O Instagram segue como a rede social mais consumida no Brasil. De acordo com novo levantamento da ComScore, que mapeia o tempo que as pessoas destinam às redes sociais, a plataforma de fotos e vídeos curtos da Meta aparece em primeiro lugar sendo responsável pelo destino de 14.44 horas mensais dos brasileiros.
Em seguida vem o YouTube, com 12.22 horas e o TikTok, com 09.27 horas. Também de propriedade da Meta, o Facebook, que liderou o ranking por alguns anos, demanda, atualmente, 09.08 horas mensais dos usuários brasileiros.
Destaque do levantamento, o Kwai, rede chinesa que concorre diretamente com o TikTok, tem 07.16 horas por mês, uma diferença relevante se comparada ao Twitter que vem em seguida com 02.49 horas. O LinkedIn e o Pinterest ficam, respectivamente, com 40 e 28 minutos.
Outro levantamento, da Dazed Estúdio, reproduzido no Brasil pelo site The Summer Hunter, mostrou o início preocupante de um eventual “declínio das redes sociais”. De acordo com a pesquisa, isso se deve à insatisfação das novas gerações com as empresas de tecnologia que operam as plataformas.
Além disso, a Dazed também mostra, em seu levantamento que, apesar do aumento de consumo de tela, em geral, a faixa de 19 a 25 anos, vem reduzindo essa presença.
Posicionamento mais crítico das novas gerações quanto à maneira como essas redes usam os dados de usuários, além de temas como saúde mental, aparecem com bastante relevância para os consumidores de redes. Esse contexto, inclusive, é fruto direto da atual crise de algumas das principais empresas de tecnologia, as chamadas Big Techs.
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