Está pensando em automatizar sua produção neste ano? Cada vez mais a tecnologia está sendo usada para garantir maior capacidade produtiva e alta qualidade. Portanto, estar constantemente aperfeiçoando os processos é uma necessidade. A seguir confira 5 dicas para planejar sua produção de forma mais automatizada: Pesquise: Hoje em dia existem diversas marcas de tecnologia para automação têxtil, então pesquise preços, qualidade dos serviços e produtos, garantias e quais empresas estão disponíveis em sua região. Foque na sua necessidade: Você precisa de mais qualidade nas peças? Sua produção requer mais velocidade? Encontre a máquina ideal que se adeque à sua necessidade. Uma vantagem importante é ter um parceiro com um catálogo completo, para suprir cada segmento da sua produção. Confira a procedência: Existem diversas marcas no mercado, mas qual a melhor opção? Busque informações sobre as marcas do segmento têxtil disponíveis no Brasil e o que elas oferecem. Assistência: Imprevistos podem ocorrer na produção, por isso, confira se a empresa da qual você pretende adquirir um maquinário possui assistência técnica e oferece treinamento. Reposição de peças: Certas vezes, encontrar as peças específicas que seu maquinário precisa pode ser uma tarefa difícil. É impotante que você tenha ao seu lado uma empresa com uma ampla gama de peças e acessórios. Fonte: https://www.costuraperfeita.com.br/a-melhor-hora-para-planejar-sua-producao-de-2023-e-agora%ef%bf%bc/
Muitas indústrias brasileiras, principalmente as pequenas e médias, ainda não conhecem ou não utilizam as diversas tecnologias que vêm revolucionando os processos industriais em todo o mundo – e também cada vez mais em nosso país. Dentre essas tecnologias está a Realidade Aumentada que, se bem aplicada, pode trazer vários benefícios para o seu negócio, ajudando no aumento da produtividade e dos lucros. Ficou interessado? Veja neste e-book a importância da Realidade Aumentada para a implantação do modo de produção 4.0 nas indústrias. A inovação é o caminho para a prosperidade de qualquer negócio e, segundo especialistas, quem não se adequar ao uso das novas ferramentas tecnológicas, vai perder espaço para a concorrência. Portanto, não fique para trás!
Uma etiqueta de identificação por radiofrequência (RFID) torna possível, tanto para a loja quanto para os clientes, rastrear o estoque e, inclusive, verificar as opções de tamanho, em tempo real. Outra tecnologia que pode ser usada para etiquetar roupas, às vezes na forma de um QR code, chamada de comunicação por campo de proximidade (NFC), permite que os usuários escaneiem o código para ter acesso a mais informações sobre o produto e para entrar em contato com o vendedor ou com a marca. As etiquetas com tecnologia RFID e NFC podem ser lidas remotamente, assim as empresas são capazes de monitorar melhor o estoque e entender o ciclo de vida de seus produtos de forma mais completa. Algumas versões destas etiquetas podem registrar e transmitir informações para empresas de revenda ou reciclagem, como a idade do produto e onde ele foi vendido anteriormente. A NFC, por sua vez, também é bastante útil para os clientes: basta escanear a etiqueta para ter acesso a diversas informações sobre o produto como dicas de estilos, recomendações de outros itens que combinam com ele ou a opção de comprar o item novamente. Apesar de a RFID e a NFC não serem tecnologias novas, um número cada vez maior de marcas de moda passou a adotá-las como forma de gerenciar melhor sua cadeia de fornecimento, acompanhar o estoque ou iniciar programas de revenda ou de aluguel. Fonte: https://fastcompanybrasil.com/co-design/etiquetas-conectadas-uma-forma-de-tornar-a-moda-mais-sustentavel/
Com os avanços da tecnologia, está acontecendo uma verdadeira revolução no modo de produção industrial. Neste e-book, vamos abordar uma dessas tecnologias, a Inteligência Artificial (IA): o que é, o papel que desempenha na Indústria 4.0, os inúmeros benefícios que pode gerar e os desafios para viabilizar a sua implementação. Utilizar a inteligência artificial no processo produtivo e na gestão empresarial já é uma possibilidade mais acessível atualmente. Essa tecnologia tem ganhado espaço na indústria e pode se tornar o diferencial do seu negócio frente à concorrência. A realidade é que cada vez mais empresas investem em recursos digitais e em sistemas inovadores. E você, vai ficar de fora?
Raquel Buffon e Enio Pinto (Gerente de Relacionamento com o Cliente do Sebrae) dão dicas e respondem às dúvidas sobre como gerenciar o estoque.
Inspirados pelo conteúdo da especialista Andessa Rando Favorito, trazemos informações que irão auxiliar você na gestão de estoque dos seus produtos. SKU é uma sigla em inglês que significa stock keeping unit, ou seja, unidade de manutenção de estoque em português. Essa sigla é amplamente utilizada no mundo dos negócios e do comércio eletrônico para identificar e gerenciar produtos em estoque. O SKU é um código alfanumérico único atribuído a cada produto, o que permite rastrear o produto, controlar o inventário, gerenciar o estoque e garantir uma melhor gestão da cadeia de suprimentos. O gerenciamento de SKU é essencial para as empresas que desejam manter um estoque controlado e eficiente. Um SKU bem gerenciado pode trazer vários benefícios para a empresa, como a redução do tempo de atendimento ao cliente, a redução de erros de envio de produtos e a melhoria da eficiência operacional. Além disso, um bom gerenciamento de SKU também pode ajudar as empresas a tomar decisões estratégicas com base nas informações de estoque, como a previsão de demanda e o planejamento de compras. Para gerenciar os SKUs de forma eficiente, é preciso seguir algumas etapas importantes. A primeira etapa é criar um sistema de codificação único para cada produto em estoque. Isso pode ser feito usando um sistema alfanumérico, onde cada produto recebe um código exclusivo com base em sua categoria, marca, modelo, cor e tamanho, por exemplo. É importante lembrar que o sistema de codificação deve ser simples e fácil de entender, para evitar confusões e erros. Algumas empresas optam por estruturas simples, como utilizar a primeira letra do produto seguida de números sequenciais. A segunda etapa é registrar todas as informações relevantes sobre cada SKU em um sistema de gerenciamento de estoque. Isso inclui informações como o nome do produto, descrição, preço, quantidade em estoque, localização no armazém e data de validade (se aplicável). Manter essas informações atualizadas e precisas é fundamental para garantir um gerenciamento eficiente do estoque e evitar erros de envio de produtos. A terceira etapa é estabelecer um processo de controle de estoque para garantir que todas as movimentações (entradas e saídas) sejam registradas e atualizadas no sistema de gerenciamento. Isso pode ser feito usando um sistema de leitura de código de barras ou RFID para identificar e rastrear cada produto. É importante garantir que todas as movimentações de estoque sejam registradas em tempo real, para que as informações sejam sempre precisas e atualizadas. A quarta etapa é analisar os dados de estoque para identificar tendências e fazer previsões de demanda. Isso pode ser feito usando técnicas de análise de dados, como a análise de vendas históricas e a análise de sazonalidade. Com essas informações, as empresas podem tomar decisões estratégicas, como ajustar o nível de estoque, planejar compras e promoções e otimizar a cadeia de suprimentos. A quinta etapa é otimizar a gestão de estoque, usando tecnologias e ferramentas de automação. Isso pode incluir o uso de sistemas de gerenciamento de estoque baseados na nuvem, que permitem o acesso remoto às informações de estoque em tempo real, o uso de robôs e drones para gerenciar e mover mercadorias dentro do armazém e a implementação de dispositivos de identificação por radiofrequência (RFID) para rastrear itens individualmente e automatizar o processo de contagem de estoque. Essas tecnologias podem ajudar a melhorar a precisão das informações, reduzir os erros humanos, aumentar a eficiência e a produtividade, e reduzir os custos de estoque. No entanto, é importante lembrar que essas tecnologias não são uma solução única para todos os problemas de gestão de estoque e devem ser avaliadas em relação aos custos e benefícios para a empresa. Por fim, é importante realizar uma análise regular dos dados para identificar tendências e oportunidades de melhoria. Isso pode incluir a análise dos dados de vendas e estoque para identificar produtos com baixo giro, a identificação de padrões de demanda sazonal ou regional e a avaliação do desempenho de fornecedores e transportadoras. Com base nessas informações, é possível tomar medidas para otimizar a gestão de estoque, como ajustar as quantidades de peças para atender à demanda, implementar políticas de promoção e venda de produtos com baixo giro e negociar melhores acordos com fornecedores e transportadoras. Em resumo, a gestão eficiente de estoque é essencial para o sucesso de qualquer empresa que lida com produtos físicos. O uso de SKUs é uma das ferramentas mais importantes para gerenciar o estoque com precisão e eficiência, permitindo que as empresas identifiquem rapidamente os produtos em seu estoque e acompanhem o fluxo de produtos do armazém e da cadeia de suprimentos. Aproveite e acesse os conteúdos que separamos para você: Guia de Indicadores aplicados ao Varejo. Gestão por resultados: saia do escuro e tome melhores decisões. Essas foram algumas dicas sobre o uso da ferramenta de SKU. O Sebrae tem muitos vídeos, artigos e cursos que podem te ajudar. Acesse o site ou procure a agência mais próxima.
Não existe produto ou serviço de qualidade sem mão de obra qualificada. E encontrar o balanço ideal entre os melhores profissionais a um custo que compense para a empresa é um dos maiores desafios dos empreendedores da construção civil. Afinal, para calcular o valor de uma obra, é necessário avaliar muitos fatores, como materiais destinados à estruturação do local, construção, acabamento e, claro, o trabalho dos profissionais envolvidos. Além disso, a qualidade de tijolos, telhas, seixo, areia, cimento e outros é vital para um bom resultado. Assim, é preciso investir em bons materiais e em mão de obra capaz de utilizá-los corretamente. Como precificar Mas quanto vale uma mão de obra eficiente? Primeiramente, é preciso estabelecer de que maneira o trabalho será cobrado: por dia trabalhado, por m² produzido ou por um valor fixo pela finalização. Independentemente da forma escolhida, tudo deve ser definido por meio de contrato antes do início do serviço. Se os custos da mão de obra forem cobrados por dia trabalhado, a diária pode variar entre R$ 100 e R$ 200, podendo ter reajuste de até R$ 20. Já o valor padrão para os custos com a mão de obra por m² pode variar entre R$ 900 e R$ 1.400, podendo ter reajuste de cerca de R$ 100. Por fim, se o trabalho for avaliado como um todo, sendo combinado um valor total desde o início da obra, tudo deve ser avaliado minuciosamente, inclusive levando em consideração possíveis imprevistos. Normalmente, cobra-se um percentual sobre o valor total da obra. Se o custo ficar no valor de R$ 100 mil, por exemplo, e for acordado com o mestre de obras que ele receberá 20% em cima desse valor, a mão de obra fica avaliada em R$ 20 mil. Outro fator que deve ser considerado é a instabilidade do mercado diante das crises vigentes. Dessa forma, independentemente de ser contratado um profissional autônomo ou uma construtora, é necessário discutir previamente se há possibilidade de reajustes no decorrer do ano e da obra em si. Custo Unitário Básico de Construção A grande lição é que, como qualquer serviço a ser realizado, um planejamento inicial é fundamental. Lembre-se de atentar para todos os materiais e tipos de mão de obra que serão necessários para a realização da obra. Mesmo para os menores trabalhos poderá ser preciso contratar profissionais de diversas áreas, como engenheiros, pedreiros e serventes, além de serviços adicionais, como carpintaria, pintura, entre outros. Outra ferramenta que ajuda nesse processo é o Custo Unitário Básico (CUB), um padrão calculado mensalmente pelos sindicatos da indústria e da construção civil, que considera leis trabalhistas e demais exigências do setor. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) criou um site que reúne todo o material para você utilizar o CUB. Acesse aqui. E, para saber mais sobre o tema, você encontra muito conteúdo no Portal do Sebrae, como o artigo “Qualificação de mão de obra: entenda a sua importância para a empresa”, que explica como o investimento em seleção criteriosa e no desenvolvimento dos funcionários pode gerar excelentes retornos para a sua empresa. Saiba mais
Transformação digital, indústria 4.0, produção inteligente... você certamente teve contato com esses e outros conceitos semelhantes nos últimos anos. Mas, talvez pensasse: “isso é para empresas grandes, não para o meu negócio”. A Indústria 4.0, em um futuro próximo, será uma realidade plena. Ela tem esse nome pelo histórico de transformação ao longo dos anos. A primeira fase veio com a Revolução Industrial, que disseminou a mecanização nos processos produtivos. A segunda fase veio com a energia elétrica e a introdução de linhas de montagem para produção em massa de produtos a preços acessíveis. A terceira fase trouxe a automação de processos, proporcionada pelo desenvolvimento da eletrônica e da tecnologia da informação. Como se vê, estamos agora na quarta revolução ou Indústria 4.0, que tem como ponto central a inteligência. Um novo cenário de confluência, integração e digitalização de tecnologias já conhecidas e outras inovadoras, onde processos e dados estão conectados e podem ser gerenciados de forma automatizada e imediata. Mas como é a realidade nas pequenas empresas brasileiras hoje? Na pequena empresa, intervenções rápidas e de baixo custo já trazem aumento de produtividade no ambiente de indústria. As melhorias vêm com a eliminação de desperdícios, no uso de sensores, na otimização de processos e nas melhores decisões baseadas na análise de dados que podem ser obtidos. Por meio de sistemas inteligentes, as pequenas indústrias têm conseguido obter melhor controle em máquinas e equipamentos, otimizar seu consumo de energia, controle de estoque e operações, otimização de dados de trabalho e aperfeiçoamento da segurança digital de suas operações e a segurança de seus colaboradores. Consulte o Sebraetec para obter melhorias neste aspecto para a sua indústria. Com ferramentas de consultoria e ganhos de produtividade por meio da otimização do processo produtivo é possível obter redução de desperdícios mais comuns no processo produtivo: Superprodução; Tempo de espera; Transporte; Excesso de processamento; Inventário; Movimento; Defeitos.
O mercado de desenvolvimento de inteligência artificial (IA) acelerou muito nos últimos meses, e o Google Google Cloud está providenciando para o setor varejista uma solução de IA para reabastecer itens fora de estoque com maior agilidade, ao reconhecer um produto em condições reais, mesmo sob ângulos e iluminações diferentes. Perder mercadorias perecíveis, fazer compras erradas, e baixo giro de produtos com maior lucro são alguns dos problemas que a falta de gestão de estoque de prateleiras, ou seja, dos produtos expostos em seu ponto de venda, pode causar. Assim, fazer a gestão deste estoque, e usar estratégias para melhorar a disposição dos produtos na prateleira, são soluções que trazem melhores retornos para as empresas, e se a análise dos dados em relação a isso, puder ser feita de forma automatizada, com dados confiáveis, coletados e processados instantaneamente, os resultados tendem a ser ainda melhores. O banco de dados dessa IA já conta com imagens de mais de um bilhão de produtos, mas a ferramenta ainda precisa de mais otimizações. No teste realizado com os supermercados da Giant Eagle, que está colaborando com feedbacks para melhoria da IA, a ferramenta apresentou 90% de precisão, a corrida da Google agora é para buscar os outros 10%. Leia mais em: Olhar Digital Comunidades do Sebrae no Telegram Fique bem informado! Siga nossos Canais no Telegram. São 12 opções para você escolher!
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