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Sun Mar 26 17:34:42 BRT 2023
Mercado e Vendas | MIDIAS SOCIAIS
Redes sociais como canal de vendas de cosméticos

Especialistas em Comunicação e Marketing abordam como usar as redes sociais para se relacionar com os consumidores de forma eficiente.

· 24/02/2023 · Atualizado em 26/03/2023
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O tema bastante atual fez parte da programação da Semana ABIHPEC de Mercado, evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), que aconteceu em setembro passado.

O painel contou com a mediação de Elaine Gerchon, diretora de Inteligência de Mercado da ABIHPEC, e a participação dos convidados Marcela de Masi, diretora de Comunicação do Grupo Boticário, e Evandro Barros, diretor de Comunicação e Marketing da Payot.

Logo no início do bate-papo, Elaine Gerchon tratou das diferentes gerações de consumidores, e como as marcas devem investir em uma melhor experiência de compra, tanto no on-line quanto no presencial. Na sequência, ela citou como exemplo a Payot, uma empresa centenária que precisou se reinventar muitas vezes para continuar a se comunicar com o consumidor. 

“Hoje, através das redes sociais, a marca permeia e conversa com todas as gerações de consumidores, desde Baby Boomers até a Geração Z”, comentou a mediadora, que perguntou a Evandro Barros qual a estratégia da Payot para dialogar com diferentes gerações.

O Diretor de Comunicação e Marketing da Payot explicou que, atualmente, a empresa trabalha com duas marcas: a Boca Rosa, marca de maquiagem da famosa influenciadora Bianca Andrade, e a própria Payot. 

“O nosso primeiro contato com a Bianca foi em 2018, quando eu ainda não fazia parte da empresa. Estou aqui há um ano. E ela foi desenvolvendo um marketing absolutamente fantástico e isso foi crescendo com a parceria de Payot. Foi através da Bianca que nós aprendemos a lidar e a estabelecer diálogo com a Geração Z”, contou.

De acordo com Evandro Barros, para conseguir se comunicar com as novas gerações e as mais antigas, a Payot precisou segmentar as estratégias. “Cada público tem uma linguagem própria e, portanto, a comunicação precisa ser diferente quando decidimos falar com as avós, as mães e as netas”, acrescentou.

Elaine Gerchon também apresentou um breve panorama sobre como a pandemia de Covid-19 acelerou tendências e motivou o consumidor a aumentar o uso de tecnologias e a mergulhar ainda mais nas redes sociais. “A pandemia acelerou bastante o comportamento digital não só de relacionamento, mas também de compra. O consumidor passou a se comportar de outra forma na hora de construir a jornada de consumo de conteúdo e compra. Foram as redes sociais que viabilizaram isso de uma forma positiva”, complementou a diretora de Comunicação do Grupo Boticário, Marcela de Masi.

De acordo com ela, o Grupo Boticário só se tornou um grupo empresarial por causa de suas lojas físicas. Então, há muito tempo, estávamos acostumados a nos relacionarmos com nossos consumidores de uma forma física. Na hora em que acelerou o ambiente digital, nossa maior preocupação foi continuar essa relação”, contou Marcela.

A diretora de Comunicação ressaltou que, com a pandemia, o consumidor passou a buscar nas redes sociais entretenimento e/ou informação relevante para a vida dele. “Então, temos que ter em mente que a rede social não é uma vitrine - lá dentro, nossa marca está competindo com o entretenimento e não contra outra marca do mesmo segmento”, comentou. 

“Por isso, é importante que o conteúdo seja bom o suficiente para fazer o consumidor clicar e entrar no ambiente da empresa. Quanto mais pensamos na visão de jornada e na disputa de atenção, mais assertivos seremos na hora de construir esse relacionamento e capturar essas pessoas”, acrescentou.

Marcela lembrou que cada plataforma tem um formato de conteúdo que funciona melhor e, por isso, nossa missão é adaptar nosso conteúdo para o comportamento de cada rede social. “Para conseguirmos isso, precisamos entender as pessoas, quais os interesses delas, onde estão consumindo conteúdo e por que ela está no TikTok e não está no Facebook”, recomendou.

A expert apontou também a importância de levar em consideração que os seguidores querem algo em troca: “Se você conseguir fazer o consumidor sentir que é ouvido, isso já é algo a mais que ele procura quando segue uma empresa”, justificou.

Conheça o Portal do Sebrae Beleza no https://linktr.ee/SebraeBeleza e saiba mais sobre empreendedorismo, mercado, tendências e como ser bem-sucedido no seu negócio.

Fique por dentro dos acontecimentos no setor de beleza, siga a comunidade Sebrae Beleza, no Telegram. Acesse: https://t.me/sebraebeleza

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O tema bastante atual fez parte da programação da Semana ABIHPEC de Mercado, evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), que aconteceu em setembro passado.

O painel contou com a mediação de Elaine Gerchon, diretora de Inteligência de Mercado da ABIHPEC, e a participação dos convidados Marcela de Masi, diretora de Comunicação do Grupo Boticário, e Evandro Barros, diretor de Comunicação e Marketing da Payot.

Logo no início do bate-papo, Elaine Gerchon tratou das diferentes gerações de consumidores, e como as marcas devem investir em uma melhor experiência de compra, tanto no on-line quanto no presencial. Na sequência, ela citou como exemplo a Payot, uma empresa centenária que precisou se reinventar muitas vezes para continuar a se comunicar com o consumidor. 

“Hoje, através das redes sociais, a marca permeia e conversa com todas as gerações de consumidores, desde Baby Boomers até a Geração Z”, comentou a mediadora, que perguntou a Evandro Barros qual a estratégia da Payot para dialogar com diferentes gerações.

O Diretor de Comunicação e Marketing da Payot explicou que, atualmente, a empresa trabalha com duas marcas: a Boca Rosa, marca de maquiagem da famosa influenciadora Bianca Andrade, e a própria Payot. 

“O nosso primeiro contato com a Bianca foi em 2018, quando eu ainda não fazia parte da empresa. Estou aqui há um ano. E ela foi desenvolvendo um marketing absolutamente fantástico e isso foi crescendo com a parceria de Payot. Foi através da Bianca que nós aprendemos a lidar e a estabelecer diálogo com a Geração Z”, contou.

De acordo com Evandro Barros, para conseguir se comunicar com as novas gerações e as mais antigas, a Payot precisou segmentar as estratégias. “Cada público tem uma linguagem própria e, portanto, a comunicação precisa ser diferente quando decidimos falar com as avós, as mães e as netas”, acrescentou.

Elaine Gerchon também apresentou um breve panorama sobre como a pandemia de Covid-19 acelerou tendências e motivou o consumidor a aumentar o uso de tecnologias e a mergulhar ainda mais nas redes sociais. “A pandemia acelerou bastante o comportamento digital não só de relacionamento, mas também de compra. O consumidor passou a se comportar de outra forma na hora de construir a jornada de consumo de conteúdo e compra. Foram as redes sociais que viabilizaram isso de uma forma positiva”, complementou a diretora de Comunicação do Grupo Boticário, Marcela de Masi.

De acordo com ela, o Grupo Boticário só se tornou um grupo empresarial por causa de suas lojas físicas. Então, há muito tempo, estávamos acostumados a nos relacionarmos com nossos consumidores de uma forma física. Na hora em que acelerou o ambiente digital, nossa maior preocupação foi continuar essa relação”, contou Marcela.

A diretora de Comunicação ressaltou que, com a pandemia, o consumidor passou a buscar nas redes sociais entretenimento e/ou informação relevante para a vida dele. “Então, temos que ter em mente que a rede social não é uma vitrine - lá dentro, nossa marca está competindo com o entretenimento e não contra outra marca do mesmo segmento”, comentou. 

“Por isso, é importante que o conteúdo seja bom o suficiente para fazer o consumidor clicar e entrar no ambiente da empresa. Quanto mais pensamos na visão de jornada e na disputa de atenção, mais assertivos seremos na hora de construir esse relacionamento e capturar essas pessoas”, acrescentou.

Marcela lembrou que cada plataforma tem um formato de conteúdo que funciona melhor e, por isso, nossa missão é adaptar nosso conteúdo para o comportamento de cada rede social. “Para conseguirmos isso, precisamos entender as pessoas, quais os interesses delas, onde estão consumindo conteúdo e por que ela está no TikTok e não está no Facebook”, recomendou.

A expert apontou também a importância de levar em consideração que os seguidores querem algo em troca: “Se você conseguir fazer o consumidor sentir que é ouvido, isso já é algo a mais que ele procura quando segue uma empresa”, justificou.

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