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Economia Criativa Inovação

Espaços que traduzem um novo modo de se relacionar com o trabalho

A arquitetura dos espaços corporativos pode influenciar para aumentar a produtividade e estimular a criatividade dos colaboradores.

· Atualizado em 12/11/2022
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Alguns fatores são determinantes pela acelerada transformação nas relações da vida contemporânea, principalmente na dimensão do trabalho. As mudanças decorrentes da pandemia de Covid-19, mas também os processos sob a influência da nova economia, a economia criativa, cujo principal ativo é a criatividade, levam as empresas a repensarem os espaços de trabalho.

A tendência que começou pelas empresas de tecnologia, como Google e Facebook,  é de pensar em espaços cada vez mais lúdicos, voltados a estimular a criatividade dos colaboradores e, com isto, provocar impactos positivos na qualidade dos bens e serviços produzidos.

A arquitetura, um dos campos da economia criativa, que tem seu processo criativo orientado pela forma e função dos espaços, é um dos elementos determinantes à construção desse novo modelo de espaço corporativo, orientado por uma tendência definida como work & play, onde a rigidez conceitual empregada pelos arquitetos na definição dos espaços de escritórios é substituída pela ludicidade e pela criatividade livre.

Vários exemplos deste tipo de espaços onde trabalho e lazer se mesclam, é a sede do iFood, Google, Facebook, EBANX, Twitter, TOTVS, Mercado Livre, Buscapé e tantas outras em São Paulo.

Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.

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