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Wed Sep 14 08:53:44 BRT 2022
Mercado e Vendas | INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Internacionalização de negócios é opção para pequeno empreendedor

Conheça as formas de vender produtos e serviços para o exterior e entenda como se preparar para vencer barreiras e ter maior chance de sucesso.

· Atualizado em 14/09/2022
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Ganhar mercados e ampliar o faturamento são dois dos objetivos mais comuns entre empresas de todos os portes. A internacionalização é uma alternativa que permite até mesmo reduzir o peso da redução do poder de consumo do cliente nacional. Exportar, porém, ainda assusta muitos os pequenos empreendedores, por mais que seja viável com o planejamento correto.

São várias as formas de internacionalização de uma empresa. A mais conhecida é a exportação de produtos ou serviços para compradores no exterior, ainda que outros formatos sejam rentáveis. 

Também é possível fazer o licenciamento de uma patente ou marca para outra empresa no exterior, abrir uma filial fora do país, formar uma joint venture, que é uma associação para criar uma nova empresa com um parceiro estrangeiro, ou virar fornecedor da cadeia de suprimentos de multinacionais.

Não há limite mínimo de tempo de fundação ou de capital para que uma empresa consiga a internacionalização. Basta se organizar e usar as ferramentas adequadas para ter sucesso. 

Confira abaixo algumas dicas.

Conte com o apoio do Sebrae no processo de internacionalização

Os quatro pilares para se chegar ao mercado estrangeiro são: planejamento, qualificação, investimento e paciência. Com treinamentos desde a gestão até a capacitação de mão de obra, o Sebrae possui consultores que podem auxiliar o empresário interessado em comercializar produtos em mercados no exterior.

Contar com a experiência de consultores e observar o exemplo de outras empresas é importante porque há variáveis que não são medidas em números, mas que precisam ser levadas em consideração. Por exemplo: é preciso conhecer a cultura do povo, a concorrência e a legislação do país para o qual se exporta.

Esse tipo de experiência costuma mudar até mesmo a cultura das empresas em solo brasileiro. Segundo especialistas do Sebrae, o simples fato de se preparar para vender produtos lá fora traz diferenciais competitivos para o dia a dia do negócio.

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Case de sucesso

A empresária Bárbara Mattivy, que comanda a porto-alegrense Insecta Shoes, começou a empreender há cerca de dez anos e se preparou para sair do país a partir de 2019. A marca produz sapatos ecológicos e veganos, feitos a partir de peças de roupa vintage e garrafas PET.

Antes de ganhar o exterior, ela conta que levou parte das operações da empresa para São Paulo. O maior desafio foi garantir a organização do processo como um todo, com uma divisão em Porto Alegre e outra na capital paulista. 

As redes sociais da empresa permitiram que ela fosse encontrada por interessados no produto no exterior. “Para a gente, o que mais trouxe retorno foi o Instagram, Facebook e e-mail marketing, com conteúdo relevante e criatividade”, diz Mattivy. 

Assim, os diretores da Insecta Shoes fecharam parcerias com pontos de venda ou revendedores de sapatos veganos em outros países. As vendas foram em pequena escala, mas a solidez dos compradores no nicho de mercado deu segurança à fabricante brasileira.

Mattivy afirma que há muitos conteúdos e cursos disponíveis na internet que permitem ao pequeno empreendedor ter uma empresa “caseira sem que pareça amadora”.

Para quem tem planejamento e apoio, exportar é uma fronteira fácil de ser ultrapassada.

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