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Sat May 20 15:27:28 BRT 2023
Inovação | INOVAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS
Novas ideias para fugir da pirataria

A internet trouxe consigo uma nova maneira de trabalhar a divulgação dos trabalhos artísticos.

· Atualizado em 20/05/2023
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A pirataria é um grande entrave para o crescimento do comércio no país. Com base em dados do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2021 os valores dos prejuízos divididos pelas 16 atividades são:

  • Vestuário, R$ 60 bilhões; combustíveis, R$ 26 bilhões; cosméticos, R$ 21 bilhões; bebidas alcoólicas, R$ 17,6 bilhões; defensivos agrícolas, R$ 15,1 bilhões; TV por assinatura, R$ 15 bilhões; cigarros, R$ 13,3 bilhões; fármacos, R$ 9 bilhões; material esportivo, R$ 9 bilhões; óculos, R$ 8,5 bilhões; software, R$ 7,5 bilhões; celulares, R$ 4,3 bilhões; audiovisual (filmes), R$ 4 bilhões; perfumes importados, R$ 2 bilhões; computadores R$ 1,6 bilhão; e brinquedos, R$ 810 milhões, confira os dados no EBC.

Segundo o estudo, os R$336,8 bilhões gerados pela ilegalidade equivalem ao Produto Interno Bruto (PIB) dos estados da Bahia e Sergipe somados. Além disso, no período, o país deixou de gerar 535,7 mil empregos formais. Só no segmento de vestuário, 94 mil vagas deixaram de ser abertas.

Além disso, a indústria cultural vem sofrendo, por um lado, com a disseminação de informações de forma muito mais aberta e barata por meio da internet.

Por que pagar por algo que posso conseguir gratuitamente?

Em meio a este cenário, o consultor britânico John Howkins criou, em 2001, o termo “economia criativa”. Diante da crise do mercado fonográfico, era preciso criatividade para sobreviver. Alguns dos mercados em que a pirataria atua fortemente são o de música e o de software.

Em abril de 2012, o consultor esteve no Brasil e deu uma entrevista ao Portal Terra afirmando que a internet é uma plataforma surpreendente e inovadora, com muitas possibilidades para se trabalhar. E ele está certo. Mesmo com os prejuízos causados pela pirataria, o mercado se inova por meio da web.

As gravadoras e artistas lançam mão de um lucro maior com as vendas de CDs, mas vendem suas músicas por plataformas digitais, de maneira que o consumidor escolhe se quer uma ou mais canções. O lucro desses artistas hoje vem de shows e de produtos relacionados à sua imagem.

E os livros?

O mesmo ocorre com livros. Com o lançamento dos tablets, hoje é possível comprar um livro pela internet a um custo bem menor para as editoras e, em consequência, para o consumidor.

A área de economia criativa que atua no setor de entretenimento, artes e negócios tem muito a crescer na internet.

É preciso ter boas ideias, ser criativo e estar atento às novas demandas do mercado. Como disse Howkins, estamos em um novo tempo, onde a criatividade, inovação e mídias on-line serão essenciais para todos os países. Em 30 anos a economia criativa será o padrão.

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Saiba mais: Qual é o valor de uma ideia?

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