Confira o que o Sebrae do seu Estado tem para você.
O empreendedorismo feminino é um termo usado para descrever a atividade empreendedora liderada por mulheres. É uma área de negócios que se concentra na criação, desenvolvimento e gestão de empresas por mulheres. O empreendedorismo feminino inclui tanto mulheres que iniciam seus próprios negócios quanto aquelas que lideram a criação de novos negócios dentro de empresas já estabelecidas. É um movimento crescente, impulsionado pela conscientização sobre a igualdade de gênero e a necessidade de aumentar a representatividade feminina em todos os setores da economia. O empreendedorismo feminino tem o potencial de transformar a economia, trazendo mais diversidade, criatividade e inovação para o mercado de negócios. As mulheres empreendedoras podem contribuir para a criação de novos produtos e serviços, trazer novas perspectivas e abordagens para a gestão de negócios e impulsionar o crescimento econômico. O empreendedorismo feminino enfrenta desafios únicos, como a falta de acesso a financiamento e recursos, bem como preconceitos e estereótipos de gênero. No entanto, muitas organizações e iniciativas estão trabalhando para apoiar e capacitar as mulheres empreendedoras, oferecendo treinamento, mentoria, financiamento e recursos para ajudá-las a ter sucesso. O empreendedorismo feminino tem se tornado uma tendência de negócio crescente devido a uma série de fatores, tais como: Aumento da representatividade feminina no mercado de trabalho: a presença cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho tem levado a um aumento do número de mulheres empreendedoras; Maior acesso a recursos financeiros e de apoio: as mulheres estão cada vez mais tendo acesso a recursos financeiros e de apoio, o que as ajuda a iniciar e a sustentar seus negócios; Maior diversidade e inclusão no mercado: as empresas estão buscando mais diversidade e inclusão, e o empreendedorismo feminino é uma forma de atender a essa demanda; Crescimento da conscientização social: a crescente conscientização social sobre a igualdade de gênero e a importância da participação feminina na economia está motivando mais mulheres a se tornarem empreendedoras; Novas tecnologias e plataformas de negócios: as novas tecnologias e plataformas de negócios têm proporcionado novas oportunidades para as mulheres empreendedoras, tornando mais fácil para elas lançarem e expandirem seus negócios. Enfim, o empreendedorismo feminino é uma tendência de negócio que tem o potencial de trazer muitos benefícios tanto para as mulheres quanto para a economia como um todo. O empreendedorismo feminino tem um impacto significativo na economia em geral, bem como nas comunidades locais e na sociedade como um todo. Algumas das maneiras pelas quais o empreendedorismo feminino impacta a economia incluem: Criação de empregos: as empresas lideradas por mulheres têm o potencial de criar empregos e contribuir para a redução da taxa de desemprego. O empreendedorismo feminino pode ajudar a impulsionar o crescimento econômico, tanto local quanto nacional; Estímulo à inovação: as mulheres empreendedoras trazem novas perspectivas e abordagens para o mercado de negócios, o que pode levar à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços; Fortalecimento das comunidades locais: empresas lideradas por mulheres podem ajudar a fortalecer as comunidades locais, oferecendo empregos e apoiando a economia local; Aumento da diversidade: o empreendedorismo feminino pode ajudar a aumentar a diversidade no mercado de negócios, trazendo mais perspectivas e habilidades para a mesa e ajudando a diminuir a desigualdade de gênero; Contribuição para o PIB: o empreendedorismo feminino contribui para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mulheres empreendedoras podem ajudar a impulsionar a economia, aumentando a produtividade e criando novas oportunidades de negócios. Apesar do empreendedorismo feminino apresentar inúmeros benefícios e oportunidades, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam vários desafios que podem dificultar seu sucesso. Alguns desses desafios incluem: Acesso a financiamento: as mulheres empreendedoras enfrentam desafios significativos para obter financiamento para seus negócios. Elas têm menos probabilidade de receber financiamento de investidores, empréstimos bancários e subvenções governamentais do que seus colegas do sexo masculino; Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm que equilibrar múltiplos papéis e responsabilidades, como cuidar da família e gerenciar seu negócio. Isso pode ser especialmente difícil nas fases iniciais do negócio; Discriminação de gênero: as mulheres empreendedoras enfrentam preconceitos e discriminação de gênero em muitos setores. Elas podem enfrentar desafios para serem levadas a sério como empreendedoras, ou enfrentar obstáculos para se conectar com clientes e parceiros de negócios; Acesso a redes de negócios: as mulheres empreendedoras muitas vezes enfrentam desafios para se conectar com redes de negócios e construir relacionamentos com investidores, clientes e parceiros. Elas podem ter menos acesso a eventos e grupos de networking, o que pode afetar seu sucesso a longo prazo; Falta de modelos de liderança feminina: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm menos modelos de liderança feminina a seguir, o que pode tornar mais difícil para elas encontrar mentores e modelos de sucesso para emular. Existem várias maneiras de apoiar o empreendedorismo feminino e ajudar as mulheres a ter sucesso em seus negócios. Algumas das formas de apoio incluem: Oferecer mentoria: se você tem experiência em negócios, pode oferecer-se como mentora para mulheres empreendedoras. Compartilhe sua experiência e conhecimento, ofereça conselhos e orientações e ajude as mulheres a se conectarem com outras pessoas em sua rede de contatos; Fornecer financiamento: o financiamento é um dos maiores obstáculos enfrentados pelas mulheres empreendedoras. Considere investir em negócios liderados por mulheres ou oferecer financiamento por meio de empréstimos ou programas de subvenções; Oferecer treinamento: ofereça treinamento e capacitação em habilidades empresariais, como planejamento estratégico, gestão financeira, marketing e networking. Isso pode ajudar as mulheres a adquirir as habilidades e o conhecimento necessários para ter sucesso em seus negócios; Compartilhar recursos: compartilhe recursos como espaço de escritório, equipamentos e tecnologia, que podem ajudar as mulheres empreendedoras a economizar custos e crescer seus negócios; Apoiar iniciativas e organizações que ajudam mulheres empreendedoras: procure organizações locais ou internacionais que ofereçam suporte a mulheres empreendedoras e considere apoiá-las por meio de doações ou trabalho voluntário. O apoio ao empreendedorismo feminino pode assumir muitas formas, desde o compartilhamento de conhecimento e recursos até o financiamento e mentoria. Qualquer que seja a sua contribuição, ela pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo e diversificado para as mulheres empreendedoras. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae no seu estado. Saiba mais: Curso Como validar seu modelo de negócio Curso Iniciando um pequeno grande negócio Curso Aprender a empreender Artigo criado a partir do conteúdo do Ebook Sebrae PI.
No post Saiba como treinar as suas habilidades empreendedoras, você acompanhou que empreender é uma atividade de muitos desafios e habilidades. Ou seja: o empreendedorismo envolve muitas e complexas variáveis que necessitam ser tratadas pelo conhecimento de técnicas e ferramentas, que vão muito além da experiência de vida, imaginação criativa, intuição para tomar decisões difíceis, resistência, força de vontade para seguir em frente e coragem para enfrentar as dificuldades que surgem. Ainda que o empreendedor tenha algumas dessas habilidades, elas precisam ser treinadas constantemente. Por isso, há a necessidade de capacitação continuada, a que se chama de formação empreendedora. Investir em cursos deve ser uma rotina na vida do empreendedor, a fim de poder desenvolver as habilidades necessárias à sobrevivência e expansão do seu empreendimento e ainda lidar com questões do dia a dia, cada vez mais complexas. Essa mentalidade é importante porque um dos maiores mitos que existem é o de que os empreendedores nascem prontos. Ao contrário do que muitos pensam, é possível, sim, treinar habilidades que já nasceram com você, bem como desenvolver algumas que ainda não tem. A atitude correta a tomar deve ser a de quem procura um aprendizado consistente, tendo em vista que hoje, no mercado, existem muitas escolas e instituições de ensino superior de excelente qualidade, além de parceiros como o Sebrae, que oferecem várias oficinas e cursos. Mas, para isso, em primeiro lugar, o empreendedor precisa desejar, ter vontade de aprender e de se desenvolver. Nesse sentido, algumas atitudes podem colaborar para o aprendizado efetivo: Assumir comprometimento pessoal para aplicar os conhecimentos adquiridos. Querer melhorar as suas habilidades empreendedoras. Saber lidar com frustrações e aprender com os erros. Ter iniciativa para buscar oportunidades, bem como ser independente e ter autoconfiança também são atitudes de quem tem visão empreendedora. O Sebrae é a maior escola de empreendedorismo do Brasil e oferece várias oportunidades na forma de ferramentas, cursos e conteúdos para melhorar seu aprendizado, bem como ajudar no desenvolvimento das suas habilidades empreendedoras. Acesse o curso: Os 10 comportamentos do Empreendedor de Sucesso e comece a sua capacitação agora mesmo. Lembre-se: melhorar sempre é possível!
A declaração anual do MEI é uma das principais obrigações que o microempreendedor individual deve cumprir. Basicamente, é um documento que demonstra o faturamento obtido pelo empresário ao longo do ano, tornando essa informação conhecida pela Receita Federal. Deixar de enviá-lo faz com que o empreendimento se torne irregular perante a legislação. Nesse sentido, a falta dessa declaração pode gerar multas e riscos administrativos aos quais você deve ter atenção. Por essa razão, mostraremos, neste artigo, quais são os principais pontos da declaração anual do MEI. Continue a leitura! O que é a declaração anual do MEI? Esse documento é conhecido pela sigla DASN – Simei, ou seja, Declaração Anual do Simples Nacional do MEI. Trata-se de um processo feito todos os anos para demonstrar o faturamento que uma Microempresa Individual obteve no ano anterior. Essa é uma das poucas obrigações que existem para negócios desse tipo. Sabemos que outros empreendimentos de segmentos diversos, no entanto, têm uma série de obrigações a serem cumpridas todos os meses e anos. Por outro lado, com o objetivo de simplificar o dia a dia de quem atua como microempreendedor individual, o Governo Federal exige apenas essa demonstração anual para comprovar as receitas que foram obtidas por uma empresa ao longo de 12 meses. Durante alguns anos, esse documento era feito de forma manual, em um formulário impresso dentro do antigo portal do empreendedor. Contudo, o procedimento passou a ser realizado online, o que facilitou muito o dia a dia dos empresários e o próprio processo de fiscalização realizado pelos órgãos competentes. Como a declaração anual do MEI funciona? Agora que você já entendeu o que é a declaração anual do MEI, mostraremos os principais aspectos dessa obrigação acessória dos microempreendedores individuais. Continue lendo! Quando deve ser feita? A data de envio desse documento tem como limite o último dia do mês de maio do ano subsequente ao período de apuração que é informado. Em outras palavras, isso significa que a declaração referente aos 12 meses do ano de 2020, a princípio, deve ser enviada até o dia 31/05/2021, por exemplo. No entanto, como estamos passando por um momento de pandemia, em que os prazos vêm sendo estendidos, existe a possibilidade de que a data de entrega deste ano possa ser estendida por uns alguns dias mais. No exercício passado, por exemplo, esse prazo foi prorrogado. Isso já aconteceu com a declaração do Imposto de Renda do ano de 2021 e com um demonstrativo que é atribuído exclusivamente às empresas do Simples Nacional, que utilizam o mesmo sistema da que estamos abordando. Porém, não atender ao prazo legal acreditando que, futuramente, pode haver um adiamento da data de entrega é um grande risco para o empreendimento, pois não há certezas acerca disso. Portanto, a data que você deve ter em mente agora é 31/05/2021. Por que ela deve ser transmitida? O objetivo da declaração anual do Simples Nacional é demonstrar à Receita Federal o faturamento bruto que ocorreu dentro da empresa durante os 12 meses do ano anterior. Como um microempreendedor individual, você deve saber que essa modalidade de negócio conta com algumas limitações importantes. Uma delas está relacionada ao faturamento anual, que não pode ser superior a R$ 81.000. Esse valor deve ser calculado de forma proporcional aos meses em que a empresa esteve aberta. Caso contrário, ela pode perder a condição de MEI e ser obrigada a se enquadrar em outro regime de tributação, começando pelo Simples Nacional. Sendo assim, o foco principal da declaração é demonstrar que a sua organização se encontra nesse limite de enquadramento da legislação que regulamenta o microempreendedor individual. O que deve ser declarado? O preenchimento da declaração anual do MEI é realmente muito simples. Para tanto, o empresário deve informar o valor que foi recebido em suas vendas, independentemente de serem provenientes de atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços. Como você já sabe, todo o processo é feito por meio do sistema específico da Receita Federal e basta logar com o seu CNPJ, com a chave de acesso ou com o certificado digital e o próprio sistema já carregará todas as suas informações empresariais. Nesse portal, também constam outras declarações que já foram transmitidas com os seus respectivos recibos, caso você precise fazer alguma consulta. Quais são os documentos necessários para fazer o cálculo? Para chegar ao montante de faturamento total da sua empresa, você precisará fazer alguns cálculos. No entanto, não se desespere! Todo o processo é bastante simples. As informações que são inseridas nesse documento se referem aos faturamentos que você obteve no ano anterior, como dito. Logo, existem duas formas de chegar ao valor a ser informado. Primeiro, se você conta com um bom software de gestão, basta verificar o valor total de vendas que foi obtido dentro de 12 meses. Quem dispõe desse tipo de tecnologia já faz o controle mensal, logo, essa apuração é muito simples e rápida. Por outro lado, se você não dispõe desse tipo de ferramenta de gestão, precisará localizar todas as notas fiscais emitidas ao longo do ano anterior. Feito isso, será necessário somar o valor recebido de cada uma delas para informar ao sistema da Receita Federal. Além disso, é importante ter em mente que as informações declaradas são apenas os valores das notas fiscais. Pagamentos de fornecedores, funcionários, aluguéis ou qualquer outra despesa não constituem o objeto dessa obrigatoriedade. Contudo, esses gastos precisam ser controlados para que você feche a sua contabilidade anual, que, apesar de não ser uma exigência contida na lei, é uma ferramenta essencial para o bom gerenciamento do negócio e para a programação para os anos seguintes. Existem custos na transmissão? O processo de transmissão dessa declaração é totalmente gratuito. Afinal, ele utiliza sistemas fornecidos pela própria Receita Federal. Assim, não há que se falar em possibilidades de pagamentos de qualquer tipo de taxa de transmissão. Por outro lado, é possível que haja alguns custos adicionais referentes a sistemas próprios utilizados na gestão do seu negócio ou, até mesmo, à contratação de um profissional da área contábil para realizar esse procedimento. Afinal, existem pessoas que realmente não têm muita afinidade com esses sistemas do Governo Federal, por mais simples que eles sejam. Assim, elas optam por solicitar a ajuda de terceiros para cumprir com essas obrigações. O que você não pode permitir é que o prazo seja perdido. Afinal, isso pode gerar problemas sérios para a sua empresa. O primeiro deles é uma multa no valor de R$ 50. No entanto, se a situação persistir, você ainda pode perder a sua condição de microempreendedor individual, sendo essa a penalidade mais grave pela falta de envio da declaração. Quais são os erros mais comuns no preenchimento da declaração? Agora que você entendeu os pontos essenciais da declaração anual do MEI, mostraremos os principais erros que podem acontecer nesse processo. Conhecê-los é muito importante para que você possa evitar cometê-los. Portanto, veja quais são eles a seguir. Cometer erros de digitação O erro mais comum que acontece no preenchimento da declaração do microempreendedor individual é o de digitação. Como você terá que informar o valor do seu faturamento no sistema, não é raro que ocorram falhas na hora de digitar um número ou outro. Deixar para a última hora Outro possível deslize que pode acontecer é deixar a declaração para a última hora. Se você é um empreendedor, tenha em mente que é importante ter responsabilidade com as suas obrigações e com os respectivos prazos, por mais simples que sejam. Portanto, coloque na sua agenda a partir de agora a data limite para a finalização desse processo. O ideal é que você faça o envio com, pelo menos, 30 dias de antecedência para não correr o risco de esquecê-lo. Perder o prazo Por fim, o pior erro que pode acontecer é perder, de fato, o prazo de envio. Como você já sabe, além de gerar multas, isso pode ocasionar a desconsideração da sua condição como microempreendedor individual, obrigando a sua empresa a se enquadrar em outro regime de tributação em que os impostos são mais caros. Caso você faça o envio fora da data limite, será necessário, então, pagar a multa. Ela será disponibilizada assim que você fizer a transmissão por meio de um Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF), que constará no próprio sistema. Se você não fizer a impressão do DARF no primeiro momento, basta entrar novamente no portal que ele estará disponível para reimpressão. O que fazer em caso de deslizes na declaração? Caso você cometa algum erro na hora de preencher a sua declaração, não é necessário se desesperar. Dentro do próprio sistema da Receita Federal, é possível fazer a retificação. Sendo assim, no momento em que a falha for detectada, independentemente de já ter terminado o prazo de envio, você poderá fazer a alteração. Por fim, como dito, é muito importante que você faça a declaração anual do MEI com antecedência. Isso evitará que essa importante obrigação acessória seja deixada para a última hora, gerando riscos de haver erros e de se sujeitar às multas que podem existir nesse processo. Essas informações foram úteis? Então, deixe um comentário acerca do tema logo abaixo. A sua opinião é muito valiosa para nós.
Quem decide empreender como MEI (Microempreendedor Individual) sabe que tem pela frente muito trabalho e muitas horas de dedicação. Mas às vezes o cansaço bate, afinal uma das características essenciais dessa atividade é ser um trabalhador independente, autônomo, que empreende sozinho, não podendo ter sócio, não podendo ter filial e não podendo ter o CPF vinculado à constituição de outra empresa. Mas você sabia que pode se dedicar mais à gestão do seu negócio se contratar um colaborador? Sim, poucos sabem que o porte do MEI permite a contratação de até um funcionário com carteira assinada. Ele recebe todos os benefícios trabalhistas e previdenciários em conformidade com a CLT e pode ser contratado mediante o recebimento de um salário mínimo ou o piso da sua categoria, dependendo da atividade desempenhada. Então, se ao fazer uma análise do seu negócio você perceber que está na hora de expandi-lo e que existe a necessidade de dividir as demandas com alguém, não hesite: você já está pensando como um gestor e poderá se dedicar mais às estratégias de crescimento, deixando de ser apenas um executor de tarefas. Como MEI, o limite de faturamento é de R$ 81 mil ao ano, salvo para o MEI caminhoneiro. É importante destacar que, caso você decida contratar um funcionário, esse limite não será alterado. Confira no infográfico mais informações sobre a contratação de um colaborador. Para cuidar da gestão da contratação de um funcionário, você pode contar com a ajuda de um profissional de Contabilidade ou, sempre que surgirem dúvidas, ligar para a Central de Atendimento do Sebrae pelo número 0800 570 0800. Saiba mais: Curso on-line O que é empreendedorismo: características do comportamento empreendedor Curso on-line Por que devo entender o que é formalização? E como me preparar?
São vários os desafios que as pequenas e micro empresas enfrentam para inovar, acessar conhecimento e incorporar novas tecnologias. Muitas vezes a chave para a inovação é melhorar a gestão de pessoas ou capacitar a equipe, trazendo conhecimento para o negócio. Abaixo, segue uma lista de desafios e soluções para ajudar os empreendedores a inovar. Confira. Recursos humanos A equipe é, sem dúvida, o maior capital que uma empresa dispõe para vencer os desafios. Os profissionais atuam, quando bem preparados e dirigidos, como agentes da mudança da cultura da empresa e aceleradores de inovações em produto, processo, marketing e gestão. Uma empresa pode ter recursos financeiros e tradição no mercado, mas se não tiver bons recursos humanos, o processo de inovação não ocorre. Fontes de conhecimento Interagir com fontes de conhecimento é outra condição importante para uma empresa inovar e incorporar novas tecnologias. Há uma série de possibilidades para sua empresa acessar o conhecimento necessário para implementar a inovação, por exemplo, por meio de parcerias com centros e institutos de pesquisas e universidades. Um primeiro passo é procurar o Sebrae, que pode indicar para o empresário contatos de universidades e institutos de pesquisa mais focados nas necessidades da empresa. Também são ambientes ricos em informações os Arranjos Produtivos Locais (APLs) e as incubadoras, assim como algumas organizações não governamentais e consultorias especializadas voltadas para a inovação. Participantes de APLs têm a vantagem adicional de poderem compartilhar riscos e custos no esforço para inovar. Feiras, congressos, palestras, artigos e patentes são outros recursos que o empresário pode usar para acessar o conhecimento. Cooperação empresarial Parcerias com clientes, fornecedores e até outros negócios, mesmo que concorrentes diretos, costumam trazer bons resultados, podendo servir como estímulo à inovação, fonte de informações e conhecimentos para o negócio, além do desenvolvimento de novas soluções em conjunto. Estrutura da empresa A organização da empresa deve atender às exigências do mercado e às necessidades dos clientes. Para isso, o empreendedor tem que ser ágil nas decisões e implementações, de modo a não perder o momento exato da inovação, sob risco de ser alijado do mercado. Uma estrutura organizacional enxuta e com colaboradores multifuncionais permite maior flexibilidade para rapidamente atender o mercado na sua busca contínua pelo novo, com otimização de recursos e melhor desempenho. Liderança para inovar Para enfrentar todos esses desafios, o papel da direção da empresa é fundamental. Ela deve criar e manter um ambiente propício à inovação, desenvolver e investir em recursos humanos, abrir contatos com fontes de conhecimento e estabelecer parcerias com clientes, fornecedores e concorrentes. A direção deve ser empreendedora e ter visão também de longo prazo, capacidade de lidar com o risco e clara percepção de ameaças e oportunidade do negócio. Com essas características, os donos de negócio poderão implementar melhorias nos seus produtos e serviços. Recomendações As micro e pequenas empresas podem superar os contínuos desafios que se apresentam no mundo globalizado com as ações abaixo. Manter um relacionamento próximo com os clientes. A velocidade das mudanças é tão alta e afeta tão rapidamente os negócios, que a empresa tem que antever, discernir e se antecipar às necessidades dos clientes. Isso só é possível com o estabelecimento de pontes, e não erguendo muralhas. A empresa deve utilizar ferramentas e recursos da tecnologia da informação e de comunicação para manter conexões rápidas com seus clientes e fornecedores. É preciso estabelecer relações de colaboração, sejam entre concorrentes, clientes, fornecedores ou empresas complementares, presenciais ou virtuais. As dinâmicas de criação de valor estão se tornando tão complexas, que empresa alguma será capaz de dominá-las sozinha. Por menor que seja, a empresa deve aprender a comportar-se como grande para aproveitar com rapidez os instrumentos de colaboração e poder avançar mais longe, depressa e com mais profundidade. É necessário permanentemente implementar inovações, não só as tecnológicas, mas em todas as atividades internas e externas da empresa. Ousar novas maneiras de gerir, compartilhar o conhecimento e dividir o processo decisório na empresa, são ações que devem ser exploradas e trarão bons resultados para o negócio. Empreender não precisa ser um ato solitário, inovar muito menos. Precisa de apoio para o estímulo à inovação na sua empresa? Saiba que o Sebrae conta com Agentes Locais de Inovação, que podem fornecer orientações personalizadas ao seu negócio e te acompanhar nessa jornada rumo à inovação. E consulte também o artigo Melhore a lucratividade da sua empresa com inovação e conhecimento.
O mundo dos negócios se renova o tempo todo, e para acompanhar as novidades e mudanças não tem jeito, o empreendedor também precisa inovar. Se você está pronto para inovar no seu negócio, então, você está no lugar certo. Este material, inspirado no vídeo de Maurício Rech, consultor do Sebrae PR, trará quatro dicas imperdíveis sobre inovação. 1. Inovação é diferente de invenção Tem gente por aí que pensa que empreendedor é uma espécie de inventor maluco que passa o dia trancado no laboratório, criando fórmulas malucas de vender mais, acredita? A gente sabe que não é nada disso! Para fazer coisas diferentes e o seu negócio se destacar, não é preciso ir tão longe, nem de fórmulas mirabolantes. Muitas vezes, mudar um detalhe já faz uma diferença enorme, inovando no atendimento, por exemplo. Em vez de quebrar a cabeça pensando em reinventar toda a sua empresa, que tal prestar atenção naquilo que você já tem? É possível inovar sem reinventar a roda. 2. Concepção e desenvolvimento Nem toda inovação precisa ser uma ideia genial. Na prática, a verdadeira inovação acontece quando você, além de conceber uma ideia, sabe o que fazer para desenvolvê-la e torná-la um diferencial competitivo. Assim, poderá vender mais e colher mais resultados. E não falamos em nenhum momento sobre tecnologia, ou seja, inovar não significa robotizar as coisas. 3. Para ter boas ideias, tenha muitas Dificilmente uma boa ideia surge sozinha. Na maior parte das vezes, “a ideia” só vem depois que outras já foram descartadas, ou seja, é melhor não esperar momentos mágicos e muito menos de intervenção divina. Em vez disso, coloque a cabeça para trabalhar sem medo de errar. Lembre-se que uma ideia que parece estranha num primeiro momento pode ser parte do processo para surgir uma boa ideia. Não existe ideia ruim. Todas são válidas. 4. Mesmo as melhores ideias são rejeitadas no começo Teve uma boa ideia e resolveu aplicar lá no seu negócio? Ótimo, mas o que fazer quando ela não é bem recebida logo de cara? Cancelar tudo? Não necessariamente. Nem sempre uma inovação vai ser aceita pelo cliente logo de início, mas não quer dizer que ela não possa funcionar no futuro. Se o seu cliente está acostumado com algo, as instalações da sua empresa, por exemplo, é compreensível que ele estranhe uma eventual reforma, correto? Isso não quer dizer que as coisas estavam melhores antes. Talvez, o seu cliente só precise de um tempo para se acostumar. O importante é que você entenda os motivos que levaram à rejeição e continue aperfeiçoando as inovações futuras. Como acontece na vida, no mundo dos negócios, paciência também é uma virtude. E aí, sente-se mais confiante para inovar na sua empresa depois das nossas dicas? Aproveite e acesse os conteúdos que separamos para você: Curso Criatividade Criatividade e sucesso nos negócios! O passo a passo do pensamento criativo é uma ferramenta para o crescimento e a inovação dos empreendimentos. Curso Potencialize suas vendas entendendo a jornada do consumidor Entenda o que é inteligência comercial, caminhe passo a passo na jornada do consumidor e descubra como e por que as pessoas compram. Essas foram algumas das estratégias para você melhorar a vitrine da sua loja infantil, atraindo mais clientes e aumentando as vendas. O Sebrae tem muitos vídeos, artigos e cursos que podem te ajudar. Acesse o site ou procure a agência mais próxima.
Gerar receita é um desafio para todas as empresas, assim como saber usar adequadamente o dinheiro obtido. Para evitar problemas com endividamento, os empreendedores precisam seguir o lema “primeiro receber, depois pagar”. Caso contrário, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, que são os mais caros. Com um fluxo de caixa organizado, é possível manter uma ordem nas suas finanças e avaliar a saúde do seu negócio, podendo controlar as movimentações financeiras em determinado período, ou seja, as entradas e saídas de recursos financeiros. Isso proporcionará a tomada de decisões mais acertadas e conscientes. Alguns controles podem auxiliar: O das contas a pagar, que deve ser feito por ordem de datas de vencimento; O das contas a receber, também feito por ordem de datas de vencimento; O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data. Se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas deverão ser tomadas, evitando a necessidade de pegar empréstimos. A situação muitas vezes pode ser resolvida com decisões simples e negociação, de forma a postergar alguns pagamentos de fornecedores ou conseguir a antecipação de recebimento dos clientes. Gestão financeira Principais elementos da gestão financeira Administrar as finanças é uma tarefa que pode ser bastante simples e que deve levar o empresário a tomar decisões estratégicas mais eficazes, visando o crescimento e a solidez do negócio. Para que isso aconteça é necessário conhecer a estrutura da área financeira. Não basta analisar a empresa apenas pelo seu dinheiro em caixa, pelas suas vendas e recebimento. É preciso analisar também outros fatores. Algumas empresas podem não estar com dinheiro em caixa e mesmo assim serem empresas lucrativas. Outras podem apresentar, num determinado momento, caixa positivo sem que por isso sejam consideradas empresas lucrativas. Certos empresários acreditam possuir informações suficientes para controlar e tomar decisões apenas com os dados de entradas e saídas de recursos. Na verdade, esta é apenas uma das partes que se deve administrar. Estruturação financeira Para saber se a empresa está obtendo lucro e onde está esse lucro, é necessário conhecer o tripé da estruturação financeira: 1. Caixa – Controles financeiros básicos Registro de caixa das entradas e saídas, contas a pagar e a receber, controle bancário e de estoques e fluxo de caixa. 2. Lucro – Apuração de resultado Receitas x custos e despesas, margem de contribuição, despesas e custos fixos e variáveis, lucro ou prejuízo, estratégias para aumentar o lucro e tomada de decisões. 3. Patrimônio – Estrutura patrimonial Bens da empresa, patrimônio líquido, capital de giro, tendências de crescimento, endividamento e rentabilidade. Não é possível analisar se a empresa está com uma boa situação financeira conhecendo apenas um desses aspectos. Se necessário, procure a orientação de um especialista nos nossos Canais de Atendimento. Nos ajude a melhorar este conteúdo! Avalie abaixo se o conteúdo foi útil ou não para você. Se não foi útil, nos diga o que ficou faltando para poder melhorá-lo!
Um líder é aquele profissional que apresenta capacidade de atrair, inspirar, engajar, guiar e caminhar junto com os integrantes do seu time na empresa, influenciando nos resultados e na satisfação das pessoas. Todas as pessoas podem ser bons líderes. Veja como desenvolver as capacidades de liderança ou aprimorá-las no e-book O valor da liderança no empreendedorismo.
CTR são as iniciais das palavras em inglês Click Through Rate, que significa taxa de cliques, ou seja, a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio. Trata-se de uma métrica bastante utilizada em estratégias de marketing digital, a qual permite avaliar peças e campanhas que registraram bom desempenho e quais necessitam de ajustes para alcançar resultados melhores, ou seja, é possível acompanhar a eficiência das campanhas. É importante entender que, quanto maior o CTR de um anúncio, ou seja, quanto mais cliques, maiores são os benefícios para a sua empresa, isso porque impacta no custo das campanhas, bem como no rankeamento das suas páginas em pesquisas orgânicas. Acompanhar esse indicador é importante por vários motivos, entre eles, o fato de que influencia o Índice de Qualidade (IQ) do Google Ads, ou seja, o cálculo que determina o rankeamento do anúncio. Além disso, interfere no custo por clique (quanto mais cliques, menor o custo) e serve como termômetro para compreender se as palavras-chave escolhidas são relevantes para sua estratégia de SEO. Como calcular o CTR O cálculo do CTR é feito de forma bastante simples: divide-se o número de vezes em que o anúncio foi clicado e as visualizações recebidas (impressões). Para saber a porcentagem, multiplica-se por 100: número de cliques ÷ número de visualizações = ? x 100 = CTR. Exemplo: 50 cliques e 5 mil impressões = 50 ÷ 5000 = 0,01 x 100 = 1%. Uma taxa de cliques igual ou superior a 3%, normalmente, é considerada satisfatória, mas é preciso levar em consideração outros fatores, como o segmento de atuação e o desempenho dos concorrentes. Como melhorar o CTR Antes de mais nada, analise a eficiência do anúncio e, se você entender que é preciso melhorar, veja algumas dicas do que pode ser feito: fazer estratégia pensando naquilo que os clientes procuram: é importante conhecer o seu público, saber o que ele está buscando e o Google possui duas ferramentas que podem ajudar nesse processo, o Google Trends ou o próprio planejador de palavras-chave do Google. Elas oferecem ótimos insights de assuntos e palavras que estão em alta; usar call to action: o CTA é muito importante e deve chamar a atenção com números, palavras-chaves, argumentos e gatilhos que gerem curiosidade no usuário (promoções, descontos, dicas, senso de urgência ou escassez); atenção à URL mais amigável: uma URL mais curta e fácil para o usuário, de preferência com uma palavra-chave deixa-a mais atraente, aumentando o rankeamento; usar boas palavras-chave: uma recomendação do Google é criar uma lista de palavras baseando-se nos termos ou frases que os clientes mais usam para descrever os produtos ou serviços. Expanda a lista incluindo uma marca e os nomes dos produtos que se relacionam diretamente ao tema do seu anúncio; aproveitar épocas sazonais: programe os seus anúncios para serem veiculados em datas especiais, como Dia das Mães, Dia das Crianças, entre outros, uma boa maneira de focar no seu segmento e aumentar o CTR; bons títulos e descritivos detalhados: títulos interessantes, que chamam a atenção e despertam a curiosidade, assim como descrições criativas são essenciais. Algumas dicas: use números que chamam a atenção, escolha palavras-chave relevantes para o seu público, explore o uso de adjetivos e explore uma solução que faça o cliente ter a necessidade de clicar rapidamente no seu anúncio; usar apelos emocionais: aposte em gatilhos mentais de urgência ou escassez, como ofertas-relâmpago, descontos por tempo limitado, por exemplo. Lembre-se: acompanhar os indicadores é essencial, assim como conhecer o seu mercado e saber o que os clientes procuram. Aproveite para entender o seu consumidor, analisando o CTR juntamente com outras métricas importantes, como o CPC e outros. A seguir, deixamos a sugestão de leitura de três conteúdos que vão ajudar você a entender melhor a jornada do seu cliente: O que influencia o comportamento do consumidor e a jornada de compra?, Como mapear a jornada do consumidor nos meios digitais e Taxa de conversão: entenda como transformar usuários em clientes. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae para tirar a sua ideia do papel.
A análise de dados é um dos diferenciais do marketing digital em relação ao marketing tradicional. No ambiente on-line, é possível coletar e mensurar dados para implementar e ajustar estratégias mais assertivas. O marketing analytics é fundamental para tomada de decisões e, por isso, você precisa conhecer as ferramentas que podem fazer com que suas ações sejam mais eficientes. Marketing analytics é o processo de coleta e análise de dados com o objetivo de avaliar o desempenho das campanhas e das estratégias de marketing e, assim, tomar decisões informadas e embasadas. Trata-se de uma combinação de técnicas quantitativas e qualitativas que ajudam a medir o impacto de ações de marketing no público-alvo e na receita da empresa. O marketing analytics serve para: Melhorar a eficiência das suas campanhas de marketing digital e otimizar o investimento; Compreender o comportamento do potencial cliente, bem como as tendências de mercado e hábitos de consumo; Identificar oportunidades de crescimento e de novos mercados; Medir o retorno sobre o investimento em marketing digital; Ajustar estratégias em tempo real e com base em dados; Melhorar a segmentação do público e a personalização das suas campanhas; Fornecer insights para a tomada de decisão. E quais são as principais ferramentas do marketing analytics? Uma das principais é o Google Analytics. Ele tem a capacidade de rastrear e medir o tráfego de sites e aplicativos, bem como fornecer informações detalhadas sobre o comportamento dos visitantes. Além disso, o Google Analytics integra outras plataformas e ferramentas de marketing digital. Além do Google Analytics, outra ferramenta para analisar dados na web é o Adobe Analytics. Também existem outras opções de ferramentas específicas, como: Para análise de comportamento do consumidor: Hotjar, Crazy Egg. Testes e otimização: Optimizely, Google Optimize. SEO: Google Search Console, SEMrush, Ahrefs. Redes sociais: Facebook Insights, Quintly, SocialBakers. E-mail marketing: MailChimp, GetResponse. CRM: Salesforce, RD Station. Análise de concorrentes: SEMrush, SimilarWeb. Visualização de dados: Google Data Studio, Tableau, Cyfe. Todas essas ferramentas trazem diferentes métricas e você deve avaliar a que tem relação com o seu negócio e objetivos. Veja alguns exemplos de dados que podem auxiliar na sua estratégia de marketing digital: CAC - Custo por Aquisição de Cliente: mostra o valor total de investimento para conquistar um cliente novo. LTV - Lifetime Value: indica o lucro líquido que cada cliente pode gerar. ROI - Retorno Sobre Investimento: apresenta o valor investido no marketing digital em comparação com o retorno gerado. ROAS - Retorno com Gastos de Anúncios: taxa de retorno dos investimentos feitos nas campanhas de anúncios. Ainda, é possível falar em: CPM - Custo por mil impressões; CPA - Custo por Aquisição ou conversão; CPC - Custo por Clique; CPL - Custo por Lead. Todas essas métricas são importantes para tomada de decisões. Mas, elas não trabalham sozinhas. Elas são focadas em objetivos e indicadores estabelecidos no seu planejamento. Elas não podem ser vistas isoladamente. Importante ressaltar que elas fazem parte de um processo de coleta e análise, que é o marketing analytics realiza. Aproveite os cursos do Sebrae:Sebrae Play - Utilizando dados e indicadores para analisar o desempenho Análise de negócio: pesquisa de mercado
Infelizmente, não existe receita de bolo para se tornar um empreendedor de sucesso e acertar logo de início. Antes de pensar em largar o emprego e abrir um negócio, é importante fazer uma autoavaliação e verificar se você é uma pessoa empreendedora ou se tem perfil empreendedor porque são características completamente diferentes. O empreendedorismo é uma atividade que envolve incertezas, e sempre haverá algum nível de risco associado a qualquer empreendimento. No entanto, existem maneiras de minimizar os riscos e aumentar suas chances de sucesso: Faça uma pesquisa de mercado: Antes de começar um negócio, é importante fazer uma pesquisa de mercado para entender as necessidades e desejos dos consumidores e avaliar a concorrência. Isso pode ajudá-lo a identificar oportunidades de mercado e desenvolver um produto ou serviço que atenda a uma necessidade não atendida. Desenvolva um plano de negócios: Um plano de negócios é uma ferramenta essencial para qualquer empreendedor. Ele ajuda a definir metas e objetivos, a identificar potenciais problemas e a elaborar estratégias para superá-los. Teste seu produto ou serviço: Antes de lançar seu produto ou serviço no mercado, é importante fazer testes e avaliações para identificar problemas e fazer ajustes necessários. Isso pode ajudá-lo a evitar problemas e minimizar os riscos. Esteja preparado para falhar: Nem todo empreendimento é um sucesso instantâneo. É importante estar preparado para lidar com falhas e aprender com elas. Ao experimentar e adaptar sua abordagem, você pode aumentar suas chances de sucesso no futuro. Esteja disposto a investir tempo e recursos: O empreendedorismo requer tempo, esforço e recursos financeiros. Esteja disposto a investir esses recursos e a trabalhar duro para alcançar seus objetivos. Perder o medo de empreender é um passo importante para iniciar um negócio de sucesso. Para isso: Informe-se: Busque informações sobre o setor em que pretende empreender, estude o mercado e converse com outros empreendedores para entender melhor como funciona o mundo dos negócios. Faça um planejamento: Desenvolva um plano de negócios detalhado para guiar seus esforços e ajudá-lo a se sentir mais preparado para enfrentar os desafios. Comece pequeno: Considere começar com um pequeno projeto ou um hobby que possa ser monetizado. Isso pode ajudá-lo a ganhar confiança e testar sua habilidade para empreender. Aceite o risco: Aceite que toda empresa envolve algum nível de risco e incerteza. É importante estar preparado para lidar com essas incertezas e estar aberto a ajustar sua abordagem conforme necessário. Aprenda com os erros: O fracasso faz parte do processo de aprendizagem. Esteja preparado para enfrentar desafios e aprender com seus erros, em vez de ficar paralisado pelo medo de falhar. Busque suporte: Converse com amigos e familiares que possam apoiá-lo em sua jornada empreendedora. Considere também a possibilidade de se juntar a um grupo de networking ou encontrar um mentor para ajudá-lo a ganhar mais confiança e apoio. Tenha uma atitude positiva: Mantenha uma atitude positiva e veja as dificuldades como oportunidades de aprendizado. Isso pode ajudá-lo a superar os obstáculos e continuar avançando em direção ao sucesso. Lembre-se de que o medo é natural quando se trata de assumir riscos, mas também pode ser superado. Com o tempo, prática e apoio, você pode desenvolver a confiança necessária para empreender com sucesso. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae do seu estado. Saiba mais: Curso Aprender a empreender Curso Como analisar o mercado Ebook Viabilidade de negócios Artigo criado a partir do conteúdo do IG Sebrae
O empreendedorismo feminino é um termo usado para descrever a atividade empreendedora liderada por mulheres. É uma área de negócios que se concentra na criação, desenvolvimento e gestão de empresas por mulheres. O empreendedorismo feminino inclui tanto mulheres que iniciam seus próprios negócios quanto aquelas que lideram a criação de novos negócios dentro de empresas já estabelecidas. É um movimento crescente, impulsionado pela conscientização sobre a igualdade de gênero e a necessidade de aumentar a representatividade feminina em todos os setores da economia. O empreendedorismo feminino tem o potencial de transformar a economia, trazendo mais diversidade, criatividade e inovação para o mercado de negócios. As mulheres empreendedoras podem contribuir para a criação de novos produtos e serviços, trazer novas perspectivas e abordagens para a gestão de negócios e impulsionar o crescimento econômico. O empreendedorismo feminino enfrenta desafios únicos, como a falta de acesso a financiamento e recursos, bem como preconceitos e estereótipos de gênero. No entanto, muitas organizações e iniciativas estão trabalhando para apoiar e capacitar as mulheres empreendedoras, oferecendo treinamento, mentoria, financiamento e recursos para ajudá-las a ter sucesso. O empreendedorismo feminino tem se tornado uma tendência de negócio crescente devido a uma série de fatores, tais como: Aumento da representatividade feminina no mercado de trabalho: a presença cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho tem levado a um aumento do número de mulheres empreendedoras; Maior acesso a recursos financeiros e de apoio: as mulheres estão cada vez mais tendo acesso a recursos financeiros e de apoio, o que as ajuda a iniciar e a sustentar seus negócios; Maior diversidade e inclusão no mercado: as empresas estão buscando mais diversidade e inclusão, e o empreendedorismo feminino é uma forma de atender a essa demanda; Crescimento da conscientização social: a crescente conscientização social sobre a igualdade de gênero e a importância da participação feminina na economia está motivando mais mulheres a se tornarem empreendedoras; Novas tecnologias e plataformas de negócios: as novas tecnologias e plataformas de negócios têm proporcionado novas oportunidades para as mulheres empreendedoras, tornando mais fácil para elas lançarem e expandirem seus negócios. Enfim, o empreendedorismo feminino é uma tendência de negócio que tem o potencial de trazer muitos benefícios tanto para as mulheres quanto para a economia como um todo. O empreendedorismo feminino tem um impacto significativo na economia em geral, bem como nas comunidades locais e na sociedade como um todo. Algumas das maneiras pelas quais o empreendedorismo feminino impacta a economia incluem: Criação de empregos: as empresas lideradas por mulheres têm o potencial de criar empregos e contribuir para a redução da taxa de desemprego. O empreendedorismo feminino pode ajudar a impulsionar o crescimento econômico, tanto local quanto nacional; Estímulo à inovação: as mulheres empreendedoras trazem novas perspectivas e abordagens para o mercado de negócios, o que pode levar à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços; Fortalecimento das comunidades locais: empresas lideradas por mulheres podem ajudar a fortalecer as comunidades locais, oferecendo empregos e apoiando a economia local; Aumento da diversidade: o empreendedorismo feminino pode ajudar a aumentar a diversidade no mercado de negócios, trazendo mais perspectivas e habilidades para a mesa e ajudando a diminuir a desigualdade de gênero; Contribuição para o PIB: o empreendedorismo feminino contribui para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mulheres empreendedoras podem ajudar a impulsionar a economia, aumentando a produtividade e criando novas oportunidades de negócios. Apesar do empreendedorismo feminino apresentar inúmeros benefícios e oportunidades, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam vários desafios que podem dificultar seu sucesso. Alguns desses desafios incluem: Acesso a financiamento: as mulheres empreendedoras enfrentam desafios significativos para obter financiamento para seus negócios. Elas têm menos probabilidade de receber financiamento de investidores, empréstimos bancários e subvenções governamentais do que seus colegas do sexo masculino; Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm que equilibrar múltiplos papéis e responsabilidades, como cuidar da família e gerenciar seu negócio. Isso pode ser especialmente difícil nas fases iniciais do negócio; Discriminação de gênero: as mulheres empreendedoras enfrentam preconceitos e discriminação de gênero em muitos setores. Elas podem enfrentar desafios para serem levadas a sério como empreendedoras, ou enfrentar obstáculos para se conectar com clientes e parceiros de negócios; Acesso a redes de negócios: as mulheres empreendedoras muitas vezes enfrentam desafios para se conectar com redes de negócios e construir relacionamentos com investidores, clientes e parceiros. Elas podem ter menos acesso a eventos e grupos de networking, o que pode afetar seu sucesso a longo prazo; Falta de modelos de liderança feminina: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm menos modelos de liderança feminina a seguir, o que pode tornar mais difícil para elas encontrar mentores e modelos de sucesso para emular. Existem várias maneiras de apoiar o empreendedorismo feminino e ajudar as mulheres a ter sucesso em seus negócios. Algumas das formas de apoio incluem: Oferecer mentoria: se você tem experiência em negócios, pode oferecer-se como mentora para mulheres empreendedoras. Compartilhe sua experiência e conhecimento, ofereça conselhos e orientações e ajude as mulheres a se conectarem com outras pessoas em sua rede de contatos; Fornecer financiamento: o financiamento é um dos maiores obstáculos enfrentados pelas mulheres empreendedoras. Considere investir em negócios liderados por mulheres ou oferecer financiamento por meio de empréstimos ou programas de subvenções; Oferecer treinamento: ofereça treinamento e capacitação em habilidades empresariais, como planejamento estratégico, gestão financeira, marketing e networking. Isso pode ajudar as mulheres a adquirir as habilidades e o conhecimento necessários para ter sucesso em seus negócios; Compartilhar recursos: compartilhe recursos como espaço de escritório, equipamentos e tecnologia, que podem ajudar as mulheres empreendedoras a economizar custos e crescer seus negócios; Apoiar iniciativas e organizações que ajudam mulheres empreendedoras: procure organizações locais ou internacionais que ofereçam suporte a mulheres empreendedoras e considere apoiá-las por meio de doações ou trabalho voluntário. O apoio ao empreendedorismo feminino pode assumir muitas formas, desde o compartilhamento de conhecimento e recursos até o financiamento e mentoria. Qualquer que seja a sua contribuição, ela pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo e diversificado para as mulheres empreendedoras. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae no seu estado. Saiba mais: Curso Como validar seu modelo de negócio Curso Iniciando um pequeno grande negócio Curso Aprender a empreender Artigo criado a partir do conteúdo do Ebook Sebrae PI.
A declaração anual do MEI é uma das principais obrigações que o microempreendedor individual deve cumprir. Basicamente, é um documento que demonstra o faturamento obtido pelo empresário ao longo do ano, tornando essa informação conhecida pela Receita Federal. Deixar de enviá-lo faz com que o empreendimento se torne irregular perante a legislação. Nesse sentido, a falta dessa declaração pode gerar multas e riscos administrativos aos quais você deve ter atenção. Por essa razão, mostraremos, neste artigo, quais são os principais pontos da declaração anual do MEI. Continue a leitura! O que é a declaração anual do MEI? Esse documento é conhecido pela sigla DASN – Simei, ou seja, Declaração Anual do Simples Nacional do MEI. Trata-se de um processo feito todos os anos para demonstrar o faturamento que uma Microempresa Individual obteve no ano anterior. Essa é uma das poucas obrigações que existem para negócios desse tipo. Sabemos que outros empreendimentos de segmentos diversos, no entanto, têm uma série de obrigações a serem cumpridas todos os meses e anos. Por outro lado, com o objetivo de simplificar o dia a dia de quem atua como microempreendedor individual, o Governo Federal exige apenas essa demonstração anual para comprovar as receitas que foram obtidas por uma empresa ao longo de 12 meses. Durante alguns anos, esse documento era feito de forma manual, em um formulário impresso dentro do antigo portal do empreendedor. Contudo, o procedimento passou a ser realizado online, o que facilitou muito o dia a dia dos empresários e o próprio processo de fiscalização realizado pelos órgãos competentes. Como a declaração anual do MEI funciona? Agora que você já entendeu o que é a declaração anual do MEI, mostraremos os principais aspectos dessa obrigação acessória dos microempreendedores individuais. Continue lendo! Quando deve ser feita? A data de envio desse documento tem como limite o último dia do mês de maio do ano subsequente ao período de apuração que é informado. Em outras palavras, isso significa que a declaração referente aos 12 meses do ano de 2020, a princípio, deve ser enviada até o dia 31/05/2021, por exemplo. No entanto, como estamos passando por um momento de pandemia, em que os prazos vêm sendo estendidos, existe a possibilidade de que a data de entrega deste ano possa ser estendida por uns alguns dias mais. No exercício passado, por exemplo, esse prazo foi prorrogado. Isso já aconteceu com a declaração do Imposto de Renda do ano de 2021 e com um demonstrativo que é atribuído exclusivamente às empresas do Simples Nacional, que utilizam o mesmo sistema da que estamos abordando. Porém, não atender ao prazo legal acreditando que, futuramente, pode haver um adiamento da data de entrega é um grande risco para o empreendimento, pois não há certezas acerca disso. Portanto, a data que você deve ter em mente agora é 31/05/2021. Por que ela deve ser transmitida? O objetivo da declaração anual do Simples Nacional é demonstrar à Receita Federal o faturamento bruto que ocorreu dentro da empresa durante os 12 meses do ano anterior. Como um microempreendedor individual, você deve saber que essa modalidade de negócio conta com algumas limitações importantes. Uma delas está relacionada ao faturamento anual, que não pode ser superior a R$ 81.000. Esse valor deve ser calculado de forma proporcional aos meses em que a empresa esteve aberta. Caso contrário, ela pode perder a condição de MEI e ser obrigada a se enquadrar em outro regime de tributação, começando pelo Simples Nacional. Sendo assim, o foco principal da declaração é demonstrar que a sua organização se encontra nesse limite de enquadramento da legislação que regulamenta o microempreendedor individual. O que deve ser declarado? O preenchimento da declaração anual do MEI é realmente muito simples. Para tanto, o empresário deve informar o valor que foi recebido em suas vendas, independentemente de serem provenientes de atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços. Como você já sabe, todo o processo é feito por meio do sistema específico da Receita Federal e basta logar com o seu CNPJ, com a chave de acesso ou com o certificado digital e o próprio sistema já carregará todas as suas informações empresariais. Nesse portal, também constam outras declarações que já foram transmitidas com os seus respectivos recibos, caso você precise fazer alguma consulta. Quais são os documentos necessários para fazer o cálculo? Para chegar ao montante de faturamento total da sua empresa, você precisará fazer alguns cálculos. No entanto, não se desespere! Todo o processo é bastante simples. As informações que são inseridas nesse documento se referem aos faturamentos que você obteve no ano anterior, como dito. Logo, existem duas formas de chegar ao valor a ser informado. Primeiro, se você conta com um bom software de gestão, basta verificar o valor total de vendas que foi obtido dentro de 12 meses. Quem dispõe desse tipo de tecnologia já faz o controle mensal, logo, essa apuração é muito simples e rápida. Por outro lado, se você não dispõe desse tipo de ferramenta de gestão, precisará localizar todas as notas fiscais emitidas ao longo do ano anterior. Feito isso, será necessário somar o valor recebido de cada uma delas para informar ao sistema da Receita Federal. Além disso, é importante ter em mente que as informações declaradas são apenas os valores das notas fiscais. Pagamentos de fornecedores, funcionários, aluguéis ou qualquer outra despesa não constituem o objeto dessa obrigatoriedade. Contudo, esses gastos precisam ser controlados para que você feche a sua contabilidade anual, que, apesar de não ser uma exigência contida na lei, é uma ferramenta essencial para o bom gerenciamento do negócio e para a programação para os anos seguintes. Existem custos na transmissão? O processo de transmissão dessa declaração é totalmente gratuito. Afinal, ele utiliza sistemas fornecidos pela própria Receita Federal. Assim, não há que se falar em possibilidades de pagamentos de qualquer tipo de taxa de transmissão. Por outro lado, é possível que haja alguns custos adicionais referentes a sistemas próprios utilizados na gestão do seu negócio ou, até mesmo, à contratação de um profissional da área contábil para realizar esse procedimento. Afinal, existem pessoas que realmente não têm muita afinidade com esses sistemas do Governo Federal, por mais simples que eles sejam. Assim, elas optam por solicitar a ajuda de terceiros para cumprir com essas obrigações. O que você não pode permitir é que o prazo seja perdido. Afinal, isso pode gerar problemas sérios para a sua empresa. O primeiro deles é uma multa no valor de R$ 50. No entanto, se a situação persistir, você ainda pode perder a sua condição de microempreendedor individual, sendo essa a penalidade mais grave pela falta de envio da declaração. Quais são os erros mais comuns no preenchimento da declaração? Agora que você entendeu os pontos essenciais da declaração anual do MEI, mostraremos os principais erros que podem acontecer nesse processo. Conhecê-los é muito importante para que você possa evitar cometê-los. Portanto, veja quais são eles a seguir. Cometer erros de digitação O erro mais comum que acontece no preenchimento da declaração do microempreendedor individual é o de digitação. Como você terá que informar o valor do seu faturamento no sistema, não é raro que ocorram falhas na hora de digitar um número ou outro. Deixar para a última hora Outro possível deslize que pode acontecer é deixar a declaração para a última hora. Se você é um empreendedor, tenha em mente que é importante ter responsabilidade com as suas obrigações e com os respectivos prazos, por mais simples que sejam. Portanto, coloque na sua agenda a partir de agora a data limite para a finalização desse processo. O ideal é que você faça o envio com, pelo menos, 30 dias de antecedência para não correr o risco de esquecê-lo. Perder o prazo Por fim, o pior erro que pode acontecer é perder, de fato, o prazo de envio. Como você já sabe, além de gerar multas, isso pode ocasionar a desconsideração da sua condição como microempreendedor individual, obrigando a sua empresa a se enquadrar em outro regime de tributação em que os impostos são mais caros. Caso você faça o envio fora da data limite, será necessário, então, pagar a multa. Ela será disponibilizada assim que você fizer a transmissão por meio de um Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF), que constará no próprio sistema. Se você não fizer a impressão do DARF no primeiro momento, basta entrar novamente no portal que ele estará disponível para reimpressão. O que fazer em caso de deslizes na declaração? Caso você cometa algum erro na hora de preencher a sua declaração, não é necessário se desesperar. Dentro do próprio sistema da Receita Federal, é possível fazer a retificação. Sendo assim, no momento em que a falha for detectada, independentemente de já ter terminado o prazo de envio, você poderá fazer a alteração. Por fim, como dito, é muito importante que você faça a declaração anual do MEI com antecedência. Isso evitará que essa importante obrigação acessória seja deixada para a última hora, gerando riscos de haver erros e de se sujeitar às multas que podem existir nesse processo. Essas informações foram úteis? Então, deixe um comentário acerca do tema logo abaixo. A sua opinião é muito valiosa para nós.
Quem decide empreender como MEI (Microempreendedor Individual) sabe que tem pela frente muito trabalho e muitas horas de dedicação. Mas às vezes o cansaço bate, afinal uma das características essenciais dessa atividade é ser um trabalhador independente, autônomo, que empreende sozinho, não podendo ter sócio, não podendo ter filial e não podendo ter o CPF vinculado à constituição de outra empresa. Mas você sabia que pode se dedicar mais à gestão do seu negócio se contratar um colaborador? Sim, poucos sabem que o porte do MEI permite a contratação de até um funcionário com carteira assinada. Ele recebe todos os benefícios trabalhistas e previdenciários em conformidade com a CLT e pode ser contratado mediante o recebimento de um salário mínimo ou o piso da sua categoria, dependendo da atividade desempenhada. Então, se ao fazer uma análise do seu negócio você perceber que está na hora de expandi-lo e que existe a necessidade de dividir as demandas com alguém, não hesite: você já está pensando como um gestor e poderá se dedicar mais às estratégias de crescimento, deixando de ser apenas um executor de tarefas. Como MEI, o limite de faturamento é de R$ 81 mil ao ano, salvo para o MEI caminhoneiro. É importante destacar que, caso você decida contratar um funcionário, esse limite não será alterado. Confira no infográfico mais informações sobre a contratação de um colaborador. Para cuidar da gestão da contratação de um funcionário, você pode contar com a ajuda de um profissional de Contabilidade ou, sempre que surgirem dúvidas, ligar para a Central de Atendimento do Sebrae pelo número 0800 570 0800. Saiba mais: Curso on-line O que é empreendedorismo: características do comportamento empreendedor Curso on-line Por que devo entender o que é formalização? E como me preparar?
São vários os desafios que as pequenas e micro empresas enfrentam para inovar, acessar conhecimento e incorporar novas tecnologias. Muitas vezes a chave para a inovação é melhorar a gestão de pessoas ou capacitar a equipe, trazendo conhecimento para o negócio. Abaixo, segue uma lista de desafios e soluções para ajudar os empreendedores a inovar. Confira. Recursos humanos A equipe é, sem dúvida, o maior capital que uma empresa dispõe para vencer os desafios. Os profissionais atuam, quando bem preparados e dirigidos, como agentes da mudança da cultura da empresa e aceleradores de inovações em produto, processo, marketing e gestão. Uma empresa pode ter recursos financeiros e tradição no mercado, mas se não tiver bons recursos humanos, o processo de inovação não ocorre. Fontes de conhecimento Interagir com fontes de conhecimento é outra condição importante para uma empresa inovar e incorporar novas tecnologias. Há uma série de possibilidades para sua empresa acessar o conhecimento necessário para implementar a inovação, por exemplo, por meio de parcerias com centros e institutos de pesquisas e universidades. Um primeiro passo é procurar o Sebrae, que pode indicar para o empresário contatos de universidades e institutos de pesquisa mais focados nas necessidades da empresa. Também são ambientes ricos em informações os Arranjos Produtivos Locais (APLs) e as incubadoras, assim como algumas organizações não governamentais e consultorias especializadas voltadas para a inovação. Participantes de APLs têm a vantagem adicional de poderem compartilhar riscos e custos no esforço para inovar. Feiras, congressos, palestras, artigos e patentes são outros recursos que o empresário pode usar para acessar o conhecimento. Cooperação empresarial Parcerias com clientes, fornecedores e até outros negócios, mesmo que concorrentes diretos, costumam trazer bons resultados, podendo servir como estímulo à inovação, fonte de informações e conhecimentos para o negócio, além do desenvolvimento de novas soluções em conjunto. Estrutura da empresa A organização da empresa deve atender às exigências do mercado e às necessidades dos clientes. Para isso, o empreendedor tem que ser ágil nas decisões e implementações, de modo a não perder o momento exato da inovação, sob risco de ser alijado do mercado. Uma estrutura organizacional enxuta e com colaboradores multifuncionais permite maior flexibilidade para rapidamente atender o mercado na sua busca contínua pelo novo, com otimização de recursos e melhor desempenho. Liderança para inovar Para enfrentar todos esses desafios, o papel da direção da empresa é fundamental. Ela deve criar e manter um ambiente propício à inovação, desenvolver e investir em recursos humanos, abrir contatos com fontes de conhecimento e estabelecer parcerias com clientes, fornecedores e concorrentes. A direção deve ser empreendedora e ter visão também de longo prazo, capacidade de lidar com o risco e clara percepção de ameaças e oportunidade do negócio. Com essas características, os donos de negócio poderão implementar melhorias nos seus produtos e serviços. Recomendações As micro e pequenas empresas podem superar os contínuos desafios que se apresentam no mundo globalizado com as ações abaixo. Manter um relacionamento próximo com os clientes. A velocidade das mudanças é tão alta e afeta tão rapidamente os negócios, que a empresa tem que antever, discernir e se antecipar às necessidades dos clientes. Isso só é possível com o estabelecimento de pontes, e não erguendo muralhas. A empresa deve utilizar ferramentas e recursos da tecnologia da informação e de comunicação para manter conexões rápidas com seus clientes e fornecedores. É preciso estabelecer relações de colaboração, sejam entre concorrentes, clientes, fornecedores ou empresas complementares, presenciais ou virtuais. As dinâmicas de criação de valor estão se tornando tão complexas, que empresa alguma será capaz de dominá-las sozinha. Por menor que seja, a empresa deve aprender a comportar-se como grande para aproveitar com rapidez os instrumentos de colaboração e poder avançar mais longe, depressa e com mais profundidade. É necessário permanentemente implementar inovações, não só as tecnológicas, mas em todas as atividades internas e externas da empresa. Ousar novas maneiras de gerir, compartilhar o conhecimento e dividir o processo decisório na empresa, são ações que devem ser exploradas e trarão bons resultados para o negócio. Empreender não precisa ser um ato solitário, inovar muito menos. Precisa de apoio para o estímulo à inovação na sua empresa? Saiba que o Sebrae conta com Agentes Locais de Inovação, que podem fornecer orientações personalizadas ao seu negócio e te acompanhar nessa jornada rumo à inovação. E consulte também o artigo Melhore a lucratividade da sua empresa com inovação e conhecimento.
O mundo dos negócios se renova o tempo todo, e para acompanhar as novidades e mudanças não tem jeito, o empreendedor também precisa inovar. Se você está pronto para inovar no seu negócio, então, você está no lugar certo. Este material, inspirado no vídeo de Maurício Rech, consultor do Sebrae PR, trará quatro dicas imperdíveis sobre inovação. 1. Inovação é diferente de invenção Tem gente por aí que pensa que empreendedor é uma espécie de inventor maluco que passa o dia trancado no laboratório, criando fórmulas malucas de vender mais, acredita? A gente sabe que não é nada disso! Para fazer coisas diferentes e o seu negócio se destacar, não é preciso ir tão longe, nem de fórmulas mirabolantes. Muitas vezes, mudar um detalhe já faz uma diferença enorme, inovando no atendimento, por exemplo. Em vez de quebrar a cabeça pensando em reinventar toda a sua empresa, que tal prestar atenção naquilo que você já tem? É possível inovar sem reinventar a roda. 2. Concepção e desenvolvimento Nem toda inovação precisa ser uma ideia genial. Na prática, a verdadeira inovação acontece quando você, além de conceber uma ideia, sabe o que fazer para desenvolvê-la e torná-la um diferencial competitivo. Assim, poderá vender mais e colher mais resultados. E não falamos em nenhum momento sobre tecnologia, ou seja, inovar não significa robotizar as coisas. 3. Para ter boas ideias, tenha muitas Dificilmente uma boa ideia surge sozinha. Na maior parte das vezes, “a ideia” só vem depois que outras já foram descartadas, ou seja, é melhor não esperar momentos mágicos e muito menos de intervenção divina. Em vez disso, coloque a cabeça para trabalhar sem medo de errar. Lembre-se que uma ideia que parece estranha num primeiro momento pode ser parte do processo para surgir uma boa ideia. Não existe ideia ruim. Todas são válidas. 4. Mesmo as melhores ideias são rejeitadas no começo Teve uma boa ideia e resolveu aplicar lá no seu negócio? Ótimo, mas o que fazer quando ela não é bem recebida logo de cara? Cancelar tudo? Não necessariamente. Nem sempre uma inovação vai ser aceita pelo cliente logo de início, mas não quer dizer que ela não possa funcionar no futuro. Se o seu cliente está acostumado com algo, as instalações da sua empresa, por exemplo, é compreensível que ele estranhe uma eventual reforma, correto? Isso não quer dizer que as coisas estavam melhores antes. Talvez, o seu cliente só precise de um tempo para se acostumar. O importante é que você entenda os motivos que levaram à rejeição e continue aperfeiçoando as inovações futuras. Como acontece na vida, no mundo dos negócios, paciência também é uma virtude. E aí, sente-se mais confiante para inovar na sua empresa depois das nossas dicas? Aproveite e acesse os conteúdos que separamos para você: Curso Criatividade Criatividade e sucesso nos negócios! O passo a passo do pensamento criativo é uma ferramenta para o crescimento e a inovação dos empreendimentos. Curso Potencialize suas vendas entendendo a jornada do consumidor Entenda o que é inteligência comercial, caminhe passo a passo na jornada do consumidor e descubra como e por que as pessoas compram. Essas foram algumas das estratégias para você melhorar a vitrine da sua loja infantil, atraindo mais clientes e aumentando as vendas. O Sebrae tem muitos vídeos, artigos e cursos que podem te ajudar. Acesse o site ou procure a agência mais próxima.
Você sabe como ter certeza de que o seu negócio está equilibrado? E o que significa alcançar esse equilíbrio? O ponto de equilíbrio é um indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos. Ele também indica em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a empresa estará igualando suas receitas e seus custos. O ponto de equilíbrio é uma importante ferramenta de gestão financeira para identificar o volume mínimo de faturamento necessário para não haver prejuízos. Como encontrar o ponto de equilíbrio? Geralmente, o ponto de equilíbrio é calculado sob a forma de percentual da receita projetada. A lógica do ponto de equilíbrio mostra que quanto mais baixo for o indicador, menos arriscado é o negócio. E quanto menor for o ponto de equilíbrio, mais a empresa possui os seus custos relacionados à operação (custos variáveis) do que à manutenção (custos fixos) - ficando mais competitiva e com melhor rentabilidade frente aos seus pares. Então, está preparado para fazer este cálculo? Se você achar necessário, pode procurar a orientação de um especialista em nossos canais de atendimento.
Um líder é aquele profissional que apresenta capacidade de atrair, inspirar, engajar, guiar e caminhar junto com os integrantes do seu time na empresa, influenciando nos resultados e na satisfação das pessoas. Todas as pessoas podem ser bons líderes. Veja como desenvolver as capacidades de liderança ou aprimorá-las no e-book O valor da liderança no empreendedorismo.
CTR são as iniciais das palavras em inglês Click Through Rate, que significa taxa de cliques, ou seja, a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio. Trata-se de uma métrica bastante utilizada em estratégias de marketing digital, a qual permite avaliar peças e campanhas que registraram bom desempenho e quais necessitam de ajustes para alcançar resultados melhores, ou seja, é possível acompanhar a eficiência das campanhas. É importante entender que, quanto maior o CTR de um anúncio, ou seja, quanto mais cliques, maiores são os benefícios para a sua empresa, isso porque impacta no custo das campanhas, bem como no rankeamento das suas páginas em pesquisas orgânicas. Acompanhar esse indicador é importante por vários motivos, entre eles, o fato de que influencia o Índice de Qualidade (IQ) do Google Ads, ou seja, o cálculo que determina o rankeamento do anúncio. Além disso, interfere no custo por clique (quanto mais cliques, menor o custo) e serve como termômetro para compreender se as palavras-chave escolhidas são relevantes para sua estratégia de SEO. Como calcular o CTR O cálculo do CTR é feito de forma bastante simples: divide-se o número de vezes em que o anúncio foi clicado e as visualizações recebidas (impressões). Para saber a porcentagem, multiplica-se por 100: número de cliques ÷ número de visualizações = ? x 100 = CTR. Exemplo: 50 cliques e 5 mil impressões = 50 ÷ 5000 = 0,01 x 100 = 1%. Uma taxa de cliques igual ou superior a 3%, normalmente, é considerada satisfatória, mas é preciso levar em consideração outros fatores, como o segmento de atuação e o desempenho dos concorrentes. Como melhorar o CTR Antes de mais nada, analise a eficiência do anúncio e, se você entender que é preciso melhorar, veja algumas dicas do que pode ser feito: fazer estratégia pensando naquilo que os clientes procuram: é importante conhecer o seu público, saber o que ele está buscando e o Google possui duas ferramentas que podem ajudar nesse processo, o Google Trends ou o próprio planejador de palavras-chave do Google. Elas oferecem ótimos insights de assuntos e palavras que estão em alta; usar call to action: o CTA é muito importante e deve chamar a atenção com números, palavras-chaves, argumentos e gatilhos que gerem curiosidade no usuário (promoções, descontos, dicas, senso de urgência ou escassez); atenção à URL mais amigável: uma URL mais curta e fácil para o usuário, de preferência com uma palavra-chave deixa-a mais atraente, aumentando o rankeamento; usar boas palavras-chave: uma recomendação do Google é criar uma lista de palavras baseando-se nos termos ou frases que os clientes mais usam para descrever os produtos ou serviços. Expanda a lista incluindo uma marca e os nomes dos produtos que se relacionam diretamente ao tema do seu anúncio; aproveitar épocas sazonais: programe os seus anúncios para serem veiculados em datas especiais, como Dia das Mães, Dia das Crianças, entre outros, uma boa maneira de focar no seu segmento e aumentar o CTR; bons títulos e descritivos detalhados: títulos interessantes, que chamam a atenção e despertam a curiosidade, assim como descrições criativas são essenciais. Algumas dicas: use números que chamam a atenção, escolha palavras-chave relevantes para o seu público, explore o uso de adjetivos e explore uma solução que faça o cliente ter a necessidade de clicar rapidamente no seu anúncio; usar apelos emocionais: aposte em gatilhos mentais de urgência ou escassez, como ofertas-relâmpago, descontos por tempo limitado, por exemplo. Lembre-se: acompanhar os indicadores é essencial, assim como conhecer o seu mercado e saber o que os clientes procuram. Aproveite para entender o seu consumidor, analisando o CTR juntamente com outras métricas importantes, como o CPC e outros. A seguir, deixamos a sugestão de leitura de três conteúdos que vão ajudar você a entender melhor a jornada do seu cliente: O que influencia o comportamento do consumidor e a jornada de compra?, Como mapear a jornada do consumidor nos meios digitais e Taxa de conversão: entenda como transformar usuários em clientes. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae para tirar a sua ideia do papel.
A análise de dados é um dos diferenciais do marketing digital em relação ao marketing tradicional. No ambiente on-line, é possível coletar e mensurar dados para implementar e ajustar estratégias mais assertivas. O marketing analytics é fundamental para tomada de decisões e, por isso, você precisa conhecer as ferramentas que podem fazer com que suas ações sejam mais eficientes. Marketing analytics é o processo de coleta e análise de dados com o objetivo de avaliar o desempenho das campanhas e das estratégias de marketing e, assim, tomar decisões informadas e embasadas. Trata-se de uma combinação de técnicas quantitativas e qualitativas que ajudam a medir o impacto de ações de marketing no público-alvo e na receita da empresa. O marketing analytics serve para: Melhorar a eficiência das suas campanhas de marketing digital e otimizar o investimento; Compreender o comportamento do potencial cliente, bem como as tendências de mercado e hábitos de consumo; Identificar oportunidades de crescimento e de novos mercados; Medir o retorno sobre o investimento em marketing digital; Ajustar estratégias em tempo real e com base em dados; Melhorar a segmentação do público e a personalização das suas campanhas; Fornecer insights para a tomada de decisão. E quais são as principais ferramentas do marketing analytics? Uma das principais é o Google Analytics. Ele tem a capacidade de rastrear e medir o tráfego de sites e aplicativos, bem como fornecer informações detalhadas sobre o comportamento dos visitantes. Além disso, o Google Analytics integra outras plataformas e ferramentas de marketing digital. Além do Google Analytics, outra ferramenta para analisar dados na web é o Adobe Analytics. Também existem outras opções de ferramentas específicas, como: Para análise de comportamento do consumidor: Hotjar, Crazy Egg. Testes e otimização: Optimizely, Google Optimize. SEO: Google Search Console, SEMrush, Ahrefs. Redes sociais: Facebook Insights, Quintly, SocialBakers. E-mail marketing: MailChimp, GetResponse. CRM: Salesforce, RD Station. Análise de concorrentes: SEMrush, SimilarWeb. Visualização de dados: Google Data Studio, Tableau, Cyfe. Todas essas ferramentas trazem diferentes métricas e você deve avaliar a que tem relação com o seu negócio e objetivos. Veja alguns exemplos de dados que podem auxiliar na sua estratégia de marketing digital: CAC - Custo por Aquisição de Cliente: mostra o valor total de investimento para conquistar um cliente novo. LTV - Lifetime Value: indica o lucro líquido que cada cliente pode gerar. ROI - Retorno Sobre Investimento: apresenta o valor investido no marketing digital em comparação com o retorno gerado. ROAS - Retorno com Gastos de Anúncios: taxa de retorno dos investimentos feitos nas campanhas de anúncios. Ainda, é possível falar em: CPM - Custo por mil impressões; CPA - Custo por Aquisição ou conversão; CPC - Custo por Clique; CPL - Custo por Lead. Todas essas métricas são importantes para tomada de decisões. Mas, elas não trabalham sozinhas. Elas são focadas em objetivos e indicadores estabelecidos no seu planejamento. Elas não podem ser vistas isoladamente. Importante ressaltar que elas fazem parte de um processo de coleta e análise, que é o marketing analytics realiza. Aproveite os cursos do Sebrae:Sebrae Play - Utilizando dados e indicadores para analisar o desempenho Análise de negócio: pesquisa de mercado
O empreendedorismo feminino é um termo usado para descrever a atividade empreendedora liderada por mulheres. É uma área de negócios que se concentra na criação, desenvolvimento e gestão de empresas por mulheres. O empreendedorismo feminino inclui tanto mulheres que iniciam seus próprios negócios quanto aquelas que lideram a criação de novos negócios dentro de empresas já estabelecidas. É um movimento crescente, impulsionado pela conscientização sobre a igualdade de gênero e a necessidade de aumentar a representatividade feminina em todos os setores da economia. O empreendedorismo feminino tem o potencial de transformar a economia, trazendo mais diversidade, criatividade e inovação para o mercado de negócios. As mulheres empreendedoras podem contribuir para a criação de novos produtos e serviços, trazer novas perspectivas e abordagens para a gestão de negócios e impulsionar o crescimento econômico. O empreendedorismo feminino enfrenta desafios únicos, como a falta de acesso a financiamento e recursos, bem como preconceitos e estereótipos de gênero. No entanto, muitas organizações e iniciativas estão trabalhando para apoiar e capacitar as mulheres empreendedoras, oferecendo treinamento, mentoria, financiamento e recursos para ajudá-las a ter sucesso. O empreendedorismo feminino tem se tornado uma tendência de negócio crescente devido a uma série de fatores, tais como: Aumento da representatividade feminina no mercado de trabalho: a presença cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho tem levado a um aumento do número de mulheres empreendedoras; Maior acesso a recursos financeiros e de apoio: as mulheres estão cada vez mais tendo acesso a recursos financeiros e de apoio, o que as ajuda a iniciar e a sustentar seus negócios; Maior diversidade e inclusão no mercado: as empresas estão buscando mais diversidade e inclusão, e o empreendedorismo feminino é uma forma de atender a essa demanda; Crescimento da conscientização social: a crescente conscientização social sobre a igualdade de gênero e a importância da participação feminina na economia está motivando mais mulheres a se tornarem empreendedoras; Novas tecnologias e plataformas de negócios: as novas tecnologias e plataformas de negócios têm proporcionado novas oportunidades para as mulheres empreendedoras, tornando mais fácil para elas lançarem e expandirem seus negócios. Enfim, o empreendedorismo feminino é uma tendência de negócio que tem o potencial de trazer muitos benefícios tanto para as mulheres quanto para a economia como um todo. O empreendedorismo feminino tem um impacto significativo na economia em geral, bem como nas comunidades locais e na sociedade como um todo. Algumas das maneiras pelas quais o empreendedorismo feminino impacta a economia incluem: Criação de empregos: as empresas lideradas por mulheres têm o potencial de criar empregos e contribuir para a redução da taxa de desemprego. O empreendedorismo feminino pode ajudar a impulsionar o crescimento econômico, tanto local quanto nacional; Estímulo à inovação: as mulheres empreendedoras trazem novas perspectivas e abordagens para o mercado de negócios, o que pode levar à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços; Fortalecimento das comunidades locais: empresas lideradas por mulheres podem ajudar a fortalecer as comunidades locais, oferecendo empregos e apoiando a economia local; Aumento da diversidade: o empreendedorismo feminino pode ajudar a aumentar a diversidade no mercado de negócios, trazendo mais perspectivas e habilidades para a mesa e ajudando a diminuir a desigualdade de gênero; Contribuição para o PIB: o empreendedorismo feminino contribui para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mulheres empreendedoras podem ajudar a impulsionar a economia, aumentando a produtividade e criando novas oportunidades de negócios. Apesar do empreendedorismo feminino apresentar inúmeros benefícios e oportunidades, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam vários desafios que podem dificultar seu sucesso. Alguns desses desafios incluem: Acesso a financiamento: as mulheres empreendedoras enfrentam desafios significativos para obter financiamento para seus negócios. Elas têm menos probabilidade de receber financiamento de investidores, empréstimos bancários e subvenções governamentais do que seus colegas do sexo masculino; Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm que equilibrar múltiplos papéis e responsabilidades, como cuidar da família e gerenciar seu negócio. Isso pode ser especialmente difícil nas fases iniciais do negócio; Discriminação de gênero: as mulheres empreendedoras enfrentam preconceitos e discriminação de gênero em muitos setores. Elas podem enfrentar desafios para serem levadas a sério como empreendedoras, ou enfrentar obstáculos para se conectar com clientes e parceiros de negócios; Acesso a redes de negócios: as mulheres empreendedoras muitas vezes enfrentam desafios para se conectar com redes de negócios e construir relacionamentos com investidores, clientes e parceiros. Elas podem ter menos acesso a eventos e grupos de networking, o que pode afetar seu sucesso a longo prazo; Falta de modelos de liderança feminina: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm menos modelos de liderança feminina a seguir, o que pode tornar mais difícil para elas encontrar mentores e modelos de sucesso para emular. Existem várias maneiras de apoiar o empreendedorismo feminino e ajudar as mulheres a ter sucesso em seus negócios. Algumas das formas de apoio incluem: Oferecer mentoria: se você tem experiência em negócios, pode oferecer-se como mentora para mulheres empreendedoras. Compartilhe sua experiência e conhecimento, ofereça conselhos e orientações e ajude as mulheres a se conectarem com outras pessoas em sua rede de contatos; Fornecer financiamento: o financiamento é um dos maiores obstáculos enfrentados pelas mulheres empreendedoras. Considere investir em negócios liderados por mulheres ou oferecer financiamento por meio de empréstimos ou programas de subvenções; Oferecer treinamento: ofereça treinamento e capacitação em habilidades empresariais, como planejamento estratégico, gestão financeira, marketing e networking. Isso pode ajudar as mulheres a adquirir as habilidades e o conhecimento necessários para ter sucesso em seus negócios; Compartilhar recursos: compartilhe recursos como espaço de escritório, equipamentos e tecnologia, que podem ajudar as mulheres empreendedoras a economizar custos e crescer seus negócios; Apoiar iniciativas e organizações que ajudam mulheres empreendedoras: procure organizações locais ou internacionais que ofereçam suporte a mulheres empreendedoras e considere apoiá-las por meio de doações ou trabalho voluntário. O apoio ao empreendedorismo feminino pode assumir muitas formas, desde o compartilhamento de conhecimento e recursos até o financiamento e mentoria. Qualquer que seja a sua contribuição, ela pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo e diversificado para as mulheres empreendedoras. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae no seu estado. Saiba mais: Curso Como validar seu modelo de negócio Curso Iniciando um pequeno grande negócio Curso Aprender a empreender Artigo criado a partir do conteúdo do Ebook Sebrae PI.
No post Saiba como treinar as suas habilidades empreendedoras, você acompanhou que empreender é uma atividade de muitos desafios e habilidades. Ou seja: o empreendedorismo envolve muitas e complexas variáveis que necessitam ser tratadas pelo conhecimento de técnicas e ferramentas, que vão muito além da experiência de vida, imaginação criativa, intuição para tomar decisões difíceis, resistência, força de vontade para seguir em frente e coragem para enfrentar as dificuldades que surgem. Ainda que o empreendedor tenha algumas dessas habilidades, elas precisam ser treinadas constantemente. Por isso, há a necessidade de capacitação continuada, a que se chama de formação empreendedora. Investir em cursos deve ser uma rotina na vida do empreendedor, a fim de poder desenvolver as habilidades necessárias à sobrevivência e expansão do seu empreendimento e ainda lidar com questões do dia a dia, cada vez mais complexas. Essa mentalidade é importante porque um dos maiores mitos que existem é o de que os empreendedores nascem prontos. Ao contrário do que muitos pensam, é possível, sim, treinar habilidades que já nasceram com você, bem como desenvolver algumas que ainda não tem. A atitude correta a tomar deve ser a de quem procura um aprendizado consistente, tendo em vista que hoje, no mercado, existem muitas escolas e instituições de ensino superior de excelente qualidade, além de parceiros como o Sebrae, que oferecem várias oficinas e cursos. Mas, para isso, em primeiro lugar, o empreendedor precisa desejar, ter vontade de aprender e de se desenvolver. Nesse sentido, algumas atitudes podem colaborar para o aprendizado efetivo: Assumir comprometimento pessoal para aplicar os conhecimentos adquiridos. Querer melhorar as suas habilidades empreendedoras. Saber lidar com frustrações e aprender com os erros. Ter iniciativa para buscar oportunidades, bem como ser independente e ter autoconfiança também são atitudes de quem tem visão empreendedora. O Sebrae é a maior escola de empreendedorismo do Brasil e oferece várias oportunidades na forma de ferramentas, cursos e conteúdos para melhorar seu aprendizado, bem como ajudar no desenvolvimento das suas habilidades empreendedoras. Acesse o curso: Os 10 comportamentos do Empreendedor de Sucesso e comece a sua capacitação agora mesmo. Lembre-se: melhorar sempre é possível!
O fluxo de caixa é uma estrutura gerencial que deve apresentar os recebimentos, os pagamentos e as despesas periódicas que ocorreram no período apurado, para que seja possível organizar as contas e antecipar problemas de ordem financeira. Além de manter o controle correto do dinheiro que entra e sai, o fluxo de caixa melhora o planejamento e auxilia o MEI nas tomadas de decisão, como: Compra de novos equipamentos. Aquisição de insumos para a fabricação de produtos. Fretes e logísticas de transporte. Pagamento de funcionários. Regularização de impostos diversos. Despesas fixas ou variáveis mensais. Custos de infraestrutura e manutenção. Para ter certeza de que suas contas estão representando a realidade da sua empresa, não deixe nenhuma despesa de fora, mesmo as que parecem não ter importância. Mantenha a sua empresa no azul com as dicas Sebrae Reduza despesas: é muito provável que haja despesas que podem ser cortadas ou, no mínimo, reduzidas. Ao fazer uma análise cautelosa das saídas e dívidas, será possível pensar em alternativas, como redução do consumo de energia elétrica ou negociação do saldo devedor de empréstimos e financiamentos. Avalie também a situação dos seus fornecedores para negociar um valor melhor. Aumente a quantidade de vendas ou serviços: em alguns casos, é possível que o plano de vendas não esteja sendo implementado da melhor forma. Investir em estratégias de marketing pode ser uma solução nesse caso. Avalie seu produto e público-alvo: verifique se você está se comunicando adequadamente com seu público-alvo. Estude se o produto ou serviço está de acordo com o que ele espera e se o preço está acessível para essas pessoas. A precificação, embora gere dúvidas ao empreendedor, é fundamental para destacar seu negócio no mercado. Inclua, no fluxo de caixa para MEI, duas informações valiosas: o saldo inicial somado aos recebimentos (seja por meio de vendas à vista ou a prazo, empréstimos de natureza diversa contraídos, entre outras modalidades de recebimento de receita); e o saldo inicial menos os pagamentos realizados (despesas fixas e variáveis, salários de funcionários, impostos e outras contribuições sociais, fornecedores etc.). Muitas vezes, uma pequena despesa feita várias vezes no mês pode representar um valor considerável quando colocada na ponta do lápis. Por fim, também deve constar o saldo final, no qual serão descritas as estimativas dos valores a receber futuramente, além da receita bruta disponível em caixa. Saiba mais Com as despesas e entradas estruturadas, fica mais fácil ter um panorama da saúde financeira da empresa, não é mesmo? Além disso, esse processo facilita a decisão de corte de gastos e informa se você precisa investir mais em marketing e vendas. Pensando nisso, o Sebrae disponibiliza uma planilha prática para que o fluxo de caixa para MEI seja realizado de forma eficiente. Clique aqui e tenha acesso. Entenda, no curso sobre fluxo de caixa, como cuidar da saúde financeira do seu negócio controlando entradas e saídas e fazendo projeções de ganhos e gastos.
Por Charles Bezerra* Há alguns bilhões de anos, uma sopa química deu origem à vida em nosso planeta. Antigas formas de vida foram ficando mais e mais sofisticadas por meio de três simples mecanismos (mutação, cruzamento e seleção), fantasticamente explicados por Darwin em 1859. Alguns organismos começaram a desenvolver estruturas neurais, bem como a capacidade de se comunicar e de criar ferramentas. Desenvolvemos, assim, o design, a arte, a ciência e a tecnologia, com a qual dominamos todas as outras formas de vida. Com a capacidade de criar, aceleramos ainda mais esse processo e ganhamos escala. Mudamos tudo à nossa volta e criamos um modelo de vida além do que os recursos do planeta seriam capazes de sustentar. Alguém poderia dizer: “É porque somos muitos!”, mas será que é por isso mesmo? Se compararmos a biomassa humana com a biomassa das formigas, por exemplo, as formigas pesam de três a quatro vezes mais que nós. Seria o equivalente a ter 30 bilhões de pessoas no planeta atualmente. Alguém também poderia dizer: “É porque não tem dinheiro para todo mundo!”, mas será que é falta de dinheiro? Lembro-me do Ted Turner, criador da CNN, dizer que os trilhões de dólares gastos na Guerra Fria seriam suficientes para todo ser humano viver no paraíso material. Em outras palavras, não é porque somos muitos ou porque não temos dinheiro, mas sim pelo modelo de vida que escolhemos. Podemos pensar a tecnologia, a comunicação e a competição do mundo atual como partes de um processo similar aos usados na seleção natural. A tecnologia atua como um mecanismo de mutação e, constantemente, gera novas possibilidades. A comunicação e a conectividade permitem uma combinação de ideias equivalente a um mecanismo de cruzamento. E, por fim, a competição dos mercados atua como um grande processo de seleção, decidindo o que sobrevive e passa para a próxima geração. Essa dinâmica é capaz de nos manter em constante evolução e de criar toda a diversidade de ideias, produtos, serviços e experiências que estamos presenciando. Darwin nunca disse que era o mais forte ou o mais inteligente que sobrevive. O que ele afirmou foi: “Quem sobrevive é quem está mais preparado para mudanças, ou seja, o mais adaptável”. Em um mundo de extrema competição como o que estamos vivendo, pessoas e organizações precisam aprender a se adaptar cada vez mais rápido. O que determina o sucesso de uma organização é a capacidade de atrair a atenção dos consumidores para as suas ideias, produtos ou serviços. E, para isso, é preciso se diferenciar. A essência da inovação é a busca pela diferenciação, a tentativa de deixar o cardume e buscar uma nova alternativa - algo que, até então, não acontecia na tecnologia ou em qualquer outro lugar, mas exclusivamente em nossas mentes. Há capacidades que não podem ser percebidas por atributos externos. Não importa a idade, a origem, o sexo ou a cor da gravata, elas envolvem a habilidade de lidar com um problema sem se perder, de modelar o todo e as partes, de fazer as perguntas certas nas horas certas, de vencer aparentes contradições, de manter a mente de criança, de arriscar e, assim, de criar e contar uma nova história. O conhecimento, que é a chave para abrir as portas da inovação, está diretamente ligado à qualidade de nossas fontes e ao treinamento intelectual que fazemos. Desse modo, se procurarmos ideias radicalmente diferentes, nossa perspectiva precisa ser radicalmente diferente. Richard Feynman, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1965, costumava dizer que se colocava no lugar de marcianos para se perguntar: “O que eles iriam achar se encontrassem tal problema?”. Para inovar, uma empresa precisa criar um ambiente certo e uma cultura ideal que inspirem pessoas e potencializem suas mentes para atingir toda a sua capacidade. Nesse sentido, não adianta comprar máquinas, processos e sistemas se o indivíduo não for trabalhado. Trata-se, portanto, da tarefa mais importante para os líderes de hoje. Em inovação não existem fórmulas: antes de criar as inovações, precisamos criar os inovadores. *Charles Bezerra é diretor-executivo do Gad’Innovation e autor dos livros O designer humilde e A máquina de inovação. Ele também mantém o blog Reflexões sobre inovação. Texto reproduzido do Webinsider.
Postura empreendedora significa ter iniciativa para almejar mudanças e pontuar o que pode ser melhorado, mas nem todas as empresas estão preparadas para isso. Normalmente, este papel cabe ao líder, que é aquele que consegue influenciar fortemente outras pessoas a ação, sem necessidade de usar a força, ou fazer com que seus subordinados tenham medo de trabalhar com ele. Tem sua base na atitude pessoal, na competência e no carisma, levando as outras pessoas a o admirar, respeitar, defender os ideais que ele traz consigo, aceitando suas ideias e colocando em prática o que é proposto. O empreendedor, é aquele que imagina, desenvolve e realiza visões, sempre buscando novas ideias e criando alternativas, que trabalha em sua meta estabelecida e, com muita perseverança, consegue realizar seus objetivos. Diante desses conceitos, uma liderança empreendedora é aquela, em que o líder é capaz de fazer com que um projeto cresça e prospere, para além de si. O líder empreendedor assume riscos mas, de maneira disciplinada, são apaixonados pelo que fazem, são corajosos, humildes, visionários, motivados e motivadores, ambiciosos, leais, pessoas que gostam de aprender e que são influentes, pessoas com ideias próprias, e que, acima de tudo, são íntegras. Estas são as principais características de um líder empreendedor. Os pilares de uma liderança empreendedora são: Líder de si mesmo - O início do desenvolvimento humano costuma estar no interior do próprio indivíduo. Conheça e lidere a si mesmo. Líder da organização - Empresa grande ou pequena, organização sem fins lucrativos ou outros grupos, todos precisam de bons líderes. Organize para liderar. Líder de pessoas - Liderando uma empresa inteira, um estagiário ou apenas em uma atividade, sempre haverá pessoas envolvidas na liderança. Relacione-se. Líder do futuro - Atender as demandas atuais e antecipar os desafios do futuro, a liderança precisa evoluir. Esteja preparado para ser um líder melhor. Atitudes essenciais a uma liderança empreendedora Liderar e empreender são ações distintas, mas que, no mundo dos negócios, devem caminhar juntas. O líder é aquele que, com o seu carisma e competência, consegue motivar e inspirar os seus colaboradores, sendo admirado, respeitado e seguido pela sua equipe. Entre as principais características de um líder empreendedor estão: 1. Respeito O líder empreendedor sabe respeitar todos que trabalham a sua volta, sejam eles os liderados, fornecedores ou compradores. 2. Inspiração Uma característica da liderança empreendedora é ter a capacidade de inspirar os demais profissionais. Assim, o líder consegue fazer com que cada membro da equipe acredite na sua capacidade individual, coletiva e na possibilidade de juntos atingirem os objetivos traçados. 3. Valorização O empreendedor líder sabe que toda atividade bem desenvolvida é essencial para o sucesso do grupo e da empresa, por isso, valoriza cada tarefa exercida com dedicação e profissionalismo, fazendo o colaborador compreender o seu valor nos resultados alcançados. 4. Desenvolvimento de novos talentos Quem atua com esse tipo de liderança, trabalha de tal forma que incentiva o desenvolvimento de novas habilidades dos membros da sua equipe. Sabe reconhecer cada potencial, ajuda na formação de outros líderes e permite compreender que ninguém sabe tudo e que todos podem se aperfeiçoar e desenvolver novas capacidades. Saiba mais Uma das maneiras para adquirir as competências da liderança empreendedora é por meio de treinamentos e capacitações. O Sebrae possui diversos cursos e materiais que poderão ajudar nessa jornada. Confira alguns abaixo: Curso Formação de equipes como estratégia de sucesso Curso A liderança na gestão de equipes Curso Gestão de pessoas E-book Aprenda a planejar as estratégias do seu negócio Se desejar conversar com um consultor, procure o Sebrae do seu estado. Fonte: https://sebraepr.com.br/comunidade/artigo/a-lideranca-empreendedora-deve-estar-sempre-presente
Um líder é aquele profissional que apresenta capacidade de atrair, inspirar, engajar, guiar e caminhar junto com os integrantes do seu time na empresa, influenciando nos resultados e na satisfação das pessoas. Todas as pessoas podem ser bons líderes. Veja como desenvolver as capacidades de liderança ou aprimorá-las no e-book O valor da liderança no empreendedorismo.
Custo de contratação O valor com encargos na contratação de um empregado pelo microempreendedor individual é de 11% sobre o salário mínimo vigente ou o piso da categoria. O salário contratual do empregado do MEI deve ser o mínimo permitido em lei, ou seja, deve corresponder ao salário mínimo previsto na Lei Federal ou ao piso salarial da categoria, que é definido por convenção coletiva e pode ser consultado no portal do Ministério do Trabalho e Previdência. O custo total com encargos do empregado para o microempreendedor individual é de 11% do respectivo salário, que corresponde a 8% de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e 3% para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Que saber mais quanto custa um empregado para o MEI? Clieque aqui e acesse o artigo “Quanto custa para você, MEI, contratar um funcionário?”. Veremos a seguir que os cálculos dos encargos incidentes sobre a folha de pagamento do empregado do MEI será feito automaticamente pelo eSocial, que deve ser acessado no portal: https://www.gov.br/esocial/pt-br. Atenção! mantendo em dia o pagamento do FGTS e INSS, o MEI se protege de reclamações trabalhistas e o seu empregado terá direito a todos os benefícios previdenciários, como aposentadoria, seguro-desemprego, auxílio por acidente de trabalho ou doença e licença-maternidade. Documentos necessários A contratação de um empregado pelo MEI pode ser feita sem o auxílio de um contador. Porém, se preferir, o MEI pode utilizar o auxílio de um profissional para obter mais detalhes e orientações sobre esse processo. Acompanhe nessa cartilha completa as informações e passo a passo necessários para a contratação correta de um emprego pelo MEI, além de conhecer mais sobre o eSocial, direitos e deveres. Ao admitir um empregado, o MEI deverá solicitar alguns documentos e informações. Listamos abaixo alguns documentos ou processos necessários para a admissão: Atestado médico admissional: o resultado deste exame é crucial para admissão. Somente se nele constar como apto, o MEI poderá seguir com a contratação. Se o candidato for considerado inapto, não poderá ser admitido. Portanto, nunca permita que o candidato inicie suas atividades sem antes realizar o exame médico admissional; Cadastro de Pessoa Física – CPF; Comprovante de escolaridade; Comprovante de endereço; Certificado militar: prova de quitação com o serviço militar (para homens maiores de 18 anos); Certidão de nascimento ou de casamento: servirão para a verificação de dados e comprovação do estado civil; Declaração de dependentes para fins de imposto de renda na fonte; Certidão de nascimento dos filhos de até 21 anos ou inválidos de qualquer idade (informação necessária para pagamento do salário-família e para dedução de dependentes do imposto de renda); Cartão da Criança ou Caderneta de Vacinação, dos filhos menores de 7 anos de idade (somente para os trabalhadores com direito ao salário-família); Comprovante de frequência escolar dos filhos a partir dos 7 anos (somente para os trabalhadores com direito ao salário-família); Termo de responsabilidade ou declaração de inexistência de filhos (somente para os trabalhadores com direito ao salário-família); Termo de opção ao vale-transporte ou declaração de não opção ao vale-transporte. Importante: Com a implementação do eSocial, não será mais exigida a entrega de alguns documentos, como cédula de identidade, Carteira de Trabalho (CTPS), Título de Eleitor e Cadastro no PIS/PASEP. Após receber a documentação, o MEI deverá: Cadastrar o empregado no eSocial. Caso o MEI nunca tenha tido empregado, precisará acessar o portal do eSocial, gerar o código de acesso do CNPJ e a senha clicando em “Primeiro Acesso”. Acesse o passo a passo para o cadastramento do código de acesso do eSocial e para a inclusão do empregado. Anotação na na CTPS e CTPS Digital. Com a publicação da Lei da Liberdade Econômica (Lei nº 13.874/2019), a CTPS foi modernizada e agora é eletrônica. Portanto, as informações são inseridas no eSocial irão, automaticamente para a CTPS difital do trabalhador. O número do CPF é o mesmo número da CTPS Digital; Contrato de trabalho: Para que as regras com relação a data de início dos trabalhos (data de admissão), prazo do contrato, horário de trabalho, intervalo de almoço, salário e outras condições sejam oficializadas e respeitadas, o MEI deverá elaborar um contrato de trabalho, preferencialmente por escrito, embora não seja obrigatório. Elaboração da folha de pagamento mensal: No eSocial, o MEI fará, mensalmente, o fechamento da folha do seu empregado. O cálculo é feito automaticamente, o MEI precisará apenas entrar no mês desejado clicar em fechar a folha de pagamento. O sistema irá gerar o recibo do empregado e a guia unificada dos encargos. Se desejar o MEI poderá inserir eventos como descontos de vale transporte, horas extras, adiantamentos, entre outros. Recolher mensalmente o INSS e o FGTS. O pagamento da guia destes encargos foram unificadas pela GUIA DAE. O envio das informações pelo sistema do e-social e o pagamento da guia deve ser efetuado até o dia 7 do mês seguinte ao fechamento do mês. Caso não haja expediente bancário na data do vencimento, o pagamento da guia deverá ser antecipada para o dia útil anterior. Arquivar os documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias pelo período de até 30 anos. Em caso de qualquer dúvida, procure um contador ou uma unidade do Sebrae em sua cidade ou região. eSocial Como vimos acima, é necessário que o MEI acesse o módulo simplificado do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), onde deverá cadastrar os seus dados, os do empregado e realizar as rotinas mensais da folha de pagamento. O eSocial é o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas e tem como objetivo de unificar o envio das informações dos trabalhadores das empresas. Afastamento Existem situações previstas na legislação trabalhista que configuram o afastamento legal do único empregado do microempreendedor individual. Os afastamentos podem ser de curto ou longo prazo e o MEI pode contratar outro trabalhador durante esse período. Os afastamentos, que estão previstos na legislação trabalhista, podem constituir interrupção (quando há pagamento de salários e encargos) ou suspensão (quando não há pagamento de salários ou encargos ou quando há somente pagamento de encargos expressamente previstos em lei) do contrato de trabalho. O afastamento pode durar dias, meses e até anos, dependendo de seu tipo. Exemplos de afastamentos de curto prazo: Repouso semanal remunerado; Licença-paternidade; Licença médica por acidente de trabalho de até 15 dias; Licença médica para tratamento de saúde de até 15 dias; Faltas previstas na legislação em vigor (art. 473 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 430 do Código de Processo Penal; trabalho em eleições - art. 98 da Lei nº 9.504, de 1997; e outros); Obrigações militares previstas em lei; Comparecimento como testemunha em processo trabalhista; Ausências justificadas pelo empregador. Exemplos de afastamento de longo prazo: Afastamentos que podem ser de longo prazo ou não e que, em tese, implicam a necessidade de contratação de outro empregado: Aposentadoria por invalidez; Férias; Licença-maternidade; Licença médica por acidente de trabalho por mais de 15 dias; Licença médica para tratamento de saúde por mais de 15 dias; Afastamento por motivo de segurança nacional; Participação em reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro; Licença não remunerada; Suspensão disciplinar; Serviço militar obrigatório; Exercício de cargo público não obrigatório (cargo de confiança); Participação em greve com ou sem salários; Desempenho de mandato sindical com afastamento (art. 543 da CLT); Participação em cursos ou programas de qualificação profissional promovidos pelo empregador. Como o MEI deve proceder para caracterizar o afastamento? O afastamento não é caracterizado pelo empregador, mas pela sua previsão na legislação trabalhista. A partir do atendimento da condição legal do afastamento, o MEI empregador pode contratar outro empregado por todo esse período. A licença-maternidade, por exemplo, inicia-se no momento em que o empregador é notificado pela empregada mediante a entrega do atestado médico ou da certidão de nascimento do filho. Passa a ser permitido, então, contratar um novo empregado pelo prazo previsto na Lei para a licença-maternidade. Lembrete importante O empregado do MEI tem direito a todos os direitos e benefícios de qualquer trabalhador com carteira de trabalho, incluindo horas extras, férias, descanso semanal remunerado, adicional de trabalho noturno, insalubridade e periculosidade. Desse modo, o MEI empregador deve cumprir com todas as obrigações exigidas pelas Leis Trabalhistas.
A declaração anual do MEI é uma das principais obrigações que o microempreendedor individual deve cumprir. Basicamente, é um documento que demonstra o faturamento obtido pelo empresário ao longo do ano, tornando essa informação conhecida pela Receita Federal. Deixar de enviá-lo faz com que o empreendimento se torne irregular perante a legislação. Nesse sentido, a falta dessa declaração pode gerar multas e riscos administrativos aos quais você deve ter atenção. Por essa razão, mostraremos, neste artigo, quais são os principais pontos da declaração anual do MEI. Continue a leitura! O que é a declaração anual do MEI? Esse documento é conhecido pela sigla DASN – Simei, ou seja, Declaração Anual do Simples Nacional do MEI. Trata-se de um processo feito todos os anos para demonstrar o faturamento que uma Microempresa Individual obteve no ano anterior. Essa é uma das poucas obrigações que existem para negócios desse tipo. Sabemos que outros empreendimentos de segmentos diversos, no entanto, têm uma série de obrigações a serem cumpridas todos os meses e anos. Por outro lado, com o objetivo de simplificar o dia a dia de quem atua como microempreendedor individual, o Governo Federal exige apenas essa demonstração anual para comprovar as receitas que foram obtidas por uma empresa ao longo de 12 meses. Durante alguns anos, esse documento era feito de forma manual, em um formulário impresso dentro do antigo portal do empreendedor. Contudo, o procedimento passou a ser realizado online, o que facilitou muito o dia a dia dos empresários e o próprio processo de fiscalização realizado pelos órgãos competentes. Como a declaração anual do MEI funciona? Agora que você já entendeu o que é a declaração anual do MEI, mostraremos os principais aspectos dessa obrigação acessória dos microempreendedores individuais. Continue lendo! Quando deve ser feita? A data de envio desse documento tem como limite o último dia do mês de maio do ano subsequente ao período de apuração que é informado. Em outras palavras, isso significa que a declaração referente aos 12 meses do ano de 2020, a princípio, deve ser enviada até o dia 31/05/2021, por exemplo. No entanto, como estamos passando por um momento de pandemia, em que os prazos vêm sendo estendidos, existe a possibilidade de que a data de entrega deste ano possa ser estendida por uns alguns dias mais. No exercício passado, por exemplo, esse prazo foi prorrogado. Isso já aconteceu com a declaração do Imposto de Renda do ano de 2021 e com um demonstrativo que é atribuído exclusivamente às empresas do Simples Nacional, que utilizam o mesmo sistema da que estamos abordando. Porém, não atender ao prazo legal acreditando que, futuramente, pode haver um adiamento da data de entrega é um grande risco para o empreendimento, pois não há certezas acerca disso. Portanto, a data que você deve ter em mente agora é 31/05/2021. Por que ela deve ser transmitida? O objetivo da declaração anual do Simples Nacional é demonstrar à Receita Federal o faturamento bruto que ocorreu dentro da empresa durante os 12 meses do ano anterior. Como um microempreendedor individual, você deve saber que essa modalidade de negócio conta com algumas limitações importantes. Uma delas está relacionada ao faturamento anual, que não pode ser superior a R$ 81.000. Esse valor deve ser calculado de forma proporcional aos meses em que a empresa esteve aberta. Caso contrário, ela pode perder a condição de MEI e ser obrigada a se enquadrar em outro regime de tributação, começando pelo Simples Nacional. Sendo assim, o foco principal da declaração é demonstrar que a sua organização se encontra nesse limite de enquadramento da legislação que regulamenta o microempreendedor individual. O que deve ser declarado? O preenchimento da declaração anual do MEI é realmente muito simples. Para tanto, o empresário deve informar o valor que foi recebido em suas vendas, independentemente de serem provenientes de atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços. Como você já sabe, todo o processo é feito por meio do sistema específico da Receita Federal e basta logar com o seu CNPJ, com a chave de acesso ou com o certificado digital e o próprio sistema já carregará todas as suas informações empresariais. Nesse portal, também constam outras declarações que já foram transmitidas com os seus respectivos recibos, caso você precise fazer alguma consulta. Quais são os documentos necessários para fazer o cálculo? Para chegar ao montante de faturamento total da sua empresa, você precisará fazer alguns cálculos. No entanto, não se desespere! Todo o processo é bastante simples. As informações que são inseridas nesse documento se referem aos faturamentos que você obteve no ano anterior, como dito. Logo, existem duas formas de chegar ao valor a ser informado. Primeiro, se você conta com um bom software de gestão, basta verificar o valor total de vendas que foi obtido dentro de 12 meses. Quem dispõe desse tipo de tecnologia já faz o controle mensal, logo, essa apuração é muito simples e rápida. Por outro lado, se você não dispõe desse tipo de ferramenta de gestão, precisará localizar todas as notas fiscais emitidas ao longo do ano anterior. Feito isso, será necessário somar o valor recebido de cada uma delas para informar ao sistema da Receita Federal. Além disso, é importante ter em mente que as informações declaradas são apenas os valores das notas fiscais. Pagamentos de fornecedores, funcionários, aluguéis ou qualquer outra despesa não constituem o objeto dessa obrigatoriedade. Contudo, esses gastos precisam ser controlados para que você feche a sua contabilidade anual, que, apesar de não ser uma exigência contida na lei, é uma ferramenta essencial para o bom gerenciamento do negócio e para a programação para os anos seguintes. Existem custos na transmissão? O processo de transmissão dessa declaração é totalmente gratuito. Afinal, ele utiliza sistemas fornecidos pela própria Receita Federal. Assim, não há que se falar em possibilidades de pagamentos de qualquer tipo de taxa de transmissão. Por outro lado, é possível que haja alguns custos adicionais referentes a sistemas próprios utilizados na gestão do seu negócio ou, até mesmo, à contratação de um profissional da área contábil para realizar esse procedimento. Afinal, existem pessoas que realmente não têm muita afinidade com esses sistemas do Governo Federal, por mais simples que eles sejam. Assim, elas optam por solicitar a ajuda de terceiros para cumprir com essas obrigações. O que você não pode permitir é que o prazo seja perdido. Afinal, isso pode gerar problemas sérios para a sua empresa. O primeiro deles é uma multa no valor de R$ 50. No entanto, se a situação persistir, você ainda pode perder a sua condição de microempreendedor individual, sendo essa a penalidade mais grave pela falta de envio da declaração. Quais são os erros mais comuns no preenchimento da declaração? Agora que você entendeu os pontos essenciais da declaração anual do MEI, mostraremos os principais erros que podem acontecer nesse processo. Conhecê-los é muito importante para que você possa evitar cometê-los. Portanto, veja quais são eles a seguir. Cometer erros de digitação O erro mais comum que acontece no preenchimento da declaração do microempreendedor individual é o de digitação. Como você terá que informar o valor do seu faturamento no sistema, não é raro que ocorram falhas na hora de digitar um número ou outro. Deixar para a última hora Outro possível deslize que pode acontecer é deixar a declaração para a última hora. Se você é um empreendedor, tenha em mente que é importante ter responsabilidade com as suas obrigações e com os respectivos prazos, por mais simples que sejam. Portanto, coloque na sua agenda a partir de agora a data limite para a finalização desse processo. O ideal é que você faça o envio com, pelo menos, 30 dias de antecedência para não correr o risco de esquecê-lo. Perder o prazo Por fim, o pior erro que pode acontecer é perder, de fato, o prazo de envio. Como você já sabe, além de gerar multas, isso pode ocasionar a desconsideração da sua condição como microempreendedor individual, obrigando a sua empresa a se enquadrar em outro regime de tributação em que os impostos são mais caros. Caso você faça o envio fora da data limite, será necessário, então, pagar a multa. Ela será disponibilizada assim que você fizer a transmissão por meio de um Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF), que constará no próprio sistema. Se você não fizer a impressão do DARF no primeiro momento, basta entrar novamente no portal que ele estará disponível para reimpressão. O que fazer em caso de deslizes na declaração? Caso você cometa algum erro na hora de preencher a sua declaração, não é necessário se desesperar. Dentro do próprio sistema da Receita Federal, é possível fazer a retificação. Sendo assim, no momento em que a falha for detectada, independentemente de já ter terminado o prazo de envio, você poderá fazer a alteração. Por fim, como dito, é muito importante que você faça a declaração anual do MEI com antecedência. Isso evitará que essa importante obrigação acessória seja deixada para a última hora, gerando riscos de haver erros e de se sujeitar às multas que podem existir nesse processo. Essas informações foram úteis? Então, deixe um comentário acerca do tema logo abaixo. A sua opinião é muito valiosa para nós.
O ponto de partida de qualquer estratégia bem-sucedida é sempre o planejamento. Com o propósito de executar ações de promoção que tragam resultados reais e mensuráveis, o planejamento de marketing digital é um aliado importante das empresas. Ele é um documento interno que contém detalhes de campanhas de marketing e os objetivos do negócio no curto e longo prazo. Considerando que o consumidor está ficando cada vez mais on-line, com a intenção de fazer sua estratégia de marketing funcionar, você deve ter certa clareza dos próximos passos. E isso pode ser obtido por meio de um planejamento adequado. Para ficar mais claro, alguns dos principais motivos que você deve considerar ao realizar um planejamento das estratégias de marketing digital são: Aprofundar o conhecimento sobre o mercado, concorrentes e público-alvo; Contar com maior organização e facilidade para priorizar ações que realmente importem; Possuir maior clareza na distribuição dos recursos e esforços de marketing da empresa, facilitando também a mensuração dos resultados após as ações; Melhorar a comunicação interna, já que todos os membros da equipe podem usar o plano de marketing como um guia de coordenação das ações. Mas, na prática, como planejar as estratégias de marketing digital? Análise A primeira etapa é analisar a situação em que sua empresa se encontra. Um plano de marketing eficaz sempre começa com uma fase de pesquisa. Durante esta fase, você deve responder às seguintes perguntas: Quais são os produtos e serviços que oferecemos? Qual é a proposta de venda única da empresa? O que fizemos até agora em nosso marketing digital e que resultados obtivemos? O que as pessoas estão dizendo on-line sobre a empresa e como é a nossa presença digital? Como está o nosso site, blog ou páginas on-line? Existem aspectos que precisamos melhorar? O que a concorrência está fazendo? Como nossa marca se compara a ela e o que podemos aprender com a concorrência? O que fizemos no último ano e não deu certo? Podemos reverter essa situação ou devemos descartar essas estratégias? Objetivos Os objetivos do planejamento nos permitem medir o sucesso ou o fracasso das estratégias de marketing digital. Tais propósitos precisam ser detalhados, concretos, realistas e mensuráveis. Veja alguns exemplos de objetivos comuns de um planejamento de marketing digital: Aumentar o conhecimento da marca entre o público-alvo; Lançar um produto ou serviço inovador; Melhorar o retorno do investimento (ROI); Aumentar os lucros da empresa; Atrair novos clientes; Fidelizar clientes existentes; Aumentar o número de vendas. Perfil do público A próxima etapa é decidir quem são as pessoas específicas que você está tentando alcançar com suas estratégias. A representação do seu cliente é conhecida como persona, ou seja, um personagem criado para simbolizar o tipo de consumidor que você deve atingir. A persona deve responder a estas questões: quem é o cliente ideal para quem você deseja vender? Qual é sua idade, localização, ocupação? Em que eles estão interessados? Onde eles fazem compras, obtêm informações e se comunicam on-line? Quais são as necessidades, os desejos, a ambição e a motivação deles, e com o que estão lutando? Plano de conteúdo e mídia Especifique que tipo de conteúdo você criará e como ele será distribuído ao seu público-alvo. Você pode definir formatos diferentes e criar um calendário de editorial. Quando se trata de criar conteúdo, a recomendação é que você o alinhe com a persona e com as diferentes fases da jornada do cliente. Isso significa oferecer o conteúdo certo e na hora certa. Indicadores e estratégia de mensuração de resultados KPI é um indicador que revela o desempenho da empresa. Visando medir a performance do negócio, é imprescindível adotar um conjunto de indicadores e aferi-los de maneira sistemática. Para definir os seus indicadores, verifique quais fatores são mais relevantes para o seu negócio e que podem ser averiguados periodicamente. Para cada métrica defina, uma meta mensal (ou uma periodicidade que faça sentido para o planejamento) e estabeleça como você pode acompanhar os resultados e agir sobre eles, se necessário. O planejamento digital deve seguir os objetivos e ser analisado a partir das métricas. No entanto, ele não deve ser rígido demais. Tenha flexibilidade para fazer os ajustes necessários ao longo das suas ações. E, de vez em quando, analise e revise o seu plano. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae Minas: Como fazer um planejamento de estratégias de marketing digital Aproveite os cursos do Sebrae:Marketing digital para sua empresa: primeiros passos Marketing digital para sua empresa: reforçando sua presença
Mas quais dessas ferramentas são eficazes para o pequeno empreendedor? Neste e-book você vai saber em detalhe o que são o Planejamento, o Plano de Trabalho e o Projeto, e como cada um deles pode ajudar no desenvolvimento de seu negócio.
O empreendedorismo feminino é um termo usado para descrever a atividade empreendedora liderada por mulheres. É uma área de negócios que se concentra na criação, desenvolvimento e gestão de empresas por mulheres. O empreendedorismo feminino inclui tanto mulheres que iniciam seus próprios negócios quanto aquelas que lideram a criação de novos negócios dentro de empresas já estabelecidas. É um movimento crescente, impulsionado pela conscientização sobre a igualdade de gênero e a necessidade de aumentar a representatividade feminina em todos os setores da economia. O empreendedorismo feminino tem o potencial de transformar a economia, trazendo mais diversidade, criatividade e inovação para o mercado de negócios. As mulheres empreendedoras podem contribuir para a criação de novos produtos e serviços, trazer novas perspectivas e abordagens para a gestão de negócios e impulsionar o crescimento econômico. O empreendedorismo feminino enfrenta desafios únicos, como a falta de acesso a financiamento e recursos, bem como preconceitos e estereótipos de gênero. No entanto, muitas organizações e iniciativas estão trabalhando para apoiar e capacitar as mulheres empreendedoras, oferecendo treinamento, mentoria, financiamento e recursos para ajudá-las a ter sucesso. O empreendedorismo feminino tem se tornado uma tendência de negócio crescente devido a uma série de fatores, tais como: Aumento da representatividade feminina no mercado de trabalho: a presença cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho tem levado a um aumento do número de mulheres empreendedoras; Maior acesso a recursos financeiros e de apoio: as mulheres estão cada vez mais tendo acesso a recursos financeiros e de apoio, o que as ajuda a iniciar e a sustentar seus negócios; Maior diversidade e inclusão no mercado: as empresas estão buscando mais diversidade e inclusão, e o empreendedorismo feminino é uma forma de atender a essa demanda; Crescimento da conscientização social: a crescente conscientização social sobre a igualdade de gênero e a importância da participação feminina na economia está motivando mais mulheres a se tornarem empreendedoras; Novas tecnologias e plataformas de negócios: as novas tecnologias e plataformas de negócios têm proporcionado novas oportunidades para as mulheres empreendedoras, tornando mais fácil para elas lançarem e expandirem seus negócios. Enfim, o empreendedorismo feminino é uma tendência de negócio que tem o potencial de trazer muitos benefícios tanto para as mulheres quanto para a economia como um todo. O empreendedorismo feminino tem um impacto significativo na economia em geral, bem como nas comunidades locais e na sociedade como um todo. Algumas das maneiras pelas quais o empreendedorismo feminino impacta a economia incluem: Criação de empregos: as empresas lideradas por mulheres têm o potencial de criar empregos e contribuir para a redução da taxa de desemprego. O empreendedorismo feminino pode ajudar a impulsionar o crescimento econômico, tanto local quanto nacional; Estímulo à inovação: as mulheres empreendedoras trazem novas perspectivas e abordagens para o mercado de negócios, o que pode levar à inovação e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços; Fortalecimento das comunidades locais: empresas lideradas por mulheres podem ajudar a fortalecer as comunidades locais, oferecendo empregos e apoiando a economia local; Aumento da diversidade: o empreendedorismo feminino pode ajudar a aumentar a diversidade no mercado de negócios, trazendo mais perspectivas e habilidades para a mesa e ajudando a diminuir a desigualdade de gênero; Contribuição para o PIB: o empreendedorismo feminino contribui para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mulheres empreendedoras podem ajudar a impulsionar a economia, aumentando a produtividade e criando novas oportunidades de negócios. Apesar do empreendedorismo feminino apresentar inúmeros benefícios e oportunidades, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam vários desafios que podem dificultar seu sucesso. Alguns desses desafios incluem: Acesso a financiamento: as mulheres empreendedoras enfrentam desafios significativos para obter financiamento para seus negócios. Elas têm menos probabilidade de receber financiamento de investidores, empréstimos bancários e subvenções governamentais do que seus colegas do sexo masculino; Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm que equilibrar múltiplos papéis e responsabilidades, como cuidar da família e gerenciar seu negócio. Isso pode ser especialmente difícil nas fases iniciais do negócio; Discriminação de gênero: as mulheres empreendedoras enfrentam preconceitos e discriminação de gênero em muitos setores. Elas podem enfrentar desafios para serem levadas a sério como empreendedoras, ou enfrentar obstáculos para se conectar com clientes e parceiros de negócios; Acesso a redes de negócios: as mulheres empreendedoras muitas vezes enfrentam desafios para se conectar com redes de negócios e construir relacionamentos com investidores, clientes e parceiros. Elas podem ter menos acesso a eventos e grupos de networking, o que pode afetar seu sucesso a longo prazo; Falta de modelos de liderança feminina: as mulheres empreendedoras muitas vezes têm menos modelos de liderança feminina a seguir, o que pode tornar mais difícil para elas encontrar mentores e modelos de sucesso para emular. Existem várias maneiras de apoiar o empreendedorismo feminino e ajudar as mulheres a ter sucesso em seus negócios. Algumas das formas de apoio incluem: Oferecer mentoria: se você tem experiência em negócios, pode oferecer-se como mentora para mulheres empreendedoras. Compartilhe sua experiência e conhecimento, ofereça conselhos e orientações e ajude as mulheres a se conectarem com outras pessoas em sua rede de contatos; Fornecer financiamento: o financiamento é um dos maiores obstáculos enfrentados pelas mulheres empreendedoras. Considere investir em negócios liderados por mulheres ou oferecer financiamento por meio de empréstimos ou programas de subvenções; Oferecer treinamento: ofereça treinamento e capacitação em habilidades empresariais, como planejamento estratégico, gestão financeira, marketing e networking. Isso pode ajudar as mulheres a adquirir as habilidades e o conhecimento necessários para ter sucesso em seus negócios; Compartilhar recursos: compartilhe recursos como espaço de escritório, equipamentos e tecnologia, que podem ajudar as mulheres empreendedoras a economizar custos e crescer seus negócios; Apoiar iniciativas e organizações que ajudam mulheres empreendedoras: procure organizações locais ou internacionais que ofereçam suporte a mulheres empreendedoras e considere apoiá-las por meio de doações ou trabalho voluntário. O apoio ao empreendedorismo feminino pode assumir muitas formas, desde o compartilhamento de conhecimento e recursos até o financiamento e mentoria. Qualquer que seja a sua contribuição, ela pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo e diversificado para as mulheres empreendedoras. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae no seu estado. Saiba mais: Curso Como validar seu modelo de negócio Curso Iniciando um pequeno grande negócio Curso Aprender a empreender Artigo criado a partir do conteúdo do Ebook Sebrae PI.
No post Saiba como treinar as suas habilidades empreendedoras, você acompanhou que empreender é uma atividade de muitos desafios e habilidades. Ou seja: o empreendedorismo envolve muitas e complexas variáveis que necessitam ser tratadas pelo conhecimento de técnicas e ferramentas, que vão muito além da experiência de vida, imaginação criativa, intuição para tomar decisões difíceis, resistência, força de vontade para seguir em frente e coragem para enfrentar as dificuldades que surgem. Ainda que o empreendedor tenha algumas dessas habilidades, elas precisam ser treinadas constantemente. Por isso, há a necessidade de capacitação continuada, a que se chama de formação empreendedora. Investir em cursos deve ser uma rotina na vida do empreendedor, a fim de poder desenvolver as habilidades necessárias à sobrevivência e expansão do seu empreendimento e ainda lidar com questões do dia a dia, cada vez mais complexas. Essa mentalidade é importante porque um dos maiores mitos que existem é o de que os empreendedores nascem prontos. Ao contrário do que muitos pensam, é possível, sim, treinar habilidades que já nasceram com você, bem como desenvolver algumas que ainda não tem. A atitude correta a tomar deve ser a de quem procura um aprendizado consistente, tendo em vista que hoje, no mercado, existem muitas escolas e instituições de ensino superior de excelente qualidade, além de parceiros como o Sebrae, que oferecem várias oficinas e cursos. Mas, para isso, em primeiro lugar, o empreendedor precisa desejar, ter vontade de aprender e de se desenvolver. Nesse sentido, algumas atitudes podem colaborar para o aprendizado efetivo: Assumir comprometimento pessoal para aplicar os conhecimentos adquiridos. Querer melhorar as suas habilidades empreendedoras. Saber lidar com frustrações e aprender com os erros. Ter iniciativa para buscar oportunidades, bem como ser independente e ter autoconfiança também são atitudes de quem tem visão empreendedora. O Sebrae é a maior escola de empreendedorismo do Brasil e oferece várias oportunidades na forma de ferramentas, cursos e conteúdos para melhorar seu aprendizado, bem como ajudar no desenvolvimento das suas habilidades empreendedoras. Acesse o curso: Os 10 comportamentos do Empreendedor de Sucesso e comece a sua capacitação agora mesmo. Lembre-se: melhorar sempre é possível!
Todos sabemos que as crises trazem transformações nas prioridades dos consumidores, no uso de tecnologias e na competitividade do mercado. E é exatamente por isto que semear oportunidades de inovação futura, em momentos difíceis, fará com que você reforce seus diferenciais competitivos e saia da crise ainda mais forte. Pensando nisso, construímos uma lista de ferramentas que podem te ajudar no processo de inovação e/ou na avaliação de novas oportunidades de negócios; passando pela geração de novas ideias, depois pela validação delas, até colocá-las em prática.
Uma gestão de custos de qualidade é onde começa seu sucesso financeiro! É muito importante que o empreendedor conheça o próprio negócio para não deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio a ter uma boa gestão financeira, administrar e controlar os custos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos. O preço final de um serviço prestado ou produto vendido depende do quanto é investido para que ele exista. Quando não tem uma gestão de custos eficaz, a empresa pode cobrar valores que não condizem com a realidade, podendo prejudicar margens de lucro, volume de vendas ou o andamento geral do negócio. Como detalhar os custos do empreendimento? Primeiramente, é preciso ter em mente que os custos se dividem em variáveis e fixos. Os fixos são aqueles gastos rotineiros, como pagamento de contas, fornecedores, funcionários, aluguel, entre outros. Os custos variáveis correspondem a tudo o que é gasto para produzir ou comercializar o seu produto ou serviço como por exemplo, os impostos sobre mercadoria e comissões de vendedores. Procure fazer um registro de todos os gastos, para que seja possível identificar investimentos desnecessários e outros que mereçam uma atenção especial, por resultarem em maior qualidade ou volume de vendas. Estabelecer um calendário ou tabela de metas mensais ajuda a controlar os gastos, tanto fixos quanto variáveis. O controle de gastos é essencial para fornecer as informações necessárias sobre a rentabilidade e desempenho das atividades da empresa. Além disso, essa gestão auxilia o planejamento, controle e desenvolvimento das diversas operações da empresa. O que é uma boa gestão de custos? Sem dúvidas, ter um controle de custos eficiente se tornou uma medida certa para a manutenção da saúde organizacional de uma empresa. Quando mal feito, invariavelmente interfere nos resultados planejados e implica em possível queda de produtividade. Mas, afinal, como podemos medir se estamos executando uma gestão eficaz? Um bom controle depende de disciplina. Se sua equipe de gestão tiver a capacidade de analisar constantemente os procedimentos financeiros, detalhá-los em planilhas e registros organizados e souber pescar oportunidades de investimentos para que sua empresa possa crescer de forma sustentável, podemos chegar à conclusão que sua empresa está realizando um controle de qualidade. De qualquer forma, o aconselhável para um bom início é seguir as regras básicas de organização e análise. Se seguidos com qualidade, o caminho mais provável será o de desenvolvimento e capacidade de gerir os números de sua empresa. Controlando e analisando, sua empresa só tem a ganhar Se a sua empresa investir em gestão de custos eficaz, provavelmente gastará menos e lucrará mais. Com os dados obtidos durante esse levantamento rotineiro, é possível conseguir informações valiosas que influenciarão diretamente na tomada de decisões. Não importa o valor, vale registrar tudo o que entra e sai da empresa. Assim, fica mais fácil atingir o crescimento almejado. Saiba mais: Conheça os cursos online do Sebrae, utilize o filtro de "Finanças" para selecionar cursos sobre o assunto.
Habilidades simples e indispensáveis fazem parte do repertório dos bons gestores. Mas, você conhece quais são os arquétipos que representam figuras de liderança? Neste artigo, vamos te explicar sobre 5 estilos de liderança e como eles influenciam o sucesso das empresas. Será que você se identificará com algum deles? 1 - Autoritário O líder autoritário é aquele que tem tudo sob controle: dita quem, quando, onde e como fazer. Nas reuniões, costuma falar mais que os outros e suas ideias se destacam naturalmente. Mas, calma, o estilo autoritário não é, necessariamente, grosseiro, ofensivo ou mal-educado. Vantagens: em novos departamentos, times mais introvertidos e técnicos, ou que trabalham no desenvolvimento de novos produtos, lidam bem com este tipo de líder, pois ele está sempre à frente, tomando as decisões e assumindo os riscos pela equipe. Desvantagens: ninguém tem vez em uma equipe gerida por um chefe com estilo autoritário. Ele faz o que for preciso para que tudo aconteça do jeito que ele quer. Vez ou outra vai concordar com alguém, desde que as ideias estejam no mesmo rumo que as dele. 2 - Democrático Este é o tipo de chefe que o pessoal ama: conhece bem o time, sempre considera tudo o que todos falam, é amigo, cortês e fiel, escuta todos e fala pouco. Vantagens: cuida do relacionamento interpessoal da equipe e consegue fazer com que as pessoas se sintam muito bem trabalhando. O clima é bom, ameno e, muitas vezes, divertido. Desvantagens: não funcionam sob pressão. O time produz bem enquanto ele está bem. O líder democrático tem dificuldades de lidar com conflitos e com pessoas narcísicas e competitivas. 3 – Liberal A liderança liberal parte do pressuposto de que os funcionários sabem o que devem fazer e como, por isso, o papel do líder liberal é manter a coesão do que está sendo feito e a visão do todo, sem influenciar diretamente o microgerenciamento dos seus liderados. Ele acompanha o time, mas faz intervenções mínimas quando solicitado. Vantagens: os times liberais costumam ser de altíssima performance. Os colaboradores têm espaço para usar seu talento a favor dos projetos, se comprometendo com os prazos e organizando seu trabalho da forma que funciona melhor para eles. Desvantagens: este estilo de liderança funciona bem apenas em grupos muito maduros quanto à alta motivação e conhecimento técnico. Grupos pouco comprometidos ou com baixo conhecimento de como fazer seu trabalho terão sua performance piorada sob a gestão liberal. 4 - Paternalista/matriarcal O paizão ou a mãezona. É um tipo de líder marcante, de muita personalidade e que arrasta multidões com eles. Estes líderes gostam de fazer as pessoas se sentirem à vontade e trabalham com os conceitos de preferidos e preteridos. São exigentes e diretos, mas reconhecem e recompensam muito bem os “filhos obedientes”. Vantagens: normalmente seus grupos de trabalho são muito eficientes, pois estes líderes dão espaço para as pessoas trabalharem como preferirem, mas sem desviar demais do que eles acham adequado. As recompensas e os reconhecimentos são fartos. Desvantagens: imagine um filho rebelde: este é o ponto fraco do líder paternalista ou matriarcal. Ou você ama ou você odeia, não há meio termo. Se você não gostar deste estilo, ou destoar demais deste pensamento ou comportamento, será um pária no grupo, e se isso acontecer com muitos membros, a equipe toda ficará fragilizada e sua eficiência cairá demais. 5 - Técnico O líder técnico é aquele que tem poucos rivais quando o assunto é conhecimento. Estudioso, é um exemplo natural de crescimento de carreira e de desenvolvimento para os seus comandados. Vantagens: a equipe confia nas suas capacidades e o segue naturalmente. Desvantagens: este líder tem que se certificar de que o seu alto nível de conhecimento seja acompanhado de uma boa dose de empatia. Outro ponto fraco é a dificuldade em aceitar inovações e opiniões de profissionais com menos bagagem de conhecimento. Agora que você conhece os 5 estilos de liderança, sabe identificar qual deles combina mais com a sua personalidade? Ou com a personalidade de alguém que você conhece? Vale destacar que além das habilidades naturais de cada um, o aprendizado constante também é importante na jornada de um bom líder.
Um líder é aquele profissional que apresenta capacidade de atrair, inspirar, engajar, guiar e caminhar junto com os integrantes do seu time na empresa, influenciando nos resultados e na satisfação das pessoas. Todas as pessoas podem ser bons líderes. Veja como desenvolver as capacidades de liderança ou aprimorá-las no e-book O valor da liderança no empreendedorismo.
CTR são as iniciais das palavras em inglês Click Through Rate, que significa taxa de cliques, ou seja, a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio. Trata-se de uma métrica bastante utilizada em estratégias de marketing digital, a qual permite avaliar peças e campanhas que registraram bom desempenho e quais necessitam de ajustes para alcançar resultados melhores, ou seja, é possível acompanhar a eficiência das campanhas. É importante entender que, quanto maior o CTR de um anúncio, ou seja, quanto mais cliques, maiores são os benefícios para a sua empresa, isso porque impacta no custo das campanhas, bem como no rankeamento das suas páginas em pesquisas orgânicas. Acompanhar esse indicador é importante por vários motivos, entre eles, o fato de que influencia o Índice de Qualidade (IQ) do Google Ads, ou seja, o cálculo que determina o rankeamento do anúncio. Além disso, interfere no custo por clique (quanto mais cliques, menor o custo) e serve como termômetro para compreender se as palavras-chave escolhidas são relevantes para sua estratégia de SEO. Como calcular o CTR O cálculo do CTR é feito de forma bastante simples: divide-se o número de vezes em que o anúncio foi clicado e as visualizações recebidas (impressões). Para saber a porcentagem, multiplica-se por 100: número de cliques ÷ número de visualizações = ? x 100 = CTR. Exemplo: 50 cliques e 5 mil impressões = 50 ÷ 5000 = 0,01 x 100 = 1%. Uma taxa de cliques igual ou superior a 3%, normalmente, é considerada satisfatória, mas é preciso levar em consideração outros fatores, como o segmento de atuação e o desempenho dos concorrentes. Como melhorar o CTR Antes de mais nada, analise a eficiência do anúncio e, se você entender que é preciso melhorar, veja algumas dicas do que pode ser feito: fazer estratégia pensando naquilo que os clientes procuram: é importante conhecer o seu público, saber o que ele está buscando e o Google possui duas ferramentas que podem ajudar nesse processo, o Google Trends ou o próprio planejador de palavras-chave do Google. Elas oferecem ótimos insights de assuntos e palavras que estão em alta; usar call to action: o CTA é muito importante e deve chamar a atenção com números, palavras-chaves, argumentos e gatilhos que gerem curiosidade no usuário (promoções, descontos, dicas, senso de urgência ou escassez); atenção à URL mais amigável: uma URL mais curta e fácil para o usuário, de preferência com uma palavra-chave deixa-a mais atraente, aumentando o rankeamento; usar boas palavras-chave: uma recomendação do Google é criar uma lista de palavras baseando-se nos termos ou frases que os clientes mais usam para descrever os produtos ou serviços. Expanda a lista incluindo uma marca e os nomes dos produtos que se relacionam diretamente ao tema do seu anúncio; aproveitar épocas sazonais: programe os seus anúncios para serem veiculados em datas especiais, como Dia das Mães, Dia das Crianças, entre outros, uma boa maneira de focar no seu segmento e aumentar o CTR; bons títulos e descritivos detalhados: títulos interessantes, que chamam a atenção e despertam a curiosidade, assim como descrições criativas são essenciais. Algumas dicas: use números que chamam a atenção, escolha palavras-chave relevantes para o seu público, explore o uso de adjetivos e explore uma solução que faça o cliente ter a necessidade de clicar rapidamente no seu anúncio; usar apelos emocionais: aposte em gatilhos mentais de urgência ou escassez, como ofertas-relâmpago, descontos por tempo limitado, por exemplo. Lembre-se: acompanhar os indicadores é essencial, assim como conhecer o seu mercado e saber o que os clientes procuram. Aproveite para entender o seu consumidor, analisando o CTR juntamente com outras métricas importantes, como o CPC e outros. A seguir, deixamos a sugestão de leitura de três conteúdos que vão ajudar você a entender melhor a jornada do seu cliente: O que influencia o comportamento do consumidor e a jornada de compra?, Como mapear a jornada do consumidor nos meios digitais e Taxa de conversão: entenda como transformar usuários em clientes. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae para tirar a sua ideia do papel.
A análise de dados é um dos diferenciais do marketing digital em relação ao marketing tradicional. No ambiente on-line, é possível coletar e mensurar dados para implementar e ajustar estratégias mais assertivas. O marketing analytics é fundamental para tomada de decisões e, por isso, você precisa conhecer as ferramentas que podem fazer com que suas ações sejam mais eficientes. Marketing analytics é o processo de coleta e análise de dados com o objetivo de avaliar o desempenho das campanhas e das estratégias de marketing e, assim, tomar decisões informadas e embasadas. Trata-se de uma combinação de técnicas quantitativas e qualitativas que ajudam a medir o impacto de ações de marketing no público-alvo e na receita da empresa. O marketing analytics serve para: Melhorar a eficiência das suas campanhas de marketing digital e otimizar o investimento; Compreender o comportamento do potencial cliente, bem como as tendências de mercado e hábitos de consumo; Identificar oportunidades de crescimento e de novos mercados; Medir o retorno sobre o investimento em marketing digital; Ajustar estratégias em tempo real e com base em dados; Melhorar a segmentação do público e a personalização das suas campanhas; Fornecer insights para a tomada de decisão. E quais são as principais ferramentas do marketing analytics? Uma das principais é o Google Analytics. Ele tem a capacidade de rastrear e medir o tráfego de sites e aplicativos, bem como fornecer informações detalhadas sobre o comportamento dos visitantes. Além disso, o Google Analytics integra outras plataformas e ferramentas de marketing digital. Além do Google Analytics, outra ferramenta para analisar dados na web é o Adobe Analytics. Também existem outras opções de ferramentas específicas, como: Para análise de comportamento do consumidor: Hotjar, Crazy Egg. Testes e otimização: Optimizely, Google Optimize. SEO: Google Search Console, SEMrush, Ahrefs. Redes sociais: Facebook Insights, Quintly, SocialBakers. E-mail marketing: MailChimp, GetResponse. CRM: Salesforce, RD Station. Análise de concorrentes: SEMrush, SimilarWeb. Visualização de dados: Google Data Studio, Tableau, Cyfe. Todas essas ferramentas trazem diferentes métricas e você deve avaliar a que tem relação com o seu negócio e objetivos. Veja alguns exemplos de dados que podem auxiliar na sua estratégia de marketing digital: CAC - Custo por Aquisição de Cliente: mostra o valor total de investimento para conquistar um cliente novo. LTV - Lifetime Value: indica o lucro líquido que cada cliente pode gerar. ROI - Retorno Sobre Investimento: apresenta o valor investido no marketing digital em comparação com o retorno gerado. ROAS - Retorno com Gastos de Anúncios: taxa de retorno dos investimentos feitos nas campanhas de anúncios. Ainda, é possível falar em: CPM - Custo por mil impressões; CPA - Custo por Aquisição ou conversão; CPC - Custo por Clique; CPL - Custo por Lead. Todas essas métricas são importantes para tomada de decisões. Mas, elas não trabalham sozinhas. Elas são focadas em objetivos e indicadores estabelecidos no seu planejamento. Elas não podem ser vistas isoladamente. Importante ressaltar que elas fazem parte de um processo de coleta e análise, que é o marketing analytics realiza. Aproveite os cursos do Sebrae:Sebrae Play - Utilizando dados e indicadores para analisar o desempenho Análise de negócio: pesquisa de mercado
Jornadas de aceleração digital que vão transformar seu negócio. Seja ele qual for.
Infelizmente, não existe receita de bolo para se tornar um empreendedor de sucesso e acertar logo de início. Antes de pensar em largar o emprego e abrir um negócio, é importante fazer uma autoavaliação e verificar se você é uma pessoa empreendedora ou se tem perfil empreendedor porque são características completamente diferentes. O empreendedorismo é uma atividade que envolve incertezas, e sempre haverá algum nível de risco associado a qualquer empreendimento. No entanto, existem maneiras de minimizar os riscos e aumentar suas chances de sucesso: Faça uma pesquisa de mercado: Antes de começar um negócio, é importante fazer uma pesquisa de mercado para entender as necessidades e desejos dos consumidores e avaliar a concorrência. Isso pode ajudá-lo a identificar oportunidades de mercado e desenvolver um produto ou serviço que atenda a uma necessidade não atendida. Desenvolva um plano de negócios: Um plano de negócios é uma ferramenta essencial para qualquer empreendedor. Ele ajuda a definir metas e objetivos, a identificar potenciais problemas e a elaborar estratégias para superá-los. Teste seu produto ou serviço: Antes de lançar seu produto ou serviço no mercado, é importante fazer testes e avaliações para identificar problemas e fazer ajustes necessários. Isso pode ajudá-lo a evitar problemas e minimizar os riscos. Esteja preparado para falhar: Nem todo empreendimento é um sucesso instantâneo. É importante estar preparado para lidar com falhas e aprender com elas. Ao experimentar e adaptar sua abordagem, você pode aumentar suas chances de sucesso no futuro. Esteja disposto a investir tempo e recursos: O empreendedorismo requer tempo, esforço e recursos financeiros. Esteja disposto a investir esses recursos e a trabalhar duro para alcançar seus objetivos. Perder o medo de empreender é um passo importante para iniciar um negócio de sucesso. Para isso: Informe-se: Busque informações sobre o setor em que pretende empreender, estude o mercado e converse com outros empreendedores para entender melhor como funciona o mundo dos negócios. Faça um planejamento: Desenvolva um plano de negócios detalhado para guiar seus esforços e ajudá-lo a se sentir mais preparado para enfrentar os desafios. Comece pequeno: Considere começar com um pequeno projeto ou um hobby que possa ser monetizado. Isso pode ajudá-lo a ganhar confiança e testar sua habilidade para empreender. Aceite o risco: Aceite que toda empresa envolve algum nível de risco e incerteza. É importante estar preparado para lidar com essas incertezas e estar aberto a ajustar sua abordagem conforme necessário. Aprenda com os erros: O fracasso faz parte do processo de aprendizagem. Esteja preparado para enfrentar desafios e aprender com seus erros, em vez de ficar paralisado pelo medo de falhar. Busque suporte: Converse com amigos e familiares que possam apoiá-lo em sua jornada empreendedora. Considere também a possibilidade de se juntar a um grupo de networking ou encontrar um mentor para ajudá-lo a ganhar mais confiança e apoio. Tenha uma atitude positiva: Mantenha uma atitude positiva e veja as dificuldades como oportunidades de aprendizado. Isso pode ajudá-lo a superar os obstáculos e continuar avançando em direção ao sucesso. Lembre-se de que o medo é natural quando se trata de assumir riscos, mas também pode ser superado. Com o tempo, prática e apoio, você pode desenvolver a confiança necessária para empreender com sucesso. Se precisar de ajuda, procure o Sebrae do seu estado. Saiba mais: Curso Aprender a empreender Curso Como analisar o mercado Ebook Viabilidade de negócios Artigo criado a partir do conteúdo do IG Sebrae