Acredita-se que as festividades carnavalescas tenham chegado ao Brasil por volta do século XVII, trazidas pelos colonizadores portugueses. Inicialmente, essas festividades eram mais contidas e restritas às classes sociais mais altas, ocorrendo nos salões das cidades coloniais.
Com o passar do tempo, o carnaval começou a ganhar características mais populares, à medida que a cultura africana foi introduzida no Brasil e, com isso, as danças, músicas e rituais africanos foram gradualmente incorporados às festividades carnavalescas.
No século XIX, o carnaval passou a se consolidar como uma festa popular e a ganhar as ruas das cidades brasileiras, tornando-se a festa mais popular do Brasil e, transformando-se em um dos principais eventos para a economia criativa, resultando inclusive na alavancagem de outros setores que se beneficiam com a ativação da economia como um todo.
No século XXI, com a popularização das redes sociais e das plataformas digitais, com as possibilidades disseminadas pelos avanços tecnológicos que permitem promover experiências imersivas e interativas, conectando espaço concreto e digital e dando forma a um novo modelo de realidade definida como realidade aumentada, o carnaval, mais uma vez, incorpora traços dessa cultura contemporânea tecnológica. O processo criativo desta festa que é, sem dúvida, não só palco para a explosão da criatividade brasileira, como também um vetor que alavanca substancialmente a economia do país, torna-se ainda mais complexo.
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