Tudo na tecnologia avança muito rápido e com o marketing digital não seria diferente. O empreendedor tem inúmeras estratégias disponíveis para marcar sua presença digital, como a uberização, os anúncios, o marketing de influência e o SEO. Veja abaixo algumas tendências que separamos para você: 1. Marketing de indicação Indicar produtos e serviços para outras pessoas não é nenhuma novidade. Todos já passamos por essa situação, seja indicando ou recebendo a indicação. O Marketing de indicação ou Referral marketing é uma interessante estratégia para alavancar o público do seu negócio através dos clientes que já consomem seu produto ou serviço. Criar um programa de indicação bem elaborado, onde os clientes recebam benefícios (sejam descontos ou experiências exclusivas) pode ser uma importante forma de divulgação da sua marca. 2. Anúncios no Facebook Com cerca de 130 milhões de contas ativas no Brasil, o Facebook ainda é uma das principais plataformas para divulgar o seu negócio na internet. A rede social possui uma área exclusiva de marketplace, além de uma completa ferramenta de anúncio destinada aos seus usuários. Pensando nos pequenos e médios negócios, a plataforma também disponibiliza um canal exclusivo para que empreendedores conheçam como funciona o processo de impulsionamento de posts e conteúdos disponível no site, através deste link. 3. Aposta no Instagram O Brasil é segundo país no ranking de usuários de Instagram no mundo, com aproximadamente 99 milhões de pessoas conectadas na rede social, ficando atrás somente dos EUA. Com tantas pessoas compartilhando fotos, vídeos e interesses nesse aplicativo, o Instagram surge como uma ótima opção para empreendedores divulgarem os seus negócios. A dica é apostar em vídeos nos Stories e no Reels e no poder de divulgação dos microinfluenciadores, com até 40 mil seguidores, que possuem mais credibilidade junto às pessoas que os seguem. 4. Marketing de influência O aumento do uso das redes sociais dos últimos anos originou o surgimento dos influenciadores digitais, ou seja, pessoas, famosas ou não, que possuem um alto número de seguidores em seus perfis. Seja pela admiração do estilo de vida, pela irreverência ou até mesmo pelo aparente sucesso e conhecimento sobre determinado assunto, os influenciadores conseguem deter a atenção das pessoas, e isso pode ser crucial na hora de converter uma ação em venda. Utilizar uma ação patrocinada em um perfil de um influenciador pode gerar mais confiança sobre a sua marca, além de ser uma forma de publicidade que foge dos anúncios convencionais na internet. 5. Áudios e podcasts A popularização dos podcasts no Brasil em 2019 fez crescer uma outra forma de se relacionar com o público consumidor. Áudios e podcasts são plataformas que podem ser consumidas a qualquer hora, sem a necessidade de parar uma outra tarefa para poder acompanhar com atenção. Por isso, a capacidade de interação com o público se torna mais interessante. O fato de ser uma comunicação sonora permite explorar o imaginário e a emoção ao comunicar seu produto ou serviço ao cliente. 6. Marketing no WhatsApp O aplicativo de troca de mensagens WhatsApp caiu nas graças dos brasileiros e saber usá-lo como parceiro do seu negócio se tornou imprescindível. A plataforma disponibiliza o WhatsApp Business para que o número fixo de telefone do seu empreendimento seja utilizado como canal oficial da sua marca. Existem diversos plugins que podem ser utilizados para automatizar o atendimento dos consumidores, dando a sensação de imediatismo na resposta ao cliente. 7. Lei Geral de Proteção de Dados A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Nº 13.709), que discorre sobre os dados pessoais na internet, ainda não tem data para entrar em vigor no país, mas as empresas precisam trabalhar de acordo com essa futura realidade. Assim, os empreendedores precisam respeitar e resguardar a privacidade dos dados coletados nos cadastros solicitados pelas empresas aos clientes. Adequar-se à nova lei é demonstrar preocupação e cuidado com seus consumidores. 8. SEO Se você quer anunciar na internet, você precisa entender um pouco de SEO (Search Engine Optimization). Ele é a ferramenta de otimização das pesquisas de busca na internet e, por meio dele, é possível segmentar o serviço e o produto que você oferece para o público que o está procurando. Isso melhora o posicionamento da sua marca nos rankings de pesquisa e, consequentemente, pode gerar mais vendas e aumentar o seu público. 9. Uberização As empresas precisam entender o fenômeno de uberização das relações trabalhistas e saber extrair os benefícios que podem ser causados por esse modelo. A uberização permite que pessoas comuns atuem de forma autônoma na prestação de serviço para empresas, com horários flexíveis e retorno imediato para todos os envolvidos. Mas é preciso ter cuidado para que as relações não extrapolem os limites dos direitos individuais e se tornem uma forma de exploração dos colaboradores. 10. Marketing de conteúdo Produzir conteúdo relevante na internet é uma ótima forma de atrair e fidelizar clientes, além de trazer ganhos de confiança da marca na internet e ser uma medida que otimiza as ferramentas de SEO para a sua empresa. Seja na forma de texto para blog, vídeo ou podcast, produzir conteúdo aumenta as oportunidades de interação com o seu público e é uma ótima aposta de estratégia para o seu negócio. Escrito por Lucio Silva Pires Junior, colaborador do Sebrae Nacional. Para saber mais, leia o texto a seguir: Como conquistar mais clientes para o seu e-commerce com SEO
Confira algumas dicas e use as redes sociais de forma estratégica para trazer retorno direto aos seus negócios.
Estamos enfrentando tempos difíceis e de incertezas por conta da pandemia causada pela Covid-19, e os donos de negócios precisam manter a calma e se reinventar para continuar atendendo o seu público. Apesar de pouco explorado, o e-mail marketing é uma das ferramentas mais eficazes para manter contato com os clientes. E, em tempos de coronavírus, esse tipo de comunicação facilita o relacionamento a distância com o público, sendo possível a criação de campanhas, a realização de pesquisas de satisfação, a oferta de promoções exclusivas e muito mais. É possível também conquistar novos clientes usando essa ferramenta. Então, para ajudar os pequenos empreendedores a utilizar essa ferramenta como estratégia do negócio, criamos um conteúdo com algumas dicas. Vantagens Quando bem planejado, o e-mail marketing torna-se uma ferramenta bastante assertiva. Estreitando o relacionamento com o cliente, é possível melhorar o posicionamento de marcas e aumentar as vendas, além de outras vantagens, como: Baixo custo. Possibilidade de segmentação. Comunicação personalizada. Riqueza de dados. Tráfego qualificado para o site. Fácil mensuração. Grande alcance. Em uma estratégia de marketing, o e-mail é o canal que permite uma comunicação mais pessoal com seus potenciais clientes, o que pode trazer resultados incríveis! Além de manter um relacionamento constante, você pode utilizar esse canal para promover seu conteúdo ou informá-los sobre o seu negócio. Tipos de e-mail marketing Existem várias estratégias de marketing para atrair mais clientes, mas vale lembrar que isso não significa encher a caixa de entrada do seu potencial cliente. Veja, a seguir, os tipos de e-mails para você aplicar no seu negócio: E-mails de boas-vindas: conte um pouco sobre o seu negócio, agradeça pela compra ou cadastro e fale sobre os próximos conteúdos. E-mails sazonais ou promocionais: divulgue ofertas especiais para cada momento. São excelentes para reter o cliente e promover a marca. E-mails com conteúdos grátis: disponibilize brindes ou até mesmo e-books com conteúdos exclusivos. E-mails editoriais: exponha o ponto de vista da empresa sobre determinado assunto. Como sua intenção é fortalecer a marca, mostre como a empresa se posiciona em determinada situação. E-mails transacionais: informe seus clientes a respeito de transações, cadastros, recebimento ou acompanhamento de pedidos. Newsletters: mantenha os clientes atualizados com as novidades da empresa e do mercado. Como construir uma lista de e-mail Construir e alimentar a sua lista de contatos são alguns dos aspectos mais desafiadores de uma estratégia de e-mail marketing. Isso porque ter uma lista atualizada é estar preparado para acompanhar endereços de e-mail que mudam, saber que pessoas abandonam suas contas e que contatos optam por não receber mais suas mensagens. Aqui, vale uma dica fundamental: nunca compre uma lista de contatos. Essa é uma maneira de prejudicar a imagem da sua empresa, pois você está adquirindo endereços de e-mail de pessoas que não escolheram receber mensagens suas. Para construir uma lista de qualidade, permita que seus visitantes cadastrem seus e-mails para receber suas comunicações, como newsletters, promoções e novidades. E lembre-se de que, quanto mais simples for o processo, mais e-mails você vai conseguir cadastrar. Boas práticas no uso da ferramenta Ao criar um e-mail marketing, algumas boas práticas são válidas, por isso vamos compartilhar algumas dicas para você fazer um bom uso da ferramenta. Insira palavras-chave que remetem ao seu negócio ou à finalidade proposta. Escreva assuntos curtos e não utilize caixa alta em todo o texto. Use uma linguagem adequada, de acordo com a persona. Crie proximidade nos seus textos. Humanize os e-mails colocando assinaturas e fotos reais. Revise o português. Aproveite os cursos do SEBRAE: Conhecendo e valorizando seu cliente Marketing digital para sua empresa: primeiros passos
Vamos começar pelo público-alvo. Quem a empresa quer atingir? Homens, mulheres ou crianças? Classes A, B, C ou D? A análise de ameaças e oportunidades do setor em questão pode determinar quem são os clientes de uma empresa. Até mesmo a análise de pontos fortes e fracos pode ajudar a direcionar o empreendimento a algum público-alvo diferente, em que a concorrência esteja fraca ou não muito ativa. Exemplos de público-alvo: Instituições, como hospitais, escolas e prefeituras. Construtoras. Empresas de manutenção, inclusive predial, segurança, restaurante e limpeza. Posicionamento É a “personalidade” do produto ou objeto de comercialização, ou seja, a posição que você deseja ocupar na mente do cliente. Ao pensar numa marca, você tem uma ideia de produto - se é de boa ou má qualidade, se tem preço alto ou baixo e assim por diante. Na prática, tanto a determinação de objetivos como o posicionamento podem ser apresentados da seguinte forma em um plano de marketing: Mercado-alvo: o mercado-alvo a ser atingido será o segmento de homens na faixa etária entre 25 e 35 anos, renda entre R$ 1.200 e R$ 3.000, profissionais liberais, residentes em São Paulo. Posicionamento: o produto será posicionado como de boa qualidade e com preço intermediário. Metas do composto de marketing Nessa etapa, o empreendedor deve determinar o que espera vender e como será feita a comercialização, considerando como pontos de referência os 4 Ps: Produto, Preço, Ponto de venda e Promoção. Produto: características do produto. Preço: valor de venda para o consumidor final. Ponto de venda: intermediários envolvidos na venda do produto. Promoção: ações de propaganda e promoção de vendas. Aproveite os cursos do Sebrae: O que preciso saber sobre marketing e vendas? Marketing digital para sua empresa: primeiros passos
As pessoas não escolhem produtos por suas características e atributos, mas pela percepção de valor e pelos benefícios intangíveis que recebem ao adquiri-los. Definição do produto Ao planejar a oferta do produto para o mercado, a empresa deve pensar em cinco níveis: Benefício central: é a utilidade real e específica do produto. Relaciona-se diretamente à necessidade que o consumidor quer ou precisa resolver. Transformação do benefício central em produto básico: refere-se às demais funções do produto, além da função central. Produto esperado: são as condições mínimas ou básicas esperadas de um produto, como o seu funcionamento adequado. Produto ampliado: excede as expectativas do cliente. Este nível é geralmente aplicado no posicionamento da marca. Sistema de consumo: é a maneira como o usuário desempenha as tarefas de obter, usar, adaptar e descartar o produto. Nesse processo, o empreendedor deve identificar em que consiste, a quem se destina, para que serve, qual o desempenho, o que pode influenciar o cliente a optar por esse produto frente aos concorrentes e em que momento ele é utilizado. Categorias de produto É fundamental identificar a categoria da qual o produto faz parte, já que ela influencia todas as decisões sobre os demais itens do Composto de Marketing. Isso porque cada tipo de produto demanda estratégias diferentes de precificação, distribuição e promoção. Principais maneiras de classificar um produto: 1 - Tipo de bem 1.1 - Tangíveis (bens materiais): este é o tipo mais óbvio, pois refere-se a objetos palpáveis. Esses bens podem ser de dois tipos: duráveis, como automóveis e vestuário, e não duráveis, como bebidas, itens de higiene e alimentos. 1.2 - Intangíveis (bens imateriais): são menos óbvios, pois correspondem aos benefícios que podem ser oferecidos a alguém por algum preço. Enquadram-se nesta categoria: serviços, como salões de beleza e segurança; pessoas, como atletas e políticos; lugares, como o Rio de Janeiro e a Região Nordeste; organizações, como a ONU e as igrejas; e ideias, como vacinação e antitabagismo. 2 - Tipo de compra Cada produto demanda um certo tipo de comportamento do consumidor durante seu processo de compra. Entenda de que maneira a compra interfere na sua classificação: 2.1 - Bens de conveniência: são produtos comprados frequentemente e com pouco esforço, já que não demandam muito envolvimento do comprador. Em geral, não são caros e são encontrados facilmente em vários pontos de venda. Como são normalmente escolhidos mais pela facilidade (conveniência) em encontrá-los do que pela marca em si, têm dificuldade em conquistar a fidelidade do consumidor. Podem ser dos seguintes tipos: Bens básicos: bens comuns, de primeira necessidade e usualmente consumidos, como alimentos e produtos de higiene e limpeza. Bens de impulso: bens que o consumidor normalmente adquire sem pensar ou programar, como revistas e guloseimas. Bens de emergência: bens que surgem de uma demanda gerada por uma situação especial, como guarda-chuvas e filtro solar. 2.2 - Bens de compra comparada: são produtos que demandam reflexão por parte do consumidor. Normalmente, têm um custo maior e são comprados com menos frequência, demandando, então, uma série de escolhas por parte do consumidor, como qualidade, preço, modelo, cor e estilo. Além disso, eles conquistam mais facilmente a fidelidade do consumidor: após decidir pela marca que deseja adquirir, dificilmente ele mudará de opinião, afinal investiu muito tempo e esforço nessa decisão. Apartamentos e automóveis enquadram-se nessa categoria. Catálogo e linhas Esta variável do marketing também é responsável pela definição do conjunto de mercadorias e linhas de produtos de uma empresa, ou seja, pelo seu catálogo ou mix de produtos. A linha de produtos é um conjunto de artigos afins que se destina a um mesmo grupo de consumidores, atendendo a necessidades e desejos semelhantes. Ela deve ser abrangente e competitiva na medida certa, pois, se oferece pouca variedade, terá um público limitado; e, se tiver muita variedade, poderá perder eficiência e competitividade. O mix de produtos deve ser organizado de acordo com quatro dimensões: Abrangência: número de linhas com que a empresa trabalha e os públicos atingidos. Extensão: número de produtos em cada linha. Profundidade: número de variações dos produtos da linha. Consistência: relações entre as diversas linhas. Marca A definição do nome ou da marca também faz parte da concepção de um produto e tem o propósito de identificar bens ou serviços de um determinado negócio para diferenciá-los de seus concorrentes. Além disso, a marca também tem o papel de valorizar o produto, transferindo para ele os valores que possui. O gerenciamento da marca e suas atribuições com o propósito de agregar valor é chamado de brand equity ou branding, que nada mais é que o conjunto total de ativos tangíveis e intangíveis que dá à empresa uma vantagem competitiva. As estratégias de branding ressaltam os atributos da marca e seus significados, algumas vezes até deixando o produto em segundo plano. Como pode ser registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, ganhando exclusividade e proteção, a marca pode constituir um ativo (um bem) para a organização. Design, embalagem e rotulagem O design, a embalagem e a rotulagem de um produto são tão importantes quanto a marca, pois são capazes de transferir valor para a mercadoria. O design pode ser uma das armas mais competitivas do arsenal de marketing de uma empresa. Já a embalagem, que não serve apenas para proteger, acondicionar e transportar o produto, tem papel importante na conquista do público, sobretudo porque grande parte das decisões de compra são tomadas por impulso no ponto de venda. Conteúdo elaborado com informações de Infonauta, Administração e Gestão, Marketing na Cozinha e Hermano Mota.
Todas as decisões relacionadas a novos empreendimentos contém um certo grau de incerteza, tanto das informações em que estão baseadas, quanto das suas consequências. A pesquisa de mercado é uma ferramenta especialmente desenhada para diminuir as dúvidas e iluminar o cenário. 5 motivos para fazer uma pesquisa mercadológica 1. Conhecer o perfil do cliente Ela fornece a caracterização dos clientes nos aspectos quantitativos (potencial do mercado, participação da empresa no mercado, entre outros) e qualitativos (estilo de vida, características comportamentais, hábitos de consumo, escolaridade, renda, entre outros). 2. Perceber a estratégia dos concorrentes e observar seus pontos fortes e fracos Bom, o título já diz tudo! 3. Analisar os fornecedores de produtos e serviços Isso é possível por meio do sistema de vendas e distribuição, políticas de preços e cobrança, qualidade dos produtos e serviços. O objetivo é possibilitar ao empreendedor a avaliação comparativa de seus potenciais fornecedores e, a partir de certos critérios, definir a classificação deles para orientar o processo de compras ou, se for o caso, de terceirização das atividades. 4. Dimensionar o mercado Dessa forma é possível identificar o segmento mais lucrativo, detectar novas tendências, avaliar a performance de seus produtos e serviços, identificar a quantidade ou volume que o mercado é capaz de absorver e a que preços esses produtos poderão ser vendidos. 5. Definir o público-alvo Ao lançar um produto no mercado, a empresa deve saber quem será sua clientela. Esse conhecimento é fundamental, uma vez que os produtos existem para, em primeiro lugar, satisfazer as necessidades dos clientes. Nesse sentido, realizar uma pesquisa do público-alvo é uma etapa que não deve ser esquecida, pois poderá fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de um novo produto ou até da empresa como um todo. Uma boa pesquisa junto aos consumidores, já existentes ou futuros, indicará como um produto será recebido, quem poderá se interessar por ele e qual o preço que o consumidor estará disposto a pagar. Informará, ainda, quais as vantagens que os produtos concorrentes oferecem e quais seus pontos fracos. Poderá, inclusive, mostrar como o público irá reagir, por exemplo, ao nome do produto, à sua embalagem, design, sabor, entre outras características que o distinguem. O cadastro de clientes é a própria chave para entendê-los melhor. Esse cadastro deve conter nome, telefones, e-mails, endereço, sexo, profissão, faixa etária e, principalmente, o que compram, por que compram e com qual frequência o fazem. A pesquisa de mercado tem como objetivo orientar o empreendedor nas estratégias a serem tomadas.
O cliente é o componente mais importante de um negócio. De nada adianta uma empresa com produtos e serviços maravilhosos se não tiver pra quem vender. Por isso, atender bem o cliente significa superar as expectativas dele. Isso vale para antes, durante e depois da compra. Veja como as vendas dependem de um bom atendimento. Manter os clientes existentes é mais barato do que encontrar novos. Além disso, seus clientes satisfeitos e fidelizados trarão novos consumidores. Da mesma forma que um cliente pode compartilhar elogios relacionados à empresa, ele pode fazer com que uma notícia negativa tenha repercussão rápida e com grande alcance. E, considerando que um cliente fala para outro, que fala para outro, numa sequência desastrosa, concluímos que o bom mesmo é ter consumidores satisfeitos e engajados na tarefa de elogiar e disseminar boas avaliações. Por isso, é muito importante cuidar da satisfação dos seus consumidores. Clientes insatisfeitos certamente trocarão de empresa e compartilharão suas experiências negativas. Eles não buscam apenas qualidade no produto e preço baixo, mas também uma boa relação com a empresa. Saiba como realizar um atendimento de excelência. Conheça o seu consumidor A concorrência torna-se cada vez mais intensa, e os consumidores querem sentir-se especiais e únicos. Comunicações gerais continuam tendo um alcance para captar clientes, mas para mantê-los, é preciso conhecê-los e valorizá-los como indivíduos. Ninguém gosta de ligar para uma empresa de que é cliente há anos, e a empresa não saber absolutamente nada sobre suas preferências. Da mesma forma, no primeiro atendimento, é importante proporcionar ao cliente a certeza de que ele não é tratado apenas como um a mais. Saiba como fazer um programa de fidelidade para manter as vendas. Encante e atraia Seth Godin, em sua matéria “Para que serve o atendimento ao cliente?”, mostra que a empresa que busca encantar e atrair o seu cliente por fatores além do serviço prestado obtém destaque no resultado final do negócio.Mas, vale lembrar que a maneira de se chegar a esse nível varia de empresa para empresa, de mercado para mercado, de negócio para negócio. É papel fundamental dos gestores e atendentes manterem-se atentos e adaptáveis às diferentes situações e tipos de clientes, e sempre explorarem novas possibilidades. As condições dos mercados mudam a todo tempo, e o comportamento dos consumidores também. Qualifique seu atendimento Aumentar a satisfação dos clientes é uma estratégia de sucesso para toda empresa. Por isso, é muito importante estar por dentro do que é o customer success, uma nova abordagem empresarial que coloca o consumidor no centro de tudo. Quer saber mais? Este curso explica o que é customer success e seus benefícios, assim como as métricas essenciais e o retorno sobre investimento. Matricule-se! E você, empresário, não deve acreditar que só vender é suficiente. Planejar ações de vendas e, por meio de avaliações sistemáticas, ampliar o índice de acerto e corrigir erros cometidos, é uma forma de empresas aumentarem a competitividade no mercado. Saiba como monitorar suas atividades. Além disso, vender mais é consequência de vender melhor. Aprenda a definir metas e ações para conquistar mais clientes e gerar melhores resultados para o seu negócio. Matricule-se no curso! Saiba também manter seu consumidor sempre satisfeito. Com o curso gratuito sobre atendimento ao cliente, você vai aprender como ações focadas no cliente provocam impacto positivo nos resultados do negócio. Matricule-se! Aprenda ainda a estruturar os serviços oferecidos pela sua empresa com base na satisfação do cliente e garanta esse diferencial para seu negócio. Acesse agora! Quer saber mais sobre como atender bem seu cliente? Assista ao vídeo: Como conhecer o cliente.