Lançar um aplicativo no mercado pode impactar consideravelmente nos resultados do seu negócio.

Muitas funcionalidades e possibilidades podem ser exploradas para atrair clientes e motivá-los a comprar. Por isso, várias marcas já possuem o seu, e a tendência é de crescimento, com mais e mais empresas aderindo ao aplicativo, um software que é desenvolvido para dispositivos móveis, como celulares e tablets. Com o barateamento de tecnologias e o aumento na acessibilidade de diversas ferramentas, contar com esse tipo de inovação é, nestes tempos digitais, fundamental para que um negócio se mantenha competitivo.
Mas, esta pode ser uma árdua jornada. Existem vários desafios que podem surgir durante o processo de criação de um app; um deles é a questão financeira. Quanto mais funcionalidades terá o aplicativo, mais caro pode ser para desenvolvê-lo. Veja a seguir dicas importantes para você levar em conta quando pensar em criar um app:
- Identificar as necessidades do público-alvo e o que ele espera de seu aplicativo. Realizar pesquisas de mercado e entrevistas com potenciais usuários podem ajudar a identificar essas necessidades;
- Investir na aparência e na usabilidade do app é fundamental para a experiência do usuário. Criar um design que seja intuitivo, fácil de usar e agradável é um desafio que pode exigir a contratação de um designer de interface de usuário (UI designer);
- Selecionar bem a tecnologia e plataforma. É importante escolher as ferramentas certas para desenvolver o aplicativo, considerando fatores como custo, tempo de desenvolvimento e escalabilidade;
- Garantir a segurança do app é uma preocupação cada vez maior. É importante que ele esteja protegido contra ataques maliciosos e que os dados do usuário estejam seguros;
- Realizar testes para assegurar que o app funciona corretamente e atende às expectativas do usuário;
- Criar estratégia de marketing eficaz para lançar o app no mercado. É importante que o aplicativo seja visto pelo público certo;
- Fazer manutenção e atualizações regulares no app depois de lançado. Isso pode exigir a contratação de desenvolvedores e alocação de recursos para manter o aplicativo atualizado e funcionando corretamente.
Como lançar um aplicativo no mercado?
Para criar o aplicativo de sua empresa, saiba de antemão que é necessário ter noções de programação. No entanto, não é obrigatório saber programar. Existem muitas ferramentas disponíveis hoje em dia que permitem criar aplicativos sem a necessidade de conhecimentos profundos de programação; e, também, plataformas de desenvolvimento de aplicativos que utilizam uma interface visual para criar apps sem a necessidade de escrever código.
O surgimento de plataformas No Code e Low Code levou à democratização da tecnologia. Graças a elas, qualquer pessoa agora pode criar um app, mesmo sem habilidades de programação. É que com a crescente busca por maneiras rápidas e fáceis, surgiram plataformas de desenvolvimento sem código (No Code) e com pouco código (Low Code). Isso acontece por meio de uma interface intuitiva e representações visuais que garantem um desenvolvimento de baixo risco e alto retorno.
Embora as duas plataformas (No Code e Low Code) sejam semelhantes, existem algumas diferenças que devem ser destacadas. As principais delas são que, enquanto as Low Code priorizam a velocidade de desenvolvimento, as plataformas No Code priorizam a facilidade de uso. As Low Code são também ferramentas multifuncionais capazes de criar aplicativos complexos e facilitar o intercâmbio entre plataformas. Já as No Code são plataformas com propósitos mais específicos, em que a pessoa pode criar aplicativos com modelos pré-definidos.
Quanto custa criar um aplicativo?
Os gastos para o desenvolvimento de um aplicativo podem variar bastante. Depende de vários fatores, como a complexidade do app, a plataforma escolhida, o número de recursos e funcionalidades, o design, o tempo de desenvolvimento, a equipe envolvida, entre outros. Algumas das principais despesas listadas na criação de um aplicativo incluem:
- Design e desenvolvimento: A criação do aplicativo em si pode ser uma das maiores despesas, pois envolve design de interface do usuário, programação e testes;
- Integrações e APIs: Se o aplicativo precisar se integrar com outras plataformas ou sistemas, pode haver custos adicionais para adquirir ou usar APIs;
- Servidores e armazenamento: Se o app tiver uma grande quantidade de dados ou funcionalidades, pode ser necessário investir em armazenamento e servidores para suportá-lo.
Assim, o processo de criação do aplicativo pode custar R$ 20 mil, R$ 50 mil, R$ 150 mil, R$ 300 mil, R$ 500 mil. Em um projeto complexo, o cliente pode chegar a desembolsar mais de R$ 1,5 milhão. Se você está procurando criar um app, é recomendável que solicite um orçamento a desenvolvedores ou empresas especializadas. Eles poderão avaliar o seu projeto e fornecer uma estimativa mais precisa do custo envolvido.
Ferramentas usadas na criação de aplicativos
Existem várias ferramentas para este fim. Selecionamos cinco: AppMachine, Builder, Shoutem, Bubble e Fábrica de Aplicativos. São plataformas que permitem, inclusive, criar aplicativos sem a necessidade de conhecimento em programação. Utilizam a tecnologia de arrastar e soltar e oferecem grande variedade de recursos e funcionalidades, que podem ser personalizados para atender às necessidades específicas do cliente. Alguns exemplos de recursos que podem ser adicionados incluem: galeria de fotos, formulários de contato, integração com redes sociais, envio de notificações push, mapas, entre outros.
Os preços do AppMachine, por exemplo, variam de acordo com o plano escolhido e conforme as funcionalidades desejadas. Custam de US$ 15,00 a US$ 159,00 por mês. Atualmente, o AppMachine não tem plano gratuito, mas oferece uma versão de avaliação gratuita por 14 dias.
Os preços do App Builder também variam de acordo com o plano escolhido – a partir de US$ 49,00 por mês. Alguns App Builders disponibilizam uma versão gratuita com poucos recursos. Por exemplo, o Appy Pie, um popular App Builder, oferece um plano gratuito que permite criar um aplicativo básico com recursos limitados, incluindo anúncios da Appy Pie exibidos no aplicativo. Outros App Builders, como o Glide e o Thunkable, também têm planos gratuitos com recursos limitados.
Na Shoutem, são oferecidos também diferentes planos, a partir de US$ 19,00 por mês, dependendo das necessidades do usuário. O mais básico permite criar aplicativos para uma única plataforma (iOS ou Android). Os planos mais avançados incluem recursos adicionais, como integração com redes sociais, notificações push ilimitadas, suporte para várias plataformas, entre outros recursos. A Shoutem também oferece avaliação gratuita de 14 dias, que permite aos usuários experimentarem a plataforma antes de decidirem se desejam comprar um dos planos pagos.
Bubble, uma das plataformas sem código mais poderosa para criar produtos digitais, é outra que tem diferentes planos, que variam de US$ 29,00 a US$ 475,00 por mês. Oferecem uma variedade de recursos adicionais, como hospedagem personalizada, acesso a APIs externas e integrações com ferramentas de terceiros. Os planos levam em conta fatores como o número de usuários ativos e o volume de dados. O Bubble tem também um plano gratuito, que permite criar um app funcional, mas com recursos limitados.
Por fim, a Fábrica de Aplicativos é a primeira empresa brasileira no ramo de construção de aplicativos "faça você mesmo" e está entre as melhores da América Latina. A plataforma permite criar aplicativos Android por meio de um editor que arrasta e solta, templates, modelos prontos e recursos para organizar o conteúdo. Seus planos variam de R$ 69,00 a R$ 599,00 por mês. Tem uma opção grátis e, ainda, com o Fabaap Prime, seus especialistas constroem o app para você. É importante pesquisar e comparar as diferentes opções para encontrar a plataforma que melhor atenda às necessidades e o orçamento de seu negócio.
Já são muitas as empresas especializadas na criação de aplicativos para clientes, que ofertam serviços de desenvolvimento de apps com soluções personalizadas para as necessidades específicas do negócio. Elas, normalmente, contam com equipes multidisciplinares de desenvolvedores, designers e especialistas em UX/UI (experiência do usuário e interface do usuário) que trabalham juntos na criação de soluções de software personalizadas. Essas empresas geralmente têm uma ampla experiência no desenvolvimento de apps para diferentes plataformas, como iOS, Android, Windows e Web. Por meio delas, os clientes podem ter a garantia de que seus aplicativos serão criados com alta qualidade e em conformidade com as melhores práticas do setor, com prazos de entrega definidos e orçamentos claros.
E para o lançamento do aplicativo ser um sucesso, invista em marketing digital, o que aumenta a visibilidade de sua marca e o engajamento on-line. Mas, atenção! Junto com a ideia do aplicativo e do investimento em marketing digital, é preciso definir bem os detalhes do negócio que pretende lançar no mercado ou, se já lançado, que pretende impulsionar. Para isso, você pode utilizar o plano de negócios Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico fundamental para quem deseja lançar um novo produto ou serviço. Ele ajuda o empreendedor a entender e planejar bem o seu negócio, identificar oportunidades e riscos, além de facilitar a comunicação da ideia para outras pessoas, como investidores e parceiros.
Saiba mais sobre a criação de aplicativos e a construção de um plano de negócios nestas publicações do Sebrae:
Monte um plano de negócio fácil e simples
Saiba como precificar um serviço de assinatura
Aprenda a fazer um plano de negócio
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Para evitar doenças mentais, as empresas precisam ter ações de proteção à saúde mental e promover um ambiente de trabalho saudável. Milhares de pessoas passam por desequilíbrios emocionais que têm consequências para a qualidade de vida. No Brasil, as doenças mentais estão entre as grandes causas do afastamento de profissionais dos ambientes de trabalho. De acordo com pesquisas, os transtornos psicológicos já são a terceira causa de perícias médicas no INSS, sendo que a depressão ocupa a primeira posição. Outra avaliação, conduzida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), mostra que mais de quatro em cada 10 brasileiros já tiveram problemas de ansiedade. As estatísticas internacionais também são preocupantes: o estresse relacionado ao trabalho é o segundo problema de saúde mais frequente na Europa. Nas empresas, a saúde mental está relacionada com a lucratividade. Doenças mentais geram um impacto econômico global de cerca de US$ 1 trilhão em perda de produtividade. O The Wall Street Journal informou que as corporações já consideram a saúde mental como uma das causas dessas despesas. Segundo o Instituto Ipsos, 53% dos brasileiros relataram alguma deterioração na saúde mental em 2020. Foi a quinta maior alta entre os 30 países pesquisados. E uma pesquisa da Oracle em 11 países mostrou que 84% dos funcionários brasileiros consideram que suas empresas precisam fazer mais para proteger a saúde mental. O que as pequenas empresas podem fazer? Para construir um ambiente saudável, uma empresa precisa de métodos, planejamento, esforço e tempo. Trata-se de um ativo que faz diferença no rendimento e na qualidade de vida dos colaboradores e, consequentemente, nos resultados da empresa. Algumas ações podem ser realizadas para diminuir o impacto dos distúrbios psicológicos na empresa. A primeira deve ser demonstrar preocupação com a saúde e a integridade psicológica dos trabalhadores. É preciso trocar ideias, dialogar e idealizar projetos para solucionar problemas e cuidar dos colaboradores. Por exemplo, você pode organizar uma agenda de conversas, buscando desenvolver a confiança. O papel do proprietário ou proprietária da pequena empresa pode ser decisivo nesse processo. Ele deve estar preparado ou aberto para buscar melhores soluções para a saúde mental dos trabalhadores. Outro ponto importante é buscar um clima organizacional saudável, favorecendo o melhor desempenho e aprimoramento das relações entre colaboradores. Isso pode diminuir os casos de transtornos psicológicos. O ambiente da empresa deve ser aberto e confiável, permitindo ao trabalhador expor questões e processos que estão acontecendo na empresa. Você pode realizar um mapeamento da situação para identificar pontos de atenção. Ter momentos de discussão e diálogo entre a equipe no dia a dia da empresa é fundamental. A comunicação entre liderança e liderados é fator que ajuda e até previne problemas relacionados à saúde mental. Caso seja viável para asua empresa, implemente um plano de saúde para os seus colaboradores. Esse é um benefício que pode contribuir para a prevenção da saúde mental. Pesquisa realizada pela Fractl, em 2021, indicou que cerca de 90% dos entrevistados passaram a dar mais valor a este benefício depois da pandemia. Quais são as principais causas de transtornos psicológicos no trabalho? As principais causas de transtornos psicológicos no trabalho estão relacionadas a altos volumes de trabalho ou a limitações de tempo. Além disso, exigências contraditórias, falta de clareza quanto ao papel a ser desempenhado e ausência de reconhecimento são fatores que influenciam na saúde mental das pessoas. Por fim, uma comunicação deficiente e uma cultura organizacional mal gerida também são causas de transtornos psicológicos no trabalho. Uma pesquisa da Occupational Safety and Health Association (OSHA) aponta as seguintes causas mais comuns de estresse relacionadas ao trabalho: 72% reorganização do trabalho ou insegurança; 66% extensos horários de trabalho ou volume de trabalho excessivo; 59% intimidação ou assédio no trabalho. Todos esses dados mostram que a saúde mental é uma discussão séria. A empresa que demonstra preocupação e cuidado, também mostra que se importa com as pessoas e com a sustentabilidade do seu ambiente de negócios. Lembre-se que a saúde dos colaboradores afeta diretamente o rendimento da organização. Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.
September, 2025
Entenda o que são as práticas de ESG
ESG é a sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração. O termo ESG surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamado Who Cares Wins (Ganha quem se importa). A sigla ESG une três preocupações que as empresas devem ter: Environmental ou Ambiental Refere-se a práticas e princípios adotados na empresa para a conservação do meio ambiente. Entre as práticas ambientais, podemos citar: Busca por alternativas sustentáveis para a redução do impacto no meio ambiente; Redução na emissão de poluentes; Boas práticas com embalagens, geração, cuidado e descarte de plásticos e outros materiais; Gerenciamento correto do descarte de lixo. Social Diz respeito à relação que a empresa tem com as pessoas do seu entorno. Podemos destacar algumas práticas sociais: Aderência aos direitos trabalhistas; Valorização da saúde e segurança no ambiente de trabalho; Apoio à diversidade e inclusão; Posicionamento da empresa em causas e projetos sociais; Atuação com a comunidade. Governance ou Governança É a forma como a empresa realiza a gestão dos seus processos, com foco na transparência. Abaixo, algumas práticas de governança: Adoção de políticas para o controle dos processos; Comportamento e política institucional relacionados às práticas anticorrupção, lavagem de dinheiro e trabalho escravo, por exemplo; Transparência na política de remuneração dos diretores; Valores, postura moral e ética nos negócios; Valorização da prestação de contas e da responsabilidade corporativa; Veracidade das informações de produtos e processos da empresa.
August, 2025
Conheça as diferenças entre ambientes de inovação
Ambientes de inovação são espaços abertos que promovem o empreendedorismo, a tecnologia e a inovação. Além disso, eles articulam a conexão entre diversos atores do ecossistema de inovação como empresas, governo, instituições científicas, tecnológicas e de inovações (ICTs), agências de fomento e a sociedade. Esses ambientes focam no desenvolvimento de novos produtos e serviços, fomentam projetos inovadores, incentivam o networking e o estabelecimento de conexões e parcerias. Conheça alguns ambientes de inovação: Coworking É um espaço de trabalho compartilhado, com uma estrutura semelhante à de escritórios tradicionais, que se popularizou muito nos últimos anos. Tem recepção, acesso à internet, estações de trabalho e salas de reuniões, por exemplo. Negócios de diversos segmentos podem se instalar e se beneficiar de um coworking por conta do baixo custo, se comparado com os recursos necessários para se ter uma sede própria. Os coworking também oferecem planos de mensalidades acessíveis e flexíveis. É um ambiente mais plural e que abrange todo tipo de empresas, das tradicionais e sem foco em inovação até profissionais freelancers. Além de custo acessível, um dos seus principais benefícios é a oportunidade de fazer networking e promover conexões com outros negócios. Hub de inovação O hub de inovação também oferece espaço de trabalho compartilhado, com estrutura física similar ao coworking, mas com a diferença de ser focado em negócios com potencial de inovação. O hub funciona como uma vitrine para que projetos inovadores atraiam investidores e parceiros. Significa que em hub de inovação, todos os atores do ecossistema de inovação estão circulando e observando as startups presentes no ambiente. O objetivo principal é conectar startups com empresas maiores, instituições de ensino e pesquisa ou demais interessados em investir. Existe, ainda, a prática da inovação aberta, ou seja, os negócios colaboram entre si para criar e desenvolver soluções inovadoras. Incubadora de empresas É o ambiente mais indicado para startups que precisam de ajuda na gestão e na viabilidade e competitividade do negócio até terem condições de serem lançadas no mercado. As incubadoras oferecem apoio tecnológico, além de disponibilizar infraestrutura física, suporte gerencial, suporte para participação em editais de investimento, entre outros. O objetivo é facilitar a criação e o desenvolvimento de empresas que tenham como diferencial a realização de atividades voltadas à inovação. Aceleradora de negócios Ambiente ideal para alavancar o crescimento de startups. É um apoio baseado em conhecimento, capacitação, mentorias, network e plano de aceleração que propõe o desenvolvimento da operação. Dependendo do tipo de aceleradora ou do programa de aceleração, a ajuda ainda pode envolver aporte financeiro em troca de participação societária. É indicado para negócios em fase de amadurecimento, que já têm um MVP, com um modelo de negócio validado e potencial de crescimento. Parque tecnológico O parque tecnológico tem o objetivo de fomentar a ciência, a tecnologia e a inovação por meio de empresas que têm a tecnologia como base da operação. Esse objetivo é atingido através da conexão entre o ambiente acadêmico, empresas e o poder público. Para negócios em estágios mais avançados de desenvolvimento, os parques tecnológicos são uma ótima opção, porque oferecem uma estrutura física adequada de laboratórios, incubadoras, universidades, poder público e outras instituições que podem contribuir para o desenvolvimento de projetos inovadores. Vale ressaltar que cada ator tem um papel distinto e importante no processo. Laboratório aberto (open lab) É um ambiente para prototipagem e trabalho compartilhado com o objetivo de apoiar a implantação ou modernização de instalações em instituições de ciência e tecnologia (ICTs). O laboratório aberto possibilita aos alunos, startups e empresas tangibilizar seus projetos de pesquisa na forma de protótipos. Esses ambientes possibilitam a exploração criativa de ideias, o desenvolvimento de testes de conceito, protótipos e aplicações, além de estimular a cultura de compartilhamento e colaboração. De uso compartilhado e aberto a múltiplos públicos, o open lab é equipado com ferramentas e materiais de suporte, que permitem a fabricação rápida, flexível e de baixo custo. Conheça os diferentes tipos de ambientes de inovação Ambiente Público-alvo Objetivo Benefícios Coworking Negócios de maneira geral, profissionais liberais e freelancers. Compartilhar espaços de trabalho e promover conexões. Custo acessível, flexibilidade e networking. Hub de inovação Negócios com potencial de inovação. Promover conexões para o desenvolvimento de soluções inovadoras. Visibilidade dentro do ecossistema para atrair investidores e parceiros. Incubadora Startups em fase de ideação e validação. Facilitar a criação e estruturação de startups. Apoio técnico, gerencial e infraestrutura física. Aceleradora Startups em fase de operação, tração ou escala. Alavancar o crescimento de startups. Apoio técnico Parque tecnológico Empresas com tecnologia como base da operação. Negócios em estágios mais avançados de desenvolvimento. Contribuir para o desenvolvimento de projetos inovadores. Infraestrutura e aproximação com diversos atores do ecossistema. Open lab Empreendedores potenciais, pesquisadores e startups em fase de ideação. Explorar ideias criativas e tangibilizar projetos através de protótipos. Acesso a ferramentas e materiais para fabricação de protótipos com rapidez e baixo custo. As vantagens dos ambientes inovadores são muitas. Elas vão desde a geração de networking, colaboração, parcerias até a troca de conhecimento e maior potencial de crescimento. Você já está aproveitando os benefícios dos ambientes de inovação? Se você, empreendedor, ainda não está inserido em um ambiente de inovação, procure aquele que mais se adequa ao perfil da sua empresa e potencialize a chance de alavancar seu negócio. Para saber mais, escute o podcast a seguir: Ambientes de Inovação - Sebrae ES
August, 2025
Compliance no ramo de construção civil
Muito se fala sobre o Revit, pois escritórios de arquitetura e engenharia já tornaram esse software padrão em seus projetos. Vale ressaltar, porém, que esse é apenas um dos softwares da tecnologia BIM. Em português, BIM significa Modelagem da Informação da Construção. Além do 3D, essa tecnologia oferece uma compatibilização de projetos dentro do escritório ou na troca de informações, funcionando como uma simulação da construção. Assim, o processo construtivo se torna cada vez mais prático se trabalhado com a tecnologia BIM, já que todos do projeto podem ter acesso a informações precisas e detalhadas, sendo esse seu ponto mais positivo. Mas o modelo BIM depende de política, processos e tecnologias. Não basta ter um modelo e uma informação, é necessário saber o que fazer com essa informação e quais processos utilizar em cada momento. Compliance, no ramo de construção civil, tem sentido de obediência, retratando o cumprimento de leis e regras com a garantia de retornos mais éticos. E quais os princípios fundamentais da ética na construção civil? Transparência; Divulgação; Confidencialidade; Confiança; Responsabilidade técnica. Saiba mais: Ouça o episódio de podcast: O que é Compliance e quais os benefícios dele na construção civil.
August, 2025
Como conseguir apoio para desenvolver seu projeto de inovação
Micro e pequenas empresas (MPE), microempreendedores individuais (MEI) e startups de base tecnológica têm agora uma nova forma de apoio tecnológico e financeiro para avançar seus projetos de inovação com aplicação industrial ou em TIC. O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) é uma grande oportunidade para aumentar a competitividade e se diferenciar no mercado. O que é a iniciativa? O contrato entre o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) tem o objetivo de dar aos pequenos negócios acesso à infraestrutura e a conhecimentos científicos e tecnológicos das unidades da Embrapii. Assim, a iniciativa amplia o limite de recursos não reembolsáveis para o desenvolvimento de projetos de inovação industrial. Além da Embrapii, o Sebrae também aporta recursos financeiros, ainda que sejam considerados como parte da contrapartida da empresa, diminuindo o valor do investimento de que ela precisaria dispor. Com apoio do Sebrae, os custos das empresas no projeto podem diminuir em até 70%, e esse aporte de recurso não está vinculado a quaisquer exigências quanto à sua participação na Propriedade Intelectual (PI) dos projetos. Além disso, o valor aportado pelo Sebrae deve contar a favor das MPE envolvidas no projeto nas discussões de PI com os demais partícipes do projeto apoiado. Vantagens: Conjunto de instituições e equipes de profissionais de excelência à disposição em todas as etapas do projeto. Modelo de cooperação para desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), de maneira ágil e flexível. Fluxo contínuo de recursos para o desenvolvimento de projetos (não é preciso esperar abertura de edital). Possibilidade de continuidade do projeto, com aumento da complexidade. Redução dos custos e riscos envolvidos no desenvolvimento de projetos de inovação. Possibilidade de grupos de empresas executarem um projeto de inovação de interesse comum, reduzindo os custos individuais para cada partícipe no projeto.
July, 2025
Tendências para MEIs em 2025
A incerteza econômica, as mudanças climáticas e os avanços tecnológicos dos últimos anos moldaram o comportamento, o estilo de vida e a maneira de consumir das pessoas, exigindo dos negócios e das empresas maior agilidade, inovação e visão estratégica para se adaptar aos novos cenários. Em 2025, o panorama para pequenos negócios segue em transformação, e as empresas que estão investindo principalmente em estar nos ambientes digitais e em sustentabilidade são as mais bem preparadas para competir e crescer. Para prosperar nesse contexto dinâmico, é preciso: Desenvolver habilidades empreendedoras Inovar sempre Estabelecer metas Gerenciar o tempo com eficiência Fazer networking Buscar constantemente aprendizado e evolução profissional A seguir, reunimos algumas tendências comuns a todos os segmentos, que estão impactando diretamente os MEIs neste ano. A boa notícia é que existem soluções e ferramentas cada vez mais acessíveis para acompanhar tantas mudanças, inclusive para quem trabalha sozinho ou tem uma estrutura enxuta. 1. Digitalização Sabemos que 88% dos consumidores realizam compras online regularmente – daí a importância de marcar presença no ambiente digital. Essa tendência continua em alta em 2025, com ênfase na capacidade de oferecer uma experiência contínua e integrada através de múltiplos canais, online e offline. Já é possível dizer que a digitalização das marcas e a fluidez entre os mundos físico e digital são aspectos essenciais para o sucesso de um negócio. Você já pensou em vender em marketplaces? Ou em usar o whatsapp business e agilizar o atendimento ao seu cliente? Isso pode atrair novos clientes e fidelizar os atuais. E, muitas vezes, a presença apenas em um canal já não é suficiente. Mesmo quem vende pelo Instagram pode se beneficiar ao também estar em marketplaces ou ter um catálogo digital com link de pagamento pelo WhatsApp Business. 2. Uso de Inteligência Artificial (IA) Atualmente, 35% das empresas já utilizam IA para analisar dados e melhorar a eficiência operacional. E essa não é uma ferramenta exclusiva de grandes empresas. Ferramentas simples e baratas de IA estão ajudando MEIs a ganhar tempo e profissionalismo, automatizando tarefas repetitivas, minimizando erros, oferecendo ideias estratégicas, reduzindo custos e entregando um atendimento mais eficiente. Não se intimide para começar a testar esses recursos. Experimente, pesquise, ache um problema que você precisa resolver na sua empresa e tente resolver com o auxílio da inteligência artificial. Ferramentas como Whatsapp Business, Canva e ChatGPT podem ser um bom começo. 3. Sustentabilidade e responsabilidade social Com o aumento da conscientização ambiental, os consumidores passaram a exigir práticas sustentáveis, priorizando empresas que demonstrem um verdadeiro compromisso com o meio ambiente e a responsabilidade social. Estudosrevelam que 64% dos consumidores preferem comprar de marcas comprometidas com questões éticas e ambientais. Para os pequenos negócios, priorizar o comércio local e incorporar iniciativas como redução de resíduos, uso de embalagens recicláveis e transparência nos processos pode atrair consumidores e ainda reduzir custos operacionais a longo prazo. É possível integrar essas atividades ao marketing e às operações das empresas, atraindo e fidelizando clientes, além de aumentar sua competitividade no mercado. 4. Personalização e foco no cliente Os consumidores esperam autenticidade e produtos que entreguem valor real. Para conquistar novos públicos, os negócios precisam ir além do básico e a personalização se tornou um diferencial para atender às expectativas. Isso inclui, por exemplo, implementar ferramentas de pesquisas e análise de dados para compreender o comportamento dos clientes e ajustar as ofertas, criar campanhas e promoções direcionadas, entre outros . 5. Resiliência diante de desafios climáticos e econômicos Em um ambiente econômico instável, a gestão de riscos não é apenas uma precaução — é uma necessidade. Medidas como seguros contra desastres e diversificação de fontes de receita são passos fundamentais para minimizar riscos e proteger a saúde financeira da empresa. Quer orientações práticas para alinhar a sua empresa às tendências do momento? Saiba mais no nosso e-book 5 tendências para MEIs em 2025.
May, 2025
Acelere suas vendas pela internet com o Up Digital
Quer começar ou aumentar suas vendas pela internet? O Up Digital é para você, dono de um pequeno negócio, microempreendedor individual, produtor rural e artesão, que ainda não vende on-line ou que deseja acelerar seus resultados. Trata-se de um programa 100% on-line e gratuito no qual você vai aprender como aplicar as estratégias de marketing digital na sua empresa. Pequenos empresários – donos de padarias, confeitarias, restaurantes, minimercados, pet shops, lojas de roupa, clínicas etc – já participaram e relatam que conseguiram aumentar sua visibilidade e presença digital, o alcance das suas publicações nas redes sociais, além de estabelecer uma rede de networking com os outros participantes. Seja visto na internet e acelere o seu negócio. Por que participar do Up Digital Sebrae? Para a sua empresa ter mais presença digital e vender mais. É uma jornada ágil de 15 dias. Conteúdos exclusivos para impulsionar suas redes sociais e suas vendas. Acesso a um ambiente digital exclusivo e 100% gratuito. Mentoria com especialistas em marketing digital, com foco no seu negócio. Encontros virtuais ao vivo com especialistas e empreendedores. Oportunidade de trocar experiências com outros empresários e fazer networking. O que é o Up Digital Sebrae? O Up Digital Sebrae é uma jornada on-line ágil, de 15 dias, com três encontros virtuais, de duas horas, e mais duas sessões de mentoria, de 45 minutos. São grupos fechados de até 15 empresários em um ambiente de compartilhamento de práticas, acompanhados por especialistas. Participe. Impulsione o seu negócio no mundo digital!
December, 2024
Vantagens de contratar influenciadores digitais para pequenos negócios
Não há mais dúvidas sobre o poder de impulsionar que os influenciadores digitais exercem nas vendas dos pequenos negócios no país. A contratação desses profissionais proporciona vantagens que vão muito além dos números.
December, 2024
Como potencializar suas vendas durante a Cyber Monday?
Este ano, a Cyber Monday marca a primeira segunda-feira de dezembro (2/12) dos calendários brasileiros com ofertas em produtos eletrônicos e de forma on-line, priorizando sempre os e-commerces do ramo. Descubra como se preparar para a Cyber Monday: Antes de tudo, faça seu planejamento Determine quais mercadorias receberão as promoções, quais irão permanecer com os mesmos preços e qual estratégia de marketing será utilizada para a divulgação dessas ofertas. Lembre-se de planejar com antecedência para divulgar com antecedência também, pois a divulgação das ofertas apenas no dia do evento poderia impactar negativamente nos resultados do seu negócio. Disponibilize descontos interessantes Assim como na Black Friday, a concorrência é acirrada no momento de oferecer descontos. Portanto, analise de perto a sua quantidade de caixa disponível para tal e disponibilize também kits, combos e/ou brindes. Pense na entrega dos produtos Após a compra on-line ser concluída, outro fator muito importante entra em questão: a entrega daquele produto até o seu cliente final em perfeitas condições. Com a entrega é importante, também, pensar na embalagem do seu negócio. Personalizar uma embalagem é como dar um rosto à sua marca, porém, caso não seja possível personalizar nesse momento, foque em sua embalagem ser segura o suficiente para não danificar a compra do seu cliente. Portanto, de acordo com as dicas acima é possível concluir que a Cyber Monday gera oportunidades para quem trabalha com eletrônicos, uma vez que a data é considerada a segunda chance de venda para aqueles produtos que permaneceram no estoque mesmo após a Black Friday (isso explica também o motivo de as duas datas serem tão próximas uma da outra). E como chegar em bons descontos para atrair clientes durante a Cyber Monday? Conhecer o mercado de eletrônicos; Checar as categorias mais vendidas; Comparar tabelas de precificação; Se cadastrar em plataformas de descontos; Observar os preços praticados pela concorrência. Essa é uma data em ascensão no comércio on-line brasileiro. É tarefa do empreendedor se manter atualizado para acompanhar as mudanças de mercado e consumidores. Continue lendo: Como usar marketplaces para alavancar receita Dicas para diminuir o risco de fraudes no comércio eletrônico
October, 2024
8 Passos para criar um site de vendas
Mesmo quando as vendas não são feitas on-line, com um site de vendas, o cliente tem acesso a informações importantes, como formas de contato, endereço, produtos, antes mesmo de realizar a compra. O site pode apresentar as soluções e informações, como um cartão de visitas para a marca. Trata-se de um ambiente seguro para a empresa, que proporciona total domínio das informações inseridas naquele local. Além disso, o site possibilita a coleta de dados relevantes, como quantidade de acessos, páginas mais acessadas, frequência de compra, produtos mais vendidos, ticket médio, entre outros. O site de vendas é um canal de relacionamento com o cliente. É por meio desse portal que o consumidor pesquisa informações sobre sua empresa, produtos e serviços. Por isso, o ambiente deve transmitir confiança e ter todas as informações que o público julga como necessárias. Para criar um site de vendas, você precisa seguir os seguintes passos: 1. Defina os objetivos do seu site Você pode ter um site institucional, com o objetivo de apenas falar sobre a sua empresa, contar sua história, registrar seus feitos, apresentar os produtos ou serviços, informar os canais de contato. Se você for criar um e-commerce, precisará oferecer um ambiente seguro para compras, considerando que o cliente vai inserir as informações pessoais e financeiras. Além disso, um e-commerce necessita de um bom sistema de gestão, para organizar o estoque da loja on-line, gerenciar os pedidos, acompanhar as vendas e mais uma série de recursos fundamentais. 2. Registre um domínio O registro do domínio é o ponto inicial na construção de um site. O domínio é o nome do seu site. Em geral, as empresas utilizam o próprio nome, transmitindo maior confiança para o cliente que vai ter certeza que está no local correto. Porém, nem sempre é possível criar um domínio com o nome exato da empresa, principalmente se o nome é bastante comum. Nesse caso, você pode utilizar um nome aproximado ou uma abreviação. 3. Escolha a plataforma para o seu site A escolha da plataforma vai influenciar em diversos aspectos técnicos e funcionais do seu site, a começar pelo próprio domínio. Além de não transmitir profissionalismo, as plataformas gratuitas são limitadas, não garantem segurança ao ambiente, podem cair com o pico de acessos dos usuários, e apresentarem diversas outras restrições. 4. Invista em conteúdo de qualidade para seu site Seu site deve ter as principais informações sobre a sua empresa, contar a história da marca, apresentar produtos ou serviços e o seu contato. Além disso, você pode inserir mais conteúdo e imagens, sempre com o cuidado de não deixar o site muito carregado e com informações que podem confundir o público. 5. Crie descrições completas para os produtos No e-commerce, não há vendedores auxiliando o cliente, por isso a descrição dos produtos é um apoio às vendas. São os textos de descrição que vão informar as características do produto, salientar os pontos fortes e tirar as dúvidas do cliente. Na hora de criar essas descrições, faça pesquisas e testes para entender quais são as informações mais interessantes a serem destacadas. Descubra quais são os termos que os clientes utilizam quando pesquisam por um determinado produto e utilize nas descrições de forma equilibrada. Você também pode criar um blog e publicar avaliações sobre os produtos, como utilizá-los, quais as vantagens em adquirir, entre outros conteúdos que podem ser interessantes para o cliente. 6. Crie uma identidade visual A identidade visual envolve as cores da marca e o logotipo. São elementos que representam a marca e estimulam a identificação pelo cliente. Diversas plataformas, pagas ou gratuitas, oferecem modelos de layout pronto e você só adiciona as informações sobre a sua empresa. É uma opção vantajosa para quem não pode investir em um site personalizado, porém, há o risco de ter outros sites utilizando o mesmo layout. O profissional de design pode avaliar as informações e influenciar na usabilidade do seu site. Quando o site demora muito a carregar, pode fazer com que o usuário desista e vá procurar outra empresa. Por isso, a navegação deve ser rápida e simples. Fotos, música, textos e outros elementos podem tornar o carregamento das páginas mais lento. O layout deve ser simples, sem muitos efeitos ou imagens pesadas. Além disso, as informações devem estar bem distribuídas para que o usuário encontre o que precisa de forma rápida. 7. Seja mobile friendly Mobile friendly é o termo usado para denominar se um site é acessível em dispositivos móveis. Ou seja, foi desenvolvido para ser acessado em celulares ou tablets. Como o celular é uma das principais formas de acesso à internet no Brasil, ter um site mobile friendly se tornou uma necessidade. O cliente deseja acessar o site sem precisar ajustar o layout para encontrar as informações e sem encontrar dificuldades ao clicar nos links ou ver as imagens no celular. Para quem vende on-line, essa característica pode influenciar nas compras, pois a maior parte dos usuários utilizam o celular na hora das compras. 8. Invista em estratégias de marketing Depois de criar o seu site, você vai precisar investir em estratégias de marketing digital para divulgá-lo e atrair novos clientes. As redes sociais podem te ajudar nessa etapa. O envio de e-mail marketing, produção de marketing de conteúdo e investimentos em mídia paga também podem garantir as vendas. Planejar estratégias e utilizar ferramentas adequadas para promover seu site de vendas pode fazer toda a diferença para alavancar suas vendas. O contexto atual exige uma presença digital de qualidade para que micro e pequenos negócios continuem competitivos no mercado. Os consumidores buscam cada vez mais praticidade, agilidade e excelência no atendimento e na procura por produtos e serviços. Assim, as compras on-line têm se tornado grandes aliadas para o sucesso de muitos negócios. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-SC: Como criar um site de vendas para sua empresa. Aproveite os cursos do Sebrae:Marketing digital: planejar para vender pela Internet O que preciso saber sobre marketing e vendas?
September, 2024
Biodigestor em escala doméstica? Veja substituto do GLP
Uma solução ecologicamente sustentável e econômica: quem não quer? Com o biodigestor, restos de alimentos e/ou esterco animal vira gás de cozinha e promete produzir até oito horas de gás de cozinha diariamente! Ideal para restaurantes e negócios do ramo alimentício, como também para uso em residências e condomínios, pois aproveita todo lixo orgânico produzido. A equipe do projeto GEF Biogás Brasil, mostra nesse vídeo a montagem completa do sistema de geração de biogás, que não precisa de eletricidade ou água pressurizada para funcionar. Que tal considerar ter seu próprio gás? Veja o vídeo do biogestor portátil: Fonte : GEF BIOGAS.
August, 2024
Como aumentar o nível de acesso da conta GOV.BR?
Quais os meios para aumentar o nível da conta GOV.BR? Aumentar o nível de Bronze para Prata Para aumentar da conta nível Bronze para nível Prata, existem três possibilidades e cada uma exige certos recursos: 1. Validação Facial (CNH) Uma das possibilidades é fazer o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a chamada carteira de motorista. Caso o empreendedor não possua CNH com validade vigente, essa opção não poderá ser utilizada para realizar este processo. 2. Validação de dados via Bancos credenciados Outra forma de aumentar seu nível de confiabilidade da conta o GOV.BR, é pela validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado. Para isto, o empreendedor precisa ter uma conta em um dos Bancos Credenciados, onde tenha autorização para realizar movimentação ou transferência de valores (Senha de Transferência/Assinatura Eletrônica), embora só seja nessário digitar na autorização a “Senha de Acesso à Internet Banking” da sua conta. Atualmente, os bancos credenciados para esta certificação são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília, Sicoob, Santander, Agibank, Itaú, Banese, Baneste e Sicredi. Atenção: Para que você possa utilizar esse recurso, é necessário que tenha habilitado em seu home banking o serviço de envio de mensagens do banco para seu celular. É necessário para que você receba o código que será enviado para confirmar o processo. Serão acessados apenas seu nome e CPF. Não ocorrerá acesso aos seus dados bancários. 3. Validação de dados de Servidor Público pelo SIGEPE Uma terceira opção para aumentar o nível de Bronze para Prata, é pela validação dos seus dados com usuário e senha do SIGEPE (Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal). Esta opção só é disponibilizada para os servidores públicos federais. Aumentar o nível da Conta de Bronze ou Prata para Ouro Para aumentar o nível da sua conta GOV.BR para o nível ouro, o usuário tem duas opções: . Justiça Eleitoral - Validação Facial (TSE) A primeira é por meio da validação facial do GOV.BRjunto à Justiça Eleitoral. Esta opção só pode ser realizada se você possuir seu Título Eleitoral (TE) com os dados biométricos cadastrados no Tribunal Superior Eleitoral(TSE) e o aplicativo GOV.BR instalado em seu dispositivo móvel. Após a validação do QR Code, você validará informações do seu título de eleitor. Caso não tenha o Título de Eleitor com a identificação biométrica, esta opção não poderá ser utilizada. . Certificado Digital A segunda opção é utilizando certificado digital emitido por uma Autoridade Certificadora (AC), em conformidade com as regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. Caso você não possua Certificado Digital, não poderá usar essa opção para aumentar o nível. Quais os procedimentos/passos para aumentar o Nível da conta gov.br? Você pode aumentar o nível de confiabilidade de sua conta pelo aplicativo ou pelo site, ambos de forma rápida e segura! Para algumas das opções é necessário que você tenha o aplicativo GOV.BR instalado no seu celular. Para outras, você pode precisar utilizar, ao mesmo tempo, o aplicativo no celular e o acesso ao site por meio de um computador, tablet ou notebook. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo aplicativo no celular: Abra o aplicativo GOV.BR do seu celular e clique em "Entrar com o gov.br". Em seguida, insira seu CPF e senha. Clique em "Aumentar nível”, escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções. Antes de selecionar a opção para aumentar o nível da conta, você pode visualizar os requisitos e vantagens para a validação em cada nível. . Pelo site: Acesse o site gov.com, insira seu CPF e senha e clique em "Continuar". Você será direcionado para sua área de acesso, onde aparecerá o nível atual da sua conta. Em seguida, clique em "Aumentar nível". Você pode aumentar o nível da sua conta escolhendo a opção mais adequada para o seu caso. Clique em "Aumentar nível", de acordo com a sua escolha. Escolha a opção mais adequada para você e siga as instruções para aumentar o nível. Para saber mais: Acesse o site do Governo Federal: O que é a conta gov.br Acesse o Portal do Sebrae: Mudanças nos acessos aos portais do Governo