Apaixonada por customizar suas roupas na adolescência, Priscila Rodrigues ganhou de sua mãe uma máquina de costura que mudou sua vida. O que era hobby logo se transformou em negócio quando ela começou a vender as primeiras peças para amigos e familiares.
Formalização e profissionalização
Após uma grande encomenda, Priscila comprou uma máquina profissional, formalizou-se como MEI (Microempreendedora Individual) e começou a se qualificar cada vez mais na costura e modelagem. Ao mesmo tempo, as encomendas só aumentavam.
Em outra frente de trabalho, a empreendedora começou a dar aulas no Senai, e, a partir disso, surgiu uma demanda dos alunos por mais aulas e outros cursos. Passou então a ministrar cursos livres.
O começo de um sonho
O passo seguinte foi abrir, em Brasília (DF), a Escola Vestida de Sonhos. No início, as coisas não foram fáceis, mas com criatividade a própria Priscila resolveu diversas questões, como pintura e decoração. Segundo ela, o Sebrae também foi um suporte muito importante para a empresa.
“O Sebrae ajudou na parte de planejamento, organização, estabelecimento de metas e em toda a área administrativa. Desde o ambiente da escola ao atendimento ao cliente e todo o conhecimento administrativo. Você chega sem saber nada e as portas vão se abrindo.”
A parceria resultou no sucesso do negócio que, antes da pandemia, contava com cerca de 90 alunos. Priscila também continuou atuando em outras frentes e passou a gravar vídeos para o Youtube, aproveitando o potencial do mercado digital.
"O Sebrae me ajudou a me preparar para o momento que estou agora. O aprendizado que eu tive ao longo desses anos foi muito importante."