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Empreendedorismo | COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
Olha o futuro chegando, empreendedor!

Entender como as tendências do futuro afetam profundamente os negócios deve estar no radar do empreendedor

· 12/12/2022 · Atualizado em 03/02/2023
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O empreendedor de sucesso é reconhecido como aquele que pensa diferente, que parte na frente de todo mundo, que pensa “fora da caixa”, expressão comumente usada para explicar como se forma o pensamento de uma pessoa muito inovadora.

A inovação faz parte do DNA do empreendedor. Nos dias atuais, ser empreendedor é muito mais do que criar uma empresa e colocar um produto/serviço no mercado: é encontrar soluções para as crises, para as situações mais incompreensíveis e complexas que afetam as pessoas. Abrir um novo negócio é muito mais fácil do que no passado, mas criar um negócio é muito mais complexo e sofisticado.

Sabemos que estamos vivendo a experiência de conviver com grandes inovações tecnológicas que redefinem os negócios de uma forma inimaginável. Quem poderia imaginar um futuro com negócios tão sofisticados como os criados pelas empresas Uber, Amazon, Netflix, Instagram, Facebook, Ifood, Youtube? Sem falar em mudanças que irão ocorrer a partir da inovação proporcionada pelas novas tecnologias e que prometem alteração ainda mais radical dos negócios, como Metaverso, veículos autônomos, impressoras 3D, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Cloud Computer, automação de atividades por robôs, entre outras.

Tudo isso de forma integrada torna cada vez mais complicado imaginar qual será o futuro que iremos encontrar nos próximos anos e como serão os negócios e os empreendedores. Em janeiro deste ano, aconteceu nos Estados Unidos um Congresso sobre o Metaverso, e a surpresa foi a grande participação de empreendedores brasileiros que foram para esse congresso com o objetivo de compreender como o Metaverso poderia ser incorporado em seus negócios.

A preocupação com esse futuro que está chegando rapidamente e alterando profundamente a ordem das coisas se justifica porque os novos negócios são criados além da nossa imaginação e, ao mesmo tempo, empresas que eram até pouco tempo líderes de mercado e impondo sua forma de fazer negócio, não percebem as mudanças. Muitas só se dão conta quando se confrontam com a destruição de tudo aquilo em que acreditavam antes, ou seja, quando estão diante do modelo chamado de disruptivo.

Os negócios chamados de disruptivos são aqueles que, ao serem criados e chegarem ao mercado, substituem e destroem os negócios anteriores, fazendo com que empresas centenárias desapareçam. Os livros nos contam uma grande quantidade de exemplos tais como:

  • Enciclopédias x Google: quem não sonhou no passado em possuir uma enciclopédia como a Barsa ou a Britânica, sonho de todo estudante? Mas esse modelo foi substituído por um aplicativo de busca, mas que proporcionou a digitalização de informações e conteúdos disponíveis na internet de forma muito interativa e simples.
  • Músicas em CD ou DVDs x Spotify: lançado em 2008, o Spotify funciona como um streaming de música, podcast e vídeos, e hoje ninguém tem saudades dos velhos CDs.
  • Kodak x Instagram: criada em 1881, a Kodak durante muito tempo foi o símbolo cultuado no mundo inteiro da máquina fotográfica. Empresa muito inovadora que inventou a fotografia digital e desapareceu do mercado de forma rápida com a concorrência de um aplicativo chamado Instagram.

A lei da sobrevivência dos negócios hoje é inovar constantemente e, para isso, é necessário entender as tendências do mercado e da tecnologia, do que vem pela frente e de como viveremos no futuro. Isso explica a necessidade de entender por que estudar o futuro.

O professor de Estratégia Empresarial da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, C. K. Prahalad, conhecido pelo seu livro Competindo pelo futuro, definiu que estratégia é a empresa criar o seu próprio futuro, e isso se faz estudando o futuro a partir dos sinais emitidos pelas tendências e se preparar para estar nele. Logo, a questão fundamental não é somente estudar o futuro, mas criá-lo.

A boa notícia é que existem atualmente várias metodologias para compreender como esse futuro vai acontecer e elas foram estruturadas em uma área de estudo chamada de Futurismo, a qual faz parte dos currículos oferecidos pelas Universidades.

Thiago Mattos, empreendedor, futurista, professor da Universidade de Jerusalém, Israel, e palestrante da Universidade Singularity no Vale do Silício, Estados Unidos, maior polo de inovação do mundo, definiu Futurismo como “a disciplina que investiga, explora, traduz e acelera as possibilidades de um futuro pós-emergente, ou seja, de cinco a 10 anos. Sua proposta é observar as evidências (passadas e presentes) encontradas na ciência, na tecnologia e no empreendedorismo (ou negócios em geral)”. 

De forma geral, o futurismo serve para ajudar pessoas, organizações e comunidades a explorarem, imaginarem, compreenderem, sentirem possibilidades sobre o futuro e, consequentemente, viverem melhor. Um exemplo de futurismo é levantar questões sobre os carros autônomos, que estão desafiando a cadeia de transportes. Esses carros, ao provocarem menos acidentes, evitam perdas de vidas humanas, gastos dos sistemas de saúde e engarrafamentos. Diante disso, o futurismo lança perguntas como: haverá carros no futuro? Governos irão permitir que seres humanos dirijam?...

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