Antes de abrir o próprio negócio, a jornalista Patricia Kelly sabia conciliar bem o seu trabalho em uma agência de publicidade e o curso de Design de Moda. E ela continua com a dupla jornada até hoje. Só que agora, em vez de estudante, se tornou uma empreendedora.
Patricia aproveitou o trabalho de conclusão de curso, no qual criou uma coleção de mesa, para transformar o projeto numa marca real, o Ateliê Sweet Home.
Apoio do Sebrae
No Sebrae, Patricia encontrou o apoio e todas as informações de que precisava para se formalizar e assim se tornou MEI. Segundo ela, a formalização abriu diversas portas para a empresa.
Além disso, ressalta que sempre faz capacitações no Sebrae, sejam cursos ou workshops, e está atenta às novidades. Ela destaca os cursos de precificação, gestão e empreendedorismo.
Crescimento na pandemia
E a crise provocada pela pandemia do coronavírus, que fechou muito negócio por aí, não interferiu no crescimento contínuo da marca. Patricia diz que, do ano passado para cá, o faturamento da empresa dobrou.
Ela evidencia que o grande diferencial para o crescimento foi passar a produzir as próprias estampas. No fim de 2020, começou a investir em pratos e louças, e agora quer entrar com força nesse ramo. Planos para o futuro? Vender por atacado as estampas, porque a demanda está alta.
"Ao abrir uma empresa, você ouve que é difícil. No Sebrae, eu encontrei tudo o que precisava e senti segurança por encontrar uma fonte especializada e confiável. O Sebrae me ensinou a fazer a administração do meu negócio."