Empresário de moda, saiba que é possível vender on-line sem ter um e-commerce! Conheça a praticidade e a potência de anunciar em grandes lojas digitais.

Imagine ter seus produtos expostos em grandes lojas, como Netshoes, Dafiti, Amazon, Submarino ou Magazine Luiza. Você acha que essa realidade está muito distante? Na verdade, isso pode ser mais fácil do que você pensa.
O marketplace é uma plataforma que reúne diversas lojas virtuais em um mesmo espaço, como se fosse um shopping on-line. Esse site costuma pertencer a uma grande empresa digital que “empresta” seu nome, espaço e operação para você, lojista - que, nesse shopping on-line, pode ser chamado de seller -, expor e vender seus produtos em troca de uma taxa de serviço e uma comissão por venda realizada.
O marketplace reúne diversos fornecedores e os conecta diretamente aos seus clientes. Nessas plataformas, produtores têm a possibilidade de ofertar valores mais competitivos, ampliar a clientela e ainda obter uma boa margem de lucro. Segundo a plataforma Ebit/Nielsen, que mensura os números do mercado brasileiro do comércio digital, o e-commerce alcançou a marca histórica de R$ 87 bilhões em vendas no Brasil em 2020. Além disso, o setor registrou um crescimento de 52% no ano, o que resultou em R$ 73,2 bilhões para a categoria.
Vamos entender como o marketplace funciona na prática? Acesse o site de uma das lojas citadas no início do texto e procure por um item. Você vai perceber que são exibidas diversas opções de revendedores. Por exemplo, ao buscar um produto na Dafiti, você verá que ele pode ser “vendido e entregue pela loja da Maria” ou “vendido pela loja da Maria e entregue pela Dafiti”. Entendeu a dinâmica?
E, para você começar a usufruir dos benefícios dessa forma de venda, preparamos algumas dicas de como vender on-line sem ter um e-commerce.
Qual é a diferença entre marketplace e e-commerce?
O marketplace é um espaço determinado pela plataforma, e é preciso estar sujeito às especificações estabelecidas por ela. Em contrapartida, isso facilita muito a operação, uma vez que é possível contar com algumas vantagens, como meios de pagamento variados, logística de entrega e distribuição via parceiros.
Já o e-commerce é um site exclusivo da sua empresa, ou seja, é uma loja on-line desenhada especificamente para sua marca, para a qual você pode escolher o melhor modelo e formato, além de poder customizá-la. Para lojas de moda, essa opção pode até ser interessante, uma vez que é possível adaptá-la ao seu segmento e ao seu público.
Marketplace de nicho
Pensando no futuro do varejo on-line, a principal tendência do setor são os marketplaces de nicho. Contrariamente ao modelo amplo, como o Mercado Livre, a Amazon e o Magazine Luiza, esse novo formato foi desenvolvido para atender as demandas de um público específico.
Plataformas como Zé Delivery e Enjoei oferecem seus próprios benefícios aos vendedores, como a capacidade de alcançar as pessoas certas e vender para o público com maior probabilidade de comprar. Essas vendas são mais assertivas e apresentam menos chances de cancelamento, devolução e até mesmo rejeição.
Como começar a vender por meio de um marketplace?
Basicamente, o marketplace funciona como uma vitrine on-line, onde vendedores expõem seus produtos. O processo começa com o cadastramento do lojista, que fornece dados como CPF ou CNPJ, endereço e nome da loja. Além dessas informações, é preciso aderir a um plano que vai garantir a exposição dos produtos e a porcentagem da comissão a ser repassada para a plataforma.
Depois do cadastramento, um painel vai ser disponibilizado para que os produtos sejam organizados, precificados e colocados em categorias já preestabelecidas. É importante usar fotos de qualidade e nomear corretamente os itens para que eles apareçam próximos aos seus similares - essa mesma regra vale para o Instagram. Não esqueça, principalmente no mercado de moda, que a qualidade das fotos e a correta descrição do seu produto são muito importantes.
Além da parte de catálogo, o marketplace também oferece espaços específicos que mostram os status das vendas, o faturamento da loja, os produtos a serem enviados e as métricas.
Existem marketplaces específicos para produtos de moda?
Sim! Existem desde plataformas mais amplas, mas com categorias próprias para a moda - como é o caso do Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza -, até outras mais específicas, com alguma segmentação atrativa para seus clientes e uma maior qualificação, o que facilita suas vendas.
Como funcionam os pagamentos?
Na maioria das vezes, o sistema de pagamento de um marketplace é oferecido pela própria plataforma. Isso proporciona ao cliente o acesso às mais diversas maneiras de quitar as despesas realizadas no site, por meio de cartões de crédito, depósitos e boletos bancários, por exemplo. Como a plataforma se responsabiliza por repassar a quantia para a empresa parceira, o vendedor não precisa utilizar sistema próprio para o recebimento dos valores relativos às vendas.
Mercado Azul: o marketplace do Sebrae
O Mercado Azul é o marketplace, totalmente gratuito, do Sebrae. Seu maior objetivo é inserir os pequenos negócios em um ambiente digital, fazendo com que os produtos e serviços apareçam nos resultados de busca do Google. A plataforma permite fazer promoções por período, ou por produtos/serviços, e é integrado a redes sociais como Instagram. Ela também permite contato direto com os clientes via WhatsApp, redes sociais, e-mail e telefone, aproximando quem quer vender de quem quer comprar.
Quais são as vantagens do marketplace para lojas de moda?
A internet é um campo fértil e produtivo, e é um erro ignorar o potencial das vendas on-line. É claro que vender nos melhores marketplaces pode trazer muitas vantagens ao pequeno empreendedor do setor da moda. Veja algumas delas:
- Visibilidade
Diferentemente do e-commerce, onde é preciso trabalhar bastante na divulgação, atuar em um marketplace permite que os clientes cheguem até você de diversas formas. Uma delas será a grande procura dos clientes por produtos diversos em uma grande loja on-line, chegando até a sua marca. A partir daí, ele pode se interessar por seus produtos e aumentar sua recompra. Se você tem um Instagram comercial, pode direcioná-lo para sua loja no marketplace.
- Legitimidade
Outra questão importante em torno das compras on-line é a segurança que a loja proporciona ao seu negócio. Se você é novo no mercado, talvez esteja perdendo vendas porque alguns visitantes ainda não confiam na sua marca. Por isso, contar com a legitimação de uma grande empresa em formato de marketplace é vantajoso.
- Custo-benefício e velocidade
É claro que você vai precisar pagar taxas para fazer suas vendas, mas elas podem compensar bastante, considerando o número de clientes que você pode atrair por mês. É importante pensar que, no marketplace, o investimento de entrada é muito baixo - fator fundamental para quem tem pouco capital para começar sua presença digital. Velocidade também é um diferencial, e iniciar suas vendas via marketplace pode ser bem mais rápido que abrir uma loja própria.
- Praticidade e estrutura de fácil manutenção
Uma vez que o desenvolvimento e a manutenção da estrutura do marketplace ficam a cargo do operador, as plataformas são otimizadas para que todas as operações sejam feitas da forma mais simples possível. Assim, o registro na plataforma, o cadastro de produtos, o controle de estoque, a compra e venda e a análise de performance da loja são processos desenhados de maneira intuitiva.
- Transações
Normalmente, os operadores são responsáveis por gerenciar toda a estrutura de pagamento do marketplace, por isso é necessário que o vendedor preste atenção aos prazos e às condições para recebimento.
Quais são as desvantagens do marketplace?
Usar essa forma de vendas na web também tem algumas desvantagens, então é sempre importante ficar atento para que não se tornem armadilhas. Veja alguns exemplos:
- Concorrência
Assim como você, muitos outros lojistas podem estar vendendo produtos similares na mesma plataforma, mas a custos mais baixos. Além disso, em geral, a empresa dona do marketplace também vende e entrega itens, fazendo com que muitos visitantes escolham comprar na loja “mãe” e não em um revendedor.
- Limitações
A maioria dos marketplaces brasileiros possui regras um pouco rígidas, principalmente relacionadas ao pagamento. Por exemplo, mesmo que você finalize uma venda e entregue o produto, por vezes, vai ter que esperar um prazo para a liberação dos valores. Por isso, é importante sempre conhecer as normas e se programar.
Dicas para potencializar suas vendas via marketplace
Para começar a vender seus produtos em um marketplace, confira algumas dicas que podem te ajudar a converter mais vendas. Se você as seguir, já sai na frente de muitos concorrentes.
- Fotos de qualidade
As fotos, em geral, são o primeiro contato que o visitante de um marketplace tem com seu produto. Para os produtos de moda, então, esse quesito é mais que fundamental. Por isso, invista em imagens de qualidade e que explorem todo o potencial de suas peças. Não deixe de apresentar cada item em vários ângulos e cores - quanto mais detalhes, melhor. É desse jeito que seu catálogo pode se destacar e ganhar mais visibilidade. Lembre-se de que os perfis de fotos variam também de acordo com o tipo de produto: fotos de acessórios, por exemplo, pedem um zoom maior que fotos de roupas, pela riqueza de detalhes que são exigidos pelos consumidores no momento da compra.
- Descrições fiéis
Comprar na internet ainda pode ser um desafio para muita gente que não sente segurança nesse processo, então é preciso ganhar a confiança do consumidor. Uma estratégia para isso é fornecer o máximo possível de informações sobre cada produto, comunicando o modelo, o tecido, a cor e qualquer outro padrão que a peça tenha. Desse modo, o visitante da sua loja não vai ficar em dúvida sobre o item que está adquirindo nem vai desistir da compra por falta de detalhes.
- Atendimento eficiente
O que muito se vê no comércio eletrônico são clientes insatisfeitos com o atendimento on-line das lojas onde realizaram suas compras. Muitas empresas deixam sua clientela praticamente desamparada, sem informação, satisfação ou contato. Oferecer um atendimento de qualidade e personalizado fará com que você conquiste seu público e ganhe pontos no mercado digital. Além disso, apresente dicas sobre o uso das peças, direcione seus clientes para o seu canal de conteúdo no Instagram, se você tiver um, responda sobre opções de troca, entre outros.
- Conteúdos em vídeo
Utilizar vídeos para apresentar o produto e sua forma de uso atrai a atenção dos consumidores indecisos.
- Palavra-chave
A escolha correta da palavra-chave, isto é, da palavra principal que define o produto, é fundamental para o cliente localizá-los.
O marketplace é uma das formas mais fáceis, práticas e rentáveis para entrar no digital, apostar nas vendas on-line e fazer sua empresa expandir. Esse novo modelo de negócio se tornou um dos suportes do micro e pequeno empreendedor na pandemia e continua sendo uma grande oportunidade de transformação digital para seu negócio.
Confira os 13 marketplaces para vender moda na internet.
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Leia agora: Como vender no Instagram e WhatsApp.
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Sat Sep 06 00:04:43 BRT 2025
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Sat Aug 30 00:07:50 BRT 2025
Como promover uma cultura de diversidade e inclusão na sua empresa
Durante suas ações de marketing digital, é importante que seus clientes se sintam e se vejam refletidos em seu empreendimento. Sentir-se reconhecido e validado por uma empresa permite que potenciais parceiros, colaboradores e clientes saibam que são bem-vindos no seu negócio. Com estratégias de marketing inclusivas, você pode transmitir esse sentimento de inclusão e de aceitação das diferenças. O marketing inclusivo atua com a diversidade, prioriza a acessibilidade e realiza ações de responsabilidade social que fazem com que sua empresa se destaque da concorrência. Atualmente, os consumidores priorizam empresas com valores alinhados aos deles. Por isso, o marketing inclusivo é tão importante para o sucesso dos negócios. Seja a indústria da beleza ou um varejo, é preciso mostrar que seu produto ou serviço atende aos desejos e às necessidades do cliente. Adotar a diversidade e a inclusão como princípio ajuda as marcas a se conectarem com os potenciais clientes. A responsabilidade social corporativa deve ser promovida desde o propósito da marca, que precisa estar relacionado ao que a marca vende ou fornece. Não se trata, apenas, de uma tática de marketing isolada. A responsabilidade social corporativa deve ser incorporada à imagem, processos e práticas da sua empresa. Por exemplo, sua empresa pode criar um programa que estimula a criatividade das crianças, posicionando pais e professores como parceiros no processo de aprendizagem. Essa é uma ação diferente de, simplesmente, comprar lápis para alunos de determinada escola. Público-alvo Saber quem é seu público-alvo é fundamental. Evite assumir que eles são padronizados, fisicamente aptos ou que todos pertencem a um grupo demográfico ou cultura específica. Pesquise e compreenda alguns pontos a respeito do seu público-alvo: O que os torna únicos; Apoie sua diversidade para a inclusão; Pense em suas necessidades; Faça seus consumidores sentirem que sua marca realmente os respeita. Desta forma, seu público sente-se especial e valorizado. Consequentemente, isso amplia o impacto das mensagens da sua marca. Utilize a linguagem adequada A implementação de uma estratégia de marketing inclusiva requer o uso de uma linguagem culturalmente sensível. Seja nas campanhas de marketing de mídia social ou no conteúdo do seu site, a linguagem inclusiva é fundamental para conectar-se com um público mais diversificado. Algumas expressões podem ser ofensivas e depreciativas para alguns de seus clientes em potencial. Além disso, tome cuidado com o uso de metáforas, pois elas podem ser específicas de uma cultura e nem sempre são compreendidas universalmente. Portanto, faça uma pesquisa para não cometer ofensas e afastar os seus potenciais clientes. Evite estereótipos Inclusão é reconhecer que seus consumidores são únicos e têm suas próprias opiniões, crenças e atitudes. Não importa o que eles vestem, como eles se parecem ou como eles falam. É preciso evitar fazer julgamentos rápidos e categorizar as pessoas em grupos. Contrate uma equipe diversificada É importante definir uma cultura diversificada e inclusiva para que você não tenha pessoas com a mesma mentalidade, com uma perspectiva singular ou educações idênticas. A diversidade cultural é fundamental para a inovação, para a geração de novas ideias e soluções. Encontre novos insights e perspectivas pesquisando seu público e entrevistando clientes. Você pode usar seus dados para explorar tendências. Isso garante que você não esteja, simplesmente, comercializando seu produto ou serviço para aqueles que se enquadram em personas restritas de comprador. Trabalhe realmente pela diversidade e inclusão e promova ações reais, com impactos diretos nos seus consumidores, colaboradores, fornecedores e a comunidade que interage com sua empresa. Lembre-se que desenvolver e promover uma cultura inclusiva como prioridade da marca é uma expectativa do cliente. Assim, as empresas que acompanharem essa tendência farão a diferença e terão sucesso. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-PR, Comunidade Sebrae: Diversidade e inclusão no marketing Aproveite os cursos do Sebrae:Crescimento planejado e orientado para resultados Inovação e possibilidades de crescimento
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O Marketing Digital é a chave para MEIs e pequenas empresas se destacarem na era da internet. Você, empreendedor, precisa estar onde o seu cliente está e, atualmente, a maior parte da população mundial está online, usando as redes sociais, comprando em sites e se comunicando através de ferramentas como email e whatsapp. Cada vez mais os consumidores pesquisam produtos e serviços na internet mesmo quando pretendem comprar direto na loja física. Por isso, é importante que a sua empresa seja encontrada no ambiente online. Isso quer dizer que o Marketing Digital é a melhor forma de alcançar o público certo para sua empresa. Vamos juntos entender mais sobre isso?
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Quer saber como vender ainda mais seus produtos e serviços on-line durante e depois da crise? Confira as dicas que os especialistas da Amazon, Mercado Livre, B2W Marketplace e Magazine Luiza deram durante a "Semana de vendas on-line" do Sebrae: 1. Escolha bem os produtos que vai vender O primeiro ponto a atentar para tornar-se um vendedor de sucesso em um marketplace é fazer uma boa seleção dos produtos a serem anunciados. Para te ajudar nessa escolha, reflita sobre os seguintes aspectos: Escolha um nicho para atuar Para conseguir destacar-se para os compradores, escolha um nicho de atuação. Quanto mais especializado você for, mais conseguirá diferenciar-se dentre os outros anunciantes do marketplace. Foque em produtos que você conhece bem - Trabalhar com produtos que você conhece bem, de categorias que você gosta, vai facilitar muito todo seu processo de vendas. Lembre-se de que você, melhor do que qualquer um, deve conhecer muito bem o que está vendendo para poder criar as melhores estratégias para as vendas, além de responder as dúvidas dos compradores. Anuncie seus produtos vencedores - Se você já possui um comércio, inicie no marketplace anunciando aqueles que mais vendem em seu negócio, os itens “A” da sua curva ABC.Conquistar as primeiras vendas é muito importante para se ter relevância nas plataformas on-line, então, foque naqueles itens que você já sabe que têm mais saída. Além disso, estar em um marketplace é uma forma de divulgar sua marca. Ao escolher os produtos que mais representam seu negócio e mais vendem, você atrai o público que mais se encaixa no perfil da sua loja. Cheque as tendências e veja os concorrentes - Veja quais são os produtos que estão sendo muito procurados neste momento. Diversas plataformas fornecem ferramentas para o vendedor ter essa informação. Observe, também, se já há muitos vendedores anunciando os produtos que pretende vender. Se houver, reflita sobre quais serão os seus diferenciais para você poder se destacar e aposte nisso. É importante lembrar que produtos de boa qualidade evitarão as devoluções. Tenha em mente que conforme a legislação que trata de vendas on-line, o consumidor tem sete dias para arrepender-se da compra e devolver o produto, a chamada Lei do Arrependimento. Bons produtos que fazem jus ao anúncio feito têm baixos índices de devolução. 2. Capriche no anúncio É necessário esforço, dedicação e estudo para ter um anúncio de sucesso. Comece pesquisando seus concorrentes, veja como eles anunciam. Veja também o que as pessoas estão perguntando para seus concorrentes. Essas perguntas podem te orientar sobre quais informações adicionais colocar no seu anúncio. E fique atento aos seguintes itens: Titulo: Um bom título deve ter o nome, a marca, o modelo e a especificação técnica do produto. Categorização: Certifique-se de inserir seu produto na categoria correta. Muitos compradores utilizam a busca por categoria. Estar no local certo vai garantir que você apareça para estes clientes. Fichas técnicas: Coloque todas as informações técnicas do seu produto, pois o comprador vai querer ver os detalhes do que está comprando. O preenchimento de todas as informações das fichas técnicas também trará maior relevância para o seu anúncio nas plataformas. Vincule o número do código de barras (Código EAN) ao anúncio do produto para que ele apareça mais nas buscas orgânicas do Google e de outros buscadores. Variações: Se seu produto possui variações de cores, tamanho, voltagem, preencha corretamente este campo para possibilitar para o comprador que faça a escolha e enconte ali exatamente o que deseja. Coloque também uma foto para cada variação que você anuncia. Foto: A foto deve ser caprichada, nítida, com boa iluminação e apresentar bem o produto. As fotos podem ser feitas com a câmera do celular que já oferecem excelente qualidade.Não indicamos tirar fotos de tablets, pois esses dispositivos, em geral, não possibilitam imagens com a qualidade ideal para o anúncio. Para ter certeza das medidas da imagem, procure no Google, ou em outro buscador, aplicativos para redimensionar fotos. Há várias opções gratuitas disponíveis na internet. Mostre o produto real e apenas um modelo por foto. Verifique se nenhuma parte do produto foi cortada ou se ele ficou muito pequeno na imagem. Use bem o espaço da foto. Vídeo: Um bom vídeo pode ajudar muito nas vendas. O vídeo deve focar apenas o produto, não deve conter nome da loja nem nenhum dado do vendedor. Seja claro, objetivo e simples. Mostre o uso e as funcionalidades do item. O vídeo não deve passar de 60 segundos. Após publicar o anúncio, acompanhe seu desempenho. Se após sete dias de publicação, nenhum item foi vendido, altere algo no seu anúncio, seja a foto, o título ou a descrição. Isto irá alterar os algoritmos dos marketplaces e poderá fazer com que você apareça melhor nas buscas. Analise os anúncios de sucesso de produtos semelhantes e veja como você pode aprimorar o seu. 3. Tenha os produtos em estoque Nunca anuncie sem ter estoque. Ter a mercadoria para entregar é essencial para a venda on-line. Se seu estoque de um produto for muito pequeno e ele esgotar, seu anúncio deve ser encerrado ou pausado. Isto fará com que você perca relevância no algoritmo do marketplace de indicação de produtos. Evite esta situação para que você tenha cada vez mais relevância entre os milhares de vendedores do site. 4. Atenda os compradores com atenção e rapidez Na internet, sua loja estará aberta 24h por dia e os compradores querem atenção instantânea. Responda rápido aos questionamentos. Respostas em até dois minutos podem fazer a diferença entre concluir a venda ou não. Para isso, tenha alguém da equipe de plantão, mesmo à noite, nos finais de semana e feriados para não deixar seu potencial comprador esperando. Conheça bem seu produto para que você possa ter respostas completas e técnicas. Crie, também, respostas de propostas. Se o comprador solicita algo que você não tem, ofereça algo semelhante já indicando o link do anúncio para tal compra. Uma dica é ir anotando as perguntas e respostas para, posteriormente, aprimorar seu anúncio com aquelas mais frequentes. Após a compra ser efetuada, verifique com atenção o produto a ser despachado para não ter erros e poste-o o mais rapidamente possível. Informe ao cliente a previsão de recebimento. Quanto antes seu cliente receber o produto, mais satisfeito ele ficará. No pós-venda, faça o melhor possível para garantir a satisfação do seu cliente. Ter uma comunicação amigável e resolutiva pode te proporcionar uma boa avaliação, mesmo que o produto tenha que ser trocado ou devolvido. 5. Invista nas primeiras vendas para ganhar relevância e reputação Em geral, os marketplaces oferecem benefícios e melhor posicionamento para aqueles que já vendem um pouco mais. Uma boa estratégia para posicionar-se melhor entre tantos vendedores é investir para conseguir as primeiras vendas, baixando a margem de lucro nos primeiros produtos, até mesmo vendendo a preço de custo. Uma vez adquirido o patamar inicial de benefícios do marketplace, você volta a posicionar sua margem de lucro. 6. Precifique bem seus produtos Um dos maiores desafios para os pequenos negócios é colocar o preço correto nos produtos. No comércio eletrônico, este item também é fundamental. Oferecer frete grátis, por exemplo, pode destacar seu anúncio, mas você precisa ter em mente que este custo será arcado por você. Assim, se adotar esta estratégia, verifique o preço a ser anunciado. Alguns marketplaces dividem o custo do frete grátis com o vendedor para produtos acima de um valor específico. Verifique as condições da plataforma que está vendendo para definir sua estratégia de frete e de preços. Seguindo todas essas dicas que os especialistas dessas quatro grandes plataformas deram, você, com certeza, aumentará suas vendas! Escrito por Roberta Aviz e revisado por Juliana Borges, colaboradoras do Sebrae Nacional. Veja também: Assista aos vídeos das Lives da Semana de Vendas On-line - Oportunidades para os pequenos negócios em marketplaces.
Fri Jul 18 12:57:50 BRT 2025
Confira dicas práticas e estratégicas para o Instagram
O Instagram é uma das redes sociais mais acessadas pelos brasileiros e por ter o foco nas imagens tem sido vitrine ou catálogo digital de diversos negócios. Apresentar seus produtos ou serviços para vender pelo Instagram é fundamental hoje em dia. Por isso, preparamos dicas práticas para você usar o Instagram em prol do seu negócio, confira: Tenha um perfil comercial O perfil comercial mostra métricas e indicadores de desempenho dos seus posts. Também é possível ter informações sobre os seus seguidores, como a faixa etária, horário que mais usa o aplicativo e estados em que eles moram. Outro ponto do perfil comercial é que ele permite, em conjunto com o Facebook, fazer anúncios pagos. Capriche na foto de perfil A foto do perfil mostra a identidade visual da sua empresa. Você também pode colocar uma foto em que você esteja trabalhando ou o do seu produto. O importante é que a foto tenha relação com o seu negócio. Crie um nome de usuário fácil O nome precisa ser fácil de ser lembrado e escrito. Assim, o seu cliente localiza a sua empresa com mais tranquilidade. Faça uma bio completa A bio deve trazer a proposta de valor do seu negócio, o que te torna diferente dos outros. É importante que todos seus contatos estejam visíveis, assim como horário de funcionamento e endereço. Use o Linktree É uma ferramenta que possibilita a você colocar diversos links em uma só página, como o link para o WhatsApp, para o site, cardápio etc. Foque no engajamento do seu cliente Só o número de seguidores não importa. Você precisa manter um relacionamento com os seguidores para que eles se tornem fiéis consumidores do seu produto. O importante no curto prazo é que as pessoas que já te seguem realmente queiram comprar de você e tenham interesse no seu produto! Crie um calendário editorial O calendário ajuda na organização e planejamento de tudo que será postado no seu Instagram. A frequência de postagens é essencial para o Instagram, pois o cliente se acostuma com a sua agenda e gera engajamento. Exemplo: Segunda-feira - Post com passo a passo de uso do produto. Terça-feira - Dica sobre a sua área de atuação. Quarta-feira - Perguntas e respostas nos stories. Quinta-feira – TBT de um lançamento ou produto que faz sucesso. Sexta-feira – Reels com a rotina de trabalho. Sábado – Dicas de lazer para o fim de semana em que o cliente possa usar seu produto. Aposte no poder das imagens As pessoas começam a comer com os olhos, para isso uma boa foto precisa de uma câmera de qualidade (pode ser do celular mesmo!), boa iluminação (a luz natural é ótima) e uma composição do cenário! Use sua criatividade para entreter seus seguidores! Feed do Instagram Poste todos os dias. O conteúdo precisa ser mais elaborado no feed do que nos stories. Ele costuma ser a primeira impressão ao acessarem a sua página. As fotos devem ser harmônicas. Uma ferramenta bastante usada para organizar o feed é o Canva. Stories do Instagram Abuse desse recurso! Faça enquetes com seus seguidores, mostre passo a passo. Use recursos como o boomerang e timelapse para que os vídeos fiquem dinâmicos. Crie destaques Os stories podem depois virar destaques para os clientes assistirem sempre que quiserem! O cardápio também é uma boa opção para ficar nos destaques! Criar Hashtags (#) É uma maneira de juntar conteúdos de um mesmo tema, o que facilita que o usuário encontre seu negócio. Marque sempre a localização quando postar algo Isso faz com que o Instagram leve seus posts para pessoas próximas à sua localização. Faça sorteios Aproveite os posts que estimulem seus seguidores a marcar amigos nas suas postagens! Essas dicas são rápidas para serem colocadas em prática! Procure canais que sejam inspiradores para você no Instagram, que sejam relacionados ao seu negócio e também veja pelas Hashtags o que as pessoas têm postado sobre o seu produto ou serviço. Sensibilize-o da importância do movimento #compredopequeno e reforce que seu produto ou serviço pode ajudar a vida de outras pessoas Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae Nacional.Foto de Lisa Fotios no Pexels.
Sat Jul 05 00:01:45 BRT 2025
Movimento clean label: o rótulo que todos conseguem entender
Quem nunca se deparou com um rótulo que tentou decifrar, mas desistiu porque não entendeu o que viu por lá? Descrições muito técnicas com nomes como maltose, maltodextrina, oligossacarídeos, sacarose, xarope glucose-frutose, xarope de milho, frutose, glicose, glucose, entre outras terminologias, chegam a assustar o consumidor leigo, mas, referem-se ao conhecido açúcar… Foi justamente a necessidade de que os ingredientes fossem descritos de forma mais simples, com maior transparência na comunicação, um dos motivos que fez surgir o movimento clean label, que se refere, principalmente, aos ingredientes naturais, sem aditivos químicos artificiais. A expressão clean label é utilizada para uma nova tendência nutricional quando se fala em alimentação saudável e consumo consciente. Traduzindo, temos rótulo livre, significando que os alimentos não contêm substâncias artificiais e são feitos com produtos naturais. Por isso, o empreendedor do setor de alimentos e bebidas precisa estar atento aos produtos que oferta aos seus clientes, bem como à forma como descreve esses alimentos e seus ingredientes. Não existe uma legislação a respeito, mas, é fato que existe uma mudança nas percepções que as pessoas têm sobre os alimentos, o que e como eles deveriam ser. Há, no entanto, três diretrizes de consenso que caracterizam esses produtos: eles devem ser naturais (sem aditivos artificiais e/ou químicos); se não forem naturais, devem ser minimamente processados; devem ter uma lista de ingredientes simples e curta, com nomes conhecidos pelo consumidor. É importante compreender que a qualidade da matéria-prima é essencial para a fabricação de um produto seguro, de acordo com padrões microbiológicos especificados. A indústria de alimentos, em muitas ocasiões, responsabiliza-se por isso, por reduzir contaminantes a níveis aceitáveis. De olho na Anvisa e nos aplicativos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável por regular e fiscalizar os rótulos, prevê que os ingredientes alimentícios descritos devem incluir todas as substâncias empregadas na fabricação, ou seja, produtos adicionados intencionalmente com finalidade tecnológica e sem valor nutricional, como os aditivos, devem constar na embalagem. Além disso, hoje, o consumidor já consegue contar com a ajuda da tecnologia para saber das informações nutricionais dos produtos. O aplicativo “Desrotulando” é totalmente gratuito e está disponível para ser baixado nas versões Android e IOS. A partir do escaneamento do código de barras dos produtos, o aplicativo funciona como um banco de dados sobre os alimentos. Mais um motivo para o empreendedor estar de olho no que está ofertando ao seu consumidor. O conceito clean label ultrapassa as tendências atuais de novos hábitos de consumo, impactando significativamente questões relativas à segurança de alimentos, por isso as indústrias que querem atender aos desejos de seus consumidores necessitam criar robustez em seus processos. Em resumo, o clean label é uma denominação da indústria para comidas e bebidas saudáveis, seguras e sustentáveis. Procure o Sebrae e aposte nessa ideia!
Sat Jun 28 00:01:55 BRT 2025
Como o SEO pode otimizar seu site para os buscadores on-line
A internet se transformou em um mundo. Para seu site ser encontrado pelo seu cliente, é preciso aplicar técnicas de SEO. Elas facilitam o encontro e o ranqueamento do seu site nas primeiras posições do Google. Ou seja, mais usuários poderão localizar o seu negócio. SEO (Search Engine Optimization) é a otimização das suas páginas para os mecanismos de busca. Trata-se de um conjunto de estratégias que tem como objetivo melhorar o posicionamento do seu site em buscadores on-line, como o Google. Mas, para que aparecer nas primeiras posições? Por um simples motivo: conteúdos que aparecem no topo da página de resultados da pesquisa recebem mais cliques e acessos. Ou seja, o SEO te ajuda a gerar tráfego orgânico e fortalece sua autoridade digital. O Google é o maior buscador on-line. A maior parte das pessoas vai ao Google para procurar por estabelecimentos comerciais, fazer pesquisas escolares, profissionais e buscar todo tipo de conteúdo. Para que seu site seja encontrado e apresentado para o usuário no momento da busca, é preciso seguir alguns critérios. E é aí que entra o SEO. As técnicas de SEO servem para colocar o seu site no radar do algoritmo do Google e para que você ocupe as primeiras colocações na plataforma. O que define a posição de um site no Google são critérios como: SEO de Estrutura Diz respeito à arquitetura da informação da sua página. São considerados pontos como a navegabilidade, os menus de navegação, se o conteúdo é escaneável e não está duplicado, entre outros. SEO On Page São fatores que estão presentes no seu site e que mostram para o Google que você está fazendo a indexação correta. São eles: conteúdo, título e meta descrição, heading tags, imagens, URLs e rich snippets. SEO Off Page São os elementos externos que mostram se sua página é uma referência, se tem autoridade digital. Aqui, entram os backlinks – quantidade, contexto e diversidade –, menções à sua empresa, buscas diretas, entre outros. Separamos algumas práticas que podem ajudar você a aplicar as técnicas de SEO e ter um bom posicionamento nas páginas de resultado do Google. Confira! Lembre-se de que o SEO não representa apenas técnicas isoladas, mas é um processo contínuo. Por isso, mantenha-se atualizado com as últimas atualizações dos algoritmos do Google. Assim, você poderá ajustar seu site para manter sua posição na plataforma. Para saber mais, leia o texto a seguir: 5 Dicas de Ouro para um Site de Sucesso E aproveite o curso do Sebrae:Como usar sites de busca para sua empresa
Sat Jun 28 00:01:11 BRT 2025
Copywriting e Neuromarketing: as técnicas infalíveis para vender mais
No mundo dos negócios, vender é mais do que um simples processo de transação. É uma habilidade fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento, especialmente para os micro e pequenos empresários. Dominar as técnicas de vendas não apenas impulsiona as vendas imediatas, mas também desempenha um papel crucial no fortalecimento da marca e no crescimento contínuo dos negócios. Imagine isso como a peça-chave que destrava portas e conecta os clientes ao coração do seu negócio. É o entendimento profundo das estratégias persuasivas, como o neuromarketing e o copywriting, que capacita um empreendedor a fechar vendas de maneira mais eficaz, transformando simples interessados em compradores entusiasmados. Além disso, o domínio dessas técnicas vai além do ato de vender. Elas são a força motriz que constrói a percepção e a confiança em torno da marca, tornando-a memorável e desejável. Ao empregar essas habilidades, os empresários não apenas garantem o sucesso das vendas, mas também estabelecem uma base sólida para o crescimento sustentável, alavancando os negócios para um patamar mais alto no mercado competitivo. É esse conjunto de técnicas e estratégias que faz com que os empreendedores se destaquem, influenciando a jornada do cliente, gerando relacionamentos duradouros e estabelecendo uma presença forte e impactante no cenário empresarial. Vender é um desafio, principalmente para pequenos negócios. Conheça agora técnicas poderosas, como o neuromarketing e o copywriting, que ajudam a conquistar clientes e aumentar as vendas, mesmo com recursos limitados.
Sat Jun 28 00:00:58 BRT 2025
Conheça e lucre com o artesanato da região Norte
O artesanato da região Norte do Brasil é fortemente marcado pela mescla de influências indígenas e dos colonizadores portugueses. A atividade constitui a principal fonte de renda para várias comunidades do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, estados que compõem a região Norte. Este tipo de artesanato tem como base as matérias-primas locais: látex, argila para cerâmica, couro, sementes e fibras. Conheça alguns destaques do artesanato regional, que é muito apreciado por turistas e colecionadores do Brasil e do exterior, e pode gerar ótimos negócios para o empreendedor.