O artigo foca na importância da seleção de variedades de mandioca, para o aumento da produtividade
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá – Sebrae no Amapá; em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária no Amapá - EMBRAPA e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP, desenvolve o projeto Crescer No Campo Mandiocultura de Macapá e Mazagão que, dentre inúmeras ações, introduziu a tecnologia da seleção participativa de mandioca, objetivando a indicação de variedades mais adequadas ao cultivo nas condições edafoclimáticas amapaense, tendo como foco a finalidade de sua exploração.
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das mais importantes fontes de calorias para as pessoas, principalmente em áreas menos desenvolvidas, em função de sua rusticidade. No Brasil seu cultivo é encontrado em quase a totalidade do território. Ela é classificada como mandioca brava e mansa, sendo assim definida em função da concentração de Ácido cianídrico – HCN. Com a concentração inferior a 100 ppm, a mandioca é considerada mansa e, acima desse nível, brava. A mandioca mansa, também conhecida como macaxeira ou aipim, é destinada ao consumo humano “In natura”, ou a agroindústria (farinha e fécula). A brava deve passar, necessariamente, por processos que eliminem o excesso de HCN, como ocorre na fabricação da farinha e/ou da fécula.
A mandioca pode ser utilizada na sua totalidade, da raiz a parte aérea. As raízes são utilizadas para consumo “In natura”, para a fabricação dos variados tipos de farinha, de fécula (doce ou azeda); A parte aérea para multiplicação da variedade e, das folhas, para alimentação humana, no desenvolvimento de pratos gastronômicos como a maniçoba, iguaria muito utilizada na culinária nortista. Dessa forma, a mandioca é importante para a segurança alimentar e para a geração de renda da agricultura familiar, evidenciando papel socioeconômico relevante no agronegócio regional e local.
Não obstante a evidente importância da cultura, a utilização de variedades de baixo rendimento vegetativo proporciona uma produtividade média de 13 t/ha, na realidade de cultivo do Amapá, inferior à obtida quando se utiliza variedades selecionadas, que proporcionam produtividades de até 45 t/ha. Assim, fica evidente que uma das formas mais simples e econômicas de se elevar a produtividade da mandioca é a substituição das variedades usualmente utilizadas, por variedades selecionadas. A seleção de variedades proporciona o uso de material com potencial produtivo maior e mais resistente a pragas e doenças. A ideia de se fazer a seleção de forma participativa, com a participação efetiva do produtor, é de trazê-lo à condição de protagonista do processo, de fazê-lo se sentir parte fundamental no desenvolvimento do processo de seleção da variedade a ser, por ele, utilizada.
A metodologia aplicada para apontar as variedades mais indicadas, conforme suas finalidades, consiste em instalar um campo experimental, com um determinado número de variedades de mandioca, podendo ser variedades habitualmente usadas na região, bem como trazidas de outras regiões e inseridas às condições edafoclimáticas da área a ser testada. As diversas variedades são cultivadas dentro das mesmas condições de solo e clima, sendo procedidas análises quantitativas e qualitativas findo seu período normal de cultivo, que pode ser definido entre 14 e 18 meses.
As informações a serem analisadas são registradas em caderno de campo específico, classificando os itens a serem avaliados como quantitativas (específicas) e qualitativas (subjetivas). As informações obtidas permitem a sistematização da análise e a retroalimentação do sistema (produtor x pesquisador x extensionista).
Avaliações quantitativas
São as que expressam medidas objetivas de parâmetros de fatores de produção das variedades que estão sendo testadas. São realizadas ao longo do ciclo da cultura e no momento da colheita.
- Brotação: A brotação é avaliada entre 40 e 60 dias após o plantio, por meio da contagem do número de plantas que emergiram por parcela, uma vez que as variedades diferem quanto à velocidade e à capacidade de brotação das manivas- sementes
- Ocorrência de pragas e doenças: A ocorrência de pragas é avaliada em inspeções semanais, visando detectar as principais pragas (formigas, cupins, corós, mandarovás, percevejos-de-renda e cochonilhas, entre outras) e a necessidade de medidas de controle
- Estande: Número de plantas aptas para colheita
- Altura da planta: Determinada pela mensuração da altura da planta do solo ao ápice, na época da colheita.
- Peso total da parte aérea: é determinado em kg, por meio da pesagem da parte aérea de todas as plantas da parcela, na época da colheita.
- Número de raízes por planta: é determinado pela contagem do número total de raízes na parcela, na época da colheita, e posterior cálculo do número médio de raízes por planta.
- Peso total das raízes: O peso total das raízes é determinado em quilogramas (kg), por meio da pesagem de todas as raízes produzidas na parcela, na época da colheita
- Teor de amido nas raízes: O teor de amido nas raízes é determinado no laboratório, por meio da metodologia da balança hidrostática. Para isso, são tomadas em campo amostras de ao menos 3 kg de raízes de cada parcela, devidamente identificadas, na época da colheita. Esse método correlaciona o peso específico das raízes com as diferenças entre o peso na água e o peso no ar. Dessa forma, primeiramente são pesados no ar 3 kg de raízes de cada variedade avaliada (dispondo as raízes na parte superior de uma balança específica). Posteriormente, essa amostra fixa de 3 kg é colocada em balde metálico preso à balança e pesada submersa em água, anotando-se os valores de cada medição. Comparar o peso aferido à tabela de amido.
Preparo da análise para obtenção do teor de amido:
- Preparar a balança hidrostática colocando cerca de 50 L a 80 L de água no balde debaixo dela; tarar a balança;
- Lavar as raízes de cada parcela separadamente e colocar para secar ao ar ambiente;
- Cortar o pé de cada raiz retirando o excesso de madeira;
- Pesar 3 kg (peso no ar);
- Colocar as raízes dos 3 kg no cesto dentro da água e pesar (peso na água);
- Verificar na tabela de amido o quanto do peso na água corresponde em teor de amido.
Avaliações qualitativas
Avaliações subjetivas, que expressam a qualidade dos materiais analisados; são realizadas na época da colheita.
Ordem de preferência:
A ordem de preferência das variedades é determinada por meio da manifestação espontânea e objetiva das opiniões dos produtores a respeito de cada variedade, fazendo comentários sobre as principais características das plantas. Com base nesses comentários, será feita uma classificação das variedades,
Utilizando-se uma escala de 1 a 10, de acordo com a ordem de preferência. Sendo assim, em cada local de seleção participativa, os acessos são classificados de forma decrescente: o melhor acesso, segundo os produtores, será ordenado na posição 1 e o pior, na posição 10. Nesse momento, também são detectados e anotados os principais critérios para a seleção de acessos de mandioca por parte dos produtores.
Tombamento:
O nível de tombamento das plantas é determinado pela classificação das variedades em relação à capacidade de tombar ou não.
Distribuição de raízes:
A distribuição das raízes é determinada pela classificação das variedades quanto à disposição das raízes em relação à cepa. As classes usadas são “bem distribuídas” (a maioria das raízes voltadas para a parte terminal da cepa, em forma de mão) (1) ou “mal distribuídas” (as raízes voltadas para todos os lados) (2). Essa característica é importante na fase de colheita ou arranquio.
Outras avaliações são procedidas, como:
- Facilidade de colheita;
- Cor da película da raiz;
- Cor do córtex da raiz;
- Cor da polpa da raiz;
- Soltura da película da raiz
- Facilidade de descascamento da raiz;
- Forma da raiz;
- Constrições da raiz
O projeto Crescer No Campo Mandiocultura de Macapá e Mazagão, desenvolvido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amapá, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária no Amapá e o RURAP, segue a filosofia de cultivo definida pela empresa de pesquisa, objetivando indicar variedades com maior produtividade, resistência a pragas e doenças, ensinando técnica de cultivo mais apropriada a realidade dos produtores do Estado.
A seleção de variedades mais produtivas passou a ser adotada, tendo a participação do produtor nesse processo, como ponto chave para obtenção do sucesso almejado. Dessa forma, passamos a adotar a metodologia apresentada nos parágrafos anteriores.
Foram instaladas unidades de observação em 5 polos, com realidades de cultivo diferentes, utilizando-se 42 variedades para teste de desenvolvimento vegetativo, produtividade, resistência a pragas e doenças; com análise de aptidão conforme o uso planejado pelo produtor (desenvolvimento de raiz, produção de farinha de mandioca, de tapioca, fécula, tucupi, dentre outras finalidades).
Após completado o seu ciclo produtivo, as análises das variedades testadas serão procedidas, podendo ser indicada variedade conforme sua finalidade.
Dentre as variedades em estudo, dez (10) são correspondentes as mais comumente utilizadas pelos produtores locais e 32 trazidas de fora do Estado, para análise e comparação vegetativa e produtiva, para uma indicação mais segura de seu uso.
As variedades em teste são:
Regionais:
- Mulatinha;
- Pai Lourenço;
- Soin;
- Farias;
- 286 Aipim;
- 1696 Macaxeira Parintins;
- Tapioqueira;
- Maria Pretinha;
- Amarelinha;
- Rocha.
De fora:
- T 01 2002 35;
- T 02 2002 41-10;
- T 03 2003 14-11;
- T 04 95 115-38;
- T 05 95 93-87;
- T 06 95 98-37;
- T 07 96 207-05;
- T 08 96 42-02;
- T 09 97 152-01;
- T 10 97 89-13;
- T 11 97 85-04;
- T 12 98 102-02;
- T 13 98 137-03;
- T 14 98 145-03;
- T 15 98 54-04;
- T 16 98 61-04;
- T 17 98 64-04;
- T 18 98 96-07;
- T 19 99 75-01;
- T 20 Amansa Burro;
- T 21 BGM1685 – Caxá;
- T 22 Caipira;
- T 23 Cidade Rica;
- T 24 Cigana Preta;
- T 25 Cria Menino;
- T 26 Formosa;
- T 27 Guaíra;
- T 28 Kiriris;
- T 29 Poti Branca;
- T 30 Prata;
- T 31 Tapioqueira;
- T 32 Verdinha.
Análise dos resultados da seleção
Ao final do processo de seleção, são obtidos dados quantitativos-agronômicos das variedades avaliadas. Entretanto, o mais importante é a ordem de preferência por parte dos agricultores-produtores, tendo em vista o objetivo almejado do cultivo, se para produção de raízes, se para fabricação de farinha, para obtenção de fécula, ou seja, a classificação das variedades em relação à sua preferência para o plantio, considerando todo o ciclo da cultura e não somente o resultado da colheita, o que reflete o grau de aceitação das variedades e, por consequência, a probabilidade de sua utilização.
Esse cenário é esperado porque os agricultores foram incentivados a classificar as variedades de acordo com suas preferências. Para a análise dos dados, são delineadas matrizes com a ordem e a frequência de preferência das variedades e estimadas as probabilidades absolutas e acumuladas de aceitação para cada variedade.
Ao final das análises serão disponibilizados os resultados para consulta e uso, dos interessados no cultivo e beneficiamento da mandioca.
Por Reginaldo Macêdo
E-mail: reginaldo@ap.sebrae.com.br
Tel.: (96) 9 9126 4207
Unidade: UAC-AGRIN.
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