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Economia Criativa Planejamento

Quando é que entenderão a importância da Economia Criativa?

Não promover políticas públicas para os setores criativos, é negligenciar o potencial econômico, o valor simbólico e o papel desses setores para o desenvolvimen

· 29/05/2023 · Atualizado em 29/05/2023
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Os setores relacionados à economia criativa e à cultura, são frequentemente negligenciados em comparação a outros setores mais convencionais como indústria, agronegócio e varejo. A falta de investimento em políticas públicas específicas, compromete o desenvolvimento não só desses dois setores, como também, compromete os benefícios e impactos que eles proporcionam ao desenvolvimento socioeconômico sustentável dos municípios e estados referenciados no atual entendimento da economia que gera riqueza a partir de seus ativos materiais e imateriais.   

Um dos exemplos para avaliar a magnitude de uma das áreas relacionadas à economia criativa é o mercado de games que só em 2021, movimentou R$11,8 bilhões.  Esse dado comprova a importância de se reconhecer e olhar para a cultura como uma área fundamental de estímulo ao crescimento socioeconômico, por meio do fomento à diversidade e às manifestações culturais.

A especialista Andrea Lofgrën, destaca a ampla discussão sobre o escopo dos setores criativos e a falta de uma classificação internacional única que delimita esses setores. No Brasil, uma das classificações usadas é a proposta pela Firjan, que divide as áreas criativas em treze segmentos agrupados em quatro núcleos: cultura, mídia, consumo e tecnologia. Muitas vezes atividades como marketing, TI, Biotecnologia e P&D, não são tradicionalmente associadas aos setores criativos, embora tenham extrema relevância.

A elaboração de políticas públicas para os setores criativos é, sem dúvida, uma tarefa complexa, devido à heterogeneidade desses setores. No entanto, é fundamental construir políticas pautadas no desenvolvimento social e econômico, capazes de reduzir desigualdades regionais, estimular o empreendedorismo e gerar emprego e renda. Além do potencial econômico relacionado aos setores criativos, há de se destacar o valor simbólico e impacto que este promove no desenvolvimento social.

Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.  

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