Trilha 1
Desvendando o e-commerce
Você vai aprender o que é o e-commerce, como começar a vender na Loja de Vendedores Parceiros da Amazon.com.br, o que é preciso saber para vender online, a legislação específica para o comércio eletrônico e muito mais. Tudo para você ficar por dentro do mundo do e-commerce. Afinal, vender pela internet através de uma loja online no site da Amazon, é, sem dúvida, uma ótima chance para você expandir os seus negócios.
E-commerce ou comércio eletrônico é o meio de vendas não presencial, ou seja, as transações de atendimento e vendas podem ser realizadas de um aparelho eletrônico e com internet como celular, tablet e computadores. Estratégias mais avançadas também utilizam de e-mail marketing e marketplaces. Com o avanço das tecnologias, empresas buscam métodos de expansão de suas vendas. O e-commerce funciona como um catálogo dos produtos que podem ser pagos e entregues a domicílio do cliente. Esse processo facilita a logística para que o cliente não precise se deslocar a loja física.
Veja dicas imperdíveis de como usar redes sociais, marketplaces e lojas virtuais para vender pela internet.
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Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros. Para se tornar um empreendedor, no entanto, é muito importante seguir passo a passo com todos os procedimentos necessários para a legalização da empresa. Confira, etapa por etapa, o que você deve fazer para iniciar o seu empreendimento com sucesso! 1º passo - Contratação do Contador Para realizar todo o processo burocrático de legalização da microempresa ou EPP (Empresa de Pequena Porte), a contratação de um contador logo no início do processo é indispensável. Um profissional habilitado pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC), além de orientá-lo ao longo dos passos da abertura do negócio, é quem pode elaborar e assinar o Livro Caixa - um documento fundamental que auxilia no registro contábil das empresas, bem como serve de instrumento para apuração de tributos. 2º passo - Definição da natureza jurídica Existem diferentes modalidades societárias para iniciar uma empresa. Confira as opções: Sem sócios Empresa individual: Trata-se do modelo em que não existe a separação entre o patrimônio da pessoa física e da pessoa jurídica. Ou seja, os seus bens privados podem ser usados para o pagamento de dívidas das empresas. Sociedade Unipessoal: Nessa modalidade, você responde apenas com o patrimônio investido no seu negócio. Desse modo, apenas o patrimônio da Pessoa Jurídica pode responder pelas dívidas e obrigações da empresa. A Sociedade Unipessoal garante também a possibilidade de constituir uma empresa LTDA. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): Outra forma de responder apenas com o patrimônio investido na empresa, porém, o capital social mínimo deve ser de 100 vezes o salário mínimo. Com sócios Sociedade Empresária Limitada: É a modalidade mais comum, adotada preferencialmente por pequenas e médias empresas. Nesse caso, os sócios só respondem de acordo com o valor das suas quotas. Por lei, não há necessidade de ter um capital mínimo estipulado. Para a integralização do capital social, são aceitos quaisquer bens passíveis de avaliação financeira, inclusive imóveis. Sociedade Anônima: Esse modelo de sociedade empresarial é regulamentado pela Lei 6.404/76 (também conhecida como Lei das Sociedades Anônimas). O capital social é dividido em ações e, desse modo, a responsabilidade dos sócios e dos acionistas restringe-se ao valor de emissão das ações adquiridas. 3º passo - Escolha do nome Essa é uma das decisões mais importantes na hora de abrir um negócio, afinal, o nome da empresa deve ser exclusivo, ou seja, nenhuma outra empresa pode utilizá-lo.Com isso em mente, é necessário se informar a respeito de empresas com nomes idênticos ou semelhantes ao escolhido. Nessa etapa, faça uma pesquisa na Junta Comercial do seu estado ou no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.Após a consulta de viabilidade do nome, o registro da Razão Social pode ser feito na Junta Comercial (cada estado possui seu respectivo site). 4º passo - Escolha da atividade da empresa Com a Razão Social definida, é necessário indicar as áreas de atuação da empresa, já que a regulação e a tributação dependem desse fator. O instrumento para classificação da atividade é o CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas. 5º passo - Definição do local Nem todas as atividades podem ser exercidas em qualquer lugar. É importante verificar se há alguma vedação para a instalação de seu empreendimento no local desejado. No portal REDESIM é possível efetuar a consulta de viabilidade para diversos municípios. O cadastro no portal pode ser feito aqui - é muito importante para as etapas subsequentes. No entanto, apesar de integrado com mais de 3.000 municípios - o que abrange cerca de 85% das pessoas jurídicas ativas do país -, nem todos os municípios já aderiram à REDESIM. Nesses casos, a obtenção da viabilidade e da inscrição municipal devem ser consultadas diretamente na Prefeitura ou Secretaria por ela definida. 6º passo - Elaboração do Contrato Social O Contrato Social é preferivelmente elaborado com a consulta de um contador ou advogado. É o documento mais importante ao abrir uma empresa, pois nele deve constar os objetivos do empreendimento e a descrição do aspecto societário. Há modelos de contrato disponíveis no site da Junta Comercial do seu Estado. 7º passo - Registro da empresa na Junta Comercial Antes de tudo, faça uma consulta prévia para saber se é possível abrir sua Pessoa Jurídica com o nome, as atividades e o local desejados. Você deve realizar a consulta no portal da REDESIM. Após o teste de viabilidade, chega a hora de efetuar o preenchimento do Documento Básico de Entrada (DBE). O acesso para essa etapa é pelo site da Receita Federal. Com o DBE, é possível realizar também o registro da empresa na Junta Comercial do seu estado. Esse registro é o que confere a validade jurídica à empresa. A Junta Comercial fornece o Número de Identificação do Registro da Empresa (NIRE) após a aprovação dos documentos. O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) também é obtido nessa etapa. Caso você tenha uma sociedade de serviços profissionais, entre médicos ou advogados, por exemplo, deve levar o contrato ao registro do órgão competente de classe. 8º passo - Inscrição Municipal e Estadual No caso dos municípios do REDESIM, a inscrição é automática e basta desbloquear pelo número do protocolo gerado pelo portal. Nos demais casos, é necessário verificar os trâmites com a Prefeitura do local. 9º passo - Conectividade social Para fins de pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e à Previdência (FGTS), você precisa realizar a Conectividade Social no site da Caixa Econômica Federal. 10º passo (opcional) - Registro da Marca Caso você queira divulgar a sua marca, é possível realizar o registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Essa etapa é opcional e não faz parte do registro na Junta Comercial ou Cartório. Lei As regras de formalização da microempresa e EPP estão regulamentadas na Lei Complementar nº 139/2011, também conhecida como Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Saiba mais sobre os passos essenciais para a abertura de uma microempresa.
A emissão de nota fiscal em meio eletrônico já é algo muito conhecido pela maioria dos empresários. No entanto, muitos ainda têm dúvidas sobre a forma correta de fazer isso e, até mesmo, quanto à obrigatoriedade. Pensando na importância do assunto, nós resolvemos escrever este artigo. Nele, mostraremos tudo sobre o processo. Continue lendo! O que são notas fiscais e para que servem? As notas fiscais são documentos legais que servem para comprovar a transação de uma mercadoria entre clientes e fornecedores ou, até mesmo, de um estabelecimento para outro, dentro da mesma empresa. Elas também são utilizadas na prestação de serviços para comprovar a ocorrência de um faturamento e uma relação de obrigações e direitos entre duas partes. Qual a importância das notas fiscais? A emissão de nota fiscal é importante para proporcionar validade jurídica clara e incontestável a uma compra ou prestação de serviços. Quando uma empresa emite um documento fiscal, ela adquire o direito de receber pelos itens comercializados, além de gerar a obrigação de fornecer tais produtos e serviços. Elas também acionam os entes de fiscalização, demonstrando que ocorreu a entrada de receita, que será objeto de apuração tributária no momento oportuno. A falta desse tipo de documento coloca a empresa em uma posição de ilegalidade perante suas obrigações, abrindo margem para as devidas punições provenientes dos órgãos de fiscalização. Quais são os principais modelos? Existem alguns modelos de nota fiscal que você precisa conhecer antes de fazer a emissão. A mais comum é a Nota Fiscal eletrônica (NF-e). Além desse, temos o Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e). Na parte dos serviços, existe a Nota Fiscal eletrônica de Serviço (NFS-e) e, por fim, o último documento digital que foi criado foi a Nota Fiscal ao Consumidor eletrônica (NFC-e). Como fazer a emissão de nota fiscal? O processo de emissão de nota fiscal é muito simples. Explicaremos ele em formato de tópicos: inicialmente, acesse o seu software de emissão ou o site da Prefeitura, no caso dos serviços; verifique o modelo de nota fiscal que emitirá; insira os dados do seu cliente; insira as informações dos produtos ou serviços constantes na nota; tenha atenção aos códigos, como CFOP, entre outros; transmita a nota fiscal por meio do certificado digital e imprima o documento. O MEI é obrigado a emitir nota fiscal? A obrigatoriedade da emissão de nota fiscal por parte do MEI gera muita dúvida, entretanto, o entendimento é muito simples. Esse tipo de empresa não será obrigado a emitir nota quando o consumidor final de seus produtos ou serviços for uma pessoa física. Por outro lado, quando a sua atividade é fornecida para uma outra empresa, a respectiva nota fiscal será exigida. Entretanto, é preciso ficar atento à legislação de cada estado, pois podem haver exigências diferentes entre eles. Por fim, além de saber como funciona a emissão de nota fiscal, é fundamental que o gestor tenha em mente a importância desse tipo de documento e, principalmente, fique atento às mudanças na legislação, para que a sua empresa siga todas as regras e exigências que esse tipo de processo requer. Gostou destas dicas? Que tal compartilhar o artigo em suas redes sociais? Dessa forma, mais pessoas terão acesso a esse conhecimento tão valioso.
Você sabe como está a saúde financeira da sua empresa? O faturamento é um conceito inicial que todo empreendedor deve saber antes de iniciar o seu negócio, para ter uma gestão eficiente e mais assertiva na tomada de decisões. É importante que os gestores compreendam conteúdos sobre administração para poder analisar todos os dados e características do mercado e da empresa da melhor maneira possível a fim de direcionar o melhor caminho a seguir, por meio de ações preventivas ou corretivas. A maioria dos empreendedores acha que a saúde financeira da empresa só está boa se ela der lucro. Claro que este é um sinal positivo, entretanto não podemos misturar lucro com faturamento. Cada um representa um conceito diferente, que se complementam. O que é o faturamento? A estimativa de faturamento é uma espécie de previsão da receita decorrente das vendas de um determinado produto ou a prestação de serviço de qualquer natureza em determinado período do ano. Ela pode ser feita analisando números anteriores das vendas da empresa e pode auxiliar em um planejamento de curto, médio e longo prazo: As estimativas de faturamento podem ser realizadas por métodos diferentes; Projeção baseada no histórico passado; Projeção baseada no mercado; Projeção baseada na margem de contribuição. Se você está começando ou já possui um empreendimento, é fundamental se familiarizar com um dos principais indicadores do sucesso de qualquer negócio: o faturamento. Podemos dizer que ele é a soma dos valores arrecadados por uma empresa pela realização de sua atividade comercial, seja vendendo bens ou prestando serviços a terceiros. Para que serve o faturamento? Um dos objetivos principais do faturamento é determinar o desempenho de vendas, além de servir como indicador de preço a ser cobrado e se atende a expectativa do consumidor. Outro uso comum é como base de cálculo para imposto, ou seja, dependendo do montante faturado, a receita federal vai enquadrar a empresa de acordo com seu porte, podendo ser um microempreendedor individual (MEI) ou uma Empresa de Pequeno Porte (EPP), por exemplo. A projeção financeira permite uma visão antecipada e real do seu negócio, possibilita uma gestão mais segura e eficaz, ajuda a reduzir perdas financeiras e a aumentar a produtividade da empresa, recomendada também para os seguintes casos: Apresentar uma proposta concreta a um banco para obter créditos e fazer investimentos; Prever a possibilidade de amortizar investimentos para expansão do negócio; Conhecer os períodos de baixas e altas em vendas durante o ano; Entre outros fatores.
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Um e-marketplace é uma loja virtual que reúne diversos fornecedores e os conecta diretamente com seus clientes. Nestas plataformas, tanto compradores quanto produtores têm a possibilidade de obter valores mais acessíveis e uma melhor margem de lucro. Em geral, um marketplace reúne diferentes tipos de produtos e serviços com o objetivo de atingir o maior número de clientes possível. Porém, existem também e-marketplaces especializados em determinado segmento, como de roupa ou viagens. Alguns exemplos são a Amazon, o Ebay e o Mercado Livre. Esse tipo de comércio tem gerado oportunidades para pequenos negócios. Ao fechar parcerias com e-marketplaces, pequenas empresas podem comercializar sua produção nesses sites. Já para os e-marketplaces, essas trocas também são um excelente negócio - pois eles não precisam manter todos os produtos no estoque. É como ter uma loja virtual, mas sem boa parte dos custos e preocupações que surgem com um e-commerce tradicional. Nessas lojas virtuais, o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar a disponibilidade do que deseja, fazer a encomenda e executar as transações financeiras. Essas transações são processadas pelo operador do e-marketplace, que repassa a porcentagem combinada do valor das vendas para o lojista. Já o armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos por meio do e-marketplace. Vantagens do marketplace No e-marketplace, todos os envolvidos são beneficiados: consumidor, lojista e operador do e-marketplace. Loja Virtual O pequeno lojista, que não teria muitos acessos em uma loja virtual individual, ganha visibilidade e poupa esforços de publicidade e marketing. Além disso, acompanhando suas métricas no e-marketplace, ele pode identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio. Receitas Já para o operador do e-marketplace, esse modelo de negócio impulsiona as suas receitas por meio do comissionamento recebido pelas vendas, a variedade de produtos ofertados estimula a compra, o ticket médio da loja aumenta e é mais fácil fidelizar os clientes. Preços E, por fim, para o consumidor, a principal vantagem é que ele encontra produtos de diversos segmentos em um só lugar. Além disso, acessa preços mais competitivos e consegue comprar de diferentes lojas pagando pelos produtos em uma única transação. Fique por dentro! Veja o artigo “Como vender melhor em Marketplaces” Confira também vídeos com as quatro maiores empresas de marketplace: Mercado livre, Amazon, B2W e Magalu, dando dicas para os pequenos negócios venderem neste modelo de negócios:
Muitos empreendedores ainda não conhecem o potencial do marketplace para dar aquela “turbinada” no seu faturamento. Aliás, você sabe o que é marketplace, e consegue se lembrar de algum? Explicando de uma forma bem simples, o marketplace é uma das modalidades de e-commerce (comércio virtual), em que você, conhecido como seller (vendedor) pode expor seus produtos em uma plataforma (site), geralmente bastante popular e robusta, e acompanhar o desempenho das suas vendas. Entre as suas vantagens em comparação com um site próprio estão custo vantajoso, mais visibilidade dos seus produtos, do seu marketing e da sua publicidade, meios de pagamento, responsividade e suporte técnico (inclusive para os consumidores). Por isso, se você é microempreendedor e achava que o marketplace não era para você, saiba que é exatamente o contrário! E agora, já consegue se lembrar de alguma grande marca que abriga milhares de parceiros fornecedores de variados tipos de bens? Sim, a Amazon é uma referência em nível global quando se trata de vendas de e-commerce. Quais as vantagens de vender na Amazon? Credibilidade Quando você quer comprar um aparelho ou até mesmo marcar um serviço de saúde, não se sente muito mais seguro quando tem a indicação de um amigo ou parente? Pois é, a confiança é um valor muito importante para quem compra e quem vende. A Amazon é uma marca reconhecida como referência mundial em e-commerce, pois estuda a jornada de compra dos consumidores para investir em qualidade na experiência do usuário, desde a busca no site até a entrega. Variedade Se o marketplace é um “lugar de comprar”, imagine a Amazon com um grande shopping! Afinal, ela comporta muitos nichos de mercado, que abrangem os principais segmentos procurados por quem faz compras on-line. Seu produto é importante para o consumidor de hoje? Então certamente você encontrará uma categoria ideal para publicar seus anúncios. Ah, você é um vendedor diversificado? Não tem problema, na Amazon você pode comercializar em várias categorias. Planos de vendas Para usar o marketplace da Amazon, você pode se cadastrar em um dos dois planos de vendas disponíveis. Conheça quais são e as suas características: Plano Individual: Mensalidade gratuita; Pagamento de R$2,00 por item disponibilizado, mais comissão por venda; Recomendado para quem pretende vender até dez produtos por mês. Benefícios: Adicionar novos produtos no catálogo da Amazon; Usar a página de ajuda na Seller Central; Ter acesso aos treinamentos de vendas e da plataforma por meio da Amazon Seller University; Ter apoio da equipe de suporte ao vendedor; Receber à vista pelas compras parceladas. Plano Profissional: Mensalidade de R$ 19,00; Sem tarifa por item, apenas a comissão por venda confirmada; Ideal para pessoas físicas e pequenas e grandes empresas com metas mensais de mais de dez vendas. Benefícios: Ter acesso a todos os recursos oferecidos no plano individual; Fazer upload em massa de produtos; Gerenciar o inventário por relatórios disponibilizados pela Amazon; Ter espaço para ganhar a oferta em destaque; Configurar o frete conforme o empreendedor opera; Adicionar vários gerenciadores para a mesma conta; Mudança de plano a qualquer momento; Ter 3 meses gratuitosde mensalidade. Um lugar só para gerenciar tudo Como vendedor parceiro da Amazon, você usará a Seller Central, ferramenta de gerenciamento de sua loja virtual. A partir dela, é possível: Analisar relatórios referentes à performance da sua loja; Acompanhar os dados de inventário; Fazer o cadastro de produtos; Organizar o catálogo de produtos; Responder mensagens de clientes. Customizar os tipos de fretes Além do preço e do prazo de entrega, um dos fatores mais levados em conta pelo consumidor no e-commerce (e nos marketplaces) é o valor do frete. Por isso, para apoiar o empreendedor no fechamento de vendas e na criação de estratégias mais efetivas, a Amazon trabalha com o frete pré-definido, quando o vendedor recebe uma sugestão baseada nos custos do produto e nas demais taxas relacionadas à logística e entrega. Assim, oferecer o custo de frete é uma das grandes vantagens de vender na Amazon. Essa é, inclusive, uma dúvida muito comum entre os vendedores, que gastam um tempo considerável para chegar ao resultado da conta. A Seller Central também permite determinar o valor de frete de acordo com a região ou sub-região do Brasil. A personalização é uma ótima estratégia para melhorar a competitividade do seu produto. Que tal oferecer valores mais atrativos para as regiões que dão mais retorno para seu negócio? E se você quiser oferecer entrega grátis anunciando na Amazon, é possível? Sim! O empreendedor pode arcar com esses custos . Sem taxas de transferência Um dos diferenciais ante outros marketplaces, na Amazon você não precisa pagar taxa de transferência bancária ao receber pelas vendas. Cada ciclo de pagamento é quinzenal e você pode acompanhar o valor em data na Seller Central. Você recebe depósitos na conta informada e vinculada ao seu CPF ou CNPJ. Vendeu a prazo? Não tem problema, você receberá à vista, sem custo adicional. Seu fluxo de caixa agradece! Precificação automática Outra vantagem competitiva da Amazon é a possibilidade da precificação automática. Na prática, o vendedor informa um valor mínimo e um máximo. Quando o seu preço não estiver sendo competitivo, o sistema o altera de forma automática – claro, respeitando limites pré-determinados. Por fim, vale ressaltar que, como o marketplace é uma forma de e-commerce, é fundamental lançar mão de boas práticas para uma administração impecável, que conquiste clientes e mitigue problemas operacionais. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) dá algumas dicas de gestão do seu e-commerce: Gostou do artigo? Ele foi inspirado na própria página da Amazon sobre o assunto. Quer receber conteúdos exclusivos sobre empreendedorismo? Acesse o nosso canal do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Canal voltado para compartilhar dicas e ideias sobre as novidades do marketing digital para pequenos negócios.
Vender pelo marketplace é o maior barato, em todos os sentidos! Você tem custos reduzidos e desfruta da estrutura robusta oferecida pela marca dona do site, que, na maioria dos casos, investe pesado para construir canais de navegação fácil e intuitiva, plataforma de pagamentos rápida e segura, bom visual, marketing etc. Assim, escolher a opção que melhor se encaixa à realidade do seu negócio tem relação, por exemplo, com a categoria do seu produto e a forma de enviar os pedidos. Na Amazon, o usuário vendedor tem duas opções para comercializar no marketplace: são os planos de venda profissional e individual. Por isso, o ideal é conhecer as condições na hora em que o vendedor eventual ou empreendedor realiza ou atualiza seu cadastro. Vamos comparar as diferenças entre eles? Como você percebeu, ambos os planos para sellers (vendedores), na Amazon, possuem o adicional da comissão por categoria, além da comissão mínima aplicável para custear a operação. Eis alguns exemplos: * Para roupas e acessórios, o percentual de comissão por categoria é de 16%, e a comissão mínima aplicável é de R$1,00; Para celulares, o percentual de comissão por categoria é de 12%, e a comissão mínima aplicável é de R$1,00. Algumas categorias na Amazon possuem mais de uma regra. Exemplo: Para móveis, o percentual de comissão por categoria é de 15% até R$ 200,00 e de 10% para o excedente acima de R$ 200,00, e a comissão mínima aplicável é de R$1,00; Com relação a acessórios para eletrônicos e para PC, o percentual de comissão por categoria é de 15% até R$ 100,00 e de 10% para o excedente acima de R$ 100,00, e a comissão mínima aplicável é de R$1,00. *Dados válidos divulgados pela Amazon em 10/6/2022. Vale lembrar ainda que as comissões são calculadas por item. Por exemplo: se um cliente seu confirma um pedido de compra (o “carrinho de compras” virtual), com três itens da sua loja, uma comissão separada será aplicada a cada item. Além dos valores, existem outras diferenças entre os planos de vendas da Amazon? Existem, sim! Principalmente em relação a outros benefícios. Compare abaixo a decida qual será o seu perfil de entrada em um dos maiores marketplaces do Brasil! Plano individual: Adicionar novos produtos no catálogo da Amazon; Usar a página de ajuda na Seller Central; Acessar os treinamentos de vendas e da plataforma mediante a Amazon Seller University; Obter apoio da equipe de suporte ao vendedor; Receber à vista pelas compras parceladas. Plano profissional: Acessar todos os recursos oferecidos no plano individual; Realizar upload em massa de produtos; Gerenciar o inventário por relatórios disponibilizados pela Amazon; Ter espaço para ganhar a oferta em destaque; Configurar o frete conforme o empreendedor opera; Adicionar vários gerenciadores para a mesma conta; Mudar de plano a qualquer momento; Receber 3 meses gratuitos para teste. Gostou do artigo? Ele foi inspirado na própria página da Amazon sobre o assunto. Quer receber conteúdos exclusivos sobre empreendedorismo? Acesse o nosso canal do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Canal voltado para compartilhar dicas e ideias sobre as novidades do marketing digital para pequenos negócios.
Sabia que você pode vender seus produtos pelo site da Amazon, a empresa líder no comércio on-line? É isso mesmo. Seu negócio pode disparar ao ser apresentado para milhares de clientes que acessam o site todos os dias para comprar de tudo, desde roupas, livros e calçados e eletroeletrônicos. Para ser uma empresa parceira, basta se registrar, o que pode ser feito de duas formas. A profissional é para quem planeja vender mais de dez itens por mês. Já a individual é recomendada para quem quer vender até dez itens a cada 30 dias. Na categoria Profissional, é cobrado um valor é de R$ 19,90 por mês mais comissão e, no Individual, R$ 2,00 por item mais comissão, a qual consiste em uma porcentagem do valor total, variando de 8% a 20%, dependendo da categoria do produto. Quem se cadastrar no modo Profissional tem garantidos três meses de assinatura grátis. Primeiros passos Para o cadastro, serão solicitados alguns dados, como nome do titular, e-mail, informações da loja on-line (CNPJ, razão social, endereço comercial, nome fantasia, CNPJ), conta bancária e o cadastro de cartão de crédito. Se o seu cadastro for de distribuidor para a venda de produtos dos setores pet, de saúde e de beleza, é possível que seja solicitada nota fiscal para verificação da origem da compra. Mas isso só ocorrerá se enviarmos um comunicado durante o processo de registro. Estratégia de vendas Embora a Amazon seja uma empresa renomada, cada negócio precisa fazer a sua parte. Por isso, antes de iniciar a operação, elabore um plano estratégico de vendas. A maneira mais rápida de começar é sendo um distribuidor, ou seja, comprando produtos de outros fabricantes e publicando-os na sua conta Amazon. Já os proprietários de marcas produzem seus próprios produtos ou compram itens para vender uma seleção exclusiva. Nesse caso, é necessário fazer o Registro de Marcas na Amazon para proteger a sua propriedade intelectual e a criar uma experiência confiável para os consumidores. Para saber mais sobre como registrar a sua marca. Cadastrei. E agora? Com o cadastro, chegou o momento de catalogar os seus produtos. São mais de 15 categorias, desde acessórios para bebês, alimentação, casa e cozinha, ferramentas, computadores, objetos para escritório, entre outros. Porém, nem todas as categorias estão abertas para os vendedores. Algumas são restritas, o que significa que uma autorização é necessária para a realização das vendas. Para obtê-la, você deve entrar em contato com a Amazon Seller Central para ficar mais por dentro da Política de Propriedade Intelectual da companhia. Precificação Ter que definir o preço de venda de um produto muitas vezes tira o sono do empresário, até porque isso influencia a decisão de compra do cliente e a lucratividade do seu negócio. Na Amazon, você pode dormir sossegado. Isso porque ela oferece aos empresários a configuração automatizada de preço. Nesse modelo, o empresário pode limitar valores máximos e mínimos, para vender um produto abaixo da oferta em destaque ou acima do valor mais baixo. Essa precificação dinâmica dá subsídios para que se possam definir novas estratégias em relação ao tema. Logística Agora, com os produtos na “prateleira” e o início das vendas, vamos entender como funciona a entrega. Existe a opção de você enviar os produtos por conta própria ou, então, usar uma das logísticas da Amazon: FBA – Logística da Amazon, FBA Onsite – Logística da Amazon ou DBA – Delivery by Amazon. Otimização das vendas Independentemente de onde você esteja vendendo o seu produto, a publicidade é a alma do negócio. Por isso, aí vão algumas dicas: Invista em anúncios patrocinados A Amazon tem um jeito simples e prático de configurar as campanhas em seu sistema. Além de aumentar a visibilidade do seu negócio, uma campanha patrocinada ajuda a direcionar os anúncios ao público de interesse e, assim, aumentar o fluxo de vendas, evitando a limitação de alcance e, ainda, possibilitando um maior controle dos gastos. Selo Prime Outra forma de turbinar a saída de produtos é utilizar o Selo Prime. Essa opção faz com que as ofertas sejam mais atrativas, porque indica que o produto será enviado de forma rápida e gratuita. Ela é elegível para empresas que optam pela Logística da Amazon (FBA). Publicar promoções, cupons e ofertas-relâmpago também é uma alternativa para aumentas as vendas por meio do site. Amazon Turbo Outra estratégia é contratar o programa Amazon Turbo. Por meio dele, um prestador de confiança da Rede de Prestadores de Serviço o ajuda a identificar falhas e otimizar seus anúncios. Entre algumas opções do programa, estão a análise e correção de preços, análise de performance, que inclui reputação e relatório de vendas, plano de ofertas e suporte na logística. Programa de recompensas do vendedor Essa iniciativa estimula os vendedores a aplicarem as melhores práticas possíveis para o sucesso de vendas, ganhando dinheiro com isso. Funciona assim: a Amazon lança uma promoção. O vendedor (empresa) escolhe se quer ou não participar, depois de avaliar se ela seria interessante para o seu negócio. Por exemplo, ao aderir a um programa de logística ou a alguma ferramenta de precificação recomendada para sua loja, o vendedor parceiro poderá ser recompensado em dinheiro. Aplicativo Independentemente de onde você estiver, as vendas podem ocorrer com tranquilidade. Entre as funcionalidades que tornam isso possível estão a manutenção do contato com cliente, o cumprimento de ordens de venda e a gestão de ofertas e inventário. Qualificação Para acelerar seu negócio, você também pode contar com o treinamento promovido pela Amazon. Todas as quintas-feiras, a partir das 14 horas, fica disponível um webinar com temáticas distintas para disseminar conhecimento e ajudá-lo a aumentar ainda mais o poder do seu negócio. Basta se inscrever aqui. Gostou do artigo? Ele foi inspirado em um conteúdo disponível na própria página da Amazon. Quer receber conteúdos exclusivos sobre empreendedorismo? Acesse o nosso canal do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Canal voltado para compartilhar dicas e ideias sobre as novidades do marketing digital para pequenos negócios.
Para que o seu negócio funcione de forma regular e alcance resultados extraordinários, ele precisa seguir determinadas normas e regras. Esses recursos são fundamentais para que todos que fazem parte do negócio tenham alinhamento padrão na rotina profissional. Nesse sentido, a Amazon tem a sua própria política de funcionamento. Então, para que cada empreendedor consiga vender no marketplace, é necessário seguir algumas diretrizes. Por isso, antes de iniciar a publicação dos seus produtos, leia este artigo e conheça algumas das principais informações sobre as suas responsabilidades como vendedor na Amazon. Contrato Todos os seus produtos, quaisquer que sejam, devem seguir o contrato de vendedor. O documento contém os termos e as condições que regem o acesso e uso dos serviços. Constitui um contrato entre você, ou a empresa que você representa, e a Amazon. Leia atentamente antes de assiná-lo. Tipos de políticas do programa A Amazon classifica as suas políticas em gerais, propriedade intelectual, requisito de produtos e ofertas, programas opcionais e outras. Vamos entender cada uma delas? Políticas gerais Nessa categoria, existem oito responsabilidades que você, empresário, deve ficar atento. São elas: Políticas de vendas e código de conduta do vendedor São regras que devem ser obedecidas ao publicar produtos na Amazon. Ofensas e conteúdos proibidos, por exemplo, podem acarretar a suspensão da conta da Amazon. Condições de uso Nesse documento, a Amazon esclarece quais são as condições de utilização de recursos, produtos e serviços disponíveis . Traz, entre outras informações, funcionalidades e ferramentas disponíveis. Diretrizes para contratar clientes Permite que você se se comunique com os clientes da Amazon por e-mail ou no Seller Central. Mesmo quando você responde por intermédio de seu e-mail pessoal ou do e-mail da empresa, o serviço registra por um e-mail criptografado. Entre os benefícios, está o de dar mais segurança na comunicação entre cliente e vendedor. Políticas de avaliações de produtos por clientes O documento permite que o seu produto seja avaliado. Isso serve como parte da experiência de compra na Amazon. Essa avaliação ajuda você a entender a visão dos clientes sobre seus produtos, quais recursos ou aspectos do produto as pessoas gostam e quais áreas precisam de melhorias. Há, também, políticas específicas para proteger a autenticidade de avaliações. É importante que você, como vendedor, atenda a essas políticas e informe todas as violações que encontrar. Monitorar o estado da sua conta Apresenta visão geral do quanto sua conta de vendedor está de acordo com as metas de desempenho e políticas obrigatórias para vender na Amazon. É possível classificar o estado da conta, medir o índice de pedidos com problemas, monitorar a taxa de cancelamento de envios, entre outras atividades. Parâmetros da cadeia de fornecimento A política de programas da Amazon exige que os produtos à venda sejam fabricados e produzidos conforme os padrões da cadeia de fornecimento da empresa, o que visa garantir que todos os produtos sejam produzidos de maneira que respeite os direitos humanos e o meio ambiente e que proteja a dignidade fundamental dos trabalhadores. Termos e condições de cobrança no momento do envio Esse documento se refere às empresas que habilitaram a funcionalidade de cobrança no momento do envio do produto. Diretrizes de comunicação A política de diretrizes de comunicação tem como objetivo proteger clientes contra fraude e abuso, além de proteger você contra ações inescrupulosas de seus concorrentes. Aumentar o nível de todas as comunicações com os clientes beneficia todos os nossos parceiros de vendas, o que resulta em um site mais fortalecido. Propriedade intelectual Na classificação de propriedade intelectual, destacam-se: Política antifalsificação da Amazon Essa política preserva a autenticidade dos produtos e não permite a venda de falsificados. Ao descumpri-la, haverá perda de prerrogativas de venda, retenção de fundos e destruição de inventário em poder da Amazon. Política de propriedade intelectual da Amazon A Amazon não permite ofertas que violem os direitos de propriedade intelectual de marcas ou outros proprietários de direitos. Diretrizes sobre o uso de marcas comerciais Essas diretrizes de uso de marca se referem ao uso, de forma que seja aprovada previamente pela Amazon. Você pode conferir mais diretrizes sobre uso de marcas comerciais neste link. Requitos de produtos e ofertas Sobre os requisitos de produtos e ofertas, destacam-se: Política de preço justo do site da Amazon Os vendedores são responsáveis por definir seus próprios preços nos sites da Amazon. No entanto, a empresa monitora os preços para que não sejam abusivos nem enganem os clientes. Política da Amazon sobre preços de referência Em várias categorias de produtos, você tem a alternativa de fornecer um preço sugerido (por exemplo, preço de varejo sugerido pelo fabricante ou MSRP) ou um preço exibido como tachado, quando é oferecido desconto nos produtos (por exemplo, um preço de venda). Política de criação de código ASIN Um código ASIN é um tipo de número de catálogo interno da Amazon para seus produtos. Cada ASIN é único e está sempre associado a um determinado produto ou uma variação de produto. Para criar um código ASIN, é necessário seguir o processo descrito na ferramenta “adicionar um produto”. Restrições de categorias, produtos e ofertas Determinados produtos não podem ser publicados ou vendidos na Amazon, porque possuem restrições legais ou regulamentares (por exemplo, drogas ilícitas) ou porque violam outras políticas da Amazon. Regras da página de detalhes do produto É na página de detalhes do produto que clientes veem as primeiras informações sobre suas ofertas. As políticas existem para garantir que cada página de detalhes seja sobre apenas um único produto. Produtos restritos Existem algumas restrições que devem ser levadas em consideração na hora de publicar o produto para venda. Diretrizes de produto Fique por dentro das políticas e diretrizes para venda de produtos para maiores de 18 anos; avisos de risco de asfixia apresentados por brinquedos e/ou produtos para crianças de até 12 anos; venda de tintas ou toner e de software. Política de combos Vendedores podem criar combos, com diferentes mercadorias, para formar um novo produto. Seguir as políticas dessa página ajudará os clientes da Amazon a localizarem combos com mais facilidade e evitará publicações duplicadas ou quase duplicadas. Políticas de devolução Para garantir aos clientes uma experiência consistente, a Amazon exige que os vendedores tenham políticas de devolução tão favoráveis quanto as da Amazon. Políticas fiscais Conforme a política da Amazon, você, empresário, ficará responsável pela coleta e pelo pagamento de todo e qualquer tributo devido sobre suas transações. Também arcará com quaisquer outras obrigações tributárias relacionadas às transações que realizar. Demais políticas, como envio de produtos diretos ou por terceiros, casos duplicados, programas exclusivos Amazon, personalização para vendedores e Amazon Brand Analytics, podem ser encontradas nesta página, referência para a produção deste artigo. Quer receber conteúdos exclusivos sobre empreendedorismo? Acesse o nosso canal no Telegram. Telegram Sebrae Marketing