petrobras, a Proponente e a IC, quando for parceira da Proponente no projeto de P,D&I aprovado, deverão conceder licença recíproca, gratuita e não exclusiva de uso de seus direitos de propriedade intelectual necessários para os fins do projeto de P,D&I, estritamente na medida do que for preciso para alcançá-los e enquanto vigorar o instrumento jurídico específico.
A Petrobras fornece os dados disponíveis que estejam relacionados à execução do projeto proposto, mediante assinatura de termo confidencialidade com a(s) empresa(s) vencedora(s).
Sim. Também é possível que haja pesquisador visitante de outra ICT. As regras para elaboração de projetos após a seleção dos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem o Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
Devem ser utilizados como referência os valores de mercado e valores praticados por Instituições de Fomento à Projetos de P,D&I. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Devem ser realizados conforme o cronograma de desembolso do projeto. Ao ser contratado o projeto, é liberada a primeira parcela. A subsequentes são liberadas de acordo mediante a validação de entregas mensuráveis previamente acordadas e da prestação de contas dos recursos já repassados.
Devem ser comprovados os gastos efetivamente realizados por meio de documentos fiscais ou equivalentes. A comprovação será feita via web pelo Sistema de Gestão de Investimentos em Tecnologia da Petrobras.
A princípio, para empresa. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Não existe uma tabela de valor de homem-hora. Devem ser utilizados como referências valores de mercado e valores praticados por Instituições de Fomento à Projetos de PD&I.
Sim, desde que a atuação seja técnica, na execução do projeto, e na justa medida do homem-hora que será dedicado ao mesmo.
Esse tipo de custo não é admissível. Entretanto, o Sebrae prestará consultoria em gestão empresarial para as empresas inovadoras que foram selecionadas.
O entendimento está correto. Tratam-se de tecnologias em TRL (technology readiness levels) menores que 5.
Sim, mas observe as regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-pd-i/regulamentacao-tecnica-de-pd-i
Essa modalidade não está prevista no edital. Tem que ser submetida por uma empresa em parceria com uma ICT, que serão os responsáveis pela execução do projeto. É possível a contratação de serviços de terceiros no projeto e também a participação de pesquisadores visitantes de outras Instituições de C&T.
A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória. Sua utilização é uma escolha do proponente.
Sim, também é possível que haja pesquisador visitante se de outra ICT. As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
Favor encaminhar a sua pergunta para editalpetrobras@sebrae.com.br
Materiais para download
O programa prevê o lançamento contínuo de editais de chamada pública de projetos e desafios de inovação, com recursos oriundos na cláusula de investimento em P,D&I da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Para esta segunda edição, ano 2020, serão destinados até R$ 10 milhões para desenvolver soluções com potencial de implantação no curto prazo e de alto impacto para o mercado de oléo e gás. O valor desejável por projeto será de até R$ 500 mil, podendo chegar a R$ 1 milhão, a depender do benefício para o negócio da Petrobras a ser demonstrado durante o processo seletivo.
As empresas selecionadas terão vantagens como:
Entre outros benefícios, a iniciativa prevê:
Destacamos abaixo algumas regras. Para conhecer todas, acesse o edital na íntegra.
Quem pode participar
Startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, incluindo as de base tecnológica, conforme definições abaixo:
Esse edital não contempla os microempreendedores individuais (MEI).
Inscreva-se
As inscrições foram prorrogadas até 03 de julho de 2020. Clique aqui.
Empresas pré-selecionadas
Com o objetivo de aumentar a competitividade e o potencial de geração de valor do programa, a Petrobras aumentou de 24 para 30 o número de propostas selecionadas na 1ª fase do programa.
As empresas pré-selecionadas serão informadas dos próximos passos do processo seletivo.
Veja quais empresas foram selecionadas no quadro abaixo
Tecnologias Digitais
Desafio 1
Descrição: Antecipar a detecção de inconsistências em sistemas de segurança e automação nas fases de projeto, comissionamento e operação.
Área(s) Tecnológica(s):
Automação
Segurança de Processo
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Desafio 2
Descrição: Modelagem 3D de plantas industriais para redução do tempo de projetos de engenharia.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
Modelagem e Simulações
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Desafio 3
Descrição: Aprimorar a modelagem integrada de geomecânica de reservatórios de forma acoplada aos simuladores de fluxo, visando maior agilidade e alta performance.
Área(s) Tecnológica(s):
Analytics
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Desafio 4
Descrição: Antecipar com base em dados históricos, a ocorrência de paradas de emergência desnecessárias, que são causadas por parâmetros de processo e condições meteorológicas, as quais sensibilizam os sensores do sistema de proteção das unidades de produção offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
Analytics
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Desafio 5
Descrição: Melhorar o desempenho das equipes de resposta à emergência, reduzindo riscos nas atividades de combate a incêndio e resgate de pessoas em situações de emergência devido à pouca visibilidade e cenário adverso.
Área(s) Tecnológica(s):
Tecnologias Imersivas
Wearables
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Desafio 6
Descrição: Prevenir falhas em conexões flangeadas de unidades operacionais devido à montagem e ao torqueamento dos fixadores.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Integração de Sistemas
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Desafio 7
Descrição: Monitoramento remoto em tempo real de trabalhadores durante atividades em espaço confinado.
Área(s) Tecnológica(s):
Wearables
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Desafio 8
Descrição: Quantificar os impactos socioambientais decorrentes de vazamento de hidrocarbonetos líquidos e dos procedimentos de resposta com dispersantes químicos.
Área(s) Tecnológica(s):
Big Data
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Desafio 9
Descrição: Monitoramento preditivo de motores elétricos submersos usados em unidades offshore de produção, com base em assinatura de variáveis elétricas.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Inteligência Artificial
Integração de Sistemas
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Desafio 10
Descrição: Assistir operadores durante pintura “airless” realizada em unidades offshore para redução dos efeitos de posições desfavoráveis, fadiga, erros de percepção etc.
Área(s) Tecnológica(s):
Tecnologias Imersivas
Inteligência Artificial
IoT
Exoesqueleto
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Desafio 11
Descrição: Melhoria da segurança operacional através do aumento da consciência situacional do mergulhador.
Área(s) Tecnológica(s):
Realidade Aumentada
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Desafio 12
Descrição: Otimizar a gestão de risco de unidades operacionais através do controle das ações mitigadoras desde a fase de projeto até a operação.
Área(s) Tecnológica(s):
Big Data
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Desafio 13
Descrição: Automatizar a identificação dos requisitos regulatórios relacionados ao negócio e suas interdependências.
Área(s) Tecnológica(s):
Data Lake
Inteligência Artificial
Analytics
Blockchain
Regulatory Mapping
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Desafio 14
Descrição: Reduzir perdas do processo de refino para o sistema de tocha, através de rede inteligente de detecção e análise de dados de descarte para a tocha.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Integração de Sistemas
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Desafio 15
Descrição: Monitoramento das condições do poço e simulação das operações de perfuração a partir de modelos físicos e matemáticos fornecidos.
Área(s) Tecnológica(s):
Digital Twins
Modelagem e Simulações
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Desafio 16
Descrição: Reduzir drasticamente o tempo dedicado pelos cientistas de dados em projetos de aprendizado de máquina e aumentar a probabilidade de sucesso nesse tipo de projeto.
Área(s) Tecnológica(s):
Machine Learning
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Desafio 17
Descrição: Estimar a oferta e o preço de energia elétrica dinamicamente através da análise de várias fontes de dados do setor.
Área(s) Tecnológica(s):
Big Data
Data Lake
Machine Learning
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Desafio 18
Descrição: Monitorar a qualidade do ar durante a queima controlada emergencial como ação de resposta a incidentes de poluição por óleo no mar.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
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Desafio 19
Descrição: Reduzir o tempo de registro e tratamento de dados de monitoramento de emissões fugitivas.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica
IoT
Inteligência Artificial
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Desafio 20
Descrição: Acelerar o tempo de modelagem petrofísica baseada em imagens de alta resolução (tomografias) de rochas de reservatórios.
Área(s) Tecnológica(s):
Petrofísica Digital
Modelagem e Simulações
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Desafio 21
Descrição: Mitigação de incertezas críticas estratigráficas e estruturais pela melhoria da imagem sísmica utilizada para suportar a definição e o acompanhamento da perfuração de poços em áreas com elevado grau de explotação e grande disponibilidade de dados hard.
Área(s) Tecnológica(s):
Data Science
Modelagem e Simulações
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Desafio 22
Descrição: Quantificação do risco de bloqueio por hidrato em poc¸os offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
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Desafio 23
Descrição: Monitorar o interior de experimentos fi´sicos de processos geolo´gicos em caixa de areia.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Nanossensores
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Desafio 24
Descrição: Estimar as propriedades termodinâmicas e reológicas de fluidos de reservatórios semelhantes aos existentes em uma análise PVT (Pressão-Volume-Temperatura) experimental, utilizando como base dados pré-existentes.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
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Desafio 25
Descrição: Redução do tempo de estimativa das curvas de permeabilidade relativa que contribuem para previsão do comportamento do escoamento de fluídos (água, óleo e gás) dentro do reservatório, de modo a determinar estratégias de produção, posições, características e quantidade de poços e outras estruturas de produção, bem como a estimativa de produção do mesmo ao longo dos anos.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
Modelagem e Simulações
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Desafio 26
Descrição: Monitoramento da deposição de parafina no interior dos dutos que interligam os poços de petróleo submarinos a unidades de produção offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Sensores
Integração de Sistemas
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Desafio 27
Descrição: Diagnóstico ágil da formação de incrustação salina em permutadores de calor de unidades de produção marítimas para reduzir o risco de parada de produção.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT Sensores
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Desafio 28
Descrição: Medir em tempo real, de forma não intrusiva, as frações locais de petróleo, gás, água e eventualmente teor de CO2, em unidades de produção.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Sensores
Integração de Sistemas
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Desafio 29
Descrição: Medir o teor de água salina livre e água emulsionada ao petróleo nas linhas de produção de unidades de produção offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
Sensores
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Desafio 30
Descrição: Usar dados não estruturados para suporte à decisão durante a construção, manutenção e abandono de poços.
Área(s) Tecnológica(s):
Inteligência Artificial
Machine Learning
Data Mining
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Desafio 31
Descrição: Redução de mergulho nas operações de conexão e desconexão de dutos flexíveis nas plataformas de produção de petróleo.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica Submarina
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Desafio 32
Descrição: Reduzir o tempo indisponível de tanques de carga de plataformas offshore devido às inspeções periódicas, através do aumento da produtividade da atividade de medição de espessura de chapas e estruturas internas.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica
Drones
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Desafio 33
Descrição: Reduzir operadores em atividades de inspeção visual em unidades offshore, que envolvam riscos e locais de difícil acesso.
Área(s) Tecnológica(s):
Tecnologia de Inspeção
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Desafio 34
Descrição: Redução de operadores na movimentação de cargas de transbordo entre plataforma e barcos de apoio.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para Logística
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Desafio 35
Descrição: Redução de operadores na movimentação de pequenas cargas (até 100 kg) dentro de unidades offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para Logística
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Desafio 36
Descrição: Reduzir operadores na inspeção, tratamento e pintura de tubulações metálicas em unidades offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para Pintura
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Desafio 37
Descrição: Remoção ou eliminação de bioincrustação marinha (macroincrustação) de plataformas marítimas offshore do tipo fixa sem utilização de mergulho humano e com gerenciamento dos resíduos gerados.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para SMS
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Desafio 38
Descrição: Reduzir a exposição de brigadistas aos riscos existentes durante o combate a eventos de incêndio em unidades industriais.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para SMS
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Desafio 39
Descrição: Aumentar a eficiência na contenção e coleta de mancha de óleo no mar, em especial nas partes da mancha com maior espessura.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para SMS
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Desafio 40
Descrição: Coleta de óleo em praias arenosas e em grandes extensões, a exemplo do evento de óleo desconhecido nas praias do Nordeste.
Área(s) Tecnológica(s):
Robótica para SMS
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Tecnologias de Inspeção
Desafio 41
Descrição: Identificar a presença de água no espaço anular de dutos flexíveis em operação, utilizando técnicas não intrusivas, com alta confiabilidade dos resultados e com baixo tempo de execução.
Área(s) Tecnológica(s):
Analytics
Integração de Sistemas
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Desafio 42
Descrição: Inspeção de equipamentos submarinos, como Árvore de Natal Molhada (ANM) e Manifold, em locais inacessíveis para as ferramentas de inspeção atuais.
Área(s) Tecnológica(s):
Inspeção de Equipamentos Submarinos
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Desafio 43
Descrição: Determinação de vida remanescente de tubos metálicos da seção de radiação dos fornos de reforma a vapor das unidades de produção de hidrogênio.
Área(s) Tecnológica(s):
Integridade
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Desafio 44
Descrição: Redução de mergulho nas operações de limpeza e inspeção de caixas de mar e respectiva válvula de caixa de mar de plataformas flutuantes.
Área(s) Tecnológica(s):
Engenharia Naval Automação Robótica
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Corrosão
Desafio 45
Descrição: Coletar o mapa 3D de plataformas offshore por meio de operadores durante a inspeção periódica nas unidades.
Área(s) Tecnológica(s):
Wearables
Integração de Sistemas
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Desafio 46
Descrição: Aumentar a eficiência do processo de pintura de estruturas metálicas offshore para proteção anti-corrosão.
Área(s) Tecnológica(s):
Proteção e Revestimento
Físico-química
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Eficiência Energética
Desafio 47
Descrição: Geração e armazenamento local de energia para alimentação de equipamentos submarinos de baixo consumo.
Área(s) Tecnológica(s):
Captação de Energia Submarina
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Desafio 48
Descrição: Identificação e quantificação de perdas de vapor em sistemas aquecidos.
Área(s) Tecnológica(s):
IoT
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Acesse para obter mais informações
Desafio 49
Descrição: Desenvolver modelos geológicos representativos de previsão dos comportamentos de fluxo dos fluidos dentro do espaço poroso do reservatório.
Área(s) Tecnológica(s):
Caracterização e Modelagem
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Desafio 50
Descrição: Redução do tempo para atualização dos modelos geológico geocelulares, evitando desvios sistemáticos na previsibilidade das curvas de produção dos projetos de desenvolvimento da produção.
Área(s) Tecnológica(s):
Caracterização e Modelagem
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Redução de Carbono
Desafio 51
Descrição: Reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (CO2 e metano) dos processos e operações da Petrobras com maior eficiência e menores custos.
Área(s) Tecnológica(s):
Eficiência Energética
Redução de Emissões
IoT
Físico-química
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Desafio 52
Descrição: Combustíveis líquidos que permitam a redução da pegada de carbono e que sejam compatíveis com a infraestrutura atual de distribuição e dos motores a combustão. Esses novos combustíveis podem ser utilizados puros ou misturados com os combustíveis existentes.
Área(s) Tecnológica(s):
Físico-química
Combustíveis líquidos com menor intensidade de carbono
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Catalisadores
Desafio 53
Descrição: Desenvolver soluções tecnológicas de catalisadores que proporcionem redução de custos operacionais na produção de hidrogênio nas refinarias.
Área(s) Tecnológica(s):
Catalisadores
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Tratamento de Água
Desafio 54
Descrição: Aumento de eficiência e capacidade dos sistemas para tratamento de água produzida offshore.
Área(s) Tecnológica(s):
Tratamento de água
Programamos uma série de webinars – seminários online – para tirar dúvidas dos empreendedores interessados em participar da segunda edição do Petrobras Conexões para Inovação – Módulo Startups.
De 1º a 8 de junho nossos especialistas tiraram dúvidas sobre os 54 desafios tecnológicos apresentados no edital e no site do Sebrae. Acompanhe aqui:
Desafios: 3, 15, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 49 e 50
Desafios: 1, 5, 7, 8, 11 e 18
Áreas aplicação: Logística, Pintura, SMS, Sistemas Submarinos, Inspeção
Desafios: 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40
Desafios: 2, 4 6, 9, 10, 12, 13, 14, 16 e 17
Desafios: 19, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 51, 52, 53 e 54
Nós também reunimos as respostas das perguntas feitas durante as lives.
O prazo para a submissão de propostas de projetos para o edital 2020 é de 11 de maio a 03 de julho de 2020 (prazo prorrogado).
Cada proposta de Projeto de P,D&I deverá, preferencialmente, ter seu custo orçado em até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). A proposta de projeto de inovação que ultrapasse este valor (respeitando o teto de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) deverá ter uma justificativa expressa da proponente.
Quaisquer itens de despesa do projeto que não se enquadrarem como despesas admissíveis segundo o Regulamento Técnico ANP No 3/2015, deverão, necessariamente, ser custeadas pelas proponentes, como contrapartida financeira. Tais despesas admissíveis variam conforme o tipo de qualificação do projeto previsto no referido regulamento. As orientações sobre o enquadramento do projeto e a etapa de enquadramento propriamente dita, farão parte da segunda fase do processo seletivo.
Recomenda-se que a empresa proponente informe em sua proposta os valores de contrapartida econômica a serem aportados pela empresa.
Sim. Os portes das empresas proponentes aceitos nesta chamada são de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). Significa que a receita operacional bruta não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Microempreendedor Individual (MEI) não é elegível para submeter proposta nesta chamada.
O prazo de execução deverá ser preferencialmente de até 12 meses. Fica à critério das proponentes apresentarem em suas propostas prazo superior a 12 meses, se julgarem necessário para atingir o objetivo final da solução proposta para cada desafio, desde que não ultrapasse o limite máximo de 18 meses.
Este primeiro edital contempla as seguintes linhas temáticas (mais detalhes no anexo I do edital):
A página que abre é: https://platform.younoodle.com/competition/edital_petrobras_sebrae_2020
Então sim. A submissão de propostas na primeira fase do Edital Petrobras Conexões para Inovação – módulo startups 2020 será através da Plataforma YouNoodle.
Somente pessoas jurídicas constituídas com CNPJ válido poderão submeter propostas nesta chamada. Neste caso, você terá que abrir sua empresa a tempo de (i) submeter a proposta e (ii) atender os requisitos documentais solicitados na primeira e na segunda fase deste edital.
Caso você seja um pesquisador vinculado a um grupo de pesquisas de uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT), fica a critério da empresa proponente apresentar uma proposta em parceria com a ICT a qual você seja vinculado. Nesta situação, o grupo de pesquisas e o coordenador deverão ser credenciados pela ANP.
Sim, basta realizar um novo cadastro na plataforma de submissão. Porém, apenas uma proposta será selecionada para a segunda fase.
Não. São esperadas propostas de soluções a serem desenvolvidas através de projetos de P,D&I que sejam capazes de solucionar os desafios elencados no edital, chegando a um novo produto, processo ou serviço pronto para aplicação no campo (cabeça de série ou lote piloto). A descrição de cada desafio é abrangente o suficiente para permitir que você use sua criatividade na elab oração da sua ideia para solucionar um dos desafios.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre etapas, critérios de seleção e pesos, cronograma, temas e desafios tecnológicos, etc.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Caso a proponente seja apenas a empresa, as despesas relacionadas à atuação do pesquisador estrangeiro somente poderão ser custeadas pelos recursos aportados pela Petrobras, se o pesquisador fizer parte do quadro da empresa com visto de trabalho no Brasil. Ou também, como serviço de terceiros nas situações permitidas pelo Regulamento Técnico ANP No 3/2015. Nas situações não permitidas pelo referido regulamento, os custos associados à atuação do pesquisador estrangeiro deverão ser contrapartida financeira da empresa proponente.
Outra situação possível, é no caso em que a empre sa proponente apresente sua proposta em parceria com ICT nacional, tendo um grupo de pesquisa como co-executor. O pesquisador estrangeiro poderá, então, participar como pesquisador visitante no grupo de pesquisa da ICT brasileira, a partir de sua ICT estrangeira de origem.
Recomenda-se que a empresa proponente consulte o Regulamento Técnico ANP No 3/2015 para conhecer em detalhes os requisitos para participação e custeio das despesas do pesquisador visitante, entre outros requisitos correlatos.
Sim.
Sim. Em consonância com os requisitos do Regulamento Técnico ANP No 3/2015, as propostas de projetos de P,D&I selecionadas deverão possuem caráter inovador.
Sim, essa possibilidade é permitida contanto que o serviço prestado pela ICT seja de caráter complementar às atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico associadas à execução projeto de P,D&I, como por exemplo, um teste para certificação de material ou produto. A atividade de pesquisa e o desenvolvimento tecnológico não podem ser terceirizados pela empresa proponente. Caso a ICT tenha uma atuação direta na pesquisa e desenvolvimento tecnológico, esta deverá constar como parceira da empresa proponente na proposta a ser submetida.
Em função da pandemia do Covid-19, diferentemente do que foi realizado na primeira edição, para o edital 2020 não haverá roadshows presenciais. Vídeos com os especialistas da Petrobras nas temáticas serão disponibilizados no portal. Clique aqui para acessar todo o conteúdo disponível (link para menu “Informações Adicionais”).
A empresa proponente, caso apresente proposta em parceria com ICT, deverá buscar, a seu critério, a ICT que considerar mais capacitada para constar como co-executora da proposta de projeto de P,D&I.
A ICT que se sinta apta a contribuir com o desenvolvimento de uma solução, poderá, também a seu critério, buscar a empresa que considerar mais capacitada para desenvolver o projeto. Entretanto, a empresa será a responsável pela submissão da proposta.
A Petrobras, a Proponente e a IC, quando for parceira da Proponente no projeto de P,D&I aprovado, deverão conceder licença recíproca, gratuita e não exclusiva de uso de seus direitos de propriedade intelectual necessários para os fins do projeto de P,D&I, estritamente na medida do que for preciso para alcançá-los e enquanto vigorar o instrumento jurídico específico.
A Petrobras fornece os dados disponíveis que estejam relacionados à execução do projeto proposto, mediante assinatura de termo confidencialidade com a(s) empresa(s) vencedora(s).
Sim. Também é possível que haja pesquisador visitante de outra ICT. As regras para elaboração de projetos após a seleção dos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem o Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
Devem ser realizados conforme o cronograma de desembolso do projeto. Ao ser contratado o projeto, é liberada a primeira parcela. A subsequentes são liberadas após a prestação de contas dos recursos já repassados.
A princípio, para empresa. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Devem ser comprovados os gastos efetivamente realizados por meio de documentos fiscais ou equivalentes. A comprovação será feita via web pelo Sistema de Gestão de Investimentos em Tecnologia da Petrobras.
Não existe uma tabela de valor de homem-hora. Devem ser utilizados como referências valores de mercado e valores praticados por Instituições de Fomento à Projetos de P,D&I.
Sim, desde que a atuação seja técnica, na execução do projeto, e na justa medida do homem-hora que será dedicado ao mesmo.
Esse tipo de custo não é admissível. Entretanto, o Sebrae prestará consultoria em gestão empresarial para as empresas inovadoras que foram selecionadas.
Sim, mas observe as regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
O entendimento está correto. Tratam-se de tecnologias em TRL (technology readiness levels) menores que 5.
Média da corrente de entrada do gás natural:
- Temperatura: 50 oC
- Pressão: 05/15/50 bar
- Vazão: 6 MMsm3/d
- Composição média: (%mol):
N2: 0.24%, CO2: 10%/ 30%/ 50%, CH4: 73.4%/ 53.4%/ 33.4%
C2: 4.9%, C3: 3.44%, i-C4: 1.25%, n-C4: 2.65%, i-C5: 0.94%
A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória. Sua utilização é uma escolha do proponente.
Essa modalidade não está prevista no edital. Tem que ser submetida por uma empresa em parceria com uma ICT, que serão os responsáveis pela execução do projeto. É possível a contratação de serviços de terceiros no projeto e também a participação de pesquisadores visitantes de outras Instituições de C&T.
Sim, também é possível que haja pesquisador visitante se de outra I CT. As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
Favor encaminhar sua pergunta para editalpetrobras@sebrae.com.br
Programamos uma série de webinars – seminários online – para tirar dúvidas dos empreendedores interessados em participar da segunda edição do Petrobras Conexões para Inovação – Módulo Startups.
De 1º a 8 de junho nossos especialistas tiraram dúvidas sobre os 54 desafios tecnológicos apresentados no edital e no site do Sebrae. Acompanhe aqui:
Bloco I - Tecnologias digitais e modelagem aplicadas a exploração, reservatórios, poços e elevação e escoamento
Desafios: 3, 15, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 49 e 50
Bloco II - Tecnologias digitais aplicadas à segurança
Desafios: 1, 5, 7, 8, 11 e 18
Bloco III - Aplicações de robótica
Áreas aplicação: Logística, Pintura, SMS, Sistemas Submarinos, Inspeção
Desafios: 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 e 40
Bloco IV - Tecnologias digitais transversais
Desafios: 2, 4 6, 9, 10, 12, 13, 14, 16 e 17
Bloco V - Desafios de inspeção, eficiência energética, corrosão, redução de carbono, catalisadores e tratamento de água
Desafios: 19, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 51, 52, 53 e 54
Vídeos e materiais para download.
O programa prevê o lançamento contínuo de editais de chamada pública de projetos e desafios de inovação, com recursos oriundos na cláusula de investimento em P,D&I da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Na chamada de 2019, serão investidos até dez milhões de reais e contemplados até 10 projetos, com valores entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão de reais.
As empresas selecionadas terão vantagens como:
Entre outros benefícios, a iniciativa prevê:
Destacamos abaixo algumas regras. Para conhecer todas, acesse o edital na íntegra.
Startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, incluindo as de base tecnológica, conforme definições abaixo:
Esse edital não contempla os microempreendedores individuais (MEI).
Área tecnológica: Robótica
Área tecnológica: Robótica
Área tecnológica: Robótica
Área tecnológica: Wearables
Área tecnológica: Tecnologias Imersivas
Área tecnológica: Inteligência Artificial
Área tecnológica: Sensores
Área tecnológica: Captura de CO2
Área tecnológica: Utilização de CO2
Área tecnológica: Tratamento de Água
Área tecnológica: Armazenamento de Energia
Área tecnológica: Inteligência Artificial
Área tecnológica: Machine Learning
Área tecnológica: Robótica
Área tecnológica: Captação de Energia Submarina
Conheça o edital e não perca essa oportunidade de impulsionar o seu negócio.
Apresentações presenciais
Assista ao lançamento da iniciativa, realizado no dia 05/07/2019.
Assista à última apresentação presencial do edital, realizada no dia 04/09/2019.
DATA |
HORÁRIO |
DIA |
CIDADE |
LOCAL |
ENDEREÇO |
05/07 |
14h |
SEX |
Rio de Janeiro |
Casa Firjan |
R. Guilhermina Guinle, 211, Botafogo |
10/07 |
10h |
QUA |
Belo Horizonte |
Sebrae/MG |
Av. Barão Homem de Melo, 329, Nova Granada |
18/07 |
14h |
QUI |
Recife |
Cesar Apolo |
Cais do Apolo, 563, Recife/PE (Em frente ao Tribunal Regional do Trabalho) |
23/07 |
10h |
TER |
São Paulo |
Escola de Negócios Sebrae |
Alemeda Nothmann, 598, Campos Elíseos |
24/07 |
10h |
QUA |
São Carlos (SP) |
Paço Municipal |
Rua Episcopal, 1575, Nucleo Residencial Silvio Vilari |
01/08 |
10h |
QUI |
Vitória |
Auditório do Edivit (Petrobras) |
Av. Nossa Senhora da Penha, 1688, Barro Vermelho |
06/08 |
14h |
TER |
Campinas (SP) |
Unicamp |
Avenida Alan Turing, 345, Cidade Universitária Zeferino Vaz (Prédio do Vértice) |
07/08 |
10h |
QUA |
Curitiba |
Sebrae/PR |
Rua Caeté, 150 - Prado Velho |
12/08 |
14h |
SEG |
Salvador |
Torre Pituba - Petrobras (Petrobras) |
Av. Antônio Carlos Magalhães, 1113, Pituba |
22/08 |
10h30 |
QUI |
Porto Alegre |
Unidade de Negócios do Sebrae |
Av. Senador Salgado Filho, 135, Centro |
23/08 |
10h |
SEX |
Florianópolis |
Sebrae/SC |
Rod. SC 401, Km 01, lote 02, Parque Tecnológico Alfa - João Paulo |
26/08 |
14h |
SEG |
Rio de Janeiro |
Parque Tecnológico da UFRJ |
R. Paulo Emídio Barbosa, 485 - Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
04/09 | 14h30 | QUA | Brasília | SebraeLab | Parque Tecnológico de Brasília, Lote 4, Edifício de Governança (BIOTIC), Bloco B, Térreo |
HORÁRIO |
DIA |
CIDADE |
LOCAL |
ENDEREÇO |
|
10/07 |
19h |
QUA |
Macapá |
Sebrae/AP |
Av. Ernestino Borges, 740. Laguinho |
25/07 |
09h |
QUI |
Maceió |
Sebrae/AL |
Rua Dr. Marinho de Gusmão, nº 46, Centro |
01/08 |
16h |
QUI |
Aracaju |
Sebrae/SE |
Av. Tancredo Neves, 5500, Bairro América |
02/08 |
08h |
SEX |
Aracaju |
Sebrae/SE |
Av. Tancredo Neves, 5500, Bairro América |
05/08 |
15h |
SEG |
Manaus |
Sebrae/AM |
Rua Leonardo Malcher, 924, Centro |
05/08 |
13h |
SEG |
Porto Alegre |
uMov.me Arena |
Rua Professor Cristiano Fischer, 464, Petrópolis |
06/08 |
14h |
TER |
Caxias do Sul (RS) |
Unidade de Negócios do Sebrae |
Rua Sinimbú, 816, Centro |
07/08 |
16h |
QUA |
Campina Grande (PB) |
Sebrae/PB - SebraeLab |
Av. Consul Joseph Noujain Habib, 800, Bairro do Catolé |
07/08 |
10h |
QUA |
João Pessoa |
Sebrae/PB |
Auditório do Centro de Tecnologia - CT, Cidade Universitária da UFPB |
08/08 |
09h |
QUI |
Porto Velho |
Auditório do Sebrae |
Av. Campos Sales, 3421, Olaria |
08/08 |
14h |
QUI |
Pelotas (RS) |
Parque Tecnológico de Pelotas |
Av. Domingos de Almeida, 1785, Areal |
13/08 |
14h |
TER |
São Leopoldo (RS) |
Unitec – Unisinos |
Av. Unisinos, 950, Cristo Rei |
21/08 | 15h | QUA | Natal | Auditório Sebrae/RN | Av Lima e Silva, 76, Lagoa Nova |
22/08 | 14h | QUI | Fortaleza | Hotel Praia Centro | Av. Monsenhor Tabosa, 740 |
26/08 | 9h | SEG | Rio Branco | Auditório do Sebrae | Av. Ceará, 3693, 7º Bec |
26/08 | 08h30 | SEG | Teresina | Sebrae/PI, Sala 102 do CEE | Avenida Campos Sales, 1046, Centro |
Grupo A: tecnologias digitais e novas energias
Grupo B: corrosão, utilização e captura de CO2, nanotecnologia e catalisadores
Conheça as empresas aprovadas pela Banca de Seleção Final.
O prazo para a submissão de propostas de projetos para 2019 começou em 1º de agosto e terminou no dia 22 de setembro de 2019.
Cada proposta de Projeto de P,D&I deverá, preferencialmente, ter seu custo orçado entre R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).
Quaisquer itens de despesa do projeto que não se enquadrarem como despesas admissíveis segundo o Regulamento Técnico ANP No 3/2015, deverão, necessariamente, ser custeadas pelas proponentes, como contrapartida financeira. Tais despesas admissíveis variam conforme o tipo de qualificação do projeto previsto no referido regulamento. As orientações sobre o enquadramento do projeto e a etapa de enquadramento propriamente dita, farão parte da segunda fase do processo seletivo.
Recomenda-se que a empresa proponente informe em sua proposta os valores de contrapartida econômica a serem aportados pela empresa.
Sim. Os portes das empresas proponentes aceitos nesta chamada são de Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). Significa que a receita operacional bruta não pode ultrapassar R$ 4,8 milhões. Microempreendedor Individual (MEI) não é elegível para submeter proposta nesta chamada.
O prazo de execução deverá ser de até 24 meses. Fica à critério das proponentes apresentarem em suas propostas o prazo que julgarem necessário para atingir o objetivo final da solução proposta para cada desafio.
Este primeiro edital contempla as seguintes linhas temáticas (mais detalhes no anexo I do edital):
Sim. A submissão de propostas na primeira fase do Edital Petrobras-Sebrae 2019 será através da Plataforma INOVATIVA (www.inovativabrasil.com.br).
Somente pessoas jurídicas constituídas com CNPJ válido poderão submeter propostas nesta chamada. Neste caso, você terá que abrir sua empresa a tempo de (i) submeter a proposta e (ii) atender os requisitos documentais solicitados na primeira e na segunda fase deste edital.
Caso você seja um pesquisador vinculado a um grupo de pesquisas de uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT), fica a critério da empresa proponente apresentar uma proposta em parceria com a ICT a qual você seja vinculado. Nesta situação, o grupo de pesquisas e o coordenador deverão ser credenciados pela ANP.
Sim, basta realizar um novo cadastro na plataforma de submissão. Porém, apenas uma proposta será selecionada para a segunda fase.
São esperadas propostas de solução a serem desenvolvidas através de projetos de P,D&I que sejam capazes de solucionar os desafios elencados no edital, chegando a um novo produto, processo ou serviço pronto para aplicação no campo (cabeça de série ou lote piloto). Ou também, propostas que permitam avançar com a maturidade tecnológica da solução, ainda que não cheguem a um produto, processo ou serviço final. A descrição de cada desafio é abrangente o suficiente para permitir que você use sua criatividade na elaboração da sua ideia para solucionar um dos desafios.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre etapas, critérios de seleção e pesos, cronograma, temas e desafios tecnológicos, etc.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Baixe aqui o edital e conheça os detalhes sobre os aspectos relacionados à propriedade intelectual, licenciamento e exploração econômica dos resultados.
Caso a proponente seja apenas a empresa, as despesas relacionadas à atuação do pesquisador estrangeiro somente poderão ser custeadas pelos recursos aportados pela Petrobras, se o pesquisador fizer parte do quadro da empresa com visto de trabalho no Brasil. Ou também, como serviço de terceiros nas situações permitidas pelo Regulamento Técnico ANP No 3/2015. Nas situações não permitidas pelo referido regulamento, os custos associados à atuação do pesquisador estrangeiro deverão ser contrapartida financeira da empresa proponente.
Outra situação possível, é no caso em que a empresa proponente apresente sua proposta em parceria com ICT nacional, tendo um grupo de pesquisa como co-executor. O pesquisador estrangeiro poderá, então, participar como pesquisador visitante no grupo de pesquisa da ICT brasileira, a partir de sua ICT estrangeira de origem.
Recomenda-se que a empresa proponente consulte o Regulamento Técnico ANP No 3/2015 para conhecer em detalhes os requisitos para participação e custeio das despesas do pesquisador visitante, entre outros requisitos correlatos.
Sim.
Sim. Em consonância com os requisitos do Regulamento Técnico ANP No 3/2015, as propostas de projetos de P,D&I selecionadas deverão possuem caráter inovador.
Sim, essa possibilidade é permitida contanto que o serviço prestado pela ICT seja de caráter complementar às atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico associadas à execução projeto de P,D&I, como por exemplo, um teste para certificação de material ou produto. A atividade de pesquisa e o desenvolvimento tecnológico não podem ser terceirizados pela empresa proponente. Caso a ICT tenha uma atuação direta na pesquisa e desenvolvimento tecnológico, esta deverá constar como parceira da empresa proponente na proposta a ser submetida.
Sim. Clique aqui para conhecer os locais e datas dos Apresentações Presenciais (sujeito a eventuais alterações).
Sim. Clique aqui para acessar as apresentações sobre o edital e os desafios tecnológicos.
A empresa proponente, caso apresente proposta em parceria com ICT, deverá buscar, a seu critério, a ICT que considerar mais capacitada para constar como co-executora da proposta de projeto de P,D&I.
A ICT que se sinta apta a contribuir com o desenvolvimento de uma solução, poderá, também a seu critério, buscar a empresa que considerar mais capacitada para desenvolver o projeto. Entretanto, a empresa será a responsável pela submissão da proposta.
Prospecção tecnológica é um método de inteligência competitiva que permite obter informações para tomada de decisão, verificar a relevância da pesquisa e direcioná-la, fundamentar investimentos e perceber lacunas de mercado.
Através do Relatório de Prospecção Tecnológica relacionada à tecnologia de uma solução inovadora são levantadas todas as tecnologias existentes, identificando o estágio de maturidade da tecnologia em questão e como ela se insere na economia e na sociedade. São identificados também aspectos de tecnologias concorrentes e lacunas a serem preenchidas, onde é possível que determinada tecnologia ou suas variações sejam competitivas. As tecnologias afins também são buscadas e podem ser incorporadas à tecnologia que está sendo prospectada, podendo aumentar seu impacto e sinergia.
Além disto, também podem ser levantados os inventores que pesquisam o mesmo tema, países de origem das patentes, onde ocorreram os pedidos de depósitos, principais empresas depositantes e a classificação dos depositantes das patentes, entre outros dados.
Uma forma de obter esse tipo de relatório é através de um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) de uma ICT, ou ainda, através de escritório especializados em redação de patentes.
A Petrobras, a Proponente e a IC, quando for parceira da Proponente no projeto de P,D&I aprovado, deverão conceder licença recíproca, gratuita e não exclusiva de uso de seus direitos de propriedade intelectual necessários para os fins do projeto de P,D&I, estritamente na medida do que for preciso para alcançá-los e enquanto vigorar o instrumento jurídico específico.
A Petrobras fornece os dados disponíveis que estejam relacionados à execução do projeto proposto, mediante assinatura de termo confidencialidade com a(s) empresa(s) vencedora(s).
Sim. Também é possível que haja pesquisador visitante de outra ICT. As regras para elaboração de projetos após a seleção dos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem o Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
Devem ser utilizados como referência os valores de mercado e valores praticados por Instituições de Fomento à Projetos de P,D&I. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Devem ser realizados conforme o cronograma de desembolso do projeto. Ao ser contratado o projeto, é liberada a primeira parcela. A subsequentes são liberadas após a prestação de contas dos recursos já repassados.
A princípio, para empresa. A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória e sua utilização é uma escolha do proponente.
Devem ser comprovados os gastos efetivamente realizados por meio de documentos fiscais ou equivalentes. A comprovação será feita via web pelo Sistema de Gestão de Investimentos em Tecnologia da Petrobras.
Não existe uma tabela de valor de homem-hora. Devem ser utilizados como referências valores de mercado e valores praticados por Instituições de Fomento à Projetos de P,D&I.
Sim, desde que a atuação seja técnica, na execução do projeto, e na justa medida do homem-hora que será dedicado ao mesmo.
Esse tipo de custo não é admissível. Entretanto, o SEBRAE prestará consultoria em gestão empresarial para as empresas inovadoras que foram selecionadas.
Sim, mas observe as regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
Propostas que estejam diretamente relacionadas aos temas, ainda que não diretamente relacionadas aos desafios apresentados serão aceitas e avaliadas.
O entendimento está correto. Tratam-se de tecnologias em TRL (technology readiness levels) menores que 5.
Média da corrente de entrada do gás natural:
- Temperatura: 50 oC
- Pressão: 05/15/50 bar
- Vazão: 6 MMsm3/d
- Composição média: (%mol):
N2: 0.24%, CO2: 10%/ 30%/ 50%, CH4: 73.4%/ 53.4%/ 33.4%
C2: 4.9%, C3: 3.44%, i-C4: 1.25%, n-C4: 2.65%, i-C5: 0.94%
A participação de um interveniente administrativo no projeto com empresa inovadora e ICT não é obrigatória. Sua utilização é uma escolha do proponente.
Essa modalidade não está prevista no edital. Tem que ser submetida por uma empresa em parceria com uma ICT, que serão os responsáveis pela execução do projeto. É possível a contratação de serviços de terceiros no projeto e também a participação de pesquisadores visitantes de outras Instituições de C&T.
Sim, também é possível que haja pesquisador visitante se de outra ICT. As regras para elaboração dos projetos após a seleção dos projetos vencedores seguem ao Regulamento Técnico ANP nº 3/2015 disponível em:
http://www.anp.gov.br/pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao/investimentos-em-p-d-i/regulamentacao-tecnica-relativa-aos-investimentos-em-p-d-i
Favor encaminhar sua pergunta para inovacao@sebrae.com.br.
Este conteúdo é exclusivo para empresas. Cadastre um CNPJ com o qual você tem vínculo para continuar.
O atendimento do Sebrae é destinado a pequenos negócios. A empresa é de porte. Você está utilizando os serviços do Sebrae porque possui parcerias que atuam em benefício dos pequenos negócios?
Sim esta empresa é parceira Não, essa empresa não é parceiraInfelizmente não encontramos sua empresa em nossa base. Gostaria de cadastrá-la?
Por favor, verifique essa informação e tente novamente.