A mídia tem um papel fundamental no processo de divulgação de informação sobre os diversos temas relacionados ao dia-a-dia do país. Política, economia, cultura, saúde, educação, são exemplos de alguns dos temas importantes que devemos dar ouvidos ao que está sendo determinado em termos de mudanças, inovações e políticas públicas.
Porém, uma área em especial no Brasil, chama a atenção pelo número de notícias que tendem a formar na cabeça dos leitores uma ideia errada sobre o papel e o sobre a negação dos benefícios, para a sociedade como um todo, das Leis de Incentivo à Cultura.
Para começar é necessário que se faça uma correção em relação ao significado do conceito de cultura. Na maior parte das vezes, a impressão que dá é que um dos maiores insumos para promover o desenvolvimento e a riqueza econômica de um país dentro da atual economia criativa, a cultura, é tratada no Brasil ainda como um setor improdutivo e de menos valia.
Investir em cultura tem sido um dos segredos de êxito ao desenvolvimento e à inovação na maioria dos países desenvolvidos. Os empreendimentos e negócios criativos ligados às áreas da economia criativa, como games, tecnologia, artesanato, turismo, mídias digitais, entre outras, têm sido os grandes expoentes de geração de riqueza na economia atual.
Desprezar a cultura e a necessidade de investimento no setor por parte do poder público e privado não é apenas uma questão de desinformação ideológica, mas é sobretudo um desprezo do valor que nossa identidade cultural representa e por aquilo que somos. É negar o valor deste ativo na promoção de desenvolvimento e riqueza econômica e social que pode beneficiar toda uma nação. Não serão os 0,45% de repasse à cultura do total dos incentivos fiscais do país, responsáveis pelos déficits do país.
Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.
Aproveite e comece a seguir o canal do telegram
Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.