Você sabe qual a diferença entre e-commerce e marketplace? Neste artigo, eu te explico e ainda te ajudo a descobrir a melhor opção para o seu negócio. Vem!
Que a internet mudou muitas coisas na nossa vida, não é novidade. Entre essas mudanças está a maneira como as pessoas vêm fazendo compras. Para acompanhar essa evolução, muitos negócios estão utilizando, ou querendo utilizar, a internet para oferecer seus produtos e serviços.
Acontece que quando as pessoas começam a pesquisar sobre o tema, se deparam com duas opções de lojas online: e-commerce e marketplace. Mas qual delas escolher?
Neste artigo, vamos te explicar a diferença entre as duas e te ajudar a escolher qual é a opção mais indicada para cada tipo de negócio. Vamos juntos?
Qual a diferença entre e-commerce e marketplace?
Aposto que você já deve ter ouvido falar bastante nessas duas palavrinhas: e-commerce e marketplace. Muitas pessoas acabam confundindo e achando que são a mesma coisa, afinal as duas são formas de vender na internet.
Acontece que elas têm algumas diferenças, principalmente no modo como funcionam. E isso acaba impactando o seu consumidor e, claro, seus custos. Então, vem comigo e entenda, de uma vez por todas, o que difere um e-commerce e um marketplace.
E-commerce
O e-commerce é como se fosse uma loja em uma rua. Assim como na loja, com o e-commerce você é o responsável por tudo, desde a decoração, ou layout no caso dos sites; a compra ou aluguel da sala, ou compra do domínio e hospedagem; formas de pagamento, se vai aceitar cartão de crédito, pix, boleto; até toda a logística, como contrato com transportadoras ou Correios.
Existem algumas ferramentas que podem te ajudar nesse processo, porém ele é um pouco complexo e exige muitas etapas para sua finalização. Caso o processo se torne difícil, é bom contratar a ajuda de profissionais.
Marketplace
Se o e-commerce é uma loja na rua, o marketplace é como se fosse uma loja em um shopping, possibilitando encontrar produtos e serviços de diversas empresas e comparar preços e prazo de entrega.
Aqui, existe uma parceria entre a
e o lojista. Enquanto o marketplace fica responsável por atrair pessoas, assim como o shopping, o lojista precisa cadastrar corretamente e expor seu produto da melhor forma, além de realizar uma entrega rápida e a emissão da nota fiscal.
O que levar em conta na hora de escolher um para a sua empresa?
Agora que você já conhece a diferença entre marketplace e e-commerce, deve estar se perguntando “qual deles é a melhor opção para o meu negócio?” A resposta é: depende.
Existem alguns fatores que você precisa levar em consideração antes de tomar essa decisão. Afinal, ela impacta todas as áreas da sua empresa.
Investimento
O primeiro ponto que você precisa levar em consideração na hora de escolher é o investimento. Quando falamos em e-commerce, é preciso que você saiba que deverá arcar com todos os custos e que, dependendo do e-commerce, podem ser bem elevados.
Entre esses custos estão compra de domínio, hospedagem, servidores e eventuais terceiros. Ainda podemos citar sistemas de pagamento, transportadora, integração com outros sistemas, entre outros.
Já no marketplace, você não terá esses custos logo de início. Grande parte das plataformas são fáceis de usar e você mesmo pode alimentar a sua loja online. No entanto, o marketplace costuma cobrar uma comissão a cada venda realizada, esteja ciente disso.
Logística
Outro ponto bem importante diz respeito à logística, ou seja, estoque e envio dos produtos. Nas duas opções é o lojista que fica responsável por essa etapa da venda.
Entretanto, algumas plataformas de marketplace acabaram incluindo esse serviço, como o Mercado Livre. Como ele possui centros de distribuição em todas as regiões do Brasil, você pode deixar as mercadorias estocadas com eles. Quando a venda é realizada, a separação e o envio ficam por conta deles.
Mas fique ciente de que essa é uma exceção e pode ter um custo extra!
Formas de pagamento
Sobre as formas de pagamento, a diferença é que em um e-commerce você precisa decidir quais meios irá aceitar, como cartão de crédito, pix, boleto, transferência, entre outras. Ainda, precisa ir atrás de uma plataforma para integrar ao seu site.
Já no marketplace, a questão dos pagamentos já está configurada e você não precisa se preocupar com nada. Normalmente, seus meios de pagamentos são bem abrangentes, o que é ótimo para o seu cliente.
Volume de acessos
Como você já sabe, o marketplace tem um volume muito grande de acessos, pois conta com uma ampla divulgação, tanto gerada pela própria empresa como das lojas parceiras. Desse modo, as chances de você ser “descoberto” por novos clientes pode ser bem maior.
Quando se tem um e-commerce, você precisa criar meios para atrair o público para sua loja virtual. Isso acaba gerando um grande custo, impactando as suas finanças. No entanto, você consegue realizar uma propaganda muito mais certeira, conseguindo impactar seu público-alvo de uma melhor forma.
Faturamento
Seja qual for a sua escolha, ambos podem gerar um bom acréscimo ao seu faturamento no final do mês, afinal mais de 60% dos brasileiros fazem compras na internet.
Agora, é só avaliar com calma qual das duas opções se encaixa melhor no seu momento e mãos à obra! Aproveite e continue acompanhando nosso blog e fique por dentro das principais novidades no universo do marketing digital.
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Relatórios da Região Metropolitana de Ribeirão Preto
Com mais de meio século de atividade no Brasil, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) acompanha o País em suas demandas econômicas e de desenvolvimento, apoiando as micro e pequenas empresas, com oferta de serviços que fortalecem o empreendedorismo e aceleram os processos de formalização. Nesse trajeto de consolidação histórica, o Sebrae se faz diferente, sempre que impactado por mudanças de cenários, mantendo-se atualizado em relação às expectativas do mercado. Seus programas de capacitação; acesso ao crédito e à inovação; estímulo ao associativismo; incentivo à educação empreendedora; feiras e rodadas de negócios; realizados em parceria com os setores público e privado, serviram de base para uma nova empreitada, iniciada em setembro de 2023, envolvendo 35 cidades da Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP). Sob a coordenação da Unidade Políticas e Relações Governamentais de São Paulo, o projeto de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Regional, acompanhado de um modelo de governança para implementação, e de um Plano de Comunicação e Marketing Territorial, foi realizado em parceria com os cinco escritórios regionais: de Ribeirão Preto, que atende a 27 das cidades; Barretos, que atende três; Franca e São João da Boa Vista, que atendem duas cada; e São Carlos, que atende a uma cidade. Apoiado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Paulista de Cidades Criativas e Identidades Culturais (IPCCIC), o trabalho se baseia no entendimento por parte do Sebrae de que os municípios, enquanto entes federativos, precisam se fortalecer uns com os outros. Esse pressuposto confirmou-se no decorrer das atividades, com o surgimento de ideias de desenvolvimento da região que reforçam os benefícios de ações conduzidas em cooperação por meio de redes. O trabalho reforça, desta maneira, a concepção de uma metodologia de convivências econômico-social e cultural, refletida inclusive no modelo de governança formulado: Com base no desenho multinível, foram definidos vetores de desenvolvimento que sustentam e permitem a sistematização do Plano de Desenvolvimento e sua implementação, assim como definidas comissões de trabalho em várias instâncias e organizadas por áreas de interesse. Esta publicação visa permitir o acompanhamento de todas as fases de implementação do Plano de Desenvolvimento Regional, garantindo a transparência e o compartilhamento de informações sobre os processos iniciados, facilitando o envolvimento dos atores dos 35 municípios. Este documento decreta o fim de um trajeto e anuncia um novo começo. O sucesso das ações que prospecta dependerá, evidentemente, dos envolvidos – de todos os que já foram acionados e dos que ainda serão introduzidos nesse movimento de melhoria da realidade socioeconômica das cidades que compõem a RMRP. Confira os Relatórios Relatório - Base dados Pré Disponíveis Relatório - Escuta das visitas técnicas realizadas em todos os municípios Relatório - Plano de Desenvolvimento Regional da Região Metropolitana Relatório - Governança Multinível e Plano de Ação para Implementação Relatório - Plano de Comunicação e Marketing Territorial
Mon Nov 11 10:09:51 BRT 2024
Tráfego pago: O que é, como funciona e principais ferramentas
Quando criamos um site ou uma loja virtual, queremos que ele seja um grande sucesso, certo? Uma das estratégias mais utilizadas para melhorar a visibilidade e atrair pessoas e potenciais clientes para o seu negócio virtual é utilizando o tráfego pago. Porém muitas dúvidas acabam surgindo, principalmente sobre o que é essa busca paga e como pode ajudar sua empresa a ter um maior destaque na internet. Nós te explicamos tudo neste artigo, vem ver! O que é tráfego pago? Para começar, tráfego pago nada mais é do que investir dinheiro nas plataformas de anúncios para que o seu site seja mostrado com mais frequência às pessoas, atraindo um número maior de visitantes para a sua página na internet. Aqui, você pode usar esses anúncios para as redes sociais também, ampliando o número de acessos. Entre as plataformas de tráfego pago mais comuns estão o Google Ads, plataforma de anúncios do Google, e o Facebook Ads ou Instagram Ads, do grupo Meta. Mais adiante nós vamos falar sobre cada uma delas, não se preocupe. No entanto, somente o investimento nesses anúncios não irá garantir vendas, viu? É importante que as pessoas encontrem um conteúdo relevante, que gere identificação e as ajude a solucionar algum problema. Qual a sua importância para as empresas? Como você já deve ter percebido, o tráfego pago é uma excelente ferramenta para melhorar a visibilidade do seu site na web, principalmente para as micro e pequenas empresas. Além disso, você vai atrair pessoas que realmente se interessam pelo seu produto ou serviço. Isso acontece porque ao criar um anúncio, é possível selecionar uma série de características de quem verá o anúncio, como localização, faixa etária e até mesmo interesses. Dessa forma, você atrai clientes em potencial para o seu site ou rede social, pessoas que têm um interesse genuíno em efetuar uma compra ou contratar um serviço com você. Ainda, os resultados são bem mais rápidos quando comparados às estratégias orgânicas - aquelas feitas sem que haja um pagamento direto. No entanto, para que o resultado seja satisfatório, é importante que você saiba como o tráfego pago funciona e quais as ferramentas utilizadas. Como funciona o tráfego pago Para entender como o tráfego pago funciona, você precisa saber que existem duas maneiras de pagar pelos anúncios: por clique ou por impressão. A seguir você vai entender melhor cada uma delas para poder decidir. Entretanto, seja qual for a sua escolha, você precisa saber que para um anúncio ser exibido com maior frequência, é feita uma espécie de leilão. Quanto maior o seu lance, ou valor que você atribui para sua campanha, maiores as chances dele ter um destaque e, claro, receber os cliques que você deseja. Custo por Clique (CPC) O CPC, ou custo por clique, é uma das formas de pagamento para suas campanhas de tráfego pago. Aqui, você paga cada vez que o seu anúncio receber um clique ou, então, define um orçamento máximo e deixa a campanha rodando. Ela é parada quando o valor do seu orçamento chegar ao fim. Isso é muito bom, já que você vai pagar só quando houver uma visita propriamente dita. Essa estratégia é muito eficiente para gerar visitas na página da sua empresa e vendas. Custo por Mil Impressões (CPM) Outra estratégia é o CPM, ou custo por mil impressões. Nessa modalidade, o pagamento acontece cada vez que mil usuários visualizarem o seu anúncio. Nesse formato, quanto mais relevante for seu anúncio, maiores as chances de aparecer em uma melhor posição. Ele é recomendado se o seu objetivo for reconhecimento de marca e melhorar sua presença online. 5 ferramentas de tráfego pago para sua empresa Agora que você já está por dentro do que é tráfego pago e da importância para sua empresa, vamos conhecer as cinco ferramentas mais utilizadas atualmente para fazer anúncios. Depois de conhecer e entender cada uma delas, cabe a você decidir qual será melhor para a sua realidade. Vamos lá? 1 - Google Ads O Google Ads é uma das ferramentas mais utilizadas para a criação de anúncios de tráfego pago. Aqui, suas campanhas irão aparecer no topo das buscas do Google ou em sites parceiros. Essa plataforma tem grandes vantagens, como realizar o pagamento por cliques e a realização de testes A/B. Ou seja, você vai poder testar os títulos, as palavras-chaves, o texto do anúncio e o botão de CTA (Call to Action) e ver qual tem um desempenho melhor. 2 - Facebook Ads O Facebook é uma das maiores redes sociais do Brasil e tem uma ferramenta exclusiva para criação de anúncios. O bom é que as campanhas criadas com o Facebook Ads também aparecem no Instagram, já que ambos pertencem à mesma empresa, a Meta. Ele segue o mesmo princípio de pagamento do Google Ads, ou seja, você pode pagar por cliques ou impressões. Ele também permite uma alta personalização do público que verá seu anúncio, como interesses, gênero, idade, status de relacionamento e profissão. 3 - LinkedIn Ads Outra rede social que vem ganhando muito destaque é o LinkedIn. Ela é voltada para empresas, geração de contatos e divulgação de vagas de emprego. Caso seu público esteja utilizando o LinkedIn, ele pode sim ser utilizado para atrair pessoas para o seu negócio. Isso porque essa rede possui uma ferramenta própria de tráfego pago, o LinkedIn Ads. Os valores costumam ser bem mais elevados quando comparados ao Google e Facebook Ads. Contudo, ela permite uma alta personalização do público e pode ser muito vantajosa, principalmente se o seu negócio for B2B - empresas que vendem para empresas. 4 - TikTok Ads Manager O TikTok é a rede social do momento, reunindo mais de 4 milhões de usuários só no Brasil, segundo pesquisa da Statista. Para conseguir realizar seus anúncios na plataforma, você precisa acessar o TikTok for Business. Lá, você terá acesso ao TikTok Ads Manager, a ferramenta de anúncios do TikTok. É aqui que você poderá criar os anúncios, personalizar o público-alvo e ainda verificar o desempenho de cada uma das campanhas, comparando resultados. 5 - YouTube Ads Por fim, tem também o Youtube Ads, perfeito para quem produz vídeos para a rede. Afinal, as pessoas estão cada vez mais procurando dicas e outros conteúdos nesse formato. E nada mais natural do que uma ferramenta exclusiva para anúncios em vídeo, certo? Com o YouTube Ads, seus vídeos terão um lugar de destaque nas sugestões para os usuários. Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a tirar suas dúvidas sobre o tema. Não deixe de visitar os outros artigos sobre marketing digital em nosso blog!
Sat Sep 28 00:02:45 BRT 2024
Planejamento empresarial: conheça as 5 melhores ferramentas gratuitas
O planejamento empresarial desempenha um papel muito importante em negócios de todos os tamanhos. Contudo, na gestão de micro e pequenas empresas, essa importância toma proporções ainda maiores. Com recursos quase sempre limitados, é necessário ter direção, clareza e estrutura para alcançar metas e enfrentar desafios de forma eficaz. O planejamento empresarial, neste ponto, é o que auxilia líderes e gestores a definirem objetivos claros, alocar recursos de maneira consciente, além de identificar oportunidades de crescimento e tomar decisões informadas e estratégicas. Aqui no Portal do Sebrae, nós já explicamos as etapas básicas do planejamento estratégico,[BP 4 job 46.1] assim como o passo a passo para criar um para a sua empresa [BP 6 job 46.1]. Agora, confira as oito melhores ferramentas gratuitas para ajudar você a começar o seu próprio planejamento estratégico! As 8 melhores ferramentas gratuitas para planejamento estratégico Existem inúmeros sistemas disponíveis no mercado, com diferentes funcionalidades e preços. Se você está começando uma empresa agora ou não tem um grande orçamento disponível, as ferramentas listadas a seguir são uma ótima forma de criar um planejamento estratégico com simplicidade e eficiência. Confira: 1. Mapa mental Esta é uma técnica visual que ajuda a representar ideias, informações e conceitos usando um diagrama que funciona como uma "árvore" de pensamentos. Durante a elaboração de um planejamento empresarial, o mapa mental é importante porque permite estruturar ideias complexas, identificar relações entre diferentes componentes do plano (como metas, estratégias e táticas) e visualizar de maneira clara o panorama do negócio. Entre as opções de ferramentas disponíveis no mercado, a MindMeister é uma das mais utilizadas e oferece uma versão gratuita. Ao utilizar esse sistema, você consegue criar até três mapas mentais com uma grande variedade de modelos pré-prontos e compartilhar com quantos colaboradores for necessário. Além disso, a ferramenta permite que os colaboradores adicionem detalhes, links e anexos para facilitar a visualização das informações do plano. 2. Agendas e calendários virtuais Agendas e calendários virtuais são ferramentas que permitem aos líderes, gestores e funcionários organizar eventos, compromissos e tarefas de maneira simples. Durante a elaboração de um planejamento empresarial, essas ferramentas são fundamentais para o gerenciamento do tempo, a programação de atividades e o acompanhamento de prazos. Isso porque fornecem uma visão clara das atividades, reuniões e demais compromissos, evitando conflitos de horários e garantindo que nada seja esquecido. O Google Agenda é gratuito e oferece recursos como a criação de eventos, lembretes, compartilhamento de calendários com a equipe e integração com o Gmail. Os eventos podem ser organizados em diferentes calendários para separar atividades pessoais e profissionais, e os lembretes ajudam a garantir que nenhum compromisso seja perdido. O Microsoft Outlook oferece recursos semelhantes, incluindo a criação de compromissos e tarefas, integração com o e-mail e a possibilidade de compartilhar o calendário com colegas. Além disso, permite definir e configurar lembretes para tarefas regulares. Ambas as ferramentas são valiosas para a gestão do tempo e da manutenção da produtividade de toda a equipe. [BP 3 job 46.1] 3. Plataformas de comunicação e colaboração As plataformas de comunicação e colaboração como o Slack e o Trello são sistemas que permitem que equipes de trabalho se comuniquem, compartilhem informações e colaborem em projetos em tempo real. Essas plataformas facilitam a comunicação entre membros da equipe, possibilitam a coordenação de esforços, o acompanhamento do progresso e a organização de informações, dando mais agilidade ao processo de planejamento. Entre as principais funcionalidades gratuitas do Slack, temos os canais de comunicação que podem ser separados por projetos ou tópicos e mensagens diretas para colegas de equipe. Além disso, o Slack pode ser conectado a outras ferramentas e serviços para uma colaboração mais eficiente e ainda conta com funcionalidades de chamadas de vídeo ou áudio com colegas. Já o Trello permite a organização de projetos em quadros, além da possibilidade de dividi-los em listas, tarefas e cartões. Também é possível criar listas de verificação dentro dos cartões para acompanhar o progresso, definir prazos para tarefas e receber lembretes. 4. Ferramentas de planejamento financeiro Ferramentas de planejamento financeiro são sistemas desenvolvidos para ajudar as empresas a controlarem, analisarem e otimizarem a gestão financeira, como orçamento, receitas, despesas, fluxo de caixa e relatórios financeiros. Essas ferramentas auxiliam na definição de metas realistas, no acompanhamento do desempenho dessas metas e na identificação de áreas que exigem ajustes, fornecendo as informações necessárias para tomar decisões conscientes para o negócio. O Sebrae oferece uma variedade de planilhas financeiras gratuitas para auxiliar na gestão financeira de micro e pequenas empresas. Clique aqui para acessar! 5. Ferramentas de pesquisa de mercado e análise de dados Ferramentas de pesquisa de mercado e análise de dados [link BP 5 job 46.1] são recursos que permitem às empresas coletar, analisar e interpretar informações relevantes sobre o mercado, o público-alvo e o desempenho de negócios. Essas ferramentas auxiliam na compreensão das tendências do mercado, na identificação de oportunidades, no acompanhamento do comportamento dos clientes e na avaliação do impacto de estratégias de marketing e vendas. Utilizando o Google Trends, é possível descobrir quais termos estão sendo mais pesquisados na web ao longo do tempo e comparar o interesse de pesquisa entre diferentes palavras-chave ou tópicos. Também é possível refinar sua pesquisa por região geográfica e idioma, receber ideias de tópicos relacionados que estão em alta e ver gráficos que representam as tendências de pesquisa de maneira fácil de entender. Com o Google Analytics, por sua vez, é possível obter informações sobre o número de visitantes, sua localização e como eles encontraram seu site. Com esses dados, você descobre como os visitantes interagem com seu site, incluindo as páginas mais visualizadas e o tempo médio de permanência. Além disso, utilizando a ferramenta, você acompanha as fontes de tráfego e imprime relatórios personalizados para medir métricas específicas de acordo com suas necessidades. Neste artigo, você acompanhou algumas ferramentas que podem auxiliar na criação do seu plano estratégico e tornar os seus objetivos e metas muito mais realistas e alcançáveis. Contudo, nós sabemos que esse tema nem sempre é simples, e muitas vezes é necessário não apenas as ferramentas adequadas, como também um apoio personalizado. O Sebrae tem muitas soluções disponíveis que podem te ajudar em todos os desafios da sua empresa. Acesse nossa Vitrine e saiba mais!
Mon Mar 04 15:43:38 BRT 2024
O que é feedback e como aplicar essa estratégia na sua empresa?
O feedback é uma estratégia muito usada no ambiente corporativo, por meio da qual líderes, gestores, equipes e até clientes avaliam o desempenho, o comportamento e os resultados do próprio trabalho ou do trabalho de outros colaboradores. Por meio de uma conversa, o avaliador elenca os pontos fortes e fracos de cada indivíduo, que vão desde soft skills a hard skills e conhecimentos específicos, e oferece apoio e experiência para que os desafios sejam superados e os erros, corrigidos. Além disso, o feedback funciona como uma ferramenta de reconhecimento, valorização e fortalecimento de vínculo com a empresa. Ao mesmo tempo que serve para alinhar os objetivos e as expectativas da organização, reforçar a cultura corporativa e estimular melhores resultados, também é um momento de valorizar o bom desempenho e mostrar que o funcionário ou a equipe estão fazendo um bom trabalho [link BP 1 job 46.1] e estão sendo reconhecidos por isso. Neste artigo, acompanhe os diferentes tipos de feedback e descubra como implementá-los na sua empresa. Quais os diferentes tipos de feedback? O feedback pode ser dado por gestores, colegas, clientes ou por si mesmo, e pode ser positivo ou negativo, dependendo do objetivo e da situação. O feedback positivo é aquele que elogia, parabeniza ou agradece um colaborador por alguma atitude ou resultado que teve um impacto positivo na empresa. Serve para valorizar e reconhecer comportamentos e motivar o esforço dos profissionais. Algumas frases e adjetivos podem ser usados nesse momento, como “Parabéns pelo seu trabalho no projeto X. Você foi muito criativo, organizado e comprometido. Ficamos muito satisfeitos com o resultado e com a sua atuação.” ou “Você se destacou na reunião com o cliente e demonstrou preparação e confiança. Parabéns pelo bom trabalho!”. O feedback negativo é aquele que aponta, critica ou reprova um colaborador por alguma atitude ou resultado que teve um impacto negativo na empresa. Por meio dessa avaliação, o líder ou avaliador orienta o funcionário a como não repetir o problema. Exemplo: “Infelizmente, você não cumpriu o prazo do relatório Y. Isso prejudicou o andamento do projeto e causou transtornos para a equipe. Precisamos entender o que aconteceu e como podemos evitar isso no futuro.” Já o feedback construtivo é aquele que combina elementos de pareceres positivos e negativos, buscando equilibrar os elogios e as críticas. Esse serve para reconhecer os pontos fortes, sugerir os pontos de melhoria e oferecer apoio ao profissional para que ele se desenvolva. Exemplo: “Você fez uma boa apresentação do produto Z e demonstrou conhecimento técnico e segurança. No entanto, você poderia ter sido mais claro na explicação dos benefícios, dos custos e das formas de pagamento. Vamos trabalhar juntos nesses aspectos para que você possa se aprimorar.” Feedback 360, uma outra forma de avaliar Feedback 360 é um método de avaliação de desempenho que envolve a coleta de observações de diferentes fontes, como gestores, colegas, subordinados, clientes e até mesmo do próprio avaliado. O objetivo é o mesmo das demais técnicas, com a diferença de que a avaliação é feita por várias pessoas, de diferentes níveis hierárquicos e áreas da empresa, que tenham contato com o avaliado. Enquanto o feedback comum é limitado e parcial, já que é elaborado sob a visão de apenas um avaliador, o feedback 360 é mais completo, pois reflete múltiplas perspectivas. Além disso, o feedback comum é mais informal e frequente, pois depende apenas da comunicação entre duas partes. Já o feedback 360 pode ser mais formal e periódico, já que depende de um processo estruturado ou de ferramentas específicas. Para exemplificar o funcionamento de um feedback 360, vamos imaginar um funcionário da área de vendas que está sendo avaliado por sua equipe e clientes com o objetivo de identificar competências, comportamentos e resultados. As perguntas a serem feitas podem ser: O funcionário demonstra conhecimento sobre os produtos e serviços da empresa? O funcionário tem habilidade para negociar com os clientes? O funcionário trabalha bem em equipe? As respostas mostram o desempenho do indivíduo a partir da visão tanto da equipe quanto do cliente. Dessa forma, a avaliação acaba sendo mais imparcial e ilustra o desempenho do funcionário em diferentes processos da empresa. Vamos supor que, durante o contato com fornecedores e clientes, determinado colaborador seja animado, confiante e tenha um ótimo conhecimento técnico. Contudo, nas tarefas operacionais e no dia a dia da empresa, chegue atrasado e faça uma péssima gestão do tempo. [link BP 8 job 0010.1-22 Régua Lead Nurturing ME e EPP] O feedback 360 é a maneira perfeita de avaliar o desempenho dos colaboradores em cada etapa do seu trabalho na empresa. Dicas para dar e receber feedbacks Para quem recebe o feedback, é importante estar aberto e receptivo, encarando o momento como uma oportunidade de aprendizado e crescimento, pedir exemplos de situações que foram positivas ou negativas e esclarecer dúvidas quando necessário. Já o líder, gestor ou equipe que está dando o feedback deve agir de forma respeitosa, honesta e positiva. [link BP 8 job 46.1] Para isso, devem se preparar antes da conversa, escolher um momento e um local adequados, usar exemplos para ilustrar situações, ouvir com atenção e empatia, sugerir pontos de melhoria e acompanhar o progresso depois da avaliação. Alguns critérios são muito importantes ao dar o feedback. Do contrário, é bastante comum que esse momento gere desconfortos ou até desmotive os funcionários a continuar. Portanto, ao avaliar seus funcionários: use exemplos para ilustrar situações; seja honesto, empático e respeitoso; foque nas soluções e não nos problemas; mantenha a frequência e use o feedback como um diálogo constante entre as partes envolvidas; combine elementos do feedback positivo e do negativo e equilibre as críticas com elogios; permita que o avaliado expresse sua opinião ou sentimento; faça um plano de ação conjunto, definindo metas, prazos e recursos para que a pessoa consiga melhorar o próprio desempenho. Além disso, é importante buscar feedbacks de diferentes fontes. Assim, você pode ter uma visão mais ampla sobre cada indivíduo, seus comportamentos e resultados. O feedback é uma ferramenta poderosa para promover o crescimento individual e coletivo, desde que seja dado e recebido de forma adequada. Essa estratégia pode ser usada como forma de promover o desenvolvimento pessoal e profissional, assim como melhorar o desempenho da equipe, alinhamento dos objetivos e das expectativas e reforçar a cultura e os valores da empresa. Quer se aprofundar neste tema? Em nossa Vitrine você encontra diversos cursos e materiais para te ajudar.
Mon Mar 04 15:28:48 BRT 2024
Como melhorar a produtividade dos negócios? Acompanhe 7 ideias
7 ideias para você melhorar a produtividade da sua empresa Produtividade é um tema mais relevante a cada dia. Com o fácil acesso a tecnologias e ferramentas de todos os tipos, existem diversas oportunidades de melhorar processos e otimizar recursos, fazendo com que empresas que não se preocupam com essas questões fiquem defasadas. Além de garantir maior competitividade entre empresas, a produtividade impacta positivamente os lucros, a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos e a satisfação dos clientes. Principalmente para micro e pequenas empresas que precisam vencer concorrentes e se estabilizar no mercado, alcançar uma produtividade maior é uma meta importante para melhorar resultados, devendo fazer parte de todo planejamento estratégico.[link BP 4 job 46.1] Aqui no Portal do Sebrae, esse tema já foi abordado muitas vezes, como neste artigo, que dá dicas para melhorar o desempenho no trabalho,[link BP 2 job 46.1] ou este, que explica o papel da gestão na busca pela produtividade.[link BP 7 job 46.2] Agora, vamos mostrar sete ideias para você melhorar a produtividade no seu negócio. Como saber se preciso melhorar a produtividade da minha empresa? Melhorar a produtividade é o objetivo de todo proprietário ou proprietária de uma micro ou pequena empresa. No entanto, como saber se os desafios atuais do seu negócio serão solucionados com mais produtividade? E como identificar quais áreas precisam ser melhoradas? A melhor forma de chegar a essas respostas é através de pesquisas e dados, e os indicadores financeiros são um ótimo exemplo. Comece analisando a margem de lucro, o retorno sobre o investimento (ROI) e o fluxo de caixa. Se esses indicadores estiverem abaixo das metas estabelecidas, pode ser um sinal de baixa produtividade. Outro ponto a ser observado é o desperdício de tempo e de recursos. Muitas vezes, colaboradores podem estar perdendo um tempo precioso executando tarefas pouco prioritárias. Avalie o desempenho dos funcionários por meio de KPIs e métricas, como metas atingidas, tempo médio de execução de tarefas e qualidade do trabalho. Ouça as sugestões e os feedbacks dos clientes relacionados à qualidade, aos prazos de entrega e ao serviço. Ao mesmo tempo, entregue uma pesquisa de satisfação para seus funcionários para identificar possíveis problemas de motivação, treinamento ou condições de trabalho que possam afetar a produtividade. Calcule o tempo médio necessário para produzir um produto ou entregar um serviço. Um gasto de tempo excessivo nessas entregas também indica uma produtividade baixa. Por último, acompanhe a quantidade de retrabalho causada por erros ou problemas de qualidade. Um alto índice de retrabalho também ocasiona uma taxa de produtividade ruim. 7 ideias para melhorar a produtividade Analisar os tópicos descritos acima proporciona uma visão mais ampla de quais áreas precisam de melhorias em relação à produtividade. Agora, vamos mostrar quais ideias e ações podem ser executadas para aumentar a produtividade das equipes e da empresa como um todo. 1. Invista em tecnologia Existem softwares de gestão e ferramentas de colaboração online disponíveis no mercado para todas as necessidades e tamanhos de orçamento. Procure por tecnologias que ajudem a sua equipe a executar as tarefas com mais rapidez, principalmente as operacionais ou repetitivas, economizando tempo, reduzindo erros e melhorando a produtividade. 2. Promova treinamentos e revisões periódicas Mesmo os funcionários de mais experiência precisam passar por treinamentos regulares para aprimorar suas habilidades, conhecer novos processos e ferramentas e se tornar cada vez melhores em suas funções. Nesse ponto, é possível promover workshops e oferecer treinamentos regulares, quem sabe até de gestão do tempo, para que toda a equipe saiba gerenciar melhor o tempo de trabalho e de ócio. Ao mesmo tempo, realize revisões periódicas em cada processo do seu negócio para identificar áreas que precisam de melhorias. 3. Dê feedbacks construtivos, reconheça e incentive o bom desempenho Nada melhor para manter uma equipe motivada do que reconhecimento e recompensa, não é mesmo? Reconheça o bom desempenho da equipe, dê feedbacks construtivos para identificar desafios e oportunidades de melhoria, crie um programa de recompensas, dando brindes e bônus para os funcionários que alcançarem as metas, e mostre que cada um deles é importante. 4. Defina metas e indicadores de desempenho A definição de indicadores-chave de desempenho (KPI) proporciona direção, foco e meios de avaliar o progresso individual e da equipe. Para uma meta de aumento da produção em 10% nos próximos três meses, é possível avaliar tempo médio de produção por unidade, taxa de retrabalho, nível de satisfação do cliente, entre outros. Por meio desses dados, o gestor pode tomar medidas específicas para alcançar a meta,[link BP 6 job 46.1] como otimizar processos, treinar a equipe ou melhorar a qualidade do produto. Isso promove produtividade, eficiência e o crescimento da empresa. 5. Adote uma política de home office ou trabalho flexível Nem todas as pessoas têm os mesmos hábitos e horários. Ao adotar uma política de home office em alguns dias da semana, aqueles que trabalham mais longe podem ter mais tempo para se dedicar a outras atividades ou até mesmo descansar, estando mais dispostos para trabalhar. Os horários flexíveis também podem melhorar a satisfação e, consequentemente, a produtividade da equipe. 6. Avalie seus fornecedores e parceiros Parceiros e fornecedores têm um impacto direto na cadeia de suprimentos e nas operações. Ao avaliar regularmente seus fornecedores e parceiros, a empresa pode identificar oportunidades de reduzir custos, melhorar a qualidade dos insumos e serviços, além de aumentar a eficiência dos processos. Isso resulta em menor desperdício, maior confiabilidade na entrega de produtos ou serviços, e, em última instância, uma operação mais eficaz e produtiva. 7. Padronize os processos da empresa Padronizar os processos da empresa é uma forma de melhorar a produtividade, pois cria consistência e eficiência nas operações. Com o estabelecimento de procedimentos claros e documentados, os funcionários podem executar suas tarefas de forma mais rápida e precisa, reduzindo erros e retrabalho. Além disso, a padronização permite identificar gargalos e oportunidades de melhoria com mais facilidade, possibilitando ajustes que resultam em maior eficiência e produtividade para a empresa. Durante este artigo, vimos que a produtividade é fundamental para manter a lucratividade e a competitividade dos negócios, seja através da venda de produtos e serviços de qualidade, seja na hora de evitar desperdícios ou agilizar processos operacionais. Agora, coloque nossas dicas em prática e melhore a produtividade na sua empresa também! Para continuar a sua jornada de aprendizado, acesse a nossa Vitrine e encontre diversos cursos e materiais, todos gratuitos.
Mon Mar 04 15:23:06 BRT 2024
5 ações para aumentar a produtividade do seu negócio
Para micro e pequenas empresas, a produtividade é uma questão importante, porque, com recursos financeiros e de pessoas quase sempre limitados, é necessário otimizar as operações para maximizar o rendimento. A produtividade também impulsiona o crescimento e a lucratividade, ajudando as empresas a expandirem e se manterem no mercado. Além disso, uma equipe produtiva tende a ser mais motivada e satisfeita, contribuindo para um ambiente de trabalho saudável e atraindo talentos. Assim como essas, existem muitas outras vantagens que só são conquistadas por meio de uma cultura organizacional e de uma gestão que valorizem a produtividade. Neste artigo, entenda quais ações são importantes para que a produtividade seja uma realidade do seu negócio também. O papel da gestão na produtividade de micro e pequenas empresas Uma empresa não existe sem funcionários. No entanto, são os líderes e os gestores que determinam o clima de todos que trabalham nesse ambiente. Uma empresa desorganizada, na qual os papéis não são bem definidos e todos os assuntos são vistos como prioridade, certamente terá funcionários pouco produtivos e estressados. Em contrapartida, quando todos conhecem suas responsabilidades, têm autonomia para opinar, dar ideias e tomar decisões, o clima fica mais leve, a comunicação, mais eficiente e aberta, e é possível ajustar a rotina diária de acordo com os objetivos da empresa. Se o seu objetivo é melhorar a produtividade do negócio,[link BP 3 job 46.1] comece com as seguintes estratégias. Organização e papéis claros e bem definidos Definir os papéis de cada um dentro da empresa com clareza cria uma base sólida para que toda a operação aconteça de maneira eficaz. Processos claros reduzem erros, promovem a padronização e facilitam a coordenação da equipe, resultando em tarefas concluídas com mais rapidez e menos erros. Além disso, com atribuições bem definidas, os funcionários sabem exatamente o que se espera deles, aumentando sua produtividade individual e permitindo que a gestão se concentre em estratégias de crescimento, tomada de decisões informadas e melhoria contínua, elementos essenciais para o sucesso e a competitividade de micro e pequenas empresas. Investimento em tecnologia e alocação de recursos para a equipe Ao investir em tecnologia e bem-estar, o líder proporciona às equipes as ferramentas e o ambiente necessários para realizar suas tarefas com mais rapidez e eficiência. Isso não apenas agiliza os processos, mas também reduz a frustração e o estresse dos funcionários, melhorando sua motivação. Além disso, o acesso a tecnologias e recursos adequados pode resultar em um aumento na qualidade do trabalho e na capacidade de atender às demandas dos clientes, contribuindo para o sucesso em longo prazo da empresa. Priorização de tarefas e recursos A priorização de tarefas e recursos é uma estratégia fundamental para melhorar a produtividade em micro e pequenas empresas, pois permite que os gestores concentrem seus esforços, tempo e recursos em questões de maior impacto. Isso envolve a identificação das atividades ou projetos mais críticos e urgentes, bem como a alocação adequada de recursos, como pessoal, orçamento e tempo, para essas áreas prioritárias. A priorização também ajuda a evitar a dispersão de esforços em tarefas menos importantes, reduzindo a sobrecarga de trabalho e o estresse. Além disso, ao tomar decisões informadas sobre quais tarefas e projetos devem receber mais atenção, os gestores podem garantir que a empresa esteja focada em suas metas estratégicas,[link BP 4 job 46.1] maximizando assim sua eficiência e competitividade. Criação de uma cultura organizacional que promova qualidade e bem-estar no trabalho Uma cultura que valoriza a qualidade e o bem-estar não apenas atrai e retém talentos, mas também aumenta a motivação e o comprometimento dos funcionários. Funcionários satisfeitos são mais produtivos e criativos, trazendo melhorias significativas no desempenho da empresa. Além disso, uma cultura que promove a qualidade assegura que os produtos ou serviços entregues atendam às expectativas dos clientes, contribuindo para a fidelização e o sucesso prolongado da empresa. Em outras palavras, a cultura organizacional desempenha uma importante função na criação de um ambiente de trabalho produtivo e de qualidade, beneficiando tanto os funcionários quanto a empresa como um todo. Valorização de feedbacks construtivos Os feedbacks construtivos fornecem informações valiosas sobre o desempenho individual e coletivo, ajudando os funcionários a identificarem áreas de melhoria e aperfeiçoarem suas habilidades. O hábito de fornecer retornos também permite que os gestores orientem a equipe de maneira mais eficaz, estabelecendo expectativas claras e oferecendo direcionamento específico para melhorias. Em um ambiente onde os recursos podem ser limitados, a capacidade de aprender e se adaptar é fundamental, e os feedbacks construtivos impulsionam a produtividade e o crescimento da empresa.[link BP 10 job 46.1] Como vimos durante este artigo, a produtividade é um resultado lógico de uma gestão que valoriza o funcionário e se preocupa em oferecer um ambiente de trabalho bem estruturado, saudável e com papéis bem definidos. Em um cenário no qual cada recurso é valioso, a gestão torna-se a peça-chave para alcançar o equilíbrio entre a eficiência operacional e o alcance de metas estratégicas. Portanto, ao adotar estratégias que enfatizem a produtividade, as micro e pequenas empresas podem não apenas sobreviver, mas também prosperar em um mercado extremamente competitivo. É a busca contínua pela excelência na gestão que permitirá a essas empresas competir como igual e conquistar o sucesso em suas áreas. Acesse a nossa Vitrine e confira diversos cursos e materiais para seguir se aperfeiçoando.
Mon Mar 04 15:18:40 BRT 2024
Planejamento estratégico: dicas comprovadas para fazer o seu.
Passo a passo para criar um planejamento estratégico para sua empresa Seja para encontrar novas oportunidades de mercado, seja para acompanhar mudanças internas e externas ou definir novas metas e objetivos para o seu negócio, o planejamento estratégico é o que guiará esses projetos por um caminho seguro e realista. Em um artigo anterior, (link BP 4 job 46.1) nós explicamos com mais detalhes o que é um planejamento estratégico e quais os principais pilares de elaboração. Agora, vamos explicar quais passos devem ser seguidos para você começar a criar um para o seu negócio. Acompanhe! 6 passos para criar um planejamento estratégico realista O planejamento estratégico é um processo que envolve a definição de metas, objetivos e estratégias de longo prazo para uma empresa, bem como a alocação de recursos e a identificação de ações necessárias para alcançar esses objetivos. Se você quer elaborar um para o seu negócio, siga os passos a seguir. 1. Levantamento de dados internos e externos Para construir um planejamento estratégico, em um primeiro momento, é necessário levantar dados de fontes internas e externas. As fontes internas são as informações que você já possui sobre sua empresa, como o histórico de vendas, o fluxo de caixa, o perfil dos clientes, etc. As fontes externas são as informações que você obtém do mercado, como a concorrência, o público-alvo, as tendências, etc. Para o levantamento de dados externos, é possível utilizar pesquisas de mercado, análise de cenários e benchmarking.[link BP 5 job 46.1]. Em relação ao levantamento de dados internos, analisar o histórico financeiro já dá um grande panorama da capacidade atual. Outra forma eficiente de avaliar a situação atual de uma empresa ou projeto é a análise FOFA. Ao identificar as forças e fraquezas internas da empresa, bem como as oportunidades e ameaças externas, você consegue uma visão abrangente do cenário atual da organização. Isso ajuda os líderes a visualizarem áreas em que a empresa pode se destacar e identificarem desafios e oportunidades que devem ser considerados ao desenvolver estratégias. 2. Definição de missão, visão e valores da empresa A missão, a visão e os valores da empresa são os elementos que estabelecem a identidade e a direção da organização. A missão delineia o propósito essencial da empresa e seu público-alvo, orientando suas atividades diárias. A visão, por sua vez, cria uma imagem do futuro desejado, inspirando e alinhando a equipe em direção a objetivos comuns. Já os valores representam os princípios fundamentais da empresa, definindo sua cultura e criando uma base para suas ações. Juntos, esses elementos ajudam a empresa a tomar decisões coerentes, comunicar sua identidade e estabelecer um caminho para o sucesso no longo prazo. Como exemplo, vamos citar uma empresa do ramo de alimentação fora do lar que tem como visão "Tornar-se a principal padaria de produtos orgânicos da nossa região nos próximos 5 anos." A empresa tem como missão "Fornecer produtos de panificação saudáveis e saborosos, feitos com ingredientes orgânicos, para promover um estilo de vida mais saudável na nossa comunidade." 3. Criação dos objetivos Objetivos são os alvos de longo prazo de uma empresa, como um sonho a ser alcançado. Já as metas são as ações específicas e práticas que ajudam a realizar esses objetivos. Voltando à padaria, como objetivos do planejamento estratégico, podemos citar a expansão de oferta de produtos orgânicos e o aumento do reconhecimento da marca. Já as metas podem ser introduzir uma nova linha de produtos orgânicos a cada trimestre, incluindo pães, bolos, biscoitos e sanduíches, e aumentar em 30% o número de seguidores nas redes sociais até o final do ano. Para definir metas realistas, você deve considerar a capacidade e os recursos da sua empresa, bem como o contexto e as condições do mercado. O método SMART é uma abordagem estruturada na qual cada letra representa uma característica importante a ser considerada ao estabelecer os objetivos: específico (specific), mensurável (measurable), alcançável (achievable), relevante (relevant) e temporizável (time-bound). Ao guiar seus objetivos e metas de acordo com as características SMART, você garante que estes: sejam claros, específicos e respondam às perguntas: o que, por que, quem, onde e como; permitam que você acompanhe o desempenho e saiba quando o objetivo foi alcançado; sejam realistas e alcançáveis com os recursos disponíveis; façam sentido no contexto do seu negócio e contribuam para os objetivos gerais da organização; tenham um prazo definido para ser concluído. 4. Elaboração dos planos de ação e alocação de recursos A etapa de plano de ação vem depois da definição dos objetivos e das estratégias que serão adotadas para alcançá-los. A função principal do plano de ação é detalhar como essas estratégias serão implementadas na prática e como os objetivos serão alcançados. No plano de expandir a linha de produtos orgânicos, podem estar a identificação de novos fornecedores, o desenvolvimento de novas receitas, o treinamento da equipe de acordo com as novas demandas e o ajuste do espaço de produção. Além disso, a padaria precisará de um bom investimento em marketing digital para captar novos clientes e melhorar a confiança do público em seus produtos. Portanto, para atingir essa meta, é necessário planejar o orçamento para a compra dos ingredientes orgânicos, assim como os recursos e as etapas de contratação de um especialista em marketing digital e o treinamento da equipe de produção, buscando cursos ou especialistas no assunto. 5. Implementação dos planos de ação Chegou a hora de tirar as ideias do papel e começar a agir. Para isso, é preciso definir quais estratégias já determinadas serão iniciadas, assim como os responsáveis por cada uma dessas, além de um orçamento, período de conclusão e mão de obra. Certifique-se de que esses recursos estejam disponíveis ou encontre maneiras de obtê-los de forma econômica. Outro passo fundamental para que o projeto seja implementado com eficiência e segurança é a comunicação interna. Garanta que toda a equipe esteja ciente das estratégias e das ações que serão implementadas e mantenha uma comunicação clara e aberta para que todos estejam alinhados com os objetivos. Usando novamente a padaria como exemplo, essa etapa envolverá a introdução de produtos orgânicos no cardápio, o treinamento da equipe sobre produtos e práticas e a criação de ações de marketing para comunicar essa mudança aos clientes. 6. Monitoramento e ajustes Após a implementação dos planos de ação, é fundamental acompanhar de perto o progresso de cada projeto. Essa fase visa garantir que as ações planejadas estejam ocorrendo conforme o previsto, identificar desvios e tomar medidas corretivas quando necessário. Além disso, o monitoramento constante permite coletar dados e feedback que podem ser usados para avaliar o desempenho, tomar decisões informadas e ajustar as estratégias conforme as mudanças no ambiente de negócios. Isso inclui acompanhar as vendas de produtos orgânicos, coletar as avaliações dos clientes, medir a satisfação da equipe e avaliar o impacto das estratégias. Com base nesse monitoramento contínuo, a padaria pode fazer ajustes conforme necessário para garantir que as metas de aumento de confiança e vendas de produtos orgânicos sejam alcançadas. Você acompanhou os seis passos da elaboração de um planejamento estratégico. Colocando essas etapas em ação, você visualiza com clareza o que seu negócio precisa para se desenvolver e se destacar e determina os caminhos para conquistar estes objetivos. Para continuar a sua jornada de aprendizado, acesse nossa Vitrine e encontre diversos cursos e materiais para seguir estudando.
Mon Mar 04 15:12:31 BRT 2024
Planejamento estratégico: o que é e como fazer o seu?
O planejamento estratégico é um processo que tem como função definir os objetivos, as metas e as estratégias de uma empresa a partir de seus princípios, como missão, visão e valores, dos recursos disponíveis, da cultura organizacional e dos ambientes interno e externo. A definição desses elementos é fundamental para entender o perfil da sua empresa, do público e da concorrência, assim como definir as prioridades e os recursos necessários para alcançar as metas. É essa coleta constante de dados que serve de guia para monitorar e avaliar os resultados. Para começar a criar um planejamento estratégico para o seu negócio, é preciso conhecer as etapas que o compõem. Neste artigo, explicaremos todos os passos a serem seguidos, mostrando que esse processo não precisa ser complicado, pois o Sebrae tem soluções disponíveis para auxiliar empresários e empresárias em todo o caminho. As principais etapas de criação de um planejamento estratégico Como explicamos durante a introdução, o planejamento estratégico traz os dados que servirão de base para a criação de uma nova empresa ou de um novo projeto dentro de uma empresa que já existe. Acompanhe, agora, as principais etapas que definem o planejamento estratégico (link BP 6 job 46.1 Como fazer um planejamento estratégico para sua empresa? Dicas comprovadas): 1. Análise de mercado e concorrência A análise de mercado e concorrência é uma etapa importante no processo de planejamento estratégico. Isso porque envolve a coleta e a interpretação de informações sobre o mercado, identificando tendências, oportunidades e ameaças e avaliando a concorrência. Essa análise fornece uma base sólida para as decisões estratégicas da empresa. A análise de mercado começa com a identificação do mercado-alvo, ou seja, o grupo de pessoas ou empresas que são mais propensas a comprar os seus produtos ou serviços. Isso ajuda a direcionar estratégias de marketing e vendas de forma mais eficaz. Já a análise da concorrência envolve o estudo detalhado dos concorrentes diretos e indiretos da empresa. Isso inclui identificar seus pontos fortes, fraquezas, estratégias de marketing, participação de mercado e posicionamento. Para a análise de mercado e concorrência, a ferramenta mais comum utilizada é a análise de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças (FOFA). Essa ferramenta é uma ótima forma de avaliar seus pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e ameaças externas. Isso ajuda a empresa a compreender sua posição no mercado e a desenvolver estratégias que aproveitem seus pontos fortes e mitiguem suas fraquezas. 2. Produto ou serviço Esta é a etapa de definição de tudo o que a empresa oferece ou irá oferecer, ou seja, todos os produtos e serviços. Essa lista deve incluir todos os detalhes, como características únicas, proposta de valor e como esses atendem às necessidades do mercado. 3. Público-alvo e parceiros do negócio Com o mercado e os produtos definidos, é hora de considerar as diferentes partes que irão compor o seu negócio, como público-alvo, parceiros, fornecedores, colaboradores, etc. Conhecer o público-alvo é importante para orientar todas as suas decisões de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos e serviços. Quanto aos demais envolvidos no negócio, entender as necessidades e expectativas de todas as partes permite uma colaboração mais eficaz e ajuda na criação de relacionamentos saudáveis. Além disso, quando todas as partes envolvidas estão alinhadas com a missão, a visão e os valores da empresa, a coesão organizacional aumenta, levando a um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. 4. Metas, objetivos e indicadores de resultados As metas são marcos com uma duração determinada que auxiliam no desenvolvimento de um projeto. Essas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART). Por exemplo, uma meta pode ser aumentar as vendas em 10% até o final do ano. Objetivos são mais gerais e representam o que deve ser alcançado ou a finalidade de um projeto. Devem estar alinhados com a missão, a visão e os valores da organização. Por exemplo, um objetivo pode ser o reconhecimento como líder de mercado em qualidade e inovação. Já os indicadores de resultados são ferramentas que permitem acompanhar e avaliar o desempenho das metas e dos objetivos. Por exemplo, um indicador de resultado pode ser a taxa de conversão de potenciais clientes em clientes. Esses conceitos permitem que a organização tenha uma direção clara, um foco definido e uma forma de medir o progresso das estratégias. Além disso, facilitam a comunicação interna, o engajamento dos colaboradores, a alocação de recursos e as tomadas de decisão baseada em dados. 5. Matriz de risco Uma matriz de risco é uma ferramenta usada no planejamento estratégico para identificar, avaliar e priorizar os riscos que uma empresa pode enfrentar durante a execução de suas estratégias. Geralmente, é apresentada em forma de tabela ou matriz, com os riscos listados nas linhas e critérios de avaliação nas colunas. Entre os possíveis riscos que a empresa pode enfrentar ao implementar suas estratégias estão finanças, concorrência, tecnologia, entre outros. Com a enumeração dos riscos, é necessário avaliar a probabilidade da ocorrência desses riscos e o impacto sobre a organização. Esses fatores são frequentemente atribuídos a escalas como alta, média e baixa ou numéricas, por exemplo de 1 a 5. Para os riscos prioritários, é importante desenvolver planos de ação para mitigá-los ou resolvê-los, caso ocorram. Isso pode envolver a criação de estratégias alternativas, planos de contingência ou medidas preventivas. Depois, é necessário monitorar e revisar essas prioridades periodicamente para refletir mudanças nas condições e no ambiente de negócios. 6. Marketing O marketing é responsável por identificar e criar estratégias para atender às necessidades e aos desejos do público-alvo, posicionar os produtos ou serviços no mercado e promover o crescimento da empresa. Além disso, o marketing ajuda a destacar as características únicas dos produtos ou serviços e a diferenciá-los da concorrência e trabalha na criação de um melhor relacionamento com os clientes, aumentando os níveis de satisfação e fidelização. Clique aqui para saber mais sobre marketing! 7. Recursos pessoais, financeiros e materiais A equipe de colaboradores compõe os recursos pessoais da empresa. (Link BP 1 job 46.1 Construindo uma equipe de sucesso: princípios básicos de gestão de pessoas) Ao planejar estratégias, é importante considerar as habilidades e competências da equipe e garantir a eficácia do planejamento estratégico. Essa também é a etapa de identificação de lacunas de habilidades. Ao encontrar uma falha, ofereça treinamento aos funcionários para prepará-los para o que virá depois das mudanças. Já os recursos financeiros são o capital disponível para investir no desenvolvimento e na execução das estratégias. Planejar as estratégias requer uma alocação adequada de recursos financeiros para diversas atividades, como marketing, desenvolvimento de produtos, expansão, entre outros. Antes de implementar uma estratégia, é necessário avaliar se esta é financeiramente viável e se trará o retorno esperado sobre o investimento. Durante a implementação, é importante monitorar os gastos e o desempenho financeiro para garantir que o orçamento esteja sendo seguido e que a estratégia esteja contribuindo para a lucratividade. 8. Mensuração e acompanhamento de resultados A mensuração e o acompanhamento de resultados permitem compreender a eficácia das estratégias, avaliando se a empresa se mantém coerente com sua missão, sua visão e seus valores, bem como se as estratégias e ferramentas utilizadas são adequadas. Além disso, é por meio do acompanhamento de resultados que os líderes podem identificar os desvios ou as falhas no planejamento estratégico a tempo de corrigi-los, evitando, assim, desperdícios de recursos e tempo. Por último, ao monitorar os resultados do planejamento estratégico, é possível acompanhar as mudanças no ambiente externo, como as demandas dos clientes, as tendências do mercado e as ações dos concorrentes, e adaptar-se de forma ágil. O papel do Sebrae no planejamento estratégico do seu negócio Neste artigo, você compreendeu a função de um planejamento estratégico e quais etapas o compõem. São muitas informações a serem coletadas e analisadas, e depois, conforme os resultados começam a aparecer, é necessário estudá-los para fazer as adaptações necessárias para cumprir as metas e os objetivos de maneira rápida e sustentável. É bastante trabalho, porém isso trará resultados positivos para sua empresa. O Sebrae tem como objetivo auxiliar empresários e empresárias de micro e pequenas empresas a se desenvolverem e crescerem. Por isso, em nossa Vitrine, você encontra cursos e conteúdos em diversos formatos que explicam cada etapa do planejamento estratégico. Boa sorte!
Mon Mar 04 14:36:13 BRT 2024
Produtividade no trabalho: um guia para fazer mais em menos tempo
Produtividade no trabalho: dicas iniciais para melhorar o desempenho Você já teve a sensação de que o dia poderia durar mais para que fosse possível dar conta de todas as tarefas? Aposto que sim. A boa notícia é que existem algumas técnicas que podem te ajudar a fazer o seu dia render mais, melhorando a sua produtividade no trabalho. Sabemos que, no mundo em que vivemos, “tempo é dinheiro”, então nada melhor que aprender a usar as horas do seu dia de forma mais eficiente, gerenciando o tempo de forma adequada para dar conta de todos os afazeres. Existem algumas técnicas que podem te ajudar muito a potencializar sua rotina e a fazer o dia render muito mais. Quer saber quais são? Continue a leitura e descubra! O que é produtividade no trabalho e qual a sua importância? Antes de falarmos sobre como ser mais produtivo no trabalho, é preciso entendermos o conceito. A produtividade nada mais é do que fazer mais tarefas em menos tempo e envolve muito a gestão desse recurso. Dessa forma, as técnicas que auxiliam no planejamento são muito utilizadas, como a técnica do Pomodoro e a priorização de tarefas. Logo, a produtividade não é apenas sobre trabalhar mais, mas sim sobre trabalhar de forma mais inteligente e eficiente. Afinal, isso influencia todos os aspectos da vida profissional e pode ter um impacto profundo na realização de objetivos individuais e no sucesso dos negócios. Além disso, aumenta a eficácia, a competitividade das organizações e libera tempo para inovação. Ao equilibrar eficiência e bem-estar, a produtividade promove resultados positivos tanto para indivíduos quanto para empresas. 6 técnicas para melhorar a produtividade no trabalho Agora que você já sabe o conceito e a importância da produtividade no trabalho, chegou a hora de conhecer seis técnicas que vão te ajudar a ser mais produtivo e a construir um ambiente de trabalho mais saudável. 1 - Técnica Pomodoro A técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo que envolve dividir o trabalho em intervalos cronometrados, geralmente de 25 minutos, chamados de "pomodoros". Após cada pomodoro, faz-se uma pausa curta de 5 minutos. Após quatro pomodoros, tira-se uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos. Isso ajuda a manter o foco, aumenta a produtividade e evita a exaustão mental. 2 - Getting Things Done (GTD) Desenvolvido por David Allen, o Getting Things Done (GTD) é um sistema de gerenciamento de produtividade que se concentra em capturar todas as tarefas, ideias e informações em um sistema confiável. Ele enfatiza a necessidade de definir ações claras para cada tarefa, classificá-las por contexto e priorizá-las. O GTD busca reduzir o estresse mental, permitindo que você se concentre no que precisa ser feito no momento certo. 3 - Zen to Done (ZTD) O Zen to Done (ZTD) é um método baseado no GTD e criado por Leo Babauta. Ele simplifica o GTD e procura estabelecer hábitos simples para melhorar a produtividade. Em vez de se concentrar em muitas regras e etapas, o ZTD enfoca dez hábitos-chave, incluindo hábitos como definir metas semanais, fazer uma única coisa de cada vez e revisar seu sistema regularmente. 4 - Matriz de Eisenhower Essa técnica, atribuída ao ex-presidente dos EUA, Dwight D. Eisenhower, ajuda a priorizar tarefas dividindo-as em quatro categorias: importante e urgente; importante, mas não urgente; urgente, mas não importante; e nem urgente nem importante. Isso ajuda a concentrar-se nas tarefas que são tanto importantes quanto urgentes, evitando as menos relevantes. 5 - Princípio de Pareto (Regra 80/20) Essa regra afirma que 80% dos resultados são provenientes de 20% dos esforços. Aplicado à produtividade, isso significa focar nas tarefas mais significativas que trarão os maiores resultados. Identificar as tarefas vitais pode melhorar consideravelmente a eficácia do trabalho. 6 - Método Konmari Embora o Método Konmari seja mais conhecido por seu uso para organizar o espaço físico, suas ideias também podem ser aplicadas à produtividade. Desenvolvido por Marie Kondo, o método incentiva a manter apenas o que traz alegria e é verdadeiramente útil. Isso pode ser traduzido para o trabalho, de modo que você foque em tarefas e projetos que são significativos e alinhados com seus objetivos. A tecnologia (linkar BP 3 job SEB 46.1) também pode te ajudar a alcançar uma melhor produtividade no trabalho, principalmente quando utilizada em conjunto com um dos métodos que listamos neste artigo. E para continuar se aperfeiçoando cada vez mais, dê uma olhada em nossa Vitrine Lá você encontra diversos cursos e materiais que vão te ajudar muito na gestão da sua empresa.
Thu Feb 22 15:18:30 BRT 2024
Equipe de sucesso: dicas valiosas para a gestão de pessoas
4 dicas para gerenciar uma equipe de sucesso Sem pessoas, uma empresa simplesmente não funciona. Elas são as responsáveis pela execução das tarefas, desde as mais rotineiras até as estratégicas. Porém, cada uma delas tem um perfil diferente; algumas são mais analíticas, enquanto outras preferem metas desafiadoras. Realizar a gestão dessas equipes é, sem dúvida, um grande desafio para os negócios. Afinal, nem todos conhecem a base da gestão de pessoas, motivo pelo qual acabam perdendo grandes talentos. Se você está com dúvidas em relação a esse assunto ou quer aprender a construir uma equipe de sucesso para a sua empresa, continue a leitura deste artigo. Aqui, vamos apresentar os pilares da gestão de pessoas para que a sua empresa possa se destacar e reter bons talentos. O que é a gestão de pessoas? A gestão de pessoas nada mais é do que o conjunto de práticas e estratégias adotadas pelas empresas para administrar, motivar e potencializar o desenvolvimento de seus colaboradores. Essa estratégia vai envolver a criação de um ambiente de trabalho saudável, a promoção do crescimento profissional, o incentivo à produtividade e o alinhamento dos objetivos individuais com os objetivos da organização. Logo, seu foco principal é otimizar o potencial humano, visando ao sucesso da empresa e ao bem-estar dos funcionários. >> Se você quer aprender a motivar a sua equipe ainda mais, baixe grátis nosso e-book e entenda como a motivação pode melhorar os seus resultados << Benefícios da gestão de pessoas nas empresas Antes de falarmos a respeito de como fazer a gestão de pessoas na sua empresa, é importante entender os benefícios de estabelecer essa política, independentemente do tamanho do seu negócio. Essa forma de gestão se concentra na administração eficaz das pessoas que compõem a organização, buscando otimizar a contribuição individual e coletiva dos colaboradores para alcançar os objetivos do negócio. Entre as suas vantagens, podemos destacar: Produtividade aprimorada: a gestão de pessoas eficaz envolve o desenvolvimento de programas de treinamento e capacitação que aumentem as habilidades e os conhecimentos dos funcionários. Isso resulta em colaboradores mais capacitados e produtivos, capazes de desempenhar suas funções de maneira mais eficiente. Retenção de talentos: políticas de gestão de pessoas que valorizam os colaboradores e oferecem oportunidades de crescimento profissional tendem a melhorar a retenção de talentos. Funcionários que se sentem valorizados e têm perspectivas de avanço dentro da empresa são menos propensos a buscar oportunidades em outros lugares. Ambiente de trabalho positivo: uma gestão de pessoas focada no bem-estar dos colaboradores contribui para um ambiente de trabalho saudável e positivo. Isso leva a níveis mais baixos de estresse, conflitos e absenteísmo, resultando em um espaço mais harmonioso e produtivo. Inovação e criatividade: ao criar um ambiente onde os funcionários se sintam encorajados a expressar suas ideias e opiniões, a gestão de pessoas promove a inovação e a criatividade. Equipes que têm espaço para explorar novas abordagens são mais propensas a encontrar soluções inovadoras para os desafios organizacionais. Mas como alcançar tudo isso? Calma que vamos te ensinar a seguir! Como realizar a gestão de pessoas e ter uma equipe de sucesso? A gestão de pessoas envolve uma série de práticas e estratégias para garantir que os colaboradores sejam bem cuidados e capazes de contribuir efetivamente para os objetivos da empresa. A seguir, listamos as principais ações para colocar em prática na sua empresa. Vamos lá? 1 - Tenha uma comunicação clara e aberta A primeira boa prática para ter uma ótima gestão de pessoas e, como consequência, uma equipe de sucesso, é manter uma boa comunicação com os colaboradores. O diálogo entre todos, incluindo o líder, precisa ser incentivado e encorajado para demonstrar que o ambiente de trabalho é, sim, um lugar para se expressarem, trocarem ideias e se sentirem acolhidos. Quando as pessoas se sentem confortáveis para dizer o que pensam, a criatividade flui e grandes ideias podem acabar surgindo. Portanto, estimule a participação de todos e procure evitar que os colaboradores fiquem imersos em suas próprias bolhas. 2 - Dê feedbacks regularmente Outra boa prática fundamental é a de se reunir periodicamente com a equipe para realizar uma balanço dos resultados alcançados e do que ainda falta. Aqui, é possível alinhar expectativas, mostrar em que aspectos a equipe está errando e também elogiar quando houver progresso. Você pode apontar melhorias, realizar críticas construtivas e ouvir o que sua equipe tem a dizer; afinal, o feedback é uma via de mão dupla. 3 - Aposte no desenvolvimento profissional da equipe Apoiar e fomentar o desenvolvimento profissional das pessoas que trabalham com você é muito importante. Isso pode ser feito oferecendo treinamentos e aprendizados contínuos para melhorar suas habilidades, seja dentro ou fora da empresa. Além disso, vai envolver o apoio no avanço na carreira, com oportunidades de promoção e reconhecimento. Quando os funcionários estão em constante aprendizado, a empresa se torna mais forte e todos saem ganhando. É uma parte importante de como as empresas cuidam de seus times e garantem seu preparo para qualquer desafio. 4 - Deixe claro qual a função e a responsabilidade de cada um Um dos pontos mais importantes na gestão de pessoas é a definição da função e das responsabilidades de cada colaborador. Isso envolve assegurar que cada pessoa compreenda claramente suas tarefas e obrigações. Além disso, é essencial evitar a sobrecarga de funcionários com atividades que não façam parte das descrições de seus cargos, garantindo um ambiente de trabalho mais organizado e produtivo. Ao fazer isso, a empresa promove clareza e foco, contribuindo para o bom desempenho e satisfação dos colaboradores. Ao colocar em prática as nossas dicas, temos certeza de que a sua equipe se sentirá muito mais motivada e seus resultados serão muito melhores. Para se aperfeiçoar ainda mais no assunto, na nossa Vitrine você encontra diversos cursos online e gratuitos sobre gestão de pessoas e equipes. Aproveite!.
Thu Feb 22 15:14:02 BRT 2024
Liderança: as melhores dicas para manter sua equipe engajada
8 dicas para manter sua equipe motivada Para que uma empresa consiga alcançar seus objetivos, ter uma equipe motivada e engajada é fundamental. Um bom líder deve estar atento e precisa empregar técnicas para manter a motivação em alta entre os funcionários. Pensando nisso, resolvemos trazer as melhores dicas para você aplicar na sua empresa e ter uma equipe engajada em todas as situações. Vamos lá? Qual a importância de ter uma equipe motivada? O sucesso de uma empresa está diretamente relacionado com a motivação das equipes. Afinal, a motivação influencia diretamente a produtividade, a qualidade do trabalho, a satisfação do cliente e, consequentemente, os resultados financeiros do negócio. Além disso, uma equipe motivada contribui para um ambiente de trabalho mais saudável e positivo. Isso porque seus talentos se sentem valorizados e reconhecidos e tendem a ter um relacionamento mais harmonioso com os colegas. Ainda, quando a equipe está motivada, a tendência é que os profissionais permaneçam na empresa por mais tempo, reduzindo os custos associados à rotatividade e garantindo uma base de conhecimento sólida e consistente para o desenvolvimento contínuo do negócio. Como ser uma liderança motivadora? Como você viu, exercer uma liderança motivadora traz grandes benefícios para o seu negócio, mas como ser um líder inspirador e motivador? Para começar, é importante que um bom líder sirva de exemplo, sendo o modelo de comportamento que deseja ver em sua equipe. A liderança motivadora não apenas fala, mas também age de acordo com seus valores e expectativas. Ainda, é preciso ter uma comunicação aberta e honesta com sua equipe, ouvindo atentamente suas preocupações e ideias e fornecendo feedback construtivo. Elogiar e reconhecer quando um trabalho é bem-feito também é uma característica muito importante do líder motivador. Além disso, delegar tarefas e responsabilidades mostra confiança em sua equipe. Isso pode motivar seus membros a assumirem a propriedade de suas funções e a se esforçarem para alcançar resultados. Outras qualidades do líder motivador envolvem o aprimoramento de habilidades dos integrantes da equipe, promovendo o desenvolvimento da sua carreira, além da demonstração de disponibilidade e acessibilidade, respondendo perguntas, resolvendo problemas ou oferecendo apoio emocional quando necessário. Tenha em mente que a motivação é um processo contínuo e individual. O que motiva um membro da equipe pode não ter o mesmo efeito para outro. Portanto, é importante adaptar sua abordagem de liderança às necessidades e personalidades de seus funcionários para ser verdadeiramente motivador e eficaz como líder. Dicas para pequenas empresas manterem a equipe motivada e engajada Agora que você já sabe a importância de um líder motivador para a empresa e as suas características, chegou a hora de descobrir como manter a sua equipe motivada e engajada. Para isso, separamos algumas dicas, vem ver! Comunique-se de forma clara e transparente: mantenha seus funcionários informados sobre as metas da empresa, os projetos em andamento e as mudanças organizacionais. A transparência cria confiança e permite que a equipe se sinta parte integrante do processo. Reconhecimento e feedback: reconheça e valorize o trabalho bem-feito. Essa é uma ferramenta poderosa para motivar os funcionários. Além disso, forneça feedback regularmente, destacando o que está indo bem e fornecendo orientações construtivas para melhorias. Desenvolvimento pessoal e profissional: ofereça oportunidades de aprendizado e desenvolvimento para sua equipe. Isso pode incluir treinamentos, workshops, mentorias ou apoio para que eles obtenham novas habilidades. Funcionários que veem oportunidades de crescimento dentro da empresa têm maior motivação para se empenhar. Promova um ambiente de trabalho saudável: cultive um ambiente de trabalho onde os funcionários se sintam respeitados e apoiados. Isso inclui o estabelecimento de políticas de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, bem como a promoção de um ambiente livre de assédio e discriminação. Envolva a equipe em decisões: incentive a participação dos funcionários nas decisões que afetam o trabalho deles. Isso os faz sentir que têm um papel ativo na empresa e que suas opiniões são valorizadas. Promova o trabalho em equipe: encoraje a colaboração e a coesão dentro da equipe. Eventos sociais, atividades fora do ambiente de trabalho e projetos conjuntos podem ajudar a fortalecer os laços entre os funcionários. Flexibilidade: ofereça flexibilidade no horário e local de trabalho sempre que possível. Isso pode ajudar os funcionários a equilibrarem suas responsabilidades pessoais e profissionais, aumentando a satisfação e a motivação. Promova um propósito maior: ajude sua equipe a entender como o trabalho deles contribui para a missão e os objetivos gerais da empresa. Quando os funcionários se sentem conectados a um propósito maior, eles tendem a estar mais motivados. Temos certeza que, ao aplicar nossas dicas, sua equipe ficará muito mais motivada e produtiva. Aproveite e acesse nossa Vitrine, lá você encontra diversos cursos e materiais, todos gratuitos, para continuar a sua jornada de aprendizado.
Fri Feb 09 14:44:24 BRT 2024
Promovendo um ambiente de diversidade e inclusão na sua empresa
Diversidade e inclusão são dois temas amplamente discutidos nos últimos anos. Pela primeira vez na história, o ser humano tem sido enxergado em sua pluralidade, e isso quer dizer que cada pessoa deve ser respeitada e ter os mesmos direitos independentemente de idade, etnia, gênero, orientação sexual, religião, entre outras características. Ao mesmo tempo, grandes mobilizações sociais têm sido criadas como forma de conscientizar a sociedade acerca da importância da diversidade e da inclusão e mostrar que esses temas ainda precisam ser muito discutidos. Muitas empresas já notaram os benefícios de valorizar e promover a diversidade e a inclusão em suas organizações. A seguir, vamos explicar detalhadamente como criar uma cultura que promova e incentive esses comportamentos. As vantagens de ser uma empresa que promove a diversidade e a inclusão No ambiente corporativo, são chamados de diversidade a presença de diferentes características, identidades e experiências entre os colaboradores, como etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidades, origem geográfica e outras. Inclusão, por sua vez, significa criar um ambiente de trabalho onde todas essas diferenças são valorizadas, respeitadas e integradas de forma equitativa. Para uma micro e pequena empresa, fortalecer a diversidade e a inclusão é fundamental, pois isso não apenas reflete responsabilidade social, mas também traz grandes benefícios, entre os quais: Inovação e criatividade Equipes diversas trazem uma variedade de perspectivas e experiências para a empresa. Isso pode levar a soluções mais inovadoras e criativas, pois diferentes pontos de vista estimulam a criatividade e a resolução de problemas. Para saber sobre inovação, clique aqui! [Link job 20.8 nurturing de inovação] Melhores tomadas de decisão Grupos diversos tendem a tomar melhores decisões, uma vez que incorporam uma variedade de opiniões e experiências. Isso reduz a probabilidade de pensamento de grupo e ajuda a empresa a evitar decisões unilaterais. Atração de talentos Empresas que valorizam diversidade e inclusão atraem talentos diversos com mais facilidade. Isso aumenta a possibilidade de recrutar profissionais altamente qualificados e com diferentes origens, fortalecendo a equipe da empresa.[link BP 1 job 46.1] Engajamento e satisfação dos funcionários Colaboradores que se sentem valorizados e integrados tendem a ser mais engajados e satisfeitos com seus trabalhos. Isso pode levar a uma maior retenção de funcionários e a um ambiente de trabalho mais positivo. Melhor compreensão do mercado A diversidade dentro da equipe pode ajudar a empresa a entender e atender melhor às necessidades de um mercado diversificado. Isso é muito importante em um mundo globalizado, onde os clientes têm diferentes origens e experiências. Além de todas essas vantagens descritas acima, a diversidade e a inclusão podem ampliar a base de clientes, tornando-se um diferencial competitivo, e contribuir para uma imagem positiva da empresa no mercado, colaborando para o sucesso em longo prazo das empresas. 4 dicas para começar a atrair talentos diversos Como você pode perceber, são muitos os benefícios de promover um ambiente diverso e inclusivo. Mas para que essa iniciativa se torne uma realidade no seu negócio, é preciso começar a colocar em ação algumas estratégias. Confira quatro dicas. 1. Crie uma cultura inclusiva Antes de atrair talentos diversos, é importante garantir que sua empresa tenha uma cultura inclusiva. Isso envolve a promoção de valores de respeito, igualdade e aceitação da diversidade. Certifique-se de que todos os funcionários entendam e apoiem esses valores, assim será muito mais fácil atrair talentos diversos. 2. Amplie os canais de recrutamento Evite depender apenas de canais de recrutamento tradicionais. Explore fontes alternativas, como redes sociais, sites de emprego especializados em diversidade e inclusão, parcerias com organizações comunitárias e eventos de networking focados em grupos minoritários. Isso aumentará a visibilidade da sua empresa entre candidatos diversos. 3. Revise suas políticas de recrutamento Certifique-se de que suas políticas de recrutamento sejam inclusivas. Por exemplo, revise as descrições de cargos para evitar linguagem exclusiva. Implemente um processo de blindagem ao fazer a primeira análise de currículos, ocultando informações pessoais (como nome, gênero e idade) para garantir uma avaliação justa com base nas habilidades e experiências dos candidatos. Além disso, pense em alternativas para as entrevistas tradicionais, que muitas vezes acabam afastando profissionais neurodivergentes. Se você quer saber mais sobre seleção e recrutamento, temos um material exclusivo sobre o tema. Clique aqui para acessar! [link infográfico do job 46.7] 4. Demonstre seu compromisso com a diversidade Em sua estratégia de recrutamento, destaque o compromisso da sua empresa com a diversidade e a inclusão. Isso pode ser feito em sua página de carreiras, em sua declaração de missão ou em sua comunicação com candidatos. Mostre casos de sucesso de funcionários diversos e enfatize as oportunidades de crescimento e desenvolvimento na empresa. Lembre-se de que a diversidade não é apenas uma questão de recrutamento, mas também de retenção. Depois de atrair talentos diversos, é muito importante criar um ambiente onde eles se sintam valorizados e possam se desenvolver. Isso inclui programas de desenvolvimento profissional, mentorias e a promoção de oportunidades equitativas de progressão na carreira. Exemplos de empresas que valorizam e promovem a diversidade e a inclusão A Natura, uma das maiores empresas de cosméticos do Brasil, é reconhecida por sua forte cultura de inclusão. A empresa possui programas de diversidade que promovem a equidade de gênero, raça e orientação sexual em todos os níveis da organização. A marca também tem parcerias com instituições que apoiam comunidades LGBTQ+ e promove a inclusão de pessoas com deficiência. Já o Magazine Luiza possui um programa de capacitação exclusivo para candidatos negros e negras, bem como ações afirmativas para promover a inclusão de pessoas com deficiência. Além disso, a varejista realiza treinamentos e workshops para conscientizar seus colaboradores de questões de diversidade e inclusão. A IBM é uma empresa global de tecnologia que tem uma longa tradição de inclusão e diversidade. No Brasil, a IBM promove a igualdade de gênero e oferece oportunidades para grupos minoritários. A empresa também realiza programas de capacitação para jovens talentos em comunidades de baixa renda e apoia organizações que promovem a inclusão social. O Banco do Brasil, por sua vez, tem investido em políticas de diversidade e inclusão com iniciativas que visam a equidade de gênero, raça e orientação sexual. A empresa possui programas de trainee específicos para pessoas com deficiência e oferece treinamentos sobre diversidade e inclusão para seus funcionários. Além disso, o banco apoia projetos sociais que promovem a inclusão de grupos vulneráveis. Ao longo deste artigo, exploramos alguns dos benefícios de promover um ambiente de trabalho diverso e inclusivo e algumas dicas para você transformar a sua empresa em um ambiente de diversidade e inclusão. À medida que abraçamos a diversidade, criamos oportunidades para todos, inspirando inovação, crescimento e prosperidade em nossos negócios. Juntos, podemos moldar um futuro mais igualitário e vibrante para nossas empresas e comunidades. Em nossa Vitrine de Soluções, você encontra cursos e materiais que podem te ajudar a tornar a sua empresa um ambiente mais inclusivo e diverso. Vem ver!